VITÓRIA RESIDENCE
Ed
iç
ão
: jul
ho
/ 2
01
5
Fique por dentro
de tudo o que
acontece no
Recanto do Idoso
Vitória Residence
VR
ARRAIÁ
DA
VITÓRIA
RESIDENCE
Data: 18/07/2015
Horário: 13h00min
Local: Unidade Juca
Avenida Juca Peçanha, 553—Vl. Santista
Não
fique
fora
desse
arrasta
pé
!
!
!
ATENÇÃO
Em breve todos estarão recebendo os convites da
nossa Festa Julina, é importante estar atento para:
Confirmar a presença dos familiares;
Agendar com antecedência a necessidade de
Taxi Acessível para os idosos;
Confirmar o prato doce e salgado que o
fami-liar irá trazer;
É importante ressaltar que nossa Festa Julina é
feita com a ajuda de todos e neste ano, teremos:
Barracas vendendo cerveja e Pamonha
Bingo e Sorteios especiais
Não fique de fora dessa folia!
Ficha Técnica
CAPA
Foto feita na Unidade Meiji du-rante o banho de sol de nossos idosos.
Nossa Modelo: Sra. Júlia Molon Moretto
SEÇÕES
EQUIPE VR NEWS
Redatores:
Dra. Ana Carolina M. Hamati Dra. Nathalia M. dos S. Sansone Rafael Gomes Luiz
Redator Chefe: Paulo Lima 2 Agenda de Eventos News VR 3 Espaço RH 4 Nutrição em Foco 5 Viva Bem 6 Oficina do Cuidado 7 Click do Momento
Espaço RH
Férias
Meiji Maria José Pinheiro
Bem -Vindos
Novos Colaboradores
QUADRO GERAL DE AVISOS
Paula Ap. S. dos Santos Major
Mariene Ferreira dos Stos Major
Ângela Mª Fermino Major
Elaine Cristina Juca
A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE
Trabalhar em equipe é saber ser parte de um todo. É como ser uma par-te fundamental de um corpo, mas sabendo que sem corpo esta parpar-te de nada serve. Ter a capacidade de trabalhar bem em equipe, mostra hu-mildade, tolerância, inteligência emocional e companheirismo.
Ninguém é nada sozinho. E se queremos fazer algo grande, importante e que nos traga orgulho, precisamos fazer em equipe. Alcançar o suces-so com um esforço coletivo é muito mais prazerosuces-so.
Num trabalho em equipe, ficamos mais motivados e comprometidos, afinal uns dependem dos outros, e todos são responsáveis pelas falhas e pelo sucesso. Por isso, o trabalho em equipe deixa todos mais fortes. O trabalho em equipe é união e amizade em prol de um bem e de um objetivo comum, por isso é muito mais nobre do que uma batalha indivi-dual.
Atenção à escala de trabalho do dia
18/07—Festa Julina na Unidade
Juca.
Atenção
Nutrição em Foco:
Plantas que Curam...
SAIBA SOBRE O CHÁ DE HIBISCUS
O Hibiscus sabdariffa é definido como planta medicinal, possuindo propriedades antiespasmódi-cas, diurétiantiespasmódi-cas, digestivas, também utilizado como laxante suave, corante, aromatizante e calman-te.
BENEFÍCIOS:
Ajuda na estimulação do metabolismo, reduzir a gordura, regular o intestino e ainda contribuir pa-ra combater a retenção de líquidos e diminuir o colesterol e sintomas da menopausa;
Utilizada como coadjuvante no tratamento da obesidade e na modulação do equilíbrio orgânico; Rica em flavonóides, que incluem antocianinas e catequinas;
O hibiscus atua como poderoso antioxidante, auxiliando no combate aos radicais livres, protegen-do o coração de protegen-doenças e a pele protegen-do envelhecimento;
Ajuda a reduzir a pressão arterial (Hipertensão).
Dra. Ana Carolina Massonetto Hamati
Nutricionista Pós graduada em Nutrição Clínica e Fitoterapia Funcional CRN26559
A fascite plantar nada mais é do que uma inflamação ou degeneração na fáscia, uma camada fina de tecido fibroso, que envolve todos os músculos do nosso corpo e tem como função transmitir tensão mecânica gerada pela musculatura, reduzindo assim o atrito entre as camadas musculares (gosto de fazer a comparação prática para os meus pacientes explicando que a fáscia é aquela ca-mada de tecido branco que tiramos da peça de carne comprada no mercado).
Além disso, ela também auxilia na manutenção do arco plantar, que se estende do calcanhar até os dedos dos pés. Sendo assim, qualquer disfunção ou má formação encontrada nessa curvatura poderá acarretar em um processo inflamatório ou até degenerativo na região e causar dor.
As dores provenientes da fascite plantar são mais comuns na região interna do pé e na parte de trás do calcanhar, sendo mais intensa nos primeiros passos (aquela dorzinha chata, que parece uma fis-gada, quando pisamos ao levantar da cama). Geralmente, por conta de encurtamentos da panturri-lha e do tendão de Aquiles (ou tendão Calcâneo), sentimos dificuldade para realizar a dorsiflexão (o movimento que eleva o pé em direção à canela). As causas são variadas e podem ter influência grande de estímulos externos ou internos.
O tratamento fisioterapêutico, depois de diagnóstico médico e associado a medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos, se dá basicamente pelo repouso, alongamentos, analgesia com eletro-terapia e crioeletro-terapia. Posteriormente a fase aguda de dor e incapacidade física, incrementamos ao tratamento o fortalecimento muscular, liberação miofascial, orientação de atividade física e, se ne-cessário, aparatos auxiliares como palmilhas.
Em fases mais avançadas, quando as dores incomodam menos e a movimentação do tornozelo não cause tanto incômodo, iniciamos os exercícios de fortalecimento para os músculos da canela, tor-nozelo, panturrilha e intrínsecos do pé. Este é um dos mais importantes passos para o sucesso do tratamento associado ao alongamento, uma vez que, se mantivermos nossa musculatura em ordem e o alongamento em dia, a sobrecarga não afetará nossas articulações.
LEMBRAR SEMPRE QUE A PREVENÇÃO SEMPRE É A MELHOR OPÇÃO!
Dor na sola do pé?
Saiba como aliviar os sintomas da fascite plantar
Dra. Nathalia Mariana dos Santos Sansone
Fisioterapeuta e Responsável Técnica VR CREFITO3159027-F
Oficina do Cuidado
Com a idade, as pessoas perdem a capacidade de de-tectar a sede e não lembram de ingerir líquidos. Esta ati-tude pode levar à desidratação, além de diversos outros problemas de saúde, como aumento da confusão men-tal.
De acordo com especialistas, os idosos sentem natural-mente menos sede em relação a um adulto jovem – em-bora tenham a mesma necessidade de ingestão de
líqui-dos. As causas são diversas. Com o avanço da idade, o corpo humano retém menos á-gua. Além disso, com o tempo, o corpo perde a capacidade de detectar a sede. O hábito de consumir remédios para controlar males à saúde, como a hipertensão, por exemplo, e o fato de alguns idosos também sofrerem de deficiência de memória, imobilidade ou do-enças também pode reduzir a ingestão de líquidos.
Além das perdas fisiológicas, o clima seco pode contribuir severamente para a desidrata-ção: “A estiagem pode aumentar a perda de líquidos por meio do suor, por isso, é preci-so estar muito atento à hidratação”, por ispreci-so nós cuidadores e familiares precisamos es-tar sempre oferecendo água para nossos idosos.
É importante alertar que a desidratação pode ser um problema grave em idosos, já que está associada a um maior risco de quedas, infecções no trato urinário, doenças dentais, distúrbios bronco pulmonares, pedras nos rins, constipação e perda da função cognitiva. Por tudo isso, é importante que os cuidadores de idosos fiquem atentos e os estimulem a
Um santo remédio chamado
ÁGUA
Rafael Gomes Luiz
Click do Momento...
O que bombou no Facebook...
Equipe da Nutrição VR com a Dª Léa
A fofurinha da Dª Ramira
Atividades e Qualidade de Vida
Sr. Waldemar Liboni
Unidade Juca Sra. Alda Cunha Cataldi Unidade Juca
Sr. João Muniz Unidade Major
Sra. Kimiko Yamaguchi Unidade Meiji
Unidade I: Major
Rua Jair Chaves Russumano, 86 Vila Junqueira—Atibaia SP
(11) 4418-3192
Unidade II: Meiji
Rua Imperador Meiji, 158 Parque Samambaia—Atibaia SP
(11) 4402-7956
Unidade III: Juca
Avenida Juca Peçanha, 553 Vila Santista—Atibaia SP
(11) 4411-4703
