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Contemplação. Foi concebida para inspiração de Terapeutas de todos os Âmbitos.

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Academic year: 2021

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Contemplação

Esta meditação é fruto do trabalho conjunto de Theda

Basso e Moacir Amaral. Pronta originalmente em 2002,

nunca foi apresentada oficialmente. Uma aula meditativa,

um caderno meditativo.

Foi concebida para inspiração de Terapeutas de todos os

Âmbitos.

Visa a mudança de estado de consciência, para um estado

de abertura e inteireza, plenitude e vazio. Visa a percepção

flutuante, o espaço de silêncio.

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Arte do Encontro que Cura

texto para ser lido com a apresentação

cada número corresponde ao slide de mesmo número

14- A arte do encontro que cura.

15- “Não deixe passar oportunidade como esta”.

16- A respiração respira.

17- O coração pulsa.

18- Sem esforço, sem pressa.

19- É o que é.

20- Quietude que aquieta.

21- Onde tudo assenta.

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22- Fundo, lá no fundo.

23- O efêmero se desfaz.

24- Completa-se.

25- É o que é.

26- ”Confiança, sem qualquer segurança”.

27- Quem é você?

28- Perceba-se percebendo.

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30- Onde você está?

31- Fragmentos desencontrados?

32- Alguma ameaça?

33- Medo?

34- A respiração respira.

35- Em silêncio.

36- É o que é.

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38- Ser e corpo.

39- “Mistério, que ainda mais se aprofunda”.

40- Coração aberto.

41- Consciência vazia.

42- Mente quieta.

43- Gratidão.

44- É o que é.

45- Aparência no atemporal.

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46- Incognoscível.

47- Indomável.

48- É o que é.

49- Crenças e condicionamentos.

50- Sem caminho.

51- Sem pressa, sem explicação.

52- Comece com o desconhecido.

53- Rumo ao desconhecido.

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54- É o que é.

55- Presença.

56- Eu sou?

57- Imerso no Desconhecido.

58- Sem julgamento, sem engano.

59- Amável.

60-“Sábio, age sem agir”.

61- Faça sem fazer.

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62- Um.

63- É o que é.

64- Imutável.

65- Sem medo.

66- Sem saber.

67- Totalidade que cura.

68- Insondável.

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70- Inefável.

71- Íntimo.

72- Sagrado.

73- É o que é.

74- Aberto.

75- Inteiro.

76-Assim.

77- Sem cerimônia.

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Instruções

É para ser contemplada com os olhos e com os ouvidos.

Sim. Visão e escuta contemplativas.

Os sentidos despertos, sem pensamentos, sem julgamentos.

Uma escuta cheia de pausas e hesitações, dentro de um

fluxo de energia, acompanhando o fluxo das imagens.

O cérebro deixa a dualidade dos hemisférios, ativa-se no

lobo pré-frontal e trabalha como um todo integrado ao

coração. Todos os níveis alinhados.

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Agradecemos a todos os artistas e sábios

que nos legaram as obras de arte aqui

presentes.

Tanto as imagens poéticas quanto

as pictóricas e fotográficas.

Seus nomes não são importantes no

presente contexto.

Seus créditos são

indiscutíveis.

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Moacir Amaral montou e redigiu

este trabalho em 2002,

reorganizou em 2008,

e finalizou em outubro de 2014.

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Créditos

Imagens:

14- Shihk’o, “O Patriarca e o Tigre”, sec.X, China. 15- Paul ranson, “Nabi Landscape”,1890.

16- Mark Rothko, sem-título, 1967.

17- Frantisec Kupka, “Disks of Newton”, 1911/12. 18- Theo van Doesburg, “Cosmic Sun”, 1915.

19- Yamada Kensai, “Círculo”, sec.XX, Japão. 20- Richard Long, “Turf Circle”, Krefeld, 1969. 21- R. Long, “Red Slate Circle” Boston, 1980. 22- R. Long, “A Circle in Alaska”, 1977.

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24- Hilma Klint, “Final Picture from de Series SUW - Suwans”, 1915. 25- Ivan Kliun, “Red Light”, 1923.

26- Van Gogh, “Girassóis”, 1887.

27- Kandinsky, “Lady in Moscow”, 1912.

28- Kandinsky, “Painting with White Form”, 1913. 29- Klee, “Blak Prince”, 1927.

30- F. Kupka, “The Dream”, 1906/09. 31- J. Pollock, “The Flame”, 1934/36.

32- J. Pollock, “The Moon-woman Cuts the Circle”, 1943. 33- Georgia O”Keefe, “Blue I”, 1917.

34- Emil Bisttram, “Pulsation”, 1918. 35- Hilma Klint, “Portfolio nº 5”, 1920. 36- G. O”Keefe, “Series 1 nº 2”, 1919.

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37- M. Rothko, sem-título, 1955. 38- Gerhard Richter, “Wand”, 1994.

39- M. Rothko, “Black, Maroon and White”, 1958.

40- Edwards Curtis, “Hollow Horn Bear”, in The N.A.Indian, Taschen, 1997. 41- E. Curtis, “Little Sioux”, idem 1997.

42- E. Curtis, “Tsawatenok Girl”, idem 1997. 43- Picasso, “Mãe e Criança”.

44- Van Gogh, “Dois Ciprestes”, 1889.

45- Van Gogh, “Estrada com Cipreste”, 1890. 46- Van Gogh, “Auto-retrato”, 1890.

47- Van Gogh, “Auto-retrato”, 1887.

48- Van Gogh, “Camponesa Varrendo”, 1885. 49- Van Gogh, “Arlesiana – Mme. Giroux”, 1890.

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50- Van Gogh, “Campo de Trigo com Voo de Corvo”, 1890. 51- R. Long, “Bushed Path, A line in Nepal”, 1983.

52- R. Long, “Line of Stones, Turin”, 1984.

53- Mikhail Matiushin, “Painterly Musical Construction”, 1918. 54- R. Long, “ A Line in Japan – Moun Fuji”, 1979.

55- R. Long, “Reflections on Little Pigeon River”, Tenessee, 1979. 56- “Bodhidharma”, after jakuchu, Japão, sec.XVIII.

57- W. Morgner, “Friendly Aparition”, 1911/12. 58- Klee, “Mountain Village – Autumnal”, 1934. 59- Klee, “Child and Aunt”, 1937.

60- Gino Severini, “Expansion of Light”, 1912. 61- J. Pollock, “Lavender Mist Number 1”, 1950. 62- Turner, “Shade and Darkness”, 1843.

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63- Turner, “Crossing the Brook”, 1815. 64- Turner, “Light and Colour”, 1843.

65- Turner, “A Harbour with a Town and Fortress”, 1835/40.

66- Turner, “A Landscape with a River and Bay in Distance”, 1835. 67- Turner, “Norham Castle – Sunrise”, 1835.

68- G. Richter, “Abstraktes Bild”, 1995.

69- Howard Hodgkin, “After Corot”, 1979/82. 70- José Maria Yturralde, “Interludio”, 1997. 71- H. Hodgkin, “After Degas”, 1993.

72- Moacir Amaral, “Caminho de Santiago”, 2004. 73- H. Hodgkin, “House near Venice”, 1984/88. 74- M. Rothko, “nº 18”, 1952.

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75- M. Rothko, “Red Orange”, 1968.

76- M. Rothko, sem-título, 1954.

77- Kao, “Ham Shan”, Japão, sec. XIV.

Textos, inspiração:

15- Kabir, in “Cem Poemas de Kabir”, sel. Por Tagore, Attar, SP.

26- Rudolf Steiner, “Oração de Michael”.

29- Jean-Yves Leloup, Palestra Pública, 28-10-01, RJ.

39- Heidegger.

Referências

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