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MLP1. Chaves de segurança

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Academic year: 2021

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MLP1

(2)

Fabricante SICK AG Erwin-Sick-Str. 1 79183 Waldkirch Alemanha Notas legais

Reservados os direitos autorais do presente documento. Todos os direitos permane‐ cem em propriedade da empresa SICK AG. A reprodução total ou parcial desta obra só é permitida dentro dos limites regulamentados pela Lei de Direitos Autorais. É proibido alterar, resumir ou traduzir esta obra sem a autorização expressa e por escrito da SICK AG.

As marcas citadas neste documento são de propriedade de seus respectivos pro‐ prietários.

© SICK AG. Todos os direitos reservados Documento original

(3)

Índice

1

Sobre este documento...

5

1.1 Função deste documento... 5

1.2 Campo de aplicação... 5

1.3 Grupos-alvo e estrutura deste manual de instruções... 5

1.4 Maiores informações... 5

1.5 Símbolos e convenções utilizados no presente documento... 5

2

Para a sua segurança...

7

2.1 Informações básicas de segurança... 7

2.2 Especificações de uso... 7

2.3 Requisitos de qualificação de pessoal... 8

3

Descrição do produto...

9

3.1 Estrutura e funcionamento... 9 3.2 Características do produto... 9

4

Projeto... 12

4.1 Fabricante da máquina... 12 4.2 Proprietário da máquina... 12 4.3 Construção... 13

4.4 Integração no comando elétrico... 14

4.5 Conceito de verificação... 19

5

Montagem... 20

5.1 Montagem de várias chaves de segurança... 20

5.2 Montar... 20

6

Instalação elétrica... 23

6.1 Notas sobre cULus... 23

6.2 Conexão do equipamento (M12 - 5 pinos)... 23

6.3 Conexão do equipamento (2 x M12 - 5 pinos)... 23

6.4 Conexão do equipamento (M12 - 8 pinos)... 24

6.5 Conexão em uma cascata... 25

7

Colocação em operação... 30

7.1 Segurança... 30 7.2 Ligar... 30 7.3 Verificação... 30

8

Eliminação de falhas... 31

8.1 Segurança... 31 8.2 Eliminação de falhas... 31

9

Manutenção... 32

9.1 Limpeza... 32

(4)

9.2 Inspeção periódica... 32

10

Colocação fora de operação... 33

10.1 Proteção do ambiente... 33

10.2 Descarte do produto... 33

11

Dados técnicos... 34

11.1 Dados técnicos... 34

11.2 Desenhos dimensionais... 37

12

Dados para encomenda... 39

12.1 Material fornecido... 39

12.2 Dados para encomenda MLP1... 39

13

Peças de reposição... 40

13.1 Atuador... 40

14

Acessórios... 41

14.1 Técnica de conexão... 41

15

Anexo... 44

(5)

1

Sobre este documento

1.1

Função deste documento

Este manual de instruções contém informações necessárias para toda a vida útil da chave de segurança.

Este manual deve ficar acessível para todas as pessoas que trabalham com a chave de segurança.

1.2

Campo de aplicação

Este manual de instruções é válido apenas para a chave de segurança MLP1. O presente documento é parte integrante dos seguintes números de artigo da SICK (está disponível em todos os idiomas):

8019902

1.3

Grupos-alvo e estrutura deste manual de instruções

Este manual de instruções destina-se aos seguintes grupos-alvo: projetistas (planeja‐ mento, desenvolvimento, construção), montadores, eletricistas, especialistas em segu‐ rança (por exemplo, procuradores CE, responsáveis pela conformidade, pessoas que inspecionam e liberam a aplicação), operadores e pessoal de manutenção.

A estrutura deste manual de instruções orienta-se nas fases de vida útil da chave de segurança: projeto, montagem, instalação elétrica, colocação em operação, operação e manutenção.

1.4

Maiores informações

www.sick.com

As seguintes informações estão disponíveis na internet:

Este documento em outras línguas

Fichas técnicas e exemplos de aplicação

Dados CAD dos desenhos e desenhos dimensionais

Certificados (por exemplo, Declaração UE de Conformidade)

Guia para Segurança de Máquinas. Seis passos necessários para proporcionar segurança às máquinas

1.5

Símbolos e convenções utilizados no presente documento

Neste documento são utilizados os seguintes símbolos e convenções: Indicações de segurança e outras indicações

PERIGO

Indica uma situação de perigo imediato, que causa a morte ou ferimentos graves caso não seja evitada.

AVISO

Indica uma situação de possível perigo, que pode causar a morte ou ferimentos graves caso não seja evitada.

(6)

CUIDADO

Indica uma situação de possível perigo, que pode causar ferimentos de gravidade média ou ligeiros caso não seja evitada.

IMPORTANTE

Indica uma situação de possível perigo, que pode causar danos materiais caso não seja evitada.

NOTA

Indica dicas e recomendações úteis. Instrução para procedimento

b A seta indica um aviso de operação.

1. Uma sequência de instruções de procedimento é numerada.

2. Seguir as instruções de procedimento numeradas na sequência dada. ✓ O gancho indica o resultado de uma instrução de ação.

Símbolos do LED

Estes símbolos representam o estado de um LED: o O LED está apagado.

Ö O LED pisca.

O O LED fica iluminado continuamente. Terminologia

Situação de risco

Estado da máquina ou da instalação que pode ocasionar ferimentos em pessoas. Equi‐ pamentos de proteção impedem este risco se forem utilizados corretamente.

Nas figuras do presente documento, a situação de risco da máquina está esquemati‐ zada sempre como o movimento de parte de uma máquina. Na prática, pode haver diferentes situações de risco, por exemplo:

movimentos da máquina

peças condutoras de energia

radiação visível ou invisível

(7)

2

Para a sua segurança

2.1

Informações básicas de segurança

Este capítulo fornece as informações gerais relativas à segurança da chave de segu‐ rança.

Mais informações de segurança relativas a situações concretas de uso do produto podem ser consultadas nos respectivos capítulos.

PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

b Antes de trabalhar com o dispositivo, leia este manual de instruções com atenção, assegurando-se de que compreendeu todo o seu conteúdo.

b Observe com atenção todos os avisos de advertência deste documento.

2.2

Especificações de uso

A chave de segurança MLP1 é uma chave de segurança com transponder com função de bloqueio que é ligada sem contato através do atuador e é adequada para as seguin‐ tes aplicações:

Monitoramento de barreiras de proteção física móvel

Bloqueio para proteção de processos

A chave de segurança só pode ser utilizada dentro dos limites especificados nos dados técnicos e nas condições operacionais.

Em caso de utilização indevida, alteração ou manipulação incorreta da chave de segu‐ rança, é anulada qualquer garantia da SICK AG, bem como qualquer responsabilidade da SICK AG pelos danos e danos subsequentes.

A chave de segurança não é adequada, entre outros, para as seguintes condições ambientais:

aplicações nas quais a situação de risco não pode ser terminada imediatamente (tempo de parada por inércia)

Radioatividade (exceção: radioatividade natural)

Vácuo ou pressão alta

Alta radiação UV

Na proximidade de aparelhos de low frequency RFID

Na proximidade de campos magnéticos AVISO

Uso da chave de segurança contrário às especificações

No caso de queda de tensão, o bloqueio é destravado, independente de se a máquina está em situação de risco ou não

Esta chave de segurança tem um travamento eletromagnético simples. Não há monito‐ ramento de travas.

b Não usar a chave de segurança como dispositivo de travamento de segurança conforme a EN 14119.

b Não usar a chave de segurança em aplicações nas quais a situação de risco não pode ser terminada imediatamente (tempo de parada por inércia).

(8)

Lascas de metal que passam voando

2.3

Requisitos de qualificação de pessoal

A chave de segurança só pode ser projetada, montada, conectada, colocada em operação e submetida a trabalhos de manutenção por pessoal qualificado para esta finalidade.

Projeto

Uma pessoa está apta a elaborar o projeto, se apresentar conhecimentos técnicos e experiência com a seleção e utilização de dispositivos de proteção em máquinas e esti‐ ver familiarizada com os regulamentos técnicos relevantes e normas do trabalho nacio‐ nais de segurança.

Montagem mecânica, instalação elétrica e colocação em operação

Uma pessoa é considerada apta para a tarefa se tiver conhecimentos técnicos e experiência na respectiva área e estiver de tal modo familiarizada com o uso da bar‐ reira de proteção na máquina, de modo a poder avaliar o seu estado de funcionamento seguro.

Operação e manutenção

Uma pessoa está apta a efetuar a operação e a manutenção, se apresentar conheci‐ mentos técnicos e experiência na respectiva área, estiver familiarizada com o uso do dispositivo de proteção na máquina e ter sido instruída pelo proprietário da máquina quanto à operação.

(9)

3

Descrição do produto

3.1

Estrutura e funcionamento

A chave de segurança é um dispositivo de travamento com bloqueio que é composta de um sensor acionado sem contato e um atuador codificado. O atuador tem um grau de codificação mais baixo.

Quando o equipamento de proteção é fechado, então o atuador é levado ao sensor. Quando o campo de acionamento é alcançado, o código do atuador é lido e avaliado através do RFID. Se o código for válido, então as saídas de comutação seguras (OSSD) são ligadas.

Quando o imã de travamento é alimentado com corrente, então o bloqueio fica ativo.

3.2

Características do produto

3.2.1 Visão geral do dispositivo

1 2 3 4 5 6 7 Figura 1: Sensor 1 Imã de travamento 2 Superfície do sensor 3 Placa de cobertura 4 Conector encaixável IN

5 Conector encaixável OUT

6 LED LOCK

(10)

1 2 3 Figura 2: Atuador 1 Placa de fixação 2 Capa de proteção 3 Superfície do atuador 3.2.2 Variantes de produtos

A chave de segurança é fornecida em diferentes variantes. A seguir, você pode tem uma vista geral das diferentes características importantes das variantes.

2 cabos com conectores encaixáveis M12 (5 pinos)

1 cabo com conector encaixável M12 (5 pinos)

1 cabo com conector encaixável M12 (8 pinos) 3.2.3 Princípio de bloqueio

Orientações importantes PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

No caso de queda de tensão, o bloqueio é destravado, não sendo considerado se a situação de risco da máquina está eliminada ou não

b Não usar a chave de segurança em aplicações nas quais a situação de risco não pode ser terminada imediatamente (tempo de parada por inércia).

Princípio de corrente de trabalho (Power to lock)

Travar o bloqueio: tensão na entrada do bloqueio

Destravar o bloqueio: nenhuma tensão na entrada do bloqueio

No caso de interrupção da tensão, o bloqueio é destravado e o equipamento de proteção pode ser aberto imediatamente.

Informações complementares

O travamento do fechamento não é monitorado, ou seja, a chave de segurança não verifica se a placa de ancoragem está encostada no ímã eletromagnético.

A força de fechamento não é monitorada.

A função de fechamento não é uma função orientada à segurança. 3.2.4 Funções de proteção

(11)

Proteção contra sobrecarga nas OSSDs

Proteção contra inversão de polaridade da tensão de alimentação 3.2.5 Elementos de sinalização

A chave de segurança emite sempre informações de estado importantes através de vários LEDs.

2 1

Figura 3: LEDs de status Tabela 1: LEDs de status

Pos. Nome Cor Significado

1 LOCK Amarelo Acende quando o ímã

é alimentado com tensão.

2 OSSD Vermelho/verde Acende em verde

quando o par de OSSD está no estado LIGADO.

Acende em vermelho quando o par de OSSD está no estado DESLIGADO.1)

1) Se for aplicada uma carga excessivamente alta na saída de aviso, o LED OSSD sempre se acende em vermelho. Isso não exerce influência sobre o comportamento de comutação real da chave de segurança.

(12)

4

Projeto

4.1

Fabricante da máquina

PERIGO

Inobservância dos deveres do fabricante Risco do dispositivo de proteção não funcionar

b Antes da utilização da chave de segurança, realizar uma avaliação de riscos. b Não manipular, abrir ou modificar componentes da chave de segurança. b Não reparar dispositivos com defeito, eles devem ser substituídos.

b Assegurar-se de que os comandos de ligação que ocasionam uma situação de risco da máquina só possam tornar-se ativos quando o equipamento de proteção estiver fechado.

b Assegurar-se de que seja dado um comando de parada quando o equipamento de proteção é aberto quando a máquina se encontrar em uma situação de risco. b A chave de segurança não deve ser contornada (contatos transpostos), alterada

em seu giro, removida ou tornada ineficaz de outro modo. Se necessário, tomar medidas para reduzir as possibilidades de manipulação.

Se forem ligados vários dispositivos em série (em cascata) e se, para a determinação do nível de desempenho (PL), for aplicado o método simplificado conforme

EN ISO 13849, possivelmente o PL será reduzido.

Com o número de chaves de segurança em cascata, o tempo de resposta aumenta.

4.2

Proprietário da máquina

PERIGO

Inobservância dos deveres do proprietário Risco do dispositivo de proteção não funcionar

b Alterações na máquina e modificações na montagem mecânica da chave de segu‐ rança requerem uma nova avaliação de riscos. O resultado da avaliação de riscos pode fazer com que o proprietário da máquina tenha que cumprir obrigações de um fabricante.

b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes da chave de segurança não podem ser abertos nem modificados.

b Não executar serviços de reparo nos componentes. Um reparo incorreto da chave de segurança pode causar a perda da função de segurança.

b Garantir que não ocorre um desvio por atuadores de reserva. Limitar o acesso aos atuadores.

(13)

4.3

Construção

Orientações importantes PERIGO

Contorno do equipamento de proteção

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

b Evitar as tentativas de manipulação da chave de segurança com pelo menos uma das seguintes medidas:

°

Cobrir o sensor e o atuador com meios adicionais ou protegê-los contra

acesso.

°

Se possível, não usar fixações que possam ser soltas para os atuadores (p.

ex. cola, parafusos de segurança ou rebites). Local de montagem

b Selecionar o local de montagem de modo que o sensor e o atuador fiquem acessíveis para os trabalhos de manutenção e protegidos contra danos. b Escolher o local de montagem de modo que o sensor tenha a maior distância

possível da dobradiça da porta.

b Se necessário, fixar batentes adicionais para o equipamento de proteção móvel. Distância

Se várias chaves de segurança forem montadas na máquina, então estas devem ser montadas com uma distância mínima entre si ver "Montagem de várias chaves de

segurança", página 20.

Alinhamento

O sensor pode ser montado em qualquer alinhamento. Através da placa de fixação montada de modo giratório, há uma maior proteção contra manipulação com uma montagem na horizontal. Se, com uma montagem horizontal, o atuador for solto da bar‐ reira de proteção física móvel, então o atuador é mantido pelo ímã. Visto que a placa de fixação é montada de modo giratório, a superfície do atuador é girada pela força de gravidade para longe da superfície do sensor e as OSSDs passam para o estados DES‐ LIGADO.

2 possíveis tipos de montagem

O sensor pode ser montado de 2 diferentes formas:

Montagem aparente. O sensor é montado sobre a parte fixa do equipamento de proteção (p. ex. quadro da porta).

Montagem embutida. O sensor é montado na parte fixa do equipamento de proteção (p. ex. quadro da porta). Na superfície de montagem, deve haver uma respectiva abertura. A espessura do material da superfície de montagem deve estar entre 1,5 mm e 3 mm.

Informações complementares

(14)

4.4

Integração no comando elétrico

Comandos de ligação que causam uma situação de risco da máquina só podem ser efetuados se o equipamento de proteção estiver fechado. No caso de situação de risco da máquina, um comando de parada deve ser acionado se o equipamento de proteção for aberto. Conforme o conceito de segurança, a avaliação do sinal ocorre, p. ex., com relé de segurança ou com um controlador de segurança.

O comando conectado e todos os dispositivos responsáveis pela segurança devem cor‐ responder ao nível de desempenho exigido e à categoria exigida (p. ex., de acordo com ISO 13849-1).

4.4.1 OSSDs

Chaves de segurança com entradas e saídas locais podem ser integradas diretamente no comando da máquina.

PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

b Certifique-se de que os pré-requisitos para o comando e a instalação elétrica abaixo sejam cumpridos, para que a função de proteção possa ser atendida.

Os sinais de saída de um par de OSSD não podem ser interligados entre si.

No comando da máquina, os dois sinais de um para de OSSD devem ser proces‐ sados separadamente.

Figura 4: Conexão de duplo canal e conexão separada de OSSD 1 e OSSD 2

A máquina deve mudar para o estado seguro a qualquer momento, sempre que pelo menos uma OSSD de um par de OSSD comuta para o status DESLIGADO.

(15)

Evite a formação de uma diferença de potencial entre a carga e o equipamento de proteção: se forem conectadas cargas nas OSSDs (saídas de segurança) que comutam também quando recebem uma tensão negativa (por exemplo, contator eletromagnético sem diodo de proteção contra inversão de polaridade), os termi‐ nais de 0 V dessas cargas e do respectivo equipamento de proteção precisam ser conectados diretamente à mesma régua de bornes de 0 V. Apenas desta forma é assegurado que numa situação de falha não seja possível nenhuma diferença de potencial entre as conexões de 0 V das cargas e as conexões dos respectivos dis‐ positivos de proteção.

Figura 5: Nenhuma diferença de potencial entre a carga e o equipamento de proteção PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

Dependendo dos regulamentos válidos no local de montagem ou da confiabilidade necessária para o sistema de segurança, têm que ser disponibilizados e monitorados contatores ligados em série.

b Deve estar assegurado que os contatores ligados em série sejam monitorados (controle dos contatores, EDM).

Requisitos ao comando elétrico da máquina

Utilizar o comando sem impulso de teste. A chave de segurança executa auto‐ teste.

A chave de segurança testa as OSSDs em intervalos periódicos regulares. Para isto, a chave de segurança liga cada OSSD por curto tempo (no máx. 1 ms) para o status DESLIGADO e verifica se este canal está isento de tensão neste tempo. Certificar-se que o comando da máquina não reage a este pulso de teste e a máquina não desliga.

As entradas de uma unidade de avaliação conectada devem ter comutação posi‐ tiva (PNP), pois as duas saídas da chave de segurança fornecem um nível de tensão de alimentação quando estão em status LIGADO.

As OSSDs são resistentes a curto-circuito contra 24 V CC e 0 V. Quando o atuador se encontra na área de resposta do sensor, as OSSDs sinalizam o status LIGADO com o nível de sinais HIGH (vinculado a potencial). Quando o atuador se afasta da área de resposta do sensor ou se houver um erro no aparelho, as OSSDs sinalizam o status DESLIGADO com o nível de sinais LOW.

A chave de segurança atende os requisitos de compatibilidade eletromagnética (EMC) para a área industrial (classe de proteção A). Na utilização em áreas residenciais não podem ser descartadas interferências na emissão e recepção.

(16)

PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

b Certifique-se de que os pré-requisitos para o comando e a instalação elétrica abaixo sejam cumpridos, para que a chave de segurança possa exercer sua função de proteção.

A alimentação de tensão externa da chave de segurança deve suportar uma falha de rede, por curto tempo, de 20 ms, de acordo com a norma IEC 60204-1.

A fonte de alimentação deve garantir uma separação segura da rede (SELV/PELV), conforme a norma IEC 61140. Fontes de alimentação adequadas podem ser adquiridas como acessório junto à SICK.

4.4.2 Percurso de tempo dos testes OSSD

OSSD 1 V t 1 OSSD 2 V t 300 µs 300 µs

Figura 6: Percurso de tempo dos testes OSSD

1 Normalmente a cada 40 ms.

O intervalo é dinâmico e pode ser menor de 40 ms. 4.4.3 Comando do ímã de travamento

O ímã de travamento é ativado através do comando precedente. Não há uma ativação ou desativação interna dos ímãs de travamento pela chave de segurança. O trava‐ mento do fechamento e a força de fechamento não são monitorados. Quando a máquina é iniciada, a seguinte sequência deve ser mantida:

1 verificar se as OSSDs da chave de segurança estão no estado LIGADO. 2 Alimentar com corrente o ímã de travamento.

3 Iniciar a máquina. 4.4.4 Saída de aviso

Comportamento de comutação da saída de aviso

O sinal da saída de aviso se altera assim que o atuador for movido para dentro da área de resposta da chave de segurança ou sair desta área. Portanto, na abertura e no fechamento do equipamento de proteção móvel. Esta não é uma saída de segurança.

(17)

Tabela 2: Comportamento de comutação da saída de aviso

Atuador Saída de aviso

Atuador não situado na área de resposta ou chave de segurança com status de erro

DESLIGADO

Atuador na área de resposta LIGADO

Assuntos relacionados

"Dados técnicos", página 34

4.4.5 Em cascata

Com a ligação em cascata, várias chaves de segurança podem ser ligadas. Os apare‐ lhos conectados funcionam como um dispositivo.

Construção de uma cascata

Uma cascata pode ser construída da seguinte forma:

Conexão da chave de segurança com conectores encaixáveis M12, terminação da cascata com conectores terminais (somente na variante com 2 conectores encaixáveis M12)

Conexão da chave de segurança com peças em T, terminação da cascada com conectores terminais (somente na variante com conectores encaixáveis M12 de 8 pinos)

PERIGO

Contorno do equipamento de proteção

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar. 1. Se a cascada for realizada com chaves de segurança diretamente conectadas,

então os cabos de conexão devem ser montados de modo que uma simples ponte de uma chave de segurança não é possível, p. ex. cobrir a conexão de encaixe com coberturas centrais ou proteger contra o acesso (p. ex. placa de proteção com parafusos descartáveis).

2. Se a cascada com peças em T for realizada, então os cabos de conexão devem ser montados de modo que uma simples ponte de uma peça em T individual (e, com isso, de uma chave de segurança) não é possível.

(18)

Utilização de outras chaves de segurança NOTA

Em uma cascada, através de peças em T especiais também podem ser usados outras chaves de segurança dentro da cascata, se as conexões forem estruturadas da seguinte forma: 8 2 3 4 5 7 1 6

Tabela 3: Atribuição dos pinos conexão do aparelho (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Branco – – 2)

2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança 3 Verde n. V. ou + 24 V CC Não conectado ou

Alimentação de tensão para o travamento 3)

4 Amarelo In 2 Entrada OSSD 2

5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1

6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2

7 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

8 Vermelho In 1 Entrada OSSD 1

1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.

2) O pino 1 não está ocupado na peça em T. Os sinais da chave de segurança no pino 1 não são relavantes para a cascada (ver figura 18).

3) O travamento deve funcionar de acordo com o princípio de corrente de trabalho.

Alimentação de tensão adicional

A queda de tensão na cascada deve ser verificada, de modo que em cada chave de segurança ainda há a tensão mínima definida. Se numa chave de segurança não hou‐ ver mais a tensão mínima definida, então deve ser integrado um nó para a alimentação de tensão. O nó da alimentação de tensão deve ser integrado na cascata, na direção da unidade de avaliação segura, o mais próximo possível da respectiva chave. Número de chaves de segurança

O número máximo das chaves de segurança depende dos seguintes fatores:

Tensão de alimentação criada

Comprimento dos cabos usados

Seção transversal dos cabos usados

Corrente de carga

Nós para a alimentação de tensão

(19)

Tabela 4: Número máximo de chaves de segurança em cascada de acordo com o comprimento total da cascada

Número máximo de chaves de segurança em cascata

Comprimento total da cascata 1)

1 140 m 2 70 m 3 46 m 4 35 m 5 28 m 6 22 m 7 20 m

1) Com uma seção transversal de 0,34 mm²

Se uma cascata tiver que ter mais chaves de segurança ou tiver que ser mais longa, então deve ser alimentada mais tensão através de um nó para alimentação de tensão.

4.5

Conceito de verificação

A chave de segurança deve ser verificada por pessoal qualificado na colocação em operação, após modificações e em intervalos regulares, ver "Verificação", página 30. As verificações periódicas visam a verificação da eficácia da chave de segurança e des‐ cobrir falhas causadas por modificações ou influências externas (por exemplo, danos ou manipulação).

O fabricante e a empresa operadora devem definir o tipo e a frequência das veri‐ ficações da máquina com base nas condições de uso e na avaliação de riscos. A definição das verificações deve ser documentada de modo rastreável.

4.5.1 Requisitos mínimos de verificação regular

As seguintes verificações devem ser executadas pelo menos uma vez por ano:

Verificação da função de proteção básica da chave de segurança

Verificação de danos da carcaça do interruptor

Verificação de danos nos cabos do interruptor

Verificação de sinais de uso indevido ou manipulação da chave de segurança

(20)

5

Montagem

5.1

Montagem de várias chaves de segurança

b Na montagem de várias chaves de segurança, manter a distância mínima pres‐ crita entre os sistemas individuais para evitar interferências recíprocas.

260 mm

260 mm

5.2

Montar

2 possíveis tipos de montagem

O sensor pode ser montado de 2 diferentes formas:

Montagem aparente. O sensor é montado sobre a parte fixa do equipamento de proteção (p. ex. quadro da porta).

Montagem embutida. O sensor é montado na parte fixa do equipamento de proteção (p. ex. quadro da porta). Na superfície de montagem, deve haver uma respectiva abertura. A espessura do material da superfície de montagem deve estar entre 1,5 mm e 3 mm.

Desenho dimensional da abertura para a montagem integrada ver figura 17. NOTA

Uma montagem horizontal do interruptor de segurança aumenta a proteção contra a manipulação.

Montar o sensor

1. Soltar os parafusos de fixação (sextavado interno, 2 mm) e remover a placa de cobertura:

(21)

Figura 7: Remover a placa de cobertura

2. Montar o sensor com 4 x parafusos M4 na parte fixa do equipamento de proteção e travá-los com 4 porcas.

°

No caso de montagem aparente: montar o sensor na parte fixa do equipa‐

mento de proteção. Os parafusos pode ser colocados pela frente ou por trás:

(22)

°

No caso de montagem integrada: montar o sensor na parte fixa do equipa‐

mento de proteção:

Figura 9: Montagem integrada Torque de aperto 1 Nm.

3. Colocar a placa de cobertura no sensor.

4. Parafusar os parafusos de fixação. Torque de aperto: 0,8 Nm. Montar o atuador

1. Alinhar o atuador no sensor montado.

2. Montar o atuador na parte móvel do equipamento de proteção (p. ex. porta) com 4 x parafusos M4. Torque de aperto: 1 Nm. Se possível, usar parafusos des‐

cartáveis.

°

Deslocamento máximo entre o sensor e o atuador: 5 mm.

°

Ângulo máximo entre o sensor e o atuador com o equipamento de proteção

fechado: 3°

≤ 3°

(23)

6

Instalação elétrica

6.1

Notas sobre cULus

Para a utilização, de acordo com os requisitos segundo UL 508, as seguintes condições também devem ser cumpridas:

Alimentação de tensão Uv sensor com 2 A protegido

Alimentação de tensão Uv ímã com 2A protegido

6.2

Conexão do equipamento (M12 - 5 pinos)

Conexão do aparelho (conector macho, M12, 5 pinos, codificação A)

1 2

3 4

5

Tabela 5: Atribuição dos pinos conexão do aparelho (conector macho, M12, 5 pinos, codificação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança

2 Branco OSSD 1 Saída OSSD 1

3 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

4 Preto OSSD 2 Saída OSSD 2

5 Cinza Ímã Acionamento do ímã 24 V CC

1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios. b Observar que o conector encaixável deve ser impermeável.

6.3

Conexão do equipamento (2 x M12 - 5 pinos)

Conexão IN do dispositivo (conector macho, M12, 5 pinos, codificação A)

1 2

3 4

5

Tabela 6: Ocupação dos pinos conexão IN do dispositivo (conector macho, M12, 5 pinos, codi‐ ficação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Marrom In +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança

2 Branco OSSD 1 Saída OSSD 1

3 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

4 Preto OSSD 2 Saída OSSD 2

5 Cinza Ímã Entrada acionamento do ímã

24 V CC 1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.

(24)

Conexão OUT do dispositivo (conector fêmea, M12, 5 pinos, codificação A) 2

1

4 3

5

Tabela 7: Ocupação de pinos conexão OUT do dispositivo (conector fêmea, M12, 5 pinos, codi‐ ficação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Marrom Out +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança

2 Branco In 1 Entrada OSSD 1

3 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

4 Preto In 2 Entrada OSSD 2

5 Cinza Ímã Saída acionamento do ímã

24 V CC 1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.

b Observar que os conectores encaixáveis devem ser impermeáveis.

6.4

Conexão do equipamento (M12 - 8 pinos)

Conexão do aparelho (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A) 8 2 3 4 5 7 1 6

Tabela 8: Atribuição dos pinos conexão do aparelho (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Branco Aux Saída de aviso (não segura)

2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança

3 Verde Ímã Acionamento do ímã 24 V CC

4 Amarelo In 2 Entrada OSSD 2 2)

5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1

6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2

7 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

8 Vermelho In 1 Entrada OSSD 1 2)

1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.

2) Na utilização como chave de segurança individual ou como primeira chave de segurança em uma cas‐ cata: aplicar 24 V CC.

(25)

6.5

Conexão em uma cascata

Uma cascata de chaves de segurança pode ser realizada de forma diferentes. Depen‐ dendo da montagem, são necessários conectores terminais, peças em T e nós para a alimentação de tensão (ver "Acessórios", página 41).

Conexão de chaves de segurança conectadas diretamente

2

1 3 3

5 5

4

5

Figura 11: Conexão em cascata de várias chaves de segurança

1 Unidade de avaliação segura

2 Cabo de conexão M12, 5 pinos

3 Cabo de ligação M12, 5 pinos

4 Conectores terminais

5 Chave de segurança MLP1 (2 × M12, 5 pinos) PERIGO

Contorno do equipamento de proteção

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar. b Se a cascata for realizada com chaves de segurança conectadas diretamente,

então os cabos de conexão devem ser montados de modo que uma simples ponte de uma chave de segurança não é possível, p. ex. cobrir as conexões encaixáveis com meios adicionais ou proteger contra o acesso (p. ex. chapa de proteção com parafusos descartáveis)

(26)

Conexão de chaves de segurança ligadas com peças em T 3 3 7 7 7 4 2 6 6 6 1 5 5 5

1 Unidade de avaliação segura

2 Cabo de conexão M12, 5 pinos

3 Cabo de ligação M12, 5 pinos

4 Conectores terminais

5 Chave de segurança MLP1 (M12, 8 pinos)

6 Peça em T

7 Cabo de ligação M12, 8 pinos

PERIGO

Contorno do equipamento de proteção

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.

Quando a cascata é realizada com peças em T, montar os cabos de conexão de modo que não seja possível uma simples ponte em uma peça T individual (e, por con‐ sequência, em uma chave de segurança).

(27)

Conexão de alimentação de tensão adicional 2 1 3 3 6 3 4 5 5 5 2

1 Unidade de avaliação segura

2 Cabo de conexão M12, 5 pinos

3 Cabo de ligação M12, 5 pinos

4 Conectores terminais

5 Chave de segurança MLP1 (2 × M12, 5 pinos) 6 Nós para a alimentação de tensão

Conexão de outras chaves de segurança

8 3 3 7 7 7 4 2 6 6 6 1 5 5

Figura 12: Conexão em cascata de várias chaves de segurança

1 Unidade de avaliação segura

(28)

3 Cabo de ligação M12, 5 pinos

4 Conectores terminais

5 Chave de segurança MLP1 (M12, 8 pinos)

6 Peça em T

7 Cabo de ligação M12, 8 pinos

8 Outra chave de segurança M12, 8 pinos NOTA

Em uma cascada, através de peças em T especiais também podem ser usados outras chaves de segurança dentro da cascata, se as conexões forem estruturadas da seguinte forma: 8 2 3 4 5 7 1 6

Tabela 9: Atribuição dos pinos conexão do aparelho (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Branco – – 2)

2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança 3 Verde n. V. ou + 24 V CC Não conectado ou

Alimentação de tensão para o travamento 3)

4 Amarelo In 2 Entrada OSSD 2

5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1

6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2

7 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

8 Vermelho In 1 Entrada OSSD 1

1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.

2) O pino 1 não está ocupado na peça em T. Os sinais da chave de segurança no pino 1 não são relavantes para a cascada (ver figura 18).

3) O travamento deve funcionar de acordo com o princípio de corrente de trabalho.

Qualquer combinação dos métodos de conexão

Os diferentes métodos de conexão podem ser combinados de qualquer modo dentro de uma cascada.

(29)

2 1 9 3 2 4 5 5 8 7 8 7 6 6 3 3 3

1 Unidade de avaliação segura

2 Cabo de conexão M12, 5 pinos

3 Cabo de ligação M12, 5 pinos

4 Conectores terminais

5 Chave de segurança MLP1

6 Peça em T

7 Cabo de ligação M12, 8 pinos

8 Outra chave de segurança M12, 8 pinos 9 Nós para a alimentação de tensão Conexão em cascata (M12, 5 pinos)

O conector macho de 5 pinos da última chave de segurança ou peça em T antes da unidade de avaliação segura é a interface entre a cascata e a unidade de avaliação segura.

1 2

3 4

5

Figura 13: Conexão em cascata (M12, 5 pinos, codificado em A, conector macho)

Tabela 10: Atribuição dos pinos conexão do aparelho (conector macho, M12, 5 pinos, codi‐ ficação A)

Pino Cor do fio 1) Designação Descrição

1 Marrom In +24 V CC Alimentação de tensão chave

de segurança

2 Branco OSSD 1 Saída OSSD 1

3 Azul 0 V Alimentação de tensão 0 V CC

4 Preto OSSD 2 Saída OSSD 2

5 Cinza In +24 V CC Alimentação de tensão

solenóide de travamento 1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.

(30)

7

Colocação em operação

7.1

Segurança

PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

1. Antes da primeira colocação em operação da máquina, solicitar a verificação e liberação por pessoal qualificado.

2. Assegurar-se de que o tempo para a exigência de segurança (novo fechamento do equipamento de proteção) seja maior do que o tempo de resposta.

7.2

Ligar

Depois de ligar, o dispositivo é inicializado. Enquanto isso, as OSSDs são desligadas. Após a inicialização, o LED OSSD acende-se.

7.3

Verificação

Exigências à verificação na colocação em operação e em casos especiais

O equipamento de proteção e a sua aplicação devem ser verificados de modo abran‐ gente nos seguintes casos:

Antes da colocação em operação

Após modificações da configuração ou da função de segurança

Após modificações da montagem, direcionamento ou na conexão elétrica

Após eventos incomuns, por exemplo, após detecção de uma manipulação, após uma conversão da máquina ou após a substituição de componentes

A verificação visa garantir os seguintes pontos:

Todos os regulamentos relevantes são observados e o equipamento de proteção está funcionando em todos os modos de operação.

A documentação corresponde ao estado da máquina, inclusive do equipamento de proteção

As verificações devem ser efetuadas por pessoal qualificado ou por pessoas autoriza‐ das e encarregadas especialmente para esta tarefa e devem ser documentadas de forma rastreável.

b Verificar se o equipamento de proteção na máquina é eficaz em todos os modos operacionais reguláveis.

b Assegurar-se de que o pessoal de operação tenha sido instruído sobre o funciona‐ mento do equipamento de proteção, antes de iniciar o trabalho na máquina. Essa instrução é responsabilidade do proprietário da máquina e tem que ser realizada por pessoal técnico qualificado.

(31)

8

Eliminação de falhas

8.1

Segurança

PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

b Em caso de um comportamento não claro da máquina, retire-a imediatamente de funcionamento.

b Se um erro na máquina não for claramente identificável ou não puder ser elimi‐ nado de forma segura, então tirar a máquina imediatamente de operação. b Proteja a máquina de forma que não possa ser ligada acidentalmente. PERIGO

Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação

b Em todos os trabalhos na barreira de proteção ou na máquina, proteger a máquina contra ligação involuntária.

PERIGO

Risco do dispositivo de proteção não funcionar

Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar a tempo.

b Não efetue nenhum conserto dos componentes do aparelho.

b Não fazer modificações ou manipulações nos componentes do aparelho. b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do apare‐

lho não devem ser abertos. NOTA

Caso não seja possível eliminar falhas com ajuda das informações contidas neste capítulo, entrar em contato com a subsidiária da SICK responsável.

8.2

Eliminação de falhas

Em caso de erro, executar os seguintes passos: b Verificar a alimentação de tensão.

b Verificar os cabos.

b Verificar o alinhamento da chave de segurança e do atuador.

b Verificar as condições ambientais (p. ex. frequências RFID ou campos magnéticos prejudiciais, distâncias a outras chaves de segurança).

NOTA

Se em uma cascata conectores terminais uma chave de segurança tiver uma falha, então as OSSDs colocam todas as chaves de segurança entre a unidade de avaliação segura e a respectiva chave de segurança no estado DESLIGADO.

(32)

9

Manutenção

9.1

Limpeza

IMPORTANTE

b Não utilize nenhum produto de limpeza agressivo (por exemplo, isopropanol ou álcool).

b Não utilize substâncias que prejudicam a pintura (LABS). b Recomendamos produtos de limpeza antiestáticos.

9.2

Inspeção periódica

A chave de segurança deve ser verificada periodicamente. O tipo e a frequência das verificações são definidos pelo fabricante e pela empresa operadora da máquina, ver "Conceito de verificação", página 19

As verificações periódicas visam a verificação da eficácia da chave de segurança e des‐ cobrir deficiências na eficácia, causadas por modificações ou influências externas (por exemplo, danos ou manipulação).

1. Executar as verificações de acordo com as prescrições do fabricante e da empresa operadora da máquina.

(33)

10

Colocação fora de operação

10.1

Proteção do ambiente

A chave de segurança foi projetada de modo a afetar o mínimo possível o meio ambi‐ ente. Ela consome um mínimo de energia e recursos.

b Comporte-se de forma ecológica, também em seu local de trabalho. Observe as informações a seguir relativas à eliminação.

10.2

Descarte do produto

Elimine aparelhos que não possam ser mais utilizados sempre de acordo com as nor‐ mas de eliminação de resíduos em vigor no respectivo país.

NOTA

(34)

11

Dados técnicos

11.1

Dados técnicos

Tabela 11: Características Características

Distância de ligação assegurada Sao 4 mm

Distância de ligação típica So 15 mm

Distância de desativação Sar 45 mm

Frequência de acionamento máx. 0,5 Hz

Força de travamento 500 N

Força de retenção magnética no estado sem corrente

25 N Tolerância de alinhamento para o travamento

Vertical 5 mm

Horizontal 5 mm

Ângulo de abertura 3°

Tabela 12: Características de segurança Características de segurança

Nível de desempenho PL e (ISO 13849-1) 1)

Categoria 4 (ISO 13849)

Nível de integridade de segurança SIL 3 (EN 61508)

Limite de exigência SIL SILCL 3 (EN 62061)

PFHd (probabilidade média de uma avaria peri‐ gosa por hora)

1,5 × 10–8 a 40 °C e 1.000 m acima do nível do mar

TM (duração de uso) 20 anos (ISO 13849-1)

Tipo de construção Tipo de construção 4 (ISO 14119)

Nível de codificação Nível de codificação baixo (ISO 14119)

Estado seguro em caso de erro Pelo menos um OSSD encontra-se no estado

DESLIGADO

1) Em uma cascata, reduz-se o nível de desempenho para a cascata integralmente, independente do número e tipo de dispositivos em uma cascata. PL e só é possível em cascatas com no máximo 6 dispo‐ sitivos.

Tabela 13: Variante de interfaces com 1 × conector encaixável M12, 5 pinos Variante de interfaces com 1 × conector encaixável M12, 5 pinos

Conexão do sistema Alimentação de tensão Entradas e saídas locais

Conector macho, M12, 5 pinos, codificação A (conector encaixável conjunto para ali‐ mentação de tensão e saídas)

Comprimento do cabo de conexão 150 mm

Tabela 14: Variante de interfaces com 2 × conectores encaixáveis M12, 5 pinos Variante de interfaces com 2 × conectores encaixáveis M12, 5 pinos

(35)

Variante de interfaces com 2 × conectores encaixáveis M12, 5 pinos Alimentação de tensão

Entradas e saídas locais

Conector macho, M12, 5 pinos, codificação A (conector encaixável conjunto para ali‐ mentação de tensão e saídas)

Conector fêmea, M12, 5 pinos, codificação A (conector encaixável conjunto para ali‐ mentação de tensão e entradas e saídas)

Comprimento do cabo de conexão 150 mm

Tabela 15: Variante de interfaces com 1 × conector encaixável M12, 8 pinos Variante de interfaces com 1 × conector encaixável M12, 8 pinos

Conexão do sistema Alimentação de tensão Entradas e saídas locais

Conector macho, M12, 8 pinos, codificação A (conector encaixável conjunto para ali‐ mentação de tensão e entradas e saídas)

Comprimento do cabo de conexão 150 mm

Tabela 16: Dados elétricos Dados elétricos

Pares OSSD 1

Taxa de impulsos de tensão Uimp 1.500 V

Grau de ensujamento 3 (externo, segundo EN 60947-1)

Tempo de ligação (após a conexão da tensão de alimentação) 1)

2,5 s

Tensão de alimentação com conexão de uma única chave de segurança Tensão de alimentação Uv, sensor CC 24 V (19,2 V ... 28,8 V)

Tensão de alimentação Uv, ímã CC 24 V (19,2 V ... 28,8 V)

Tensão de alimentação com conexão de uma cascata

Tensão de alimentação Uv, sensor CC 24 V (22,8 V ... 28,8 V)

Tensão de alimentação Uv, ímã CC 24 V (21,6 V ... 28,8 V)

Tempo de autonomia na interrupção da tensão de alimentação

4 ms Tensão de isolamento de dimensionamento Ui CC 32 V

Capacidade do cabo 400 nF (com Out A e Out B)

Proteção do dispositivo 0,6 ... 1 A

Consumo de corrente com 24 V

Travamento inativo 50 mA

Travamento ativo 350 mA

Classe de proteção III (EN 61140/IEC 61140)

Tempo de resposta 2) ≤ 50 ms 3)

(36)

Dados elétricos

Tempo de risco 5) ≤ 100 ms 3)

1) Após a ligação da tensão de alimentação, durante o atraso de disponibilidade, as OSSDs se encontram em estado DESLIGADO. O tempo indicado é válido para um sensor; em uma cascata devem ser adiciona‐ dos 0,1 s por sensor.

2) Tempo de reação para deslocar as OSSDs para o estado DESLIGADO quando o atuador é removido da área de resposta ou os sinais de entrada OSSD passam para o estado DESLIGADO.

3) Em uma cascada, é multiplicado o valor com o número das chave de segurança na cascada.

4) Tempo de reação para deslocar as OSSDs para o estado LIGADO quando o atuador é detectado pelo sen‐ sor e os sinais de entrada OSSD estão no estado LIGADO.

5) O tempo de risco é o tempo de detecção do erro nos erros internos e externos. Os erros externos apli‐ cam-se às OSSDs (curto-circuito a uma OSSD ou circuito cruzado entre ambas as OSSDs). Dentro do tempo de risco, é desligada no mínimo uma das duas OSSDs de forma segura.

Tabela 17: Dados mecânicos Dimensões (L x A x P)

Chaves de segurança 120 mm x 60 mm x 38,5 mm

Atuador 120 mm x 60 mm x 20,5 mm

Material

Carcaça do sensor Alumínio anodizado

Carcaça do atuador PVC reforçado a fibra de vidro

Placa de fixação Aço niquelado

Peso

Chaves de segurança 510 g

Atuador 210 g

Tabela 18: Entradas Entradas

Tensão de operação de dimensionamento CC 24 V

Corrente de comutação Estado LIGADO ≤ 5 mA Estado DESLIGADO 0 mA Tensão de comutação Estado LIGADO CC 19,2 V ... CC 28,8 V Estado DESLIGADO CC 0 V ... CC 2 V Tabela 19: Saídas Saídas

2 OSSDs (Out 1 e Out 2) 2 x PNP, 100 mA máx, à prova de curto-circuito

e de sobrecarga

1 saída de aviso (Aux) 25 mA máx,1) à prova de curto-circuito (carga

de resistência) Tensão de comutação (todas as saídas)

Status LIGADO CC 19,2 V a CC 28,8 V

Estado DESLIGADO CC 0 V a CC 2 V

Corrente de comutação (OSSDs)

(37)

Saídas

Duração do pulso de teste (OSSDs) 300 µs

1) Uma carga mais alta exerce influência sobre o comportamento dos elementos de indicação, ver "Elemen‐ tos de sinalização", página 11.

Tabela 20: Dados ambientais Dados ambientais

Grau de proteção IP 67 (IEC 60529)

Temperatura do ambiente operacional –20 °C ... +55 °C

Temperatura de armazenamento –25 °C … +70 °C

Umidade relativa do ar 50% a 70 °C (IEC 60947-5-2)

Resistência a vibrações 1 mm/10 Hz ... 150 Hz (IEC 60068-2-6)

Resistência a choques mecânicos 30 g, 11 ms (IEC 60068-2-27)

EMC Conforme IEC 61326-3-1, IEC 60947-5-2, IEC

60947-5-3 e EN 300330 V2.1.1 Distância mínima entre 2 interruptores de

segurança

Depende do alinhamento ver "Montagem de várias chaves de segurança", página 20

11.2

Desenhos dimensionais

Sensor 122 42 120 150 44 Ø 14,5 Ø 5,7 25 5,5 6,5 8 14 24 34 44 60 4,5 10

(38)

122 42 120 150 44 Ø 14,5 Ø 5,7 5,5 6,5 8 14 24 34 44 60 10 4,5

Figura 15: Desenho dimensional MLP1 sensor com 1 × conector mAcho M12 Atuador 120 44 10 8 6 16,8 20,5 17,8 3,7 8 4,5 44 60

Figura 16: Desenho dimensional MLP1 atuador Desenho dimensional para montagem embutida

44 22 83,5 44 32 22 14,4 15,2 28 14,4 16,3 4 x Ø 5 Ø 42

(39)

12

Dados para encomenda

12.1

Material fornecido

Chaves de segurança

Atuador

4 capas de proteção

Indicação de segurança

Instruções de montagem

Manual de instruções para download: www.sick.com

12.2

Dados para encomenda MLP1

Tabela 21: Dados para encomenda MLP1

Tipo de conexão do sensor Código de tipo Número do artigo

Cabo com conector mAcho M12, 5 pinos Cabo com conector fêmea M12, 5 pinos

MLP1-SMMC0AC 1077942

Cabo com conector mAcho M12, 5 pinos MLP1-SMMA0AC 1077943

(40)

13

Peças de reposição

13.1

Atuador

Tabela 22: Dados para encomenda atuador

Artigo Código de tipo Número do artigo

(41)

14

Acessórios

14.1

Técnica de conexão

Cabo de ligação M12 - 5 pinos (0,34 mm2)

Tabela 23: Dados de encomenda cabo de conexão M12, 5 pinos (0,34 mm2) 1)

Artigo Código de tipo Número do artigo

Conector fêmea, reto, cabo de 2 m, extremi‐ dade aberta

YF2A15-020VB5XLEAX 2096239

Conector fêmea, reto, cabo de 5 m, extremi‐ dade aberta

YF2A15-050VB5XLEAX 2096240

Conector fêmea, reto, cabo de 10 m, extremi‐ dade aberta

YF2A15-100VB5XLEAX 2096241

Conector fêmea, reto, cabo de 15 m, extremi‐ dade aberta

YF2A15-150VB5XLEAX 2096242

Cabo de ligação M12, 8 pinos (0,25 mm2)

Tabela 24: Dados de encomenda cabo de conexão M12, 8 pinos (0,25 mm2) 1)

Artigo Código de tipo Número do artigo

Conector fêmea, reto, cabo de 2 m, extremi‐ dade aberta

YF2A18-020UA5XLEAX 2095652

Conector fêmea, reto, cabo de 5 m, extremi‐ dade aberta

YF2A18-050UA5XLEAX 2095653

Conector fêmea, reto, cabo de 10 m, extremi‐ dade aberta

YF2A18-100UA5XLEAX 2095654

Conector fêmea, reto, cabo de 15 m, extremi‐ dade aberta

YF2A18-150UA5XLEAX 2095679

Conector fêmea, reto, cabo de 20 m, extremi‐ dade aberta

YF2A18-200UA5XLEAX 2095680

Conector fêmea, reto, cabo de 30 m, extremi‐ dade aberta

YF2A18-300UA5XLEAX 2095681

Cabo de ligação M12, 5 pinos (0,34 mm2)

Tabela 25: Dados de encomenda cabo de ligação M12, 5 pinos (0,34 mm2) 1)

Artigo Código de tipo Número do artigo

Conector fêmea reto, cabo de 0,6 m, conector macho reto

YF2A15-C60UB5M2A15 2096006

Conector fêmea reto, cabo de 1 m, conector macho reto

YF2A15-010UB5M2A15 2096007

Conector fêmea reto, cabo de 1,5 m, conector macho reto

YF2A15-015UB5M2A15 2096008

Conector fêmea reto, cabo de 2 m, conector macho reto

YF2A15-020UB5M2A15 2096009

Conector fêmea reto, cabo de 5 m, conector macho reto

YF2A15-050UB5M2A15 2096010

Conector fêmea reto, cabo de 10 m, conector macho reto

YF2A15-100UB5M2A15 2096011

Conector fêmea reto, cabo de 15 m, conector macho reto

YF2A15-100UB5M2A15 2096171

Conector fêmea reto, cabo de 20 m, conector macho reto

YF2A15-200UB5M2A15 2095844

(42)

Artigo Código de tipo Número do artigo Conector fêmea reto, cabo de 30 m, conector

macho reto

YF2A15-300UB5M2A15 2095845

Cabo de ligação M12, 8 pinos (0,25 mm2)

Tabela 26: Dados de encomenda cabo de ligação M12, 8 pinos (0,25 mm2) 2)

Artigo Código de tipo Número do artigo

Conector fêmea reto, cabo de 0,6 m, conector macho reto

YF2A18-C60UA5M2A18 2096031

Conector fêmea reto, cabo de 1 m, conector macho reto

YF2A18-010UA5M2A18 2096032

Conector fêmea reto, cabo de 1,5 m, conector macho reto

YF2A18-015UA5M2A18 2096012

Conector fêmea reto, cabo de 2 m, conector macho reto

YF2A18-020UA5M2A18 2096033

Conector fêmea reto, cabo de 5 m, conector macho reto

YF2A18-050UA5M2A18 2096034

Conector fêmea reto, cabo de 10 m, conector macho reto

YF2A18-100UA5M2A18 2096035

Distribuidor

Tabela 27: Dados de encomenda distribuidor

Artigo Código de tipo Número do artigo

Peça em T TR4-AK004C 5325889 5 5 4 4 3 3 2 2 1 1 5 6 7 8 4 3 2 1

Figura 18: Esquema de circuitos: peça em T para conexão em série Conector terminal

Tabela 28: Dados para encomenda conector terminal

Artigo Código de tipo Número do artigo

(43)

5 4 3 2 1

Figura 19: Esquema de circuitos: conector terminal para conexão em série Nós para a alimentação de tensão

Tabela 29: Dados para encomenda nós para a alimentação de tensão

Artigo Código de tipo Número do artigo

Nós para a alimentação de tensão MLP1-XXN 1078202

5 5 4 4 3 3 2 2 1 1 5 4 3 2 1

(44)

15

Anexo

15.1

Conformidade com diretrizes UE

Declaração de Conformidade UE (extrato)

O abaixo assinado, que representa o seguinte fabricante, declara deste modo que o produto está em conformidade com as disposições das seguintes diretrizes da UE (incluindo todas as alterações aplicáveis) e que foram usadas como base as respecti‐ vas normas e/ou especificações técnicas.

Declaração de conformidade UE completa para download

Você pode encontrar a declaração UE de conformidade e o atual manual de instruções do dispositivo de proteção inserindo o número de artigo no campo de busca em www.sick.com (número de artigo: ver a entrada na placa de características no campo “Ident. no.”).

(45)
(46)
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