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CALDELAS RONFE. Post Rock embutidas. dançáveis, em ritmos CANTO ONDO. Partem de. e estórias, Canto Ondo. Voz, adufe. Percussão. Técnico de. min.

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Academic year: 2021

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CALDEL

SÁB 8 | 21 THIS PENG AUDITÓRI   This Pengu descompr As ambiên embutidas Criam‐se s ritmada, p   Ficha artís Voz | Carl Guitarra | Baixo | M Bateria | J   Classificaç Duração a

 

 

RONFE 

SÁB 14 | 2 CANTO ON CANTAR D SALÃO PA   Este proje Partem de A actriz e c Raquel Me pelo canta um diálog editaram o cantar a n   O nosso es das estória inquieto e Canto Ond   Ficha artís Voz, adufe Guitarra e Percussão Violoncelo Técnico de   Classificaç Duração a   Entrada: 1    

 

 

 

 

 

 

LAS 

1H30 MÚSIC GUIN CAN F O DOS BOM uin Can Fly  rometida, q ncias cruzam s em ritmos sinestesias a provocada p stica:  a Castro   Miiguel Az árcio Ferrei José Manue ção etária: M aprox.: 60 m 21H30 MÚS NDO  DA TERRA E ROQUIAL D ecto de mús e Lisboa, co cantora Tân errelho nas  ar de poetas o entre mú o seu prime atureza, a t spetáculo é as que nos i e profundo q do  stica:  e e paisagen e composiçã o | Baltazar  o | Raquel M e Som | Jos ção etária: T aprox.: 1h15 1€  CA  FLY  MBEIROS VO é um ‘powe ue apresent m‐se algures s dançáveis, auditivas de por estes trê evedo  ira  el Gomes  M/3  min  SICA  E DA POESIA DE RONFE  sica portugu m o bater d nia Cardoso cordas do v s que os ins sica, poesia eiro disco En terra, a pint  um abrir d inspiram. A que nos liga ns sonoras  ão | Rodrigo Molina  Merrelho  é Martins  Todas as ida 5 min.  OLUNTÁRIO er trio’ form ta o longa‐d s entre o im , que dão co e corpo e al ês.  A!  uesa desenh de um coraç o na voz, Ro violoncelo,  spiram, do a a e estórias, ntre o alto d tura e a poe a porta da n  palavra Ca a a quem esc |Tânia Card o Crespo  ades  OS DE CALDA mado por trê duração lan maginário do orpo à iden ma. É o dan ha a sua abo ção árabe, p drigo Cresp apresentam al‐andaluz à , criando mo do peito e a esia!  nossa casa, anto Ondo é cuta.  doso  AS DAS TAIP ês membro nçado em 20 o Post‐Rock tidade mus nçar de olho ordagem ao para uma vi po na guitar m um espec à lusofonia.  omentos pe as campainh  levando o p é inspirada n PAS  s que se mo 017 “Caged  k e a agressi sical que ap os fechados o Canto (da  agem de pa ra e compo ctáculo mar Um canto a erformativo has da garga público num na expressã ostram em f Birds Think ividade de r resentam.  s, enquanto terra) e ao  aisagens son osição, Balta cado pela p aliado às so os íntimos, p anta, uma v ma viagem a ão ibérica “C formato mú k Flying is a  riffs de guita o se sente a  Ondo (prof noras.  azar Molina  portugalidad onoridades m partilhados  viagem mus através da m Canto Hond úsica instru Disease”.  arra melódi ambiência  fundo) da p nos ritmos de da tradiç mediterrâni com o púb sical sobre a música, da  do”, que trad mental  icas e agres eletrizante  oesia.   da percuss ção reinvent icas que pro lico. Em 201 as emoções poesia e  duz o canto ssivas,  e  são e  tada e  ocura  16   de 

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PONTE 

SÁB 14 | 2 ZECA EOU CENTRO P   O espetác se o ano e músicos e  Sérgio God dos Santo instrumen   Ficha artís Produção  Piano |Tia Voz e guit Voz, trom Voz | Ana  Voz, adufe Voz e perc Participaçã Direção té Técnico de   Classificaç Duração a

 

 

SELHO S

SEX 20 | 2 FRAGMEN CENTRO P   Em 2017,  canções, a Com isso e espaços a Os FRAGM Classificaç Duração a   Entrada: 1

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

21H30 MÚS UTROS AMIG PAROQUIAL  culo ZECA EO em que se a  atores que dinho (n.19 s (1937‐198 ntos e várias stica e técn | Astronau ago Simães  arra | Paulo peta e flaut Silva  e e cavaquin cussões | N ão de I Simã écnica |Simã e som | Mig ção etária: M aprox.: 90 m

S. JORGE

21H30 MÚS NTOS – 25 A PAROQUIAL  os FRAGME ao longo do em mente,  lternativos  MENTOS são ção etária: M aprox.: 60 m 1€  SICA  GOS  PAULO VI   OUTROS AM ssinalam 30 e cantam do 945), Adrian 84), Natália  s vozes, faze ica:  ta ‐ Associa o Rodrigues ta | Francisc nho | Luís A elson Xize  ão Barros c/ ão Barros   guel Rocha  M/4  min. 

E  

ICA  ANOS   DE SELHO S ENTOS cum s anos, para veem no pr e para pess o um produt M/6  min  MIGOS perc 0 anos do d o canta‐auto o Correia d Correia (19 em parte te ação Cultura s  co Leite Silv Almeida   /leitura de  S. JORGE  mprem 25 an a o interior  rojeto "Exce soas que, po to cultural g corre o univ esaparecim or sadino, m e Oliveira ( 923‐1993) o emas origina al  va  poesia  nos de canç das suas vi entricidade" or uma razã genuiname verso music mento de Jos mas também 1942‐1982) ou Manuel A ais.  ões. Acredi das e fazem " um veículo ão ou outra, nte vimaran al e poético sé Afonso (1 m de José M ) ou Manue Alegre (n.19 tam ter che m questão d o ideal para , estão 'afas nense.  o da designa 1929‐1987) Mário Branco l Freire (n. 1 936). Do rep egado aqui p de lhes reco a chegarem  stadas' do c ada música  ), em palco j o (n. 1942),  1942).À mú pertório, int porque as p rdar isso m mais perto circuito cult de interven juntam‐se u Fausto Bor úsica juntam terpretado p pessoas leva esmo.  o das pessoa ural habitua nção. Aprox um conjunt rdalo Dias (n m‐se poema por multi‐ aram as sua as. Tocar em al.  ximando‐ o de  n. 1948),  s de Ary  as  m 

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BRITO 

SÁB 21 | 1 MARIONE ZÉ DO TEL ESPAÇOS C   As Marion de marion patrimóni   ZÉ DO TEL Conta‐se q verdade, e pelo roma o seu band Vamos ass   O CASTELO No castelo gigante qu gritos de s desenvenc   Ficha artís Técnica | f Original de Marioneta Companhi   Classificaç Duração a   Entrada: 1

 

 

 

BARCO

  SÁB 21 | 2 SOZINHA  TOCA  AUDITÓRI Quando a  Sozinha é  trabalho n diário da s imaginário Sozinha é    Ficha artís Encenação Atriz criad Dramaturg Iluminação Material G   Classificaç Duração a   Entrada: 1         15H30 TEAT ETAS DA FEI LHADO + O  CRIATIVOS  netas da Fei netas de fios o cultural d LHADO  que o “Zé d ele como po antismo com do e um ric sistir a proe O ASSOMB o de Santa M ue a tinha fe socorro e fo cilhar‐se do stica:  fantoches  e | Rui Sous as de | Rui S ia | Marion ção etária: M aprox.: 34 m 1€    21H30 TEAT O DO GRUP solidão atr um espetác nasce da von sua infância o do Norte d um encont stica:  o | João Gu dora | Elsa P gia | Elsa Pi o | Allison d Gráfico | Ma ção etária: M aprox.: 60 m 1€  TRO  IRA  CASTELO A DE BRITO  ira são actu s, através d desta verten o Telhado”; obre apenas m a sua bela o impiedos ezas, perigo RADO  Maria da Fe echado a se oi logo em s o gigante, do sa e Popula Sousa  etas da Feir M/4  min.  TRO  PO CULTURA avessa, as m culo que tra ntade da at a, contar his de Portugal ro com a so isande  Pinho  inho e João  de Sá  anuel Meira M/3  min.  ASSOMBRAD ualmente a  e espetácul nte teatral,  ; era uma e s tirava aos  a e amada e o e o seu gr s e façanha eira vivia a b ete chaves n eu auxílio. O o dragão e d r Português ra  AL E RECREA memórias g az as mulhe triz de falar  stórias reais l, que é na s olidão num  Guisande  a  DO  única comp los com as m levada à ex spécie de R  ricos para s esposa até r rande amig s deste her bela princes numa das to O pior ainda de outras te s  ATIVO DE B ganham corp eres do Nort da gente de s coletadas e sua essência lugar sem t panhia que r mesmas tem tinção no sé Robin dos Bo si e para os robustas pa o “Camilo”  rói e ver que sa “Rosa”, v orres. O nos a estava po erríveis ame BARCO  po e reclam te de Portug e sua terra, em pesquis a e bravura tempo.  recupera a  máticas dou éc.XX.  osques, que  seus. Este  ncadarias c que o ajudo em leva a m igiada por u sso herói “D or acontecer eaças?  mam a sua v gal em prim  de levar pa sa de campo , tão femini arte antiga  utrora. Assu e tirava aos  personagem com a guard ou a fugir d melhor no fin um terrível  Dom Robert r... Será que ida, a sua h meiro plano. ara cena “pe o e outras ta ino.  da construç ume‐se pres ricos para d m irá ter inú da. Pelo me a prisão.   nal.  dragão e pr to” que por  e o nosso va istória.  . Suas histó ersonagens antas inven ção e manip servadora d dar aos pob úmeras peri io, ainda co risioneira de ali passava alente Robe rias, memó s” do seu co ntadas. É um pulação  da tradição e bres. Mas, n ipécias que  onheceremo e um home  ouviu os se erto conseg rias e sonho otidiano, ab m mergulho e  na  passam  os  m  eus  uirá  os. O  rir o   no 

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MOREIR

SÁB 21 | 1 O PRINCIP JANGADA CENTRO P Sínopse:  Quando A estava de  Principezin amizade e dramatiza dimensão  poética de   Ficha artís Encenação Interpreta Música Or Dramaturg Coreograf Desenho d Oliveira e  Grafismo  Conceção  Figurinos    Género: T Classificaç Duração a

 

 

 

 

S. TORC

SEX 27 | 2 ROCK DOG CENTRO C   Sinopse  Bodi é um personalid seu velho  caído do c apresenta chegado o Motivado  bastante m Baseado n Brannon (q emprestad Matt Dillo PÚBLICO    Ficha artís Título orig De | Ash B Com | J.K. Outros da 2016            Género Ar Animação   Classificaç Duração a  

RA DE CÓ

15H00 TEAT PEZINHO  A TEATRO  PASTORAL D Antoine de S longe de pr nho” uma n e o amor são ção da obra de espetác e uma obra  stica:  o, Adaptaçã ação | Migu riginal e Inte gia e Letras fia | Daniela de Luz e Som Fred Meire | Fedra San Plástica e C | Paula Cab Teatro Musi ção etária: M aprox.: 60 m

CATO 

21H30 CINEM G – UM SON COMUNITÁR  jovem mas dade calma  pai, avô ou  céu. Qual nã dor faz uma o momento  pelas palav mais do que na novela gr que co‐real das pelos ac n e Sam Elli stica:  ginal | Rock  Brannon  . Simmons ( dos | EUA/         rtística:    / Comédia  ção etária: M aprox.: 80 m

ÓNEGOS

 

TRO  DE MOREIRA Saint‐Exupé rever a forç narrativa qu o apresenta a de Saint‐E culo musica que, rivaliz ão e Espaço  uel Magalhã erpretação   | Rita Cala a Ferreira  m | Fernand eles  ntos  Cenografia  bral  cal  M/3  min.  MA  NHO ALTAM RIO / HEME stim tibetan e optimista bisavô. Um ão é o seu e a entrevista de lutar po vras que ouv e ele estava  ráfica “Tibet izou “Toy St ctores Luke  iott, entre o Dog  (Voz), Eddie China,  M/6  min.   A DE CÓNEG ry, escritor  ça ecuménic ue na sua ca ados de form Exupéry tem do, em que ando até co Cénico | Xi es, Rita Cal | PauloPire tré  do  |Fernando  MENTE!  ROTECA / M no criado pa a, a verdade m dia, estand spanto qua a a um músi r tudo aquil viu, decide a à espera…  tan Rock Do tory 2 ‐ Em  Wilson, Edd outros.  e Izzard(Voz GOS  e ilustrado ca da sua ob amada mais ma ingénua m sido disse e a expressã om a própri ico Alves  atré, Tiago  es  Moreira e X MEDIATECA ara seguir a   é que Bodi do ele merg ndo, depois co conhecid lo em que a abandonar  og”, da auto Busca de W die Izzard, J z), Luke Wils r, apaixonad bra. Autor d s profunda e a e simples,  minada um ão do texto, a Bíblia, tem Garrinhas e Xico Alves  A EDUCATIVA tradição e o  nasceu par gulhado nas  s de ligar o a do. Esse aco acredita.  a aldeia e ir oria de Zhen Woody” e dir . K. Simmon son (Voz), M do pela me de inúmeros exponencia  mas acessív m pouco por   além de dit m sido das m e Vítor Fern A  ocupar o car ra ser uma e suas dúvida aparelho, se ontecimento r até à cidad ng Jun, um fi rigiu “Dia de ns, Lewis Bla Matt Dillon ( cânica e pe s artigos so o apreço p vel e desarm toda a part to, é també mais editad andes  rgo de próx estrela de ro as existenci e depara co o faz nascer de tentar a s ilme de anim e Surf”). Na  ack, Kenan T (Voz)  la aviação,  bre a guerra ela vida. Va mante para  te. A presen ém cantado das e repres ximo cão de  ock e não pa ais, repara  m um progr r dentro de  sorte. Mas a mação para versão inte Thompson,  escreveu “O a desenvolv alores como crianças e  nte criação  . A música r sentadas em guarda da a ara seguir o num rádio s rama music si a certeza  as coisas vão a toda a fam ernacional, a Mae Whitm O Principezi veu em “O  o a perda, a  adultos. A  aposta num reforçará a  m todo o mu aldeia. Apes os passos do subitamente cal em que o de que é  o complicar mília, de Ash  as vozes são man, Jorge G inho”  ma  leveza  undo.  sar da  o  e  o  r‐se  o  Garcia, 

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BRITEIR

SÁB 28 | 2 ORQUEST CASA DO P A Orquest Vencedor  Inicia desd nacional e É seu fund Sedeada n habitualm Álvaro Cas adjunto.  Alguns do se nomes  Robert Ka Para além   Programa Franz Schu Ludwig va José Ferre   Ficha técn Orquestra Direção |    Classificaç Duração a   Entrada: 1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ROS 

21H30 MÚS TRA DO NOR POVO DE BR tra do Norte do primeiro de então um e internacio dador, Diret na cidade de mente, a cola ssuto e Ren s mais conh como os de bara, Placid  do seu pró ubert Sinfon n Beethove eira Lobo | D nica:  a do Norte  José Ferreir ção etária: M aprox.: 60 m 1€  SICA   RTE  RITEIROS  e é um proje o concurso  m trabalho p nalmente.  tor Artístico e Amarante aboração de gim Gokme hecidos solis e António R do Domingo óprio coro, a nia nº.5 em en Sinfonia 7 Direção  ra Lobo  M/6  min.  eto de desc nacional pa pioneiro e i o e Maestro e, a Orquest e prestigiad en. Contou a stas portug osado, Eva  o, José Carre a Orquestra  Si b Maior  7 em Lá Ma centralizaçã ara a criação nédito, afir  Titular José tra do Norte dos maestro ainda, dura ueses e est Maria Zuk,  eras, lleana  a do Norte c aior, Op.92  o da cultura o de orques mando‐se n é Ferreira Lo e integra pr os, como Juo nte 17 anos rangeiros p Avri Levitan Cotrubas, J colabora co a musical a stras region no panoram obo.  rofissionais  ozas Domar s, com a col participaram n, Patricia K Julia Hamar m prestigia presentado nais, instituí ma da músic de reconhe rkas, Krzysz laboração d m nos conce Kopatchinsk ri, Fiorenza  dos grupos  o pela Assoc ído pelo Est a erudita co ecido mérito ztof Pendere de Gunther  ertos da Orq kaja, Kirill Tr Cossoto e S vocais naci ciação Norte ado Portug omo institu o. Os seus c ecki, Federi Arglebe com questra do N roussov, Mi Svetla Vassi ionais e estr e Cultural e  uês, em 199 ição reconh oncertos tê co Garcia V mo maestro Norte, desta chel Lethle leva.  rangeiros.    92.  hecida  êm,  Vigil,  o  acando‐ c, 

Referências

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