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Academic year: 2021

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CUIABÁ SEDIA SEMINÁRIO SOBRE PORTOS

Antes de Cuiabá, as oportunidades de investimento no setor portuário foram apresentadas em São Paulo e Belém.

Investidores e empresários participam, nesta terça-feira (8), da terceira rodada de seminários para debater os desafios e as oportunidades no setor portuário. O evento será realizado em Cuiabá (MT), a partir das 9h (10h horário de Brasília), e é promovido pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), em parceria com a Carta Capital.

O debate trará informações sobre as alternativas de investimento, que devem alcançar R$ 51 bilhões até 2042. Está confirmada a presença do ministro de Portos Helder Barbalho e outras autoridades.

O segundo leilão de áreas portuárias do governo Dilma Rousseff, marcado para o próximo dia 31 de março, ofertará seis locais para terminais no estado do Pará, todos destinados a escoar a produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro. Essas seis áreas receberão investimentos de R$ 1,667 bilhão em obras e novos equipamentos. Além disso, as empresas pagarão R$ 267,14 milhões em arrendamento à Companhia Docas do Pará ao longo dos próximos 25 anos.

Antes de Cuiabá, as oportunidades de investimento no setor portuário já haviam sido apresentadas a potenciais investidores em São Paulo, no dia 24 de fevereiro, e em Belém, no dia 3 de março.

O seminário será transmitido pelo site da Carta Capital.

A cobertura completa do evento você acompanha no DOL e em tempo real nos perfis @doldiarioonline e @diariodopara, no Twitter.

(DOL)

Data: 08.03.2016 Veículo: DIÁRIO ONLINE Caderno: CIDADE Pág.:A6 Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

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COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP Secretaria de Portos - SEP

Data: 07.03.2016 Veículo: DIÁRIO DO PARÁ Caderno: BRASIL Pág.:B16 Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( )

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BALANÇA TEM SUPERÁVIT DE US$ 1,239 BILHÃO NA PRIMEIRA SEMANA DE MARÇO

Após fechar fevereiro com superávit recorde e a primeira alta nas exportações em 17 meses, a balança comercial iniciou março com saldo positivo de US$ 1,239 bilhão. O valor é resultado de exportações de US$ 3,124 bilhões e importações de US$ 1,885 bilhão na primeira semana do mês.

Com o saldo da primeira semana de março, a balança acumula no ano superávit de US$ 5,202 bilhões, informou o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Em março do ano passado, o saldo das trocas comerciais para o mês foi positivo em US$ 460 milhões.

A média diária de exportações segue em expansão e subiu, na primeira semana do mês, 1,2% sobre março do ano passado. A venda de manufaturados aumentou 15,6% para US$ 343,3 milhões, em média, por dia. Encabeçaram esse avanço os embarques de centrifugadores e aparelhos para filtrar, quadros e painéis de energia, preparações para elaboração de bebidas, etanol, automóveis de passageiros, açúcar refinado, polímeros plásticos, aviões, tubos flexíveis de ferro/aço e fio-máquina.

As exportações de semimanufaturados também subiram 3,6% para US$ 115,9 milhões puxadas por alumínio em bruto, ouro em forma semimanufaturada, madeira serrada ou fendida, madeira em estilhas, celulose e óleo de soja em bruto.

Na contramão, caíram em 10,3% as exportações médias diárias de produtos básicos para US$ 306,9 milhões. O recuo foi liderado por petróleo em bruto, minério de ferro, café em grãos, farelo de soja e soja em grãos.

A média diária de importações, por sua vez, continuou em queda de 37,2% para US$ 471,2 milhões. Nesse comparativo, caíram os gastos com siderúrgicos (-57,8%), veículos automóveis e partes (-53,4%), combustíveis e lubrificantes (-45,1%), equipamentos eletroeletrônicos (-43,2%), químicos orgânicos/inorgânicos (-38,8%) e equipamentos mecânicos (-38,7%).

Fonte: Valor Online

Data: 07.03.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

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EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO CRESCEM QUASE 37% EM FEVEREIRO

O agronegócio brasileiro teve mais um desempenho positivo na balança comercial. No mês passado, as exportações do setor somaram US$ 6,71 bilhões – um recorde da série histórica (1997-2016) para os meses de fevereiro. Esse valor corresponde a 50,3% das vendas externas totais do país, de US$ 13,348 bilhões. Já as importações totalizaram US$ 953,51 milhões, o que resultou num saldo de US$ 5,76 bilhões. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (7) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“Na comparação com igual período de 2015, as vendas externas de produtos agropecuários tiveram um aumento de 36,9%. Nas exportações totais, o aumento foi menos expressivo, de 4,6%”, observou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Em valores absolutos, os embarques do agronegócio tiveram, em fevereiro deste ano, um incremento de US$ 1,81 bilhão em relação aos US$ 4,90 bilhões exportados em igual mês de 2015.

Em fevereiro, os cinco principais setores exportadores foram carnes (US$ 1,05 bilhão; -1,1%); complexo soja (US$ 1,04 bilhão; +42,6%); complexo sucroalcooleiro (US$ 952,11 milhões; +123,8%); cereais, farinhas e preparações (US$ 949,40 milhões; +180,5%) e produtos florestais (US$ 932,52 milhões; +21,1%). As exportações desse grupo de produtos subiram de US$ 3,32 bilhões em fevereiro de 2015 para US$ 4,92 bilhões no mesmo mês deste ano. Com isso, a participação desses setores no total das vendas externas do agronegócio passou de 67,7% em fevereiro de 2015 para 73,3% no mês passado.

Segundo Tatiana Palermo, os dados de fevereiro comprovam novamente a competitividade do setor, que hoje reponde por mais da metade do valor total das exportações brasileiras. “O agronegócio demonstra um desempenho exportador extraordinário, que responde positivamente ao esforço do Ministério da Agricultura na abertura de novos mercados.” Produtos mais vendidos

Em valor, a carne bovina ultrapassou a de frango no mês passado. Foram exportados US$ 477,14 milhões (+10,9%), devido ao aumento de 25,4% na quantidade embarcada. As vendas externas de frango totalizaram US$ 450,97 milhões, as de suínos, US$ 85,31 milhões e as de peru, R$ 14,34 milhões.

Os embarques do complexo soja subiram de US$ 725,77 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 1,03 bilhão no mês passado (+42,6%). O aumento ocorreu exclusivamente por causa do incremento das exportações de soja em grão, que saltaram de US$ 346,12 milhões em 2015 para US$ 715,30 milhões em 2016 (+106,7%). A elevação do valor exportado deve-se ao crescimento do volume embarcado, de 869 mil toneladas para 2,04 milhões de toneladas (+134,5%).

O complexo sucroalcooleiro ficou na terceira posição entre os principais setores exportadores do agronegócio, com vendas de US$ 952,10 milhões. Os embarques de açúcar subiram de US$ 380,54 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 800,39 milhões no mês passado (+110,3%). As exportações de álcool passaram de US$ 41,48 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 150,99 milhões no mês passado (+264%).

A quarta posição nesse ranking ficou com o setor de cereais, farinhas e preparações. As exportações saíram de US$ 338,44 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 949,40 milhões no mês passado (+180,5%). O destaque foi o milho, com embarques de US$ 892,18 milhões, o que representou cerca de 94% do total embarcado por esse segmento. O volume de milho comercializado em fevereiro também foi recorde: 5,4 milhões de toneladas.

Os produtos florestais ficaram na quinta posição entre os principais exportadores do agronegócio em fevereiro deste ano. As vendas externas do setor alcançaram US$ 932,52 milhões no mês passado (+21,1%). Nesse segmento, os embarques de celulose registraram recorde histórico, atingindo 1,32 milhão de toneladas, o que representou US$ 575,78 milhões no m ês passado (+39,9%).

Entre as regiões que importam produtos agropecuários brasileiros, o destaque em fevereiro passado foi a Ásia. Ela aumentou as compras em 75%, passando sua participação de 32,1% do valor exportado para 41,2%. No grupo de países, a China se mantém como principal parceria do agronegócio brasileiro. No mês passado, os embarques para aquele mercado subiram 94,9% e somaram US$ 1 bilhão.

Quando se soma os dois primeiros meses deste ano, o resultado da balança comercial também é positivo. No primeiro bimestre de 2016, as vendas externas de produtos agropecuários brasileiros totalizaram US$ 11,69 bilhões, com crescimento de 10,9% em comparação com o mesmo período de 2015.

Fonte: MAPA

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP Secretaria de Portos - SEP

Data: 07.03.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

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EXPORTAÇÃO CIF GANHA ESPAÇO COM FRETE E SEGURO BARATO

Os baixos valores do frete marítimo internacional e custo do seguro de transporte abrem uma excelente oportunidade para as empresas que vendem suas mercadorias ao exterior adotarem estratégias de negociação assumindo os custos de frete e seguro. Tradicionalmente, os exportadores brasileiros vendem suas mercadorias na condição FOB (Free On Board). Nesse termo de Incoterms, o vendedor encerra suas obrigações e responsabilidades com a entrega da mercadoria desembaraçada para exportação a bordo do navio no porto de embarque, deixando a responsabilidade pela contratação do frete e seguro para o comprador e em seu país.

As exportações brasileiras são predominadas pela condição FOB porque a nossa marinha mercante nunca teve muita força e faltava poder de negociação, mas o jogo começa a mudar com o atual momento da navegação, que com a baixa demanda de volumes para exportação, sobra oferta de espaço nos navios e o preço do frete reduziu drasticamente, o que possibilita aos exportadores uma mudança no modelo de venda para a condição CIF (Cost, Insurance and Freight).

Com os reduzidos valores do frete marítimo e custo do seguro de transporte internacional oferecido pelo mercado segurador brasileiro, o momento é adequado para os exportadores apostarem na condição de venda em que assumem esses custos e responsabilidades, pois agregarão valor ao seu negócio, se tornarão mais competitivos e terão um melhor controle de toda a operação.

Na exportação CIF, o exportador se obriga a entregar a mercadoria a bordo do navio, com as despesas de embarque da mercadoria, do frete, e do custo do seguro pagas até o porto de destino. O seguro deve cobrir a garantia básica mínima e com valor de 110% e ter como beneficiário o comprador ou outro com interesse segurável. Mas, a maioria dos seguros é contratada com cobertura completa, a qual garante os prejuízos decorrentes de perda ou dano material sofrido pela mercadoria durante toda a viagem, como os riscos de colisão, explosão, incêndio, naufrágio, extravio, roubo e avaria grossa, entre outros.

Aparecido Mendes Rocha, especialista em seguros internacionais Fonte:Portal Amazônia\Priscila Caldas

Data: 08.03.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

Referências

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