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a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Infrações, acréscimos moratórios e penalidades ICMS - IPI e Outros 1. Introdução

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

a

Federal

IPI - Infrações, acréscimos moratórios

e penalidades

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Denúncia espontânea 3. Acréscimos moratórios 4. Penalidades 5. Cumulação de penas 6. Infrações continuadas

7. Responsabilidade atribuída a mais de uma pessoa 8. Inaplicabilidade da pena

9. Exigibilidade do imposto 10. Prescrição

1. Introdução

Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe em inobservância de preceitos estabelecidos ou dis-ciplinados pelo Regulamento do IPI ou pelos atos adminis-trativos de caráter normativo destinados a complementá-lo.

Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações independe da intenção do agente ou responsável e da efetividade, natureza ou extensão dos efeitos do ato. As infrações serão apu-radas mediante processo administrativo-fiscal.

Neste texto, examinaremos as regras gerais pre-vistas na legislação do IPI, relativamente às infrações, aos acréscimos moratórios e às penalidades aplicá-veis aos infratores das normas legais.

(RIPI/2010, art. 548)

2. denúnCIa eSPontânea

A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso,

do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela auto-ridade administrativa, quando o montante do tributo depender de apuração.

A denúncia espontânea será formalizada pelo contribuinte por meio de anotação no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, e de comunicação da irregu-laridade ou falta praticada ao órgão da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de sua jurisdição.

Não se considera espontânea a denúncia apre-sentada após o início de qualquer procedimento

administrativo ou medida de fiscalização relacionados com a infração.

O estabelecimento indus-trial ou equiparado a indusindus-trial

submetido à ação fiscal por parte da RFB poderá pagar, até o 20o dia subsequente à

data de recebimento do termo de início de fiscalização, o tributo já declarado, de que for sujeito pas-sivo como contribuinte ou responsável, com os acréscimos legais aplicáveis nos casos de procedimento espontâneo.

(Lei no 5.172/1966 - CTN, art. 138; RIPI/2010, art. 550,

ca-put, art. 551 e art. 567, I; Lei no 4.502/1964, art. 80, caput; Lei

no 11.488/2007)

3. aCréSCIMoS MoratórIoS

Os débitos de IPI não recolhidos nos prazos pre-vistos na legislação ficarão sujeitos aos acréscimos moratórios (multa e juros), conforme descrito nos subitens seguintes.

(RIPI/2010, art. 552)

Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe em inobservância de preceitos estabelecidos

ou disciplinados pelo Regulamento do IPI ou pelos atos administrativos de

caráter normativo destinados a complementá-lo

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3.1 Multa de mora

O recolhimento do IPI em atraso está sujeito a multa de mora, à taxa de 0,33% por dia de atraso, que será calculada a partir do 1o dia útil subsequente ao

vencimento do prazo previsto para o recolhimento do imposto até o dia em que ocorrer o seu pagamento, limitada a 20%.

(RIPI/2010, art. 553) 3.2 Juros de mora

Sobre o valor do imposto não recolhido no prazo estipulado incidem juros de mora calculados pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do 1o dia do mês subsequente

ao vencimento do prazo até o último dia do mês anterior ao do recolhimento, e de 1% no mês do recolhimento.

O imposto não recolhido no vencimento será acrescido de juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades cabíveis.

(RIPI/2010, art. 554) 4. PenalIdadeS

As infrações serão punidas com as seguintes penas, aplicáveis separada ou cumulativamente:

a) multa;

b) perdimento da mercadoria; e

c) cassação de regimes ou controles especiais estabelecidos em benefício de contribuintes ou de outras pessoas obrigadas ao cumpri-mento das disposições previstas no RIPI/2010.

(RIPI/2010, art. 555) 4.1 Competência

Compete à autoridade administrativa, atendendo aos antecedentes do infrator, aos motivos determinan-tes da infração e à gravidade de suas consequências efetivas ou potenciais:

a) determinar a pena ou as penas aplicáveis ao infrator; e

b) fixar, dentro dos limites legais, a quantidade da pena aplicável.

Na hipótese descrita na letra “c” do item 4, os regimes ou controles especiais de pagamento do

imposto, de uso de documentos ou de escrituração, de rotulagem ou de marcação dos produtos ou quaisquer outros, serão cassados se os beneficiários procederem de modo fraudulento no gozo das res-pectivas concessões. É competente para determinar a cassação a mesma autoridade que o for para concedê-la, cabendo recurso à autoridade superior.

(RIPI/2010, art. 556 e art. 608) 4.2 Graduação da multa

A autoridade fixará a pena de multa a partir da pena básica estabelecida para a infração, como se houvesse atenuantes, somente a majorando em razão das circunstâncias agravantes ou qualificativas pro-vadas no respectivo processo.

(RIPI/2010, art. 557)

4.3 Circunstâncias agravantes

São circunstâncias agravantes:

a) a reincidência específica (veja subitem 4.5); b) o fato de o imposto não destacado ou

desta-cado em valor inferior ao devido se referir a produto cuja tributação e classificação fiscal já tenham sido objeto de solução em consulta formulada pelo infrator;

c) a inobservância de instruções dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil sobre a obrigação violada, anotadas nos livros e nos documentos fiscais do sujeito passivo;

d) aquela, não compreendida no rol de circuns-tâncias qualificativas (sonegação, fraude e conluio - veja subitens 4.4.1 a 4.4.3), que demonstre artifício doloso na prática da infra-ção;

e) aquela que importe em agravar as consequên-cias da infração ou em retardar o seu conheci-mento pela autoridade fazendária.

(RIPI/2010, art. 558)

4.4 Circunstâncias qualificativas

São circunstâncias qualificativas a sonegação, a fraude e o conluio.

(RIPI/2010, art. 559) 4.4.1 Sonegação

Sonegação é toda ação ou omissão dolosa ten-dente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária:

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a) da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, sua natureza ou circuns-tâncias materiais; e

b) das condições pessoais do contribuinte, suscetíveis de afetar a obrigação tributária principal ou o crédito tributário correspon-dente.

(RIPI/2010, art. 561) 4.4.2 Fraude

Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocor-rência do fato gerador da obrigação tributária princi-pal ou a excluir ou modificar as suas características essenciais, de modo a reduzir o montante do imposto devido ou a evitar ou diferir o seu pagamento.

(RIPI/2010, art. 562) 4.4.3 Conluio

Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pes-soas, naturais ou jurídicas, que vise a qualquer dos efeitos da sonegação e da fraude.

(RIPI/2010, art. 563) 4.5 reincidência específica

É caracterizada reincidência específica a prática de nova infração de um mesmo dispositivo, ou de dis-posição idêntica, da legislação do IPI ou de normas contidas em um mesmo capítulo do RIPI/2010, por uma mesma pessoa ou por seu sucessor, referido no art. 132 do Código Tributário Nacional (CTN), dentro de 5 anos da data em que houver passado em jul-gado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior.

Dessa forma, a reincidência específica somente se caracteriza em relação às infrações cometidas após o trânsito em julgado da decisão do processo que apurou a infração anterior, versando a matéria sobre a mesma natureza, ou de idêntica capitulação no RIPI/2010, em que o contribuinte tenha sido con-denado.

Nota

O art. 132 do CTN (Lei no 5.172/1966) tem a seguinte redação:

“Art. 132. A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até à data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de ex-tinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da

res-pectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.”

(CTN - Lei no 5.172/1966, art. 132; RIPI/2010, art. 560;

Pa-recer Normativo CST no 55/1973)

5. CuMulação de PenaS

Apurando-se, em um mesmo processo, a prática de mais de uma infração por uma mesma pessoa, natural ou jurídica, serão aplicadas cumulativamente as penas a elas cominadas.

As faltas cometidas na emissão de um mesmo documento ou na efetivação de um mesmo lança-mento serão consideradas como uma única infração, sujeitando-se à penalidade mais grave dentre as previstas.

(RIPI/2010, art. 564)

6. InFraçõeS ContInuadaS

As infrações continuadas, punidas em conformi-dade com o art. 597 do RIPI/2010 (infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento ou outra específica: multa básica = R$ 21,90), estão sujeitas a uma pena única, com o aumento de 10% para cada repetição da falta, não podendo o valor total exceder o dobro da pena básica.

Se tiver sido lavrado mais de um auto ou notifica-ção de lançamento, todos devem ser reunidos em um só processo para a imposição da pena.

Não se considera infração continuada a repetição de falta já arrolada em processo fiscal de cuja instau-ração o infrator tenha sido intimado.

Nota

O art. 597 do RIPI/2010 dispõe:

“Art. 597. As infrações para as quais não se estabeleçam, neste Regu-lamento, penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica, serão punidas com a multa básica de R$ 21,90 (vinte e um reais e noventa centavos) (Lei no 4.502, de

1964, art. 84, Decreto-Lei no 34, de 1966, art. 2o, alteração 24a, e Lei no 9.249,

de 1995, art. 30).”

(RIPI/2010, art. 565 e art. 597)

7. reSPonSaBIlIdade atrIBuída a MaIS de uMa PeSSoa

Se no processo for apurada a responsabilidade de mais de uma pessoa, será imposta a cada uma delas a pena relativa à infração que houver cometido.

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8. InaPlICaBIlIdade da Pena

Não serão aplicadas penalidades:

a) aos que, antes de qualquer procedimento fis-cal, anotarem, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocor-rências, modelo 6, e comunicarem, ao órgão de jurisdição, qualquer irregularidade ou falta praticada, exceto nos seguintes casos:

a.1) falta de recolhimento do IPI no prazo pre-visto na legislação;

a.2) consumo de produto estrangeiro em si-tuação irregular;

a.3) emissão ou registro de nota fiscal que não corresponda a uma efetiva saída/ entrada de produto; e

a.4) posse de produto estrangeiro em si-tuação irregular;

b) aos que, enquanto prevalecer o entendimento, tiverem agido ou pago o imposto:

b.1) de acordo com interpretação fiscal cons-tante de decisão irrecorrível de última instância administrativa, proferida em processo fiscal, inclusive de consulta, seja ou não parte o interessado;

b.2) de acordo com interpretação fiscal cons-tante de decisão, de primeira instância, proferida em processo fiscal, inclusive de consulta, em instância única, em que for parte o interessado; ou

b.3) de acordo com interpretação fiscal constante de atos normativos expedidos

pelas autoridades fazendárias compe-tentes dentro das respectivas jurisdições territoriais.

(RIPI/2010, art. 567)

9. exIGIBIlIdade do IMPoSto

A aplicação da pena e o seu cumprimento não dispensam, em nenhuma hipótese, o pagamento do imposto devido nem prejudicam a aplicação das penas cominadas, para o mesmo fato, pela legislação criminal.

(RIPI/2010, art. 568) 10. PreSCrIção

Prescreve em 5 anos o direito de a Fazenda Pública impor penalidades pela inobservância da legislação do IPI.

Esse prazo é interrompido, uma única vez, por qualquer notificação ou exigência administrativa feita ao sujeito passivo, com referência ao imposto que tenha deixado de ser pago ou à infração que tenha sido cometida, reiniciando-se a contagem do prazo a partir da data da referida notificação ou exigência administrativa.

Não ocorre a contagem do prazo enquanto o processo de cobrança estiver pendente de decisão, inclusive no caso de processos fiscais instaurados ainda em fase de preparo ou de julgamento.

(Lei no 4.502/1964, art. 78)

N

ICMS - Centralização da apuração e do

recolhimento do imposto

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Regime Periódico de Apuração (RPA)

3. Centralização da apuração e do recolhimento do imposto

4. Inaplicabilidade da centralização 5. Opção pela centralização 6. Exemplos

1. Introdução

O valor do imposto a recolher corresponderá à diferença, em cada período de apuração, entre o

imposto devido sobre as operações ou prestações tributadas e o cobrado relativamente às anteriores.

Cada estabelecimento, ainda que do mesmo titular, é considerado autônomo para fins de apuração do imposto. Isso equivale a dizer que cada um deverá manter e escriturar seus próprios livros fiscais, apurar os saldos credores e devedores correspondentes às operações que realizar, de modo individual, e efetuar o recolhimento do imposto de forma independente dos demais estabelecimentos.

(RICMS-SP/2000, arts. 15, § 2o, 85, caput, e 213)

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2. reGIMe PerIódICo de aPuração (rPa)

Os estabelecimentos enquadrados no RPA, em relação às operações ou prestações efetuadas no período, deverão apurar:

a) no livro Registro de Saídas:

a.1) o valor contábil total das operações ou prestações;

a.2) o valor total da base de cálculo das operações ou prestações com débito do imposto e o valor total do respectivo imposto debitado;

a.3) o valor fiscal total das operações ou prestações isentas ou não tributadas; a.4) o valor fiscal total de outras operações ou

prestações sem débito do imposto; b) no livro Registro de Entradas:

b.1) o valor contábil total das operações ou prestações;

b.2) o valor total da base de cálculo das operações ou prestações com crédito do imposto e o valor total do respectivo imposto creditado;

b.3) o valor fiscal total das operações ou prestações isentas ou não tributadas; b.4) o valor fiscal total de outras operações ou

prestações sem crédito do imposto; c) no livro Registro de Apuração do ICMS, após

os lançamentos descritos nas letras “a” e “b”: c.1) o valor do débito do imposto,

relativa-mente às operações de saída ou às prestações de serviço;

c.2) o valor de outros débitos; c.3) o valor dos estornos de créditos; c.4) o valor total do débito do imposto; c.5) o valor do crédito do imposto,

relativa-mente às entradas de mercadoria ou aos serviços tomados;

c.6) o valor de outros créditos; c.7) o valor dos estornos de débitos; c.8) o valor total do crédito do imposto; c.9) o valor do saldo devedor, que

correspon-derá à diferença entre os valores mencio-nados nas letras “c.4” e “c.8”;

c.10) o valor das deduções previstas pela le- gislação;

c.11) o valor do imposto a recolher ou o do saldo credor a transportar para o período seguinte, que corresponderá à diferença entre os valores mencionados nas letras “c.4” e “c.8”.

Em regra, a apuração do imposto será feita men-salmente, no último dia do mês.

(RICMS-SP/2000, art. 87)

3. CentralIzação da aPuração e do reColhIMento do IMPoSto

Os saldos devedores e credores resultantes da apuração efetuada a cada período em cada um dos estabelecimentos do mesmo titular localizados no território deste Estado poderão ser compensados centralizadamente, sendo o resultado, quando deve-dor, objeto de recolhimento único.

Importa lembrar que, nos termos do art. 100 do RICMS-SP/2000, a geração, a apropriação e a utiliza-ção de crédito acumulado permanecem no âmbito de cada estabelecimento gerador.

(RICMS-SP/2000, arts. 96 e 100) 3.1 transferência dos saldos

Para efeito de compensação, os saldos devedores e os credores serão transferidos, total ou parcialmente, para o estabelecimento centralizador. Este estabeleci-mento será eleito pelo titular, segundo o regime de apu-ração do ICMS, entre aqueles sujeitos ao menor prazo para recolhimento do imposto.

Todos os estabelecimentos pertencentes à mesma empresa, localizados neste Estado, deverão ser inclu-ídos na centralização, elegendo-se, entre eles, um como centralizador.

Adotada a forma centralizada de recolhimento do imposto, em relação aos saldos transferidos, deve-se observar que, se o saldo for:

a) devedor, a transferência será total;

b) credor, a transferência não poderá exceder o montante a ser absorvido pelo estabeleci-mento centralizador no mesmo período de apuração.

Note-se que é vedado ao estabelecimento cen-tralizador apurar saldo credor em razão de transferên-cias efetuadas pelos estabelecimentos centralizados.

(RICMS-SP/2000, art. 97 e art. 99, parágrafo único) 3.2 Formalização da transferência dos saldos

Para a transferência dos saldos, total ou parcial, cada um dos estabelecimentos centralizados deverá:

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a) emitir nota fiscal que contenha, além dos de-mais requisitos exigidos pela legislação, as seguintes indicações:

a.1) como natureza da operação, a expres-são “Transferência de saldo (devedor/ credor) - Art. 98 do RICMS”;

a.2) como destinatário, o estabelecimento centralizador e seus dados identificado-res;

a.3) no campo “Informações Complemen-tares”, a expressão “Transferência do Saldo (Devedor/Credor) - Apuração do mês de ...”;

a.4) o valor do saldo transferido, em algaris-mos e por extenso;

b) registrar a nota fiscal no livro Registro de Saídas, com a utilização apenas das colunas “Documento Fiscal” e “Observações”, na qual constará a expressão “Transferência de saldo (devedor/credor) - Art. 98 do RICMS”;

c) lançar o valor transferido, no mesmo período de apuração do imposto, no livro Registro de Apuração do ICMS, com a expressão “Trans-ferência de Saldo - Art. 98 do RICMS”, no quadro:

c.1) “Crédito do Imposto”, item 007 - “Outros Créditos”, se o valor transferido referir-se a saldo devedor; ou

c.2) “Débito do Imposto”, item 002 - “Outros Débitos”, se o valor transferido referir-se a saldo credor.

A nota fiscal de transferência deverá ser emitida até o dia 9 do mês subsequente ao da apuração, exceto pelos contribuintes enquadrados no Código de Prazo de Recolhimento (CPR) 1031, os quais deverão emiti-la até o 3o dia útil do mês subsequente

ao da apuração.

(RICMS-SP/2000, art. 98; Portaria CAT no 115/2008, art. 2o)

3.3 lançamento pelo estabelecimento centralizador

O estabelecimento centralizador deverá lançar o valor recebido em transferência, no mesmo período de apuração do imposto, no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro “Débito do Imposto”, item 002 - “Outros Débitos”, ou no quadro “Crédito do Imposto”, item 007 - “Outros Créditos”, conforme o caso, com a indicação do número e da data de emissão da nota fiscal e do número de inscrição estadual do estabele-cimento transmitente.

Na hipótese de o contribuinte possuir mais de 20 estabelecimentos centralizados, o lançamento poderá ser feito englobadamente, em uma única linha, desde que o centralizador mantenha à disposição do Fisco relação mensal discriminando o número da inscrição estadual, o número da nota fiscal e o valor recebido em transferência de cada um de seus estabelecimentos.

Cabe destacar que é vedado ao estabelecimento centralizador apurar saldo credor em razão das transferências realizadas pelos estabelecimentos centralizados.

(RICMS-SP/2000, art. 99, parágrafo único; Portaria CAT no

115/2008, art. 3o, parágrafo único)

3.4 Valores a serem informados na GIa-ICMS

Os valores serão informados na Guia de Infor-mação e Apuração do ICMS (GIA-ICMS), conforme o caso, em um dos seguintes códigos da Ficha de Apuração do ICMS:

a) no quadro “Débito do Imposto”:

a.1) 002.18 - Transferência de saldo credor para estabelecimento centralizador; a.2) 002.19 - Recebimento de saldo devedor

em estabelecimento centralizador; b) no quadro “Crédito do Imposto”:

b.1) 007.29 - Transferência de saldo devedor para estabelecimento centralizador; b.2) 007.30 - Recebimento de saldo credor

em estabelecimento centralizador.

(Portaria CAT no 115/2008, art. 4o)

4. InaPlICaBIlIdade da CentralIzação

Os procedimentos relacionados à centralização da apuração e do recolhimento do imposto não se aplicam:

a) ao valor do ICMS devido na condição de su-jeito passivo por substituição tributária, com retenção antecipada do imposto;

b) à operação ou à prestação para a qual a legislação exija recolhimento do imposto em separado;

c) aos saldos devedores e credores resultantes da atividade de revenda de combustíveis e de-mais derivados de petróleo, conforme definida em legislação federal, com os saldos devedo-res e credodevedo-res de outro estabelecimento do mesmo titular que exerça atividade diversa.

(7)

5. oPção Pela CentralIzação

A opção pela centralização da apuração e do recolhimento do ICMS, a renúncia a ela e a alteração do estabelecimento centralizador serão efetuadas por meio de termo lavrado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, de cada estabelecimento abrangido.

A opção, a renúncia e a alteração terão efeitos a partir do 1o dia:

a) do mês subsequente, em relação à primeira opção;

b) do 3o mês subsequente ao da sua renúncia,

bem como ao da segunda opção em diante; c) do ano subsequente, na alteração do

estabe-lecimento centralizador, devendo o termo ser lavrado até o último dia do mês de novembro. O termo conterá os dados identificadores do estabelecimento centralizador, quando lavrado pelos demais estabelecimentos, e os dados identificadores dos demais estabelecimentos, quando lavrado pelo estabelecimento centralizador. Além do termo, cada estabelecimento deverá informar a opção, renúncia ou alteração ao posto fiscal a que estiver vinculado.

Observada a condição de menor prazo, a inclu-são de novo estabelecimento na sistemática de cen-tralização será feita mediante lavratura de termo no livro modelo 6.

(RICMS-SP/2000, art. 102) 6. exeMPloS

6.1 Centralização e procedimentos práticos para sua implementação

Tomaremos por base uma empresa com ativi-dade comercial que possua três estabelecimentos. Denominaremos os estabelecimentos de “Cen-tralizador”, “Centralizado 1” e “Centralizado 2”, e

consideraremos que as operações foram tributadas pela alíquota de 18%.

Neste caso, teremos as configurações dos qua-dros a seguir, supondo-se que a apuração seja indivi-dualizada por estabelecimento:

Estabelecimento Créditos R$ (a) Débitos R$ (b) Saldos R$ (c = b – a) Centralizador 1.800,00 1.890,00 90,00 (débito) Centralizado 1 2.160,00 1.440,00 720,00 (crédito) Centralizado 2 1.620,00 1.980,00 360,00 (débito)

Como vimos, foram apresentados saldos deve-dores pelos estabelecimentos “Centralizador” e “Centralizado 2”, que estariam obrigados ao reco-lhimento nos prazos regulamentares, e credor pelo “Centralizado 1”, que poderia transferi-lo para o pe-ríodo de apuração subsequente.

Suponhamos que o contribuinte tenha optado pela centralização e efetuado a transferência parcial do crédito, no valor de R$ 450,00 do estabelecimento “Centralizado 1” para o estabelecimento “Centralizador”. Nesse caso, a apuração resultaria como no quadro a seguir:

Estabelecimento Saldo Apurado Saldo Centralizado Centralizador 90,00 (débito) 90,00 (débito) Centralizado 1 720,00 (crédito) 450,00 (crédito) (*) Centralizado 2 360,00 (débito) 360,00 (débito)

Total 0,00

(*) O valor do saldo credor transferido pelo estabelecimento “Centralizado 1” será parcial, de forma que não resulte em saldo credor para o “Centra-lizador”.

6.2 lavratura do termo de opção

Feita a opção pela centralização, o estabeleci-mento centralizador deverá lavrar termo de opção no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (modelo 6), conforme exem-plo a seguir:

Registramos que, nesta data, optamos pela centralização da apuração e do recolhimento do ICMS, nos termos do RICMS-SP/2000, arts. 96, 97, 98, 99, 100, 101 e 102, neste estabelecimento. Os demais estabeleci-mentos participantes deste sistema são:

a) “Centralizado 1”, Rua Quatro, 138, Vista Boa, São Paulo/SP, CNPJ 10.200.300/0002-00 e inscrição es-tadual 100.999.888.777;

b) “Centralizado 2”, Rua Vinte, 304, Vista Boa, São Paulo/SP, CNPJ 10.200.300/0003-00 e inscrição esta-dual 10.333.444.555.

São Paulo, 30 de agosto de 2011.

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6.3 nota fiscal

EMISSÃO DE NOTA FISCAL PARA TRANSFERÊNCIA DOS SALDOS PELO ESTABELECIMENTO “CENTRALIZADO 1” - MODELO

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6.4 lançamento nos livros

LIVRO REGISTRO DE SAÍDAS

LANÇAMENTO DA TRANSFERÊNCIA DO SALDO NO LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS PELO ESTABELECIMENTO “CENTRALIZADO 1” - DÉBITO E CRÉDITO DO IMPOSTO

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LANÇAMENTO, PELO CENTRALIZADOR, DOS SALDOS RECEBIDOS DOS ESTABELECIMENTOS CENTRA-LIZADOS E DA APURAÇÃO CENTRALIZADA - DÉBITO E CRÉDITO DO IMPOSTO

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FEdERal

Setor alimentício - IPI - Sorvete - Forma de tributação

Os sorvetes classificados na subposição 2105.00 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, que se enquadrem como sorvetes de massa ou cremosos ou como sorvetes especiais estão sujeitos

ao imposto conforme estabelecido na Nota Complementar (NC) 21-2, a seguir reproduzida:

NC (21-2) Nos termos do disposto na alínea “b” do § 2o do art. 1o da Lei no 7.798, de 10 de julho de 1989, com suas posteriores

alterações, as saídas dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados na subposição 2105.00, conceituados como sorvetes de massa ou cremosos ou como sorvetes especiais, nos termos e condições fixados nos itens 2.2.2.1 e 2.2.2.3 da Portaria no 379, de 26 de abril de 1999, da extinta Secretaria de Vigilância Sanitária, atual Agência

Na-cional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, acondicionados em embalagem de capacidade superior a quatrocentos e cinquenta mililitros, ficam sujeitos ao imposto conforme a tabela a seguir:

RECIPIENTE IPI - R$

mais de 0,45 até 1 litro 0,05

mais de 1 até 2 litros 0,10

mais de 2 até 3 litros 0,17

mais de 3 até 5 litros 0,26

mais de 5 até 10 litros 0,49

mais de 10 litros 0,98

Vale observar que os produtos mencionados estão sujeitos à tributação, em reais, conforme a capacidade do recipiente (1a coluna) e o respectivo valor do IPI, em real (R$), (2a coluna).

WDExemplo

1.000 recipientes, com capacidade de 2 litros = 1.000 (x) R$ 0,10 = R$ 100,00 (IPI devido).

Acrescente-se que o art. 1o, § 2o, “b”, da Lei no 7.798/1989 dispõe sobre a exclusão ou a inclusão de

produ-tos no regime tributário de incidência do IPI, por unidade de produto, nos termos do mencionado diploma legal.

(Lei no 7.798/1989, art. 1o, § 2o; RIPI/2010, arts. 200, caput, e 208; TIPI/2006 - Decreto no 6.006/2006)

N

a

IOB Setorial

IPI/Livro Registro de Entradas - Mercadoria tributada à alíquota zero

1) Como escriturar no livro Registro de Entradas, nas colunas correspondentes ao Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI), um documento fiscal cuja mercadoria tenha sido tributada com a alíquota zero?

O documento fiscal recebido, referente à aquisição de mercadoria cuja saída do estabelecimento do reme-tente tenha sido beneficiada com a alíquota zero, deve ser registrado no livro Registro de Entradas, constando neste o valor total do documento fiscal, na coluna “Valor

Contábil”, e o valor da operação, na coluna “Outras” do quadro “Operações Sem Crédito do Imposto”.

(RIPI/2010, art. 456, § 2o, IV e VII, “b”)

IPI/PER-DCOMP - Declaração de Compensação - Débitos fiscais inscritos em DA

2) Os débitos fiscais que já tenham sido encami-nhados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DA) podem ser compensados através da Declaração de Compensação?

(12)

Não. Os débitos que já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DA não podem ser compensados mediante a entrega da Declaração de Compensação.

(Instrução Normativa RFB no 900/2008, art. 34, § 3o, III)

IPI/Sped - EFD - Registro C178 - Tributação fixada em reais

3) O contribuinte que efetue a Escrituração Fiscal Digital (EFD) e que tenha a tributação do IPI fixada em reais, calculada por unidade ou por quantidade de produto, deverá preencher o campo destinado à infor-mação da alíquota do Imposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI) no registro C170?

Não. O campo 23 do registro C170 deve ser preenchido com as alíquotas de IPI estabelecidas na Tabela do IPI (TIPI). Caso a tributação seja fixada em reais, calculada por unidade ou por determinada quantidade de produto, conforme tabelas de classes de valores, deverá ser preenchido o registro C178, que objetiva fornecer informações adicionais sobre os itens que tenham essa forma de tributação.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008; Guia Prático da EFD, versão

2.0.5, registros C170 e C178)

IPI/Selos de controle - Cigarros

4) Quais cigarros estão sujeitos ao selo de controle?

Estão sujeitos ao selo de controle os cigarros classificados no código 2402.20.00, exceto o Ex 01 da TIPI:

a) de fabricação nacional:

a.1) destinados ao mercado interno;

a.2) saídos dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial, para expor-tação, ou em operação equiparada à exportação, conforme disposto na Instru-ção Normativa RFB no 1.155/2011; e

b) de procedência estrangeira ingressados no País.

Os selos serão aplicados em maços, carteiras ou outros recipientes que contenham 20 unidades.

(Instrução Normativa RFB no 770/2007, arts. 1o, 15 e 16;

Instrução Normativa RFB no 1.155/2011)

IPI/Veículos - Alíquota zero - Prorrogação da vigência

5) Foi prorrogada a vigência para aplicação da alí-quota zero do IPI para veículos?

Sim. Houve prorrogação, até 31.12.2012, para a aplicação da alíquota zero do IPI a alguns veículos, de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), conforme disposto no Anexo V do Decreto no 6.890/2009, na redação dada pelo Decreto no

7.541/2011.

(Decreto no 6.890/2009, Anexo V; Decreto no 7.541/2011)

SP/ICMS - ECF - Venda para entrega futura - Procedimento

6) O contribuinte paulista obrigado à emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) pode realizar a operação de ven-da para entrega futura?

Sim. O contribuinte paulista que realizar venda com recebimento antecipado, total ou parcial, com a entrega posterior da mercadoria, deve observar os seguintes procedimentos:

a) no momento da antecipação do pagamento, emitir um comprovante não fiscal cujo valor representará aquele efetivamente anteci-pado;

b) por ocasião da entrega efetiva da merca-doria, emitir o Cupom Fiscal pelo valor total da venda, discriminando o valor antecipado e o saldo a receber, se houver. Estes valores deverão constar em finalizadoras de paga-mento distintas;

c) na hipótese de o pagamento da antecipação ser efetuado com cartão de crédito ou débito, emitir o comprovante correspondente.

(Portaria CAT no 55/1998, art. 34-A)

SP/ICMS - Isenção - Hortifrutigranjeiros - Produtos em estado seco

7) Os produtos hortifrutigranjeiros poderão ser co-mercializados aplicando-se a isenção de ICMS quan-do estiverem em estaquan-do seco também?

Poderão ser comercializados aplicando-se a isen-ção de ICMS prevista no art. 36, § 3o, do Anexo I do

RICMS, quando em estado seco, ainda que triturados ou em pó, apenas os produtos hortifrutigranjeiros a seguir relacionados:

a) açafrão, 0910.20.00, e açafrão-da-terra, 0910.30.00;

b) alecrim, 0910.99.00;

c) erva-doce e folhas de sene, 1211.90.90; d) folhas de louro, 0910.99.00;

(13)

e) hortelã, 1211.90.90;

f) manjerona e manjericão, 1211.90.90; g) orégano, 1211.90.10;

h) sálvia, 0910.99.00;

i) sementes de anis, 0909.10.10;

j) sementes de badiana (anis estrelado), 0909.10.20;

k) sementes de coentro, 0909.20.00; l) sementes de cominho, 0909.30.00; m) sementes de funcho, 0909.50.00; n) tomilho, 0910.99.00.

(RICMS-SP/2000, Anexo I, art. 36, § 3o)

SP/ICMS - Imunidade - Papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos - Obrigação de

cadastramento

8) Quais contribuintes estão obrigados a se cre-denciar no Sistema de Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune (Recopi)?

Todos os estabelecimentos do contribuinte que rea-lizarem operações com a não incidência do imposto, prevista para operações com papel destinado à im-pressão de livros, jornais e periódicos, deverão ser cadastrados no Recopi, utilizando a seguinte classifi-cação:

a) fabricante de papel (FP);

b) usuário: empresa jornalística ou editora que explore a indústria de livros, jornais ou perió-dicos (UP);

c) importador (IP);

d) distribuidor (DP);

e) gráfica: impressor de livro, jornal ou periódico, que recebe papel de terceiros ou o adquire com não incidência do imposto (GP);

f) convertedor: indústria que converte o formato de apresentação do papel destinado à im-pressão de livro, jornal ou periódico (CP); g) armazém-geral ou depósito fechado (AP). O pedido de credenciamento deverá ser apre-sentado pela matriz ou por outro estabelecimento do mesmo titular, eleito em razão da preponderância de operações realizadas com a não incidência do imposto.

O credenciamento de empresa cuja atividade não esteja indicada na classificação relacionada dependerá de requerimento de regime especial, que deverá ser dirigido ao Diretor Executivo da Administração Tributária.

(Portaria CAT no 14/2010, art. 4o, caput, §§ 1o e 4o)

São Paulo/ISS - NFS-e - Sociedades de profissionais - Adoção facultativa

9) As sociedades uniprofissionais estão obriga-das à emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e)?

Não. A emissão da NFS-e é opcional para as sociedades de profissionais constituídas na forma do art. 15 da Lei no 13.701/2003.

(Instrução Normativa SF/Surem no 10/2011)

(14)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

IOB

Atualiza Federal

IPI

Selo de controle - Vinhos - Alteração

na legislação

Foi prorrogado, de 1o.01.2012 para 1o.01.2015, o

prazo de sujeição ao selo de controle pelos estabele-cimentos atacadistas e varejistas que comercializam os vinhos classificados no código 2204 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Os estabelecimentos artesanais e caseiros, não associados a cooperativas, com produ-ção anual não superior a 20.000 litros de vinhos, estão dispensados da aplicação do selo de controle.

(Instrução Normativa RFB no 1.188/2011 - DOU 1 de

31.08.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

TrIbuTos federaIs

Incentivos fiscais - Retaero -

Disciplina

Foi disciplinado o Regime Especial para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero), que dispõe, entre outros aspectos, sobre a suspensão da contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financia-mento da Seguridade Social (Cofins) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a qual é convertida em alíquota zero, observadas as regras para a fruição dos benefícios fiscais pertinentes a esse regime.

(Instrução Normativa RFB no 1.186/2011 - DOU 1 de

30.08.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

IOB

Atualiza Estadual

IPVa

Tabela prática de juros de mora para os

débitos fiscais relativa a setembro/2011

- Divulgação

Foi divulgada a tabela prática para cálculo dos juros de mora aplicáveis até 30.09.2011 aos débitos do IPVA.

Aos débitos vencidos a partir de 1o.01.1999,

deve-se aplicar o coeficiente de juros correspondente ao mês de vencimento do débito.

Quando o vencimento do débito ocorrer no último dia útil do mês, deve-se aplicar o coeficiente correspondente ao mês do vencimento, deduzindo--se 0,0100.

Esta tabela não se aplica ao ICMS e ao ITCMD.

(Comunicado DA no 59/2011 - DOE SP de 02.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

(15)

ITCMd

Tabela prática de juros de mora para os

débitos fiscais relativa a setembro/2011

- Divulgação

Foi divulgada a tabela prática para cálculo dos juros de mora aplicáveis até 30.09.2011 aos débitos do ITCMD.

Aos débitos vencidos a partir de 1o.01.1999,

deve-se aplicar o coeficiente de juros correspondente ao mês de vencimento do débito.

Quando o vencimento do débito ocorrer no último dia útil do mês, deve-se aplicar o coeficiente correspon-dente ao mês do vencimento, deduzindo-se 0,0100.

Esta tabela não se aplica ao IPVA.

(Comunicado DA no 58/2011 - DOE SP de 02.09.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

TrIbuTos esTaduaIs

Tabela prática de juros de

mora para os débitos fiscais

de multas infracionais

relativa a setembro/2011

- Divulgação

Foi divulgada a tabela prática para cálculo dos juros de mora aplicáveis até 30.09.2011 aos débitos de multas infracionais do IPVA e do ITCMD.

Esta tabela não se aplica ao ICMS.

(Comunicado DA no 60/2011 - DOE SP de 02.09.2011)

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