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AUTOR(ES): MARIA JULIANA LIMA DA SILVA, IRIS MARIA SANTOS, LUCAS SOARES DE PAULA OLIVEIRA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE HIV TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARIA JULIANA LIMA DA SILVA, IRIS MARIA SANTOS, LUCAS SOARES DE PAULA OLIVEIRA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA CAROLINA SIQUEIRA ZUNTINI ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O presente estudo visou identificar os benefícios do exercício físico para portadores de HIV/AIDS. Por meio da revisão da literatura existente, buscou-se encontrar respostas diante de alguns questionamentos acerca dos mecanismos do vírus e os possíveis benefícios proporcionados pela prática de exercícios físicos aos portadores de HIV/AIDS. Neste estudo foi realizado uma revisão literária onde se utilizou como fonte diversos artigos científicos relacionados ao tema. O HIV/AIDS é um vírus/síndrome que afeta diretamente o sistema imunológico ocasionando a diminuição das células de defesa do nosso organismo deixando mais suscetível a diversas doenças. A forma mais adequada para controlar e evitar a progressão do vírus é utilizar os medicamentos que fazem parte da HAART (A Terapia Antirretroviral Altamente Ativa), porém estes medicamentos ocasionam diversos efeitos colaterais como: resistência à insulina, hipercolesteromia, lipodistrofia entre outros. O exercício físico vem sendo recomendado para contrabalancear os efeitos colaterais da HAART, pois irá minimizar os efeitos colaterais. Concluiu-se, pelas informações encontradas, que o exercício físico é capaz de minimizar todos efeitos colaterais da HAART, além de melhorar a qualidade de vida do portador de HIV/AIDS pois ocasiona melhoras nos aspectos físicos, sociais e psicológicos.

Palavras-chave: HIV, AIDS, Sistema Imunológico, Exercício Físico.

INTRODUÇÃO

O Ministério da Saúde (2016) relata que o número de casos de HIV/AIDS tem aumentado entre os homens. Enquanto em 2006, era de 1 caso em mulher para 1,2 de homens, em 2015, passou a ser 1 caso em mulher para 3 casos em homens.

A AIDS é causada pelo vírus do HIV, que é um vírus adquirido muitas vezes por relações sexuais e, também, contato sanguíneo por meio de objetos perfuro-cortantes contaminados. O vírus do HIV se reproduz no corpo humano nos linfócitos TCD4+, tornando o corpo vulnerável à infecção por doenças oportunistas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).

Parker (1997) afirma que em 1982, os primeiros casos de AIDS foram notificados e um programa inicial de mobilização foi estabelecido no Estado de São Paulo, prolongando-se até 1985.

Os primeiros casos conhecidos de AIDS (em 1977 e 1978) ocorreram nos Estados Unidos, Haiti e África Central. Naquela ocasião, os segmentos da

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população atingidos, denominados “grupos de riscos” e concentrados nos grandes centros urbanos, eram constituídos de homossexuais, receptores de sangue e hemoderivados e usuários de drogas injetáveis (BRASIL, 1999a).

Segundo Galvão (2000) na década seguinte, teve um aumento significativo da epidemia. A taxa de incidência da AIDS sofreu uma considerável variação de mais de 50%, passando de 8,2% em 1991 para 11,2%. Em 2000 cerca de 60% dos municípios brasileiros registraram pelo menos um caso da doença.

De acordo com Pinto et al (2007) em 1986 surgiu o primeiro medicamento contra a AIDS, o “AZT”, mas apenas em 1992 o governo federal autorizou a distribuição gratuita deste medicamento no Brasil.

Pinto et al (2013) afirmam que os indivíduos portadores do vírus com a aderência a HAART mostram uma maior predisposição a doenças cardiovasculares, pois os efeitos colaterais dos medicamentos afetam boa parte deste sistema, porém a prática sistematizada do exercício pode contribuir para diminuir quadros de hipertensão arterial, diminuir frequência cardíaca de repouso e melhorar possíveis casos de dislipidemia.

Palermo e Feijo (2003) acreditam que o exercício resistido tem efeito benéfico melhorando a qualidade de vida dos indivíduos portadores do vírus HIV/AIDS devido às alterações estruturais geradas na musculatura, havendo modificações de efeitos positivos no tecido adiposo.

Para Santos et al (2007) o exercício aeróbio e o treinamento de força são ideais para minimizar todos as adversidades do vírus HIV/AIDS e os efeitos colaterais da HAART, e levam a uma melhora do sistema cardiorrespiratório e possíveis ganhos musculares decorrentes ao treinamento resistido.

Nesse contexto, o presente estudo se propôs a analisar os mecanismos fisiológicos do vírus HIV e os benefícios do exercício físico para os portadores de HIV/AIDS.

MÉTODOS

Trata-se de um estudo retrospectivo de revisão bibliográfica de língua portuguesa, que fizessem referência aos benefícios do exercício físico para portadores de HIV no período de 1999 até 2015. Para tal revisão, foram utilizados artigos. Os descritores utilizados para tal busca foram: HIV, AIDS, Sistema Imunológico, Exercício Físico.

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DESENVOLVIMENTO

Mecanismos fisiológicos do vírus HIV

A contaminação pelo vírus HIV irá desencadear alterações no sistema imunológico do indivíduo contaminado, pois o vírus ataca em grande parte as células de defesa do corpo humano e em maiores proporções os linfócitos T-CD4+, e com este agravante o organismo fica mais suscetível a qualquer doença oportunista, e quando ocorre a evolução da carga viral do vírus HIV chega-se ao estágio da doença propriamente dita, a AIDS (PINTO et al, 2013).

A contaminação do vírus pode ocorrer por diversas formas, dentre as quais a relação sexual onde haja o contanto com sêmen ou fluídos vaginais do indivíduo contaminado, o contato com sangue contaminado seja este sangue oriundo de uma transfusão de sangue ou até mesmo de um material não esterilizado, ou pelo leite materno (SANTOS et al, 2007).

A infecção pelo HIV manifesta-se clinicamente em 3 fases: a) infecção aguda, que surge algumas semanas após a contaminação, apresentando sintomas como febre, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares pelo corpo, ínguas, manchas pela pele, que desaparecem depois de alguns dias e que podem ser confundidos por um resfriado; b) infecção assintomática, de duração variável, entre meses e anos, podendo chegar a 10 anos ou mais; c) infecção crônica, fase mais grave da doença , geralmente com progressão para doenças mais graves (VERONESI et al, 2002 apud SANTOS et al, 2007).

Uma forma de tentar verificar em qual fase se encontra a doença é submetendo o indivíduo infectado a exames laboratoriais periódicos que irão verificar os níveis das células de defesa do organismo (GOMES et al, 2010).

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Benefícios do exercício físico para portadores de HIV

O exercício físico para indivíduos com o vírus HIV vem sendo recomendado em intensidades moderadas tanto para a capacidade respiratória quanto a cardíaca. Relatam-se diversos benefícios para estes indivíduos nestas intensidades, pois em intensidades vigorosas o exercício pode levar o metabolismo a um declínio fisiológico do sistema imune (RASO et al, 2007).

A aderência a HAART melhora a condição clínica do indivíduo portador, porém gera alterações metabólicas que podem ocasionar problemas cardiovasculares e endócrinos. Tendo em vista estas situações o exercício físico de maneira regular pode contrabalancear os efeitos colaterais da HAART sem gerar efeitos deletérios ao sistema imunológico destes indivíduos, e o melhor controle das alterações antropométricas e funcionais (PINTO et al, 2013).

O exercício em si pode elevar os níveis de estresse oxidativo (EO) que é o desequilíbrio homeostático entre substâncias pró-oxidantes e antioxidantes em qualquer indivíduo não portador do vírus HIV, e em um indivíduo com o vírus HIV este desequilíbrio é maior pela diminuição dos linfócitos T-CD4+ e estas células apresentam baixa capacidade antioxidante por conta do vírus HIV no organismo. O estresse oxidativo gera substâncias conhecidas como radicais livres e estas substâncias têm a capacidade de lesar células do organismo, e assim diminuindo a atividade enzimática. Em um organismo não infectado pelo vírus HIV, porém, as células já têm um mecanismo metabólico de autodefesa para evitar este desequilíbrio. Já em um indivíduo infectado, o sistema imunológico não tem a mesma eficiência, e para estes indivíduos uma alternativa a ser utilizada é a terapia antirretroviral, pois a terapia tentará diminuir a carga viral e também normalizar as capacidades do sistema imune, com objetivo de melhorar as respostas das substâncias antioxidantes no metabolismo (DERESZ et al, 2007).

Levando-se em consideração que a contaminação pelo vírus HIV diminui a capacidade aeróbia e ocorre a perda de massa muscular, o exercício aeróbio e treinamento de força podem ser utilizados como meios para melhorar a condição clínica da pessoa contaminada com a aderência a terapia antirretroviral (DERESZ et al, 2007).

Segundo Navarro e col., (2007) nos últimos anos vários estudos vêm mostrando que o exercício físico produz significativas mudanças ao sistema imunológico induzindo no organismo algumas respostas hormonais e imunes, podendo aumentar

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ou diminuir a imunidade, sendo que o que parece medir essa capacidade é a intensidade do exercício, ou seja, o estresse imposto no processo da atividade. De acordo com Rodrigues e Toigo (2015) alguns testes foram realizados para avaliar alguns tipos de treinamento e seus benefícios nos 6 tratamentos do HIV; no teste onde envolviam exercícios que combinavam trabalho aeróbico, de força e com intensidade moderada, observou-se melhora no tocante à satisfação de vida sem acarretar prejuízos no sistema imune; no treinamento cardiorrespiratório observou-se significativa redução de gordura central que é uma das manifestações da lipodistrofia; em um treinamento aeróbico aliado a uma dieta pobre em lipídeos observaram-se efeitos favoráveis em relação a dislipidemia e lipodistrofia que são associadas ao tratamento com antirretrovirais; já o treinamento de força apresentou-se como grande aliado no processo por promover o aumento da força, da massa magra, diminuição da gordura corporal e melhora no desempenho e na aptidão física em atividades esportivas e funcionais, sempre sendo levado em conta a intensidade dos exercícios realizados, para evitar assim respostas negativas no processo de tratamento e na proposta de sobrevida.

Segundo Palermo e Feijó (2003) em relação ao treinamento aeróbico, quando realizado em intensidade inferiores a 50% do VO2máx (volume máximo de oxigênio)

parecem apresentar efeitos menos significativos sobre o condicionamento físico, tendo em vista não contribuir com relevância no sistema cardiorrespiratório e no controle da lipodistrofia causada pela infecção pelo HIV; enquanto o treinamento realizado em intensidades até 75% do VO2máx além de promover melhora no

condicionamento físico dos pacientes infectados, não acarretam prejuízos ao sistema imunológico, impondo limites de intensidade que não possa comprometer a imunidade ao submeterem indivíduos infectados pelo HIV ao esforço aeróbico.

A lipodistrofia é um efeito colateral da HAART, contudo seus efeitos podem ser minimizados com a adesão a um programa alimentar equilibrado, e a prática de exercício (MEDEIROS et al, 2014). A lipodistrofia está ligada diretamente a mudanças no sistema endócrino, ocasionando mudanças no metabolismo e alterando o perfil lipídico do indivíduo infectado, e atrelada à lipodistrofia pode ocorrer a dislipidemia, que é alteração dos níveis de lipídios na corrente sanguínea (PINTO et al, 2013).

Os indivíduos portadores do vírus sofrem com alterações morfológicas, entre as quais, a perda de massa muscular. Assim, o treinamento resistido tenta

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contrabalancear este efeito buscando gerar níveis melhores de forças e hipertrofia muscular (BRITO et al, 2013).

Uma das principais iniciativas para um programa de exercício é preservar o sistema imunológico do indivíduo portador do vírus, aliado a uma boa alimentação (EIDAM, LOPES, OLIVEIRA, 2005). As recomendações básicas para início e manutenção da prática do exercício físico incluem que o indivíduo portador do vírus HIV/AIDS deve ter aderência a HAART e submeter-se constantemente a exames laboratoriais para verificar os níveis dos linfócitos/células T-CD4+ e a carga viral, e exames bioquímicos. Observar sempre o atual estado do vírus/síndrome para determinar se está na fase aguda, assintomática ou crônica. Utilizar-se dos meios de treinamento como aeróbio e treinamento resistido e adequar os componentes da carga adequadamente. Manter frequência de ao menos 3 vezes por semana com sessões de no máximo 1h30 min. Seguindo-se essas recomendações o exercício físico não se mostrou prejudicial à saúde do portador do vírus/síndrome, tendo efeitos positivos de maneira segura para a saúde e melhorando a qualidade de vida dos indivíduos (EIDAM, LOPES, OLIVEIRA, 2005).

Segundo estudo publicado no artigo original “Efeito do Exercício Físico na percepção de satisfação de vida e função imunológica em pacientes infectados pelo HIV’’ apresentou o seguinte programa de treinamento:

Protocolo de treinamento

O programa de exercícios incluiu atividades aeróbias, de força e flexibilidade, com frequência de três vezes por semana (em dias alternados), durante 12 semanas. As sessões de treinamento consistiam em 30 min de exercício aeróbio (esteira ou bicicleta), com intensidade que não poderia ultrapassar a frequência cardíaca de 150 bpm (physical work capacity-PWC 150), a fim de evitar possível imunodepressão induzida por intensidade elevada11,12. A seguir, realizava-se uma sequência de exercícios de força: leg press, levantamento supino horizontal, extensão de joelhos na cadeira extensora, remada baixa (pegada supinada) e flexão abdominal parcial. Foram executadas, em todos os exercícios, três séries de Exercício, satisfação de vida e função imune em soropositivos 391 Rev Bras Fisioter. 2010;14(5):390-5. 12 repetições com carga de 60% a 80% daquela associada a 12 repetições máximas (RM). As cargas de trabalho utilizadas foram estipuladas com base em testes de 12RM realizados a cada duas semanas, de forma que a carga

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evoluísse progressivamente. Nesses testes, os voluntários executavam 12 repetições do exercício com a maior carga possível selecionada até que não fosse mais viável a realização do movimento sem ajuda externa. Ao final de cada sessão, eram realizados oito exercícios visando ao aumento da flexibilidade de grandes articulações (tronco, quadril, joelho, ombro e cotovelo), com manutenção da máxima amplitude de movimentos em três séries de 30s para cada posição.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O exercício físico mostrou-se benéfico, obtendo-se melhoras significativas aos portadores de HIV/AIDS, possibilitando benefícios à saúde destes indivíduos nos seus aspectos físicos, correspondente às alterações antropométricas e metabólicas. Tanto o exercício aeróbio quanto o exercício resistido mostraram-se importantes alternativas para minimizar os efeitos colaterais à HAART, já que conseguem intervir contra os efeitos deletérios dos medicamentos, condicionando a melhoras no sistema cardiorrespiratório, aumento da massa muscular, e a diminuição nos níveis de colesterol na corrente sanguínea, e na redução do percentual de gordura, sendo estes os principais marcadores positivos.

Levando-se em consideração os mecanismos do vírus HIV e o programa de tratamento, conclui-se que a adesão a HAART se faz essencial para uma maior longevidade destes indivíduos infectados, mas também o exercício físico desde que prescrito de forma adequada fará parte das intervenções primárias do tratamento, pois complementa a HAART que age diretamente contra o vírus no sistema imunológico.

REFERÊNCIAS

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Epidemiológica, setembro/novembro. Brasília, 1999.

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DERESZ, L. F.; LAZZAROTTO, A. R.; MANFROI, W. C.; GAYA, A.; SPRINZ, E.; O, A. R.; AGO, P. D. O estresse oxidativo e o exercício físico em indivíduos HIV

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EIDAM, C. L.; LOPES, A. S.; OLIVEIRA, O. V. Prescrição de exercícios para portadores do vírus HIV. Revista brasileira de ciência e movimento, v.13, n. 3, p. 71-88, fevereiro, 2006.

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