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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 015/2013 DATA: 08 de julho de Aos oito dias do mês de julho dois mil e treze reuniram-se sob a

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DATA: 08 de julho de 2013. 3

Aos oito dias do mês de julho dois mil e treze reuniram-se sob a Presidência do Sr. João

4

Virgílio de Almeida Garcia e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL: João

5

Virgílio de Almeida Garcia (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do

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CMAS; Elisabete Ramos Glassmann (T) – CRESS 10ª Região; Raquel Vilche (S) – 7

Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Carmem Maria Gimenes Pacheco (T) - 8

Associação Clínica Psicopedagógica Especializada – CLIPE; Maria do Carmo A. 9

Hernandorena (T) - CORAS Centro; Malvina B. de Souza (T) – CORAS Cruzeiro; Maria

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Lúcia Gomes da Silva (T) e Heloísa Helena Leão Viñolo (S) - CORAS Glória; Eva

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Domingas de Souza Pires (T) e Elaine Beatris Dresch Timmen (S) – CORAS Leste;

12

Valácio de Oliveira (S) – CORAS Lomba do Pinheiro; Carmem Ângela Santos Costa (S)

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– CORAS Norte; Paulo Francisco da Silva (T) – CORAS Partenon; Nídia Maria A.

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Albuquerque (S) - CORAS Restinga; João de Deus Pawlak (T) – CORAS Nordeste;

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Adriano Couto da Cruz (T) – CORAS Cristal; Iamara Soarez Santana (S) – CORAS Eixo

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Baltazar; Leopoldino Subeldia Monteiro (T) – CORAS Noroeste; Ilca Souza Daniel (T) – 17

CORAS Sul; e Maria Verônica Dariva (T) – CORAS Humaitá Navegantes. 18

REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Vera Lúcia Ferreira da Silva (S) – DMAE; 19

Adriana Vieira Lara (T) – DEMHAB; Vera Lúcia Delfino (T) – DMLU; Marcelo Soares (T) e

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Cátia Lara Martins (T) – FASC; Andréia Razzolini Silva (T) – SMACIS; Pablo Antonio

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Fernando Tatim do Santos (T) – SMDH; Paula Zylbersztein (S) – SME; Manoela Alves

22

Rodrigues (T) – SMA; Maria Marlene Jardim de Melo (T) e Joice Eliane Lopes da Silva (T)

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– SMED; Ana Paula Lenhart dos Santos (T) – SMF; Gabriel Santos (T) – SMGL; Paulo

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Valentim Saldanha Fernandez (S) – SMIC; Débora Regina Brizola Caselli (T) – SHJ; e

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Mirian Gizele Medeiros Weber (T) – SMS. FALTAS JUSTIFICADAS: Luiz Fernando Orsi

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(T) – CORAS Extremo Sul; Hugo Osvaldo Hellwig (T) – CORAS Eixo Baltazar; Michelle

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dos Santos Sagardia (S) – CORAS Centro Sul. DEMAIS PRESENTES:. Os trabalhos da

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Mesa foram conduzidos pelo SR. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

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Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Boa tarde. Iniciando às 30

16h14min. Vamos iniciar com os informes. Na assembleia passada tratamos da questão

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do processo do CIEEE e do Via Pró-Doações e Transplantes... Seu João, tem informes?

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Então, rapidamente, seu João. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: O

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informe que eu tenho, não participei pelo nosso Conselho, mas participei por movimentos

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sociais, mas que para nós é muito bom, porque são as populações vulneráveis. Foi um

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encontro em Brasília, o Seminário Brasil e União Europeia para Populações Vulneráveis,

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onde estava Ministra da Inglaterra, da França, Portugal, enfim, foi internacional. Olha, é

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como eu digo, o bicho está pegando, como aqui, pior do que aqui. Eu pedi a palavra em

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um debate, porque nós temos que ter uma coisa, que é a intersetoriedade, que é a saúde.

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Eu sei que no Hospital Conceição, por exemplo, na emergência, a pessoa espera 05 dias

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sentado em uma cadeira de rodas, em um cantinho fechado, por um leito. Eu relatei isso

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no seminário. Então, quando nós estamos mais vulneráveis é quando estamos mais

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doentes. A vulnerabilidade é total. Eu não fui lá só pelos moradores de rua, eu falei por

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todos nós cidadãos que poderemos cair e pode acontecer então, foi muito bom. Na

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verdade, eu queria passar esse comunicado, porque mais tarde a assistência social vai

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entrar nessa história também, porque tudo acaba no gargalo da assistência social, é a

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mãe. A discussão vai vir para o Rio Grande do Sul, já estamos articulando para que saia

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um seminário de direitos humanos da assistência aqui, como sempre o Rio Grande do Sul

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na frente. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de

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Porto Alegre e Presidente do CMAS: Parabéns, seu João. Quero dizer que a cada 50

(2)

representação nós estamos te apoiando. Voltando, temos dois processos que ficaram da

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semana passada, o Via Pró-Doações e Transplantes e o CIEE, onde ficou decidido, após

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o seu João pedir vista do CIEE, a presença aqui das entidades. É para justificarem porque

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a sua preponderância na assistência social. O Via Pró-Doações, a Executiva entendeu e

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decidiu cancelar hoje a presença e passar essa entidade para aprovação ou não. Depois

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da apresentação do CIEE vamos explicar por que. Vou chamar o seu Cláudio Lins,

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representado o CIEE, e a assistente social, a nossa amiga Priscila Santana. Quinze

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minutinhos. SR. CLÁUDIO LINS – CIEEE: Obrigado pela oportunidade. Sou assistente

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social e gestor institucional do CIEE, a Priscila Santana também, está fazendo um pós em

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assistência social. Aqui vamos trazer um pouco do que o CIEEE faz aqui, embora esteja

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em todo Rio Grande do Sul há 44 anos. Bom, o CIEEE é uma entidade da sociedade civil,

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sem fins lucrativos, 100% gratuito aos usuários, desenvolve atividades socioassistenciais

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e tem como foco a mediação e encaminhamento do jovem ao mundo do trabalho.

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Algumas finalidades, realmente, pensamos em gerar oportunidades aos usuários,

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construção do projeto de vida desses usuários, dos adolescentes, que são o nosso

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público alvo. Também, desenvolver lideranças para atuar dentro das comunidades, para

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exercerem a cidadania, qualificando o seu relacionamento comunitário e familiar. Bom, o

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nosso foco é o adolescente, eu comecei como estagiário no CIEE. Então, nem preciso

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dizer a quanto tempo estou. E nós acreditamos na causa do jovem, nós vivenciamos isso.

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Presidente, estou de olho no relógio. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra

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da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Tudo bem. SR. CLÁUDIO 71

LINS – CIEEE: O CIEE atua há 44 anos e tem inscrição no CMAS desde 99, o CMAS 72

começou a inscrever a partir de 96. Claro, com a nova resolução todas as entidades

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fizeram sua reinscrição, mas já tínhamos. Nossos serviços e programas: proteção social

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básica, integração ao mundo do trabalho, cidadania e inclusão digital, grupo de

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convivência para idosos, desenvolvimento socioeducativo (oficinas) e o assessoramento,

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que começamos no ano passado. Bem, Serviço de Convivência e Fortalecimento de

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Vínculos, nós trabalhamos em cima do que é preconizado, dentro da prevenção de riscos

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sociais, convivência comunitária, a defesa, enfim, o que é previsto. O CIEE acredita muito

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na mediação do trabalho, é o nosso dia a dia junto aos jovens, dentro desse aspecto,

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onde envolve inclusão produtiva, envolve geração de renda nos programas. Então, alguns

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programas de estágio e de aprendiz, dentro do objetivo, do vínculo nós assistência social,

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eles se diferencial pela legislação. Então, tem prioridades a serem atendidas. Visa

83

diminuir o índice de violência, o jovem se torna mais autônomo, participando mais da vida

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familiar, comunitária, organizacional. Nós temos uma pesquisa científica feita, onde

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informa alguns indicadores do quanto o estágio é importante para a capacidade prática.

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Nós temos indicadores muito fortes. Não dá para passar tudo, senão ficaríamos uma hora

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falando. Vou passar para a Pri. SRA. PRISCILA SANTANA – CIEE: Um pouco do que

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nós realizamos junto com o Jovem Aprendiz. Hoje nós temos, além a atividade normal da

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integração deles no mundo do trabalho, o CIEE tem uma parceria junto com a Secretaria

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de Justiça e Desenvolvimento Humano, que é a implementação dos centros de

91

aprendizagem dentro, tanto dos territórios da paz, através do Projeto Reintegrar e até

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mesmo o Abrindo Horizontes. No final do mês passado tivemos um grupo que participou

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do Reintegrar, que são mais ou menos 130 jovens da FASE, não só em Porto Alegre, mas

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em todo o Estado, onde o CIEE vai até a instituição, fazendo um trabalho internamente.

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Também temos 37 jovens acolhidos da Fundação, que também estão sendo atendidos na

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região de Porto Alegre, através do Projeto Abrindo Horizontes. Nós temos uma

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comunidade na Lomba do Pinheiro, temos uma turma, um grupo de jovens que estão

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sendo capacitados também. É só um pouco do que estamos fazendo. SR. CLÁUDIO

99

LINS – CIEEE: Temos o programa de inclusão digital e cidadania também, onde o jovem 100

(3)

se inscreve e ele vai ficar durante dois meses conosco assistindo, participando de um

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debate sobre cada um dos 11 temas voltados à cidadania. É um programa que visa

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deslumbrar um novo horizonte. Este é o perfil dos usuários, de 0 a 2 salários mínimos dá

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95%. Tem a composição familiar, bastante elevada, de 03 a 05 jovens, bem acima da

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média geral do país e do Rio Grande do Sul. A faixa etária é entre 15 a 17 anos, 76%.

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Também do ensino fundamental ou médio podem participar. Outro programa muito

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importante é o de oficinas, temos uma média de 30 oficinas mensais onde temos três

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grandes eixos. Não vou ler cada um, mas é desde a questão de comunicação, oratória,

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dicção. Nós temos um centro de capacitação, uma sala na Borges de Medeiros, temos

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uma na Dom Pedro, temos uma na Glória. Aqui são as oficinas (Fotos/slides).

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Convivência de idosos é um programa que temos há 14 anos, também reordenamos um

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pouco a partir da nova legislação. Temos em torno de 30 idosos na faixa de 60 a 82 anos,

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até casamento já saiu. Ano passado iniciamos um trabalho bastante interessante junto a

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algumas entidades, de assessoramento, foram feitas três oficinas junto ao pessoal da

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Leste. Estamos abertos a ampliar esse trabalho. Já estourei o tempo. Aqui só um mapa,

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estamos mapeando nosso trabalho na Cidade, aqui podemos ver o trabalho em cada

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região. Este é um retrato dos últimos 05 anos, não vão achar que é de ontem para hoje.

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Ali nós temos o pessoal que foi beneficiado em cada um dos programas: estágio e

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aprendiz com 1.386 na Lomba do Pinheiro; oficinas com 230 beneficiados e convivência

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de idosos 32. Assim nós temos de cada uma das regiões, se alguém quiser ver de cada

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uma temos o material. Obrigado, João, e estamos à disposição. JOÃO VIRGÍLIO DE

121

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 122

CMAS: Ok. Vamos abrir para algumas perguntas. Seu João. JOÃO VIRGÍLIO DE 123

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 124

CMAS: Eu tenho várias perguntas, mas vou fazer a principal: sendo o CIEE uma entidade 125

sem fins lucrativos, de onde vem os recursos para se manter? Nós sabemos a dificuldade

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das entidades no Brasil em se manterem. Os programas aqui relatados são muitos, tem

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que ter recurso para essas ações. Gostaria de saber. E o Serviço de Convivência e

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Fortalecimento de Vínculos, conforme colocado, nós sabemos que ele funciona de

129

segunda a sexta-feira, continuamente, com o pessoal do RH trabalhando. Então, pelo

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relato parece que não ficou claro para mim se acontece diariamente, o número de metas,

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onde essas crianças são atendidas. Por fim, os estagiários encaminhados pelo CIEE, eles

132

são realmente usuários da assistência social? Porque os usuários em vulnerabilidade que

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precisam ser incluídos. E nós precisamos saber qual é o público geral do CIEE, se

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realmente são usuários da assistência social, do Bolsa Família, também a porcentagem.

135

SR. CLÁUDIO LINS – CIEEE: Na verdade, para lembrar, nós não concorremos a recurso, 136

não somos conveniados, nem é essa a nossa intenção, justamente por isso que foi

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comentado pelo conselheiro. Nós temos uma fonte de recursos, que são contribuições

138

das empresas, com isso podemos fazer o trabalho 100% gratuito, porque temos essa

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possibilidade com as doações. Mais de 50% dos usuários, nós acreditamos, oriundos de

140

famílias de baixa renda e em vulnerabilidade. Por quê? Mais de 50% são alunos de

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ensino médio, onde mais de 90% são de escolas públicas. Então, a gente pode afirmar

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isso. Tem jovens do ensino superior, que são sustentados a partir de suas bolsas. A

143

pesquisa mostra isso. Claro, não impedimos outros jovens, a própria legislação, a política,

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prevê não descriminalizar. Na realidade, crianças não atendemos, atendemos a partir dos

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14 anos em diante. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO (T) – CORAS Noroeste: E o

146

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos? SRA. PRISCILA SANTANA –

147

CIEE: O serviço todo é direcionado através de todos esses programas e a gente busca 148

fazer o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos através dos

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acompanhamentos. Então, cada um dos programas tem uma equipe que desenvolve um

(4)

acompanhamento com o pessoal, nosso usuário. Enfim, a gente começa a fazer todo um

151

desdobramento em cima do serviço específico, que é a questão da prevenção à

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vulnerabilidade, na questão focada para o desenvolvimento e inserção deles dentro do

153

mundo do trabalho. Não trabalhamos com uma meta, temos uma quantidade que

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conseguimos atender diariamente e estamos trabalhando com o direcionamento todo da

155

rede. MARIA DO CARMO A. HERNANDORENA (T) - CORAS Centro: E o CNAS nunca

156

se pronunciou quando surgiu a nova legislação para vocês? SR. CLÁUDIO LINS –

157

CIEEE: Nós estávamos com a inscrição até 2012 e fizemos o pedido de renovação. Eles 158

estão analisando lá. (Falas concomitantes em plenária). MARIA DO CARMO A.

159

HERNANDORENA (T) - CORAS Centro: Poderia pedir uma audiência com eles. SR. 160

CLÁUDIO LINS – CIEEE: A inclusão no mundo do trabalho está inclusa na legislação da 161

assistência social. A pouco saiu mais uma que ratifica isso. JOICE ELIANE LOPES DA

162

SILVA (T) – SMED: Não sei, mas eu senti falta na apresentação quais os critérios de 163

atendimento para definir o público da assistência social? Parece tão amplo o público que

164

não foca na assistência. É impressão minha? Eu gostaria de saber, onde vocês citam

165

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, como é feito o trabalho na

166

comunidade com a família e com as escolas como isso se dá? SRA. PRISCILA

167

SANTANA – CIEE: Na verdade, nós temos demandas porque eles vêm e nos procuram, 168

onde também tem toda uma busca ativa. Na realidade, nós vamos para dentro das

169

comunidades, a gente está fazendo visitas nas instituições onde ocorre o mapeamento

170

das nossas equipes de assistência, fazendo, assim: aquele bairro é mais carente. Nós

171

fazemos uso de dados da FASC para estar agendando visitas, indo direto nessas regiões.

172

As instituições também nos demandam muito, porque eles não sabem o que fazer com os

173

jovens. A gente atende todo e qualquer que nos demandam, acima de 14 anos. Nós

174

compreendemos que nós vamos estar atendendo as famílias, estaremos sim atendendo

175

os jovens e até mesmo os próprios profissionais que estão atuando com eles. Nós

176

trabalhamos na questão da vulnerabilidade, buscando dar outros encaminhamentos,

177

inclusive, com a rede, buscando seja através do Aprendiz Legal, a questão que eles

178

consigam ter a permanência dentro das instituições de ensino, fazendo o

179

acompanhamento dos jovens. Eu deixei o material com a Ilca, ela vai distribuir no final. E

180

nós agrademos, estamos à disposição. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) –

181

Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Eu queria agradecer a 182

vocês. Para quem não sabe, a Priscila é irmã da Márcia Santana, que foi Secretária da

183

Política para Mulheres, uma grande guerreira. Obrigado! SR. CLÁUDIO LINS – CIEEE:

184

Obrigado e até mais. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

185

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Então, vamos continuar. 186

Chegou um ofício, indicando o servidor Pablo Antonio Fernando dos Santos e Wilson

187

Abascal Pastorini, titular e suplentes, como representantes da Secretaria Municipal de

188

Direitos Humanos, quem assina é o Secretário Luciano. O Sr. Pablo está aí. Seja

bem-189

vindo à família do CMAS. Conforme eu coloquei, nós cancelamos a presença da Entidade

190

Via Pró-Doações e Transplantes, foi decido na Executiva. Vou chamar a Jucemara para

191

explicar. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Na verdade, não havia

192

divergência, a divergência era em relação ao CIEE, porque nós concordamos com o

193

primeiro parecer da Comissão de Normas, que era inscrever projeto e programa. Eu e a

194

Diva concordamos, quanto à revisão da Comissão de Normas que a gente se opôs. Em

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relação à Via Pró-Doações não há divergência, pelo menos enquanto no MDS não se

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defina que ela não é da assistência social, a gente concorda com o parecer da Comissão

197

de Normas que ela deve ter inscrição, com a ressalva da adequação do serviço. É isso.

198

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 199

Presidente do CMAS: Na verdade, a entidade não se negou em vir para o Anexo III, ela 200

(5)

procurou vir, mas no MDS foi encaminhado para a Saúde, a Saúde encaminhou para a

201

Assistência, porque entende que é da Assistência. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC:

202

O encaminhamento é manter a inscrição das duas até a definição do Conselho Nacional.

203

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 204

Presidente do CMAS: Então, vamos passar para aprovação ou não. Então, vamos iniciar 205

aqui com a Via Doações e Transplantes. Então, quem aprova a inscrição da Via

Pró-206

Doações e Transplantes com a ressalva justificada pela Comissão de Normas e pela

207

equipe técnica, levante a mão. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª

208

Vice-Presidente do CMAS: Vai ser publicada na resolução e com prazo? JUCEMARA 209

BELTRAME – Assessora Jurídica do CMAS: O prazo é até dezembro. JOÃO VIRGÍLIO 210

DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 211

CMAS: Até dezembro de 2013. Então, quem aprova levante a mão. Vinte um votos. 212

Quem se abstém? Onze. Quem não aprova? (Nenhum voto). Então, aprova a inscrição da

213

Via Pró-Doações e Transplantes. Outra inscrição nova: Associação Beneficente de

214

Moradores do Conjunto Residencial Mário Quintana, Região Humaitá/navegantes,

215

preponderância na educação, Anexo III. Parecer: Serviço de Convivência e

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Fortalecimento de Vínculos, SASE, parecer favorável da Comissão de Normas e do

217

jurídico. Quem aprova a inscrição levante a mão: 31 votos. Quem não aprova? (Nenhum

218

voto). Quem se abstém? (Nenhuma abstenção). APROVADO. Manutenção de entidades,

219

são 09 instituições, vou passar em bloco para apreciação: Associação Comunitária

220

Núcleo Esperança, Associação de Assistência à Criança Deficiente, Associação e

221

Moradores e Amigos Vila das Laranjeiras, Centro Social e Cultural Evangélico – BETEL,

222

Coletivo Feminino e Plural, Federação Espírita do Rio Grande do Sul, Fundação de Pais

223

Pró-Saúde Mental, Instituto do Câncer Infantil e Tinga Reciclagem Digital. Quem aprova

224

a... Fala mais alto, seu João. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Dentro

225

da manutenção qual o projeto? A gente tem que saber. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

226

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Nós 227

combinamos que faríamos isso referente às inscrições, manutenção passaríamos em

228

bloco. Por isso estou fazendo dessa forma, até porque a Comissão de Normas já

229

analisou. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Mas nós não estamos na

230

Comissão de Normas, aí fica dentro da Comissão de Normas. Aqui é a soberania dos

231

votos, isso é um indicativo. A plenária é soberana. MARIA DO CARMO A.

232

HERNANDORENA (T) - CORAS Centro: Eu acho que o seu João já colocou isso e ficou 233

registrado que faríamos dessa forma que ele falou, até para votarmos mais tranquilos.

234

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 235

Presidente do CMAS: Para inscrição nova, não manutenção. MARIA DO CARMO A. 236

HERNANDORENA (T) - CORAS Centro: Eu entendi que fosse para todas. JOÃO DE 237

DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Eu falei para todas, não só inscrição nova. A 238

Conselheira Patrícia também achou correto. Então, vamos deixar, João, proponho que a

239

gente não volte, senão tu vais ficar procurando aí, vai parar a reunião. LEOPOLDINO

240

SUBELDIA MONTEIRO (T) – CORAS Noroeste: Não precisa procurar muito, para não 241

retardar o processo. Tem aí, não precisa deixar para a outra reunião. JOÃO DE DEUS

242

PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Mas tem que vir pronto da comissão. LEOPOLDINO 243

SUBELDIA MONTEIRO (T) – CORAS Noroeste: Mas antes nós tínhamos um método, 244

agora vai ser diferente, para a próxima virá pronto. (Pausa na Plenária). ELAINE

245

BEATRIS DRESCH TIMMEN (S) – CORAS Leste: Presidente, por favor. No momento 246

em que a CORAS deu o seu parecer favorável, passou, não tem questionamento. Quando

247

passa na Comissão de Normas e verifica a manutenção, passou na CORAS e o

248

conselheiro assinou, está respaldado e nós aprovamos. Para isso é o conselheiro. JOÃO

249

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 250

(6)

Presidente do CMAS: Para não perdermos mais tempo. A Conselheira Elaine defende 251

que continue assim e que se respeite o fluxo e decisão do conselheiro da CORAS. O seu

252

João já deu o seu encaminhamento. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste:

253

Eu não estou questionando o parecer da CORAS, estou sendo mal interpretado. O que eu

254

estou perguntando é se a entidade que vai ter a manutenção é de programa/projeto,

255

assistência social pura. Agora, tu vais fazer uma releitura de algo que tinha que vir pronto.

256

Vamos parar a reunião. Não estou me opondo a pareceres, mas nós temos o direito de

257

saber, que já venha no parecer. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

258

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Associação Comunitária Núcleo 259

Esperança, Restinga, preponderância Anexo I. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO

260

(T) – CORAS Noroeste: É manutenção da entidade. (Falas concomitantes em plenária). 261

JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Eu só quero que se respeite a 262

decisão de uma assembleia que é soberana, que venha pronto. Isso já foi pedido. SRA.

263

MIRIAN GIZELE MEDEIROS WEBER (T) – SMS: Presidente, nós temos 09 entidades 264

necessitando essa decisão. Quem sabe neste momento a gente acata e a partir do

265

próximo vem como o seu João já havia solicitado. Eu entendo a fala dele, não é

266

contrapondo os pareceres, mas que venha especificado. Então, seu João, só hoje para

267

que essas entidades não fiquem, aí, ficando que na próxima venha nesse formato. JOÃO

268

DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Concordo. (Falas concomitantes em 269

plenária). MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Seu João, só para constar, a

270

Cátia estava falando ali. Coloque o que o senhor realmente quer que venha da comissão.

271

JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Solicito, simplesmente, que venha 272

se é de assistência social pura, se é programa e projeto. É só isso, quero que isso seja

273

respeitado... (Falas concomitantes em plenária). JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA

274

(T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Ok, na próxima já 275

vai ser dessa forma. Manutenção das 09 entidades, quem aprova levante a mão: 32

276

votos. Quem se abstém? (Nenhuma abstenção). Quem não aprova? (Nenhum voto)

277

APROVADAS. Podemos passar para o termo de aceite? Pode ser? (Consenso da

278

Plenária). Vou passar a comissão nos passar a informação. MARIA VERÔNICA DARIVA

279

– CORAS Humaitá Navegantes: Recebemos da FASC o termo de aceite, que tem um 280

valor correspondente, uma parcela fixa de R$ 17 mil por mês. De acordo com o senso do

281

IBGE, aponta no CAD Único que teria 4.784 crianças apontadas como trabalho infantil,

282

porém, não são todas essas e atendimento no SASE, uma vez que nem toda criança

283

apontada no CAD Único como trabalho infantil é de fato trabalho infantil. Muitas vezes foi

284

apenas orientada para que constasse no CAD Único. São 287 atendidas como PETI,

285

embora no CAD aponte para 4.784 crianças e adolescentes na condição de trabalho

286

infantil. Muitas que estão no CAD Único já estão passando da idade. MALVINA B. DE

287

SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: E o nosso da FASC aponta quanto? SRA. SIMONE – 288

Técnica da FASC: São 287, pelo Cadastro Único uma média de 2.300. MALVINA B. DE 289

SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Essa era a informação que nós tínhamos, que não 290

chegava, estava em torno de 2.600, no final do ano passado. MARIA VERÔNICA

291

DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Bom, o Serviço de Convivência e 292

Fortalecimento de Vínculos está em reordenamento, onde vamos ter a clareza ao

293

reordenar, quem de fato é PETI, quem não é PETI, também a questão da Vigilância

294

Socioassistencial. Aí nós vamos ter a clareza real de quantas crianças de fato, e

295

adolescentes, estão no trabalho infantil. Então, a parcela é fixa, são R$ 17 mil fixo. É isso

296

que nós temos que saber, se vamos aceitar ou não o recurso da União. JOÃO VIRGÍLIO

297

DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 298

CMAS: Vou colocar para vocês: “A Comissão de Políticas é favorável mediante 299

apresentação dos dados do número de crianças acompanhadas no PETI”. Este dado foi

(7)

dado? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: É o que ela falou

301

aqui. MARCELO SOARES (T) – FASC: Nós temos aqui dois técnicos à disposição, a

302

Simone e o Guilherme, para qualquer dúvida. MARIA DO CARMO A. HERNANDORENA

303

(T) - CORAS Centro: Vocês não acham que vai ter muito mais crianças do que esses 304

287? SR. GUILHERME PARADEDA – FASC: A gente não acha, a gente tem certeza

305

absoluta disso. MARCELO SOARES (T) – FASC: A gente consegue ter ferramentas para

306

fazer esse acompanhamento, que até, então, não se tem, um desafio é que a gente veja

307

cada vez mais esse número inferior, que entre em declínio, esse é o objetivo. Não

308

queremos ter um número alto. MARIA DO CARMO A. HERNANDORENA (T) - CORAS

309

Centro: Existe o COMPETI ainda? E quem é o representante do CMAS? Se tivesse nós 310

não faríamos esse tipo de pergunta para vocês, que parece tão simples. JOÃO VIRGÍLIO

311

DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 312

CMAS: Não estamos recebendo convocações para as reuniões. MARCELO SOARES (T) 313

– FASC: Ainda não teve reunião. MARIA DO CARMO A. HERNANDORENA (T) - 314

CORAS Centro: Se tivesse o representante poderia trazer informações para a comissão. 315

HELOÍSA HELENA LEÃO VINÕLO (S) – CORAS Glória: O que me preocupa é que 316

Porto Alegre botou um monte de criança em PETI, que não era, tem muita criança PETI

317

que ainda não apareceu, até pela questão do técnico que não tem tempo para fazer

318

cadastro, não tem equipe suficiente na Cidade para fazer o mapeamento. E me preocupo

319

assim, vamos fazer o aceite com o mesmo número de crianças, se isso não vai dar

320

problema depois. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Para

321

este ano não. O que pode vir é ao informar os novos dados, o ano que vem ser cortado o

322

recurso. SR. GUILHERME PARADEDA – FASC: Por que ser cortado o recurso? MARIA

323

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Se há crianças que não serão 324

executadas (serviço não será executado) será cortado o recurso. SR. GUILHERME

325

PARADEDA – FASC: Tenho certeza que existes muito mais crianças do que temos hoje, 326

com certeza. SRA. SIMONE – Técnico da FASC: São 287 crianças atendidas, é o que

327

temos hoje. Acompanhadas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

328

MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Uma questão assim, nós também 329

temos representantes da FASC na comissão, Comissão de Políticas também tem

330

representante da FASC, mas é uma questão de fluxo. Eu queria trazer uma questão

331

prática. Eu acredito que tenha diminuído o número sim, porque essa era a proposta das

332

comunidades sociais de Porto Alegre, era diminuir sim isso. Houve uma campanha

333

enorme na Cidade. Quer dizer, se a gente for fazer dos últimos 05 anos, antes da

334

campanha quantos a gente tinha, e da campanha para cá quantos se tirou... Porque

335

saiam as entidades sociais levando as crianças para dentro da instituição, porque lá

336

sabiam que iam ter recurso a mais por serem PETI. Então, eu quero acreditar que o

337

número diminuiu sim. Não concordo com este número aqui, Simone. Agora, a minha

338

pergunta é: como se busca esses que a gente sabe que não estão aí, que não estão

339

dentro do atendimento e que para fazer esse recurso que está vindo, realmente, ser gasto

340

nessa rubrica? A gente está operando um recurso de R$ 17 mil em um aceite, em um

341

serviço que se tivesse 4 mil seriam atendidos com esse recurso, se tiver 200 vai ser

342

atendido com o mesmo recurso. Para as entidades que atendem o valor vai aumentar?

343

SR. GUILHERME PARADEDA – FASC: Eu tenho certeza que as entidades que hoje 344

estão atendendo as crianças, sem ser PETI, tu estás dizendo que é PETI. Nós estamos

345

trazendo dados que é PETI, esses 287 estão sendo certificados que nos 14 mil, crianças,

346

adolescentes e idosos atendidos no Serviço de Convivência e Fortalecimento de

347

Vínculos... Idosos a gente vai botar mil a menos, vamos botar 13 mil atendidos no Serviço

348

de Convivência e Fortalecimento de Vínculos em Porto Alegre. Então, nós da FASC

349

temos certeza absoluta que estão no CAD e no Serviço de Convivência e Fortalecimento

(8)

de Vínculos. Eu tenho certeza absoluta que existem mais crianças dentro do Serviço de

351

Convivência e Fortalecimento de Vínculos, ok, que estão declarados pelas entidades que

352

são PETI... MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Que não estão sendo

353

declarados pelas coordenações que são PETI... SR. GUILHERME PARADEDA – FASC:

354

E no CAD, onde é para estar... MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Então,

355

nós temos dessas 14 mil crianças e adolescentes atendidos e Porto Alegre, nós temos

356

dentro desse cadastro crianças que não estão sendo declaradas que são PETI? SR.

357

GUILHERME PARADEDA – FASC: Isso. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS 358

Cruzeiro: Concordo. SRA. MANOELA ALVES RODRIGUES (T) – SMA: Eu só queria 359

entender quanto tempo essas crianças ficam consideradas PETI, porque tem crianças

360

que entraram há 05, 06 anos no serviço que hoje pode ser outra situação. Então, daqui a

361

pouco tem uma diminuição. SR. GUILHERME PARADEDA – FASC: Até os 15 anos é

362

PETI. Claro, pode ser que deixaram de ser PETI e ainda não foram (Inaudível). JOÃO

363

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 364

Presidente do CMAS: Vamos para a votação. Foram esclarecidos os dados. Quem é de 365

parecer favorável ao termo de aceite para a realização das ações estratégicas do

366

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI, levanta a mão: 26 votos. Quem se

367

abstém? Cinco. Quem não aprova? (Nenhum voto). APROVADO. Muito obrigado ao

368

pessoal da FASC. Comissão Eleitoral. Jucemara. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria

369

Jurídica CMAS: Já foi por email, a única alteração que teve, no parágrafo único, passou 370

para parágrafo primeiro. Continua quase tudo igual, a diferença é que não precisará de

371

atestado de frequência da CORAS, usuário em situação de rua. E aqui foi acrescentado o

372

parágrafo segundo, que não estava previsto no edital passado, mas tivemos alguns

373

problemas e resolvemos colocar. Isso vocês não receberam porque eu fiz hoje pela

374

manhã. (Leitura): “Não poderá concorrer ao cargo de conselheiros das CORAS aqueles

375

que já tiverem acento em outro conselho, exercer cargo em comissão no Município de

376

Porto Alegre, ocupar cargo de direção em fóruns, por detentor de mandado eletivo”. Essa

377

é a alteração. SR. WILSON ABASCAL PASTORINI (S) – SMDH: E se tiver cargos em

378

comissão do Estado? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Pode.

379

Não pode no Município de Porto Alegre. Ok, podemos ir para as datas? MARIA

380

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Não poderia ser um dia a mais? 381

Eu não vou estar em Porto Alegre nessa data de início. (Falas concomitantes em

382

plenária). JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Bom, é com vocês.

383

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 384

Presidente do CMAS: Vamos ver a questão da Conselheira Verônica, que solicita um dia 385

a mais. De 05 a 13 pode ser? (Consenso da Plenária). JUCEMARA BELTRAME –

386

Assessoria Jurídica CMAS: Ok, fica de 05 a 13. Em relação ao edital era isso. JOÃO 387

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 388

Presidente do CMAS: Quem aprova o edital conforme foi colocado, com alteração do dia 389

13 levante a mão: 28 votos. Quem se abstém? Três. Quem não aprova? (Nenhum voto).

390

APROVADO. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Agora o

391

regimento eleitoral. Alguém tem alguma observação a fazer? JOÃO VIRGÍLIO DE

392

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 393

CMAS: Podemos fazer a votação? MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Eu 394

vi. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Todos receberam. (Falas

395

concomitantes em plenária). JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS:

396

Nós temos que ver se vamos pedir o apoio do TRE ou vamos fazer no nosso sistema

397

antigo? (Falas concomitantes em plenária). Então, peço que os conselheiros enviem para

398

nós o local onde vai ser a questão da estrutura. O mesmo esquema da eleição passada, o

399

responsável pela urna. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

(9)

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Em votação o regimento 401

eleitoral, eleição dos representantes da sociedade civil, 8ª composição para o

402

CMAS/POA. Quem aprova levante a mão: 31 votos. Quem se abstém? (Nenhuma

403

abstenção). Quem não aprova? (Nenhum voto). APROVADO. Agora a conferência, para

404

encerrarmos. Peço a presença da Bia, Coordenadora da Conferência. Vamos passar para

405

o Instrumento I, Avaliação Local do SUAS, a parte do CMAS. A Verônica vai passar, o

406

Presidente vai assinar caso vocês aprovem. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS

407

Humaitá Navegantes: Aqui tem todos os eixos. Eu finalizei ontem. Eu vou ler só o 408

parecer do CMAS, não vou me ater ao parecer do gestor. No Eixo I, que trata da questão

409

do cofinanciamento obrigatório da assistência social o parecer do CMAS foi o seguinte: “O

410

CMAS entende que as demandas das últimas quatro conferências, na sua grande

411

maioria, foram implementadas de forma parcial. Não há transparência na movimentação

412

dos recursos do Fundo Municipal de Assistência social, não há prestação de contas

413

trimestral com as informações da contrapartida de cada ente federado. Razão pela qual o

414

CMAS referenda a manutenção das demandas até os eu total de atendimento”. Essa é a

415

análise no Eixo I. vamos fazer um por um, depois a gente aprova. JOÃO VIRGÍLIO DE

416

ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 417

CMAS: Quem aprova este eixo que levante a mão: 31 votos. Quem se abstém? Duas. 418

APROVADO. Eixo II: “Gestão do SUAS, Vigilância Socioassistencial, processos de

419

planejamento, monitoramento em avaliação. Parecer do CMAS: O CMAS entende que as

420

demandas das últimas quatro conferências referente ao SUAS, na sua grande maioria,

421

foram implementadas parcialmente, uma que não foram atendidas na sua plenitude. Há

422

vazios de atendimento na Cidade, não há formação continuada para a rede

423

socioassistencial conveniada, assim como, não houve para os conselheiros do CMAS.

424

Razão pela qual recomenda a manutenção para as demandas até o se total atendimento”.

425

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 426

Presidente do CMAS: Quem aprova o Eixo II levante a mão: 27 votos. Quem se abstém? 427

Cinco abstenções. Quem não aprova? (Nenhum voto). APROVADO. MARIA VERÔNICA

428

DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Eixo III: “Gestão do Trabalho. Parecer do 429

CMAS: O CMAS entende que a FASC não oferece condições de trabalho adequadas, que

430

as demandas apresentadas nas últimas quatro conferências não foram contempladas na

431

sua plenitude. Razão pela qual recomenda a manutenção das demandas até seu pleno

432

atendimento”. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de

433

Porto Alegre e Presidente do CMAS: Quem aprova o Eixo III levante a mão: 27 votos. 434

Quem se abstém? Três. Quem não aprova? Três. APROVADO. MARIA VERÔNICA

435

DARIVA CORAS Humaitá Navegantes: Eixo IV: “Gestão do 436

Serviços/Programas/Projetos. Parecer do CMAS: O CMAS entende que as demandas das

437

últimas quatro conferências, na sua grande maioria, não foram implementadas. Razão

438

pela qual recomenda sua manutenção das demandas até o total do atendimento”. JOÃO

439

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 440

Presidente do CMAS: Quem aprova o Eixo IV levante a mão: 27 votos. Quem se 441

abstém? Quatro abstenções. Quem não aprova? Dois. APROVADO. MARIA VERÔNICA

442

DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Eixo V: “Gestão dos Benefício no SUAS. 443

Parecer do CMAS: O CMAS entende que até o presente momento não há

444

regulamentação dos benefícios eventuais. Razão pela qual recomenda a manutenção das

445

demandas até o seu total atendimento”. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) –

446

Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Quem aprova levante a 447

mão: 27 votos. Quem se abstém? Cinco abstenções. Quem não aprova? (Nenhum voto).

448

APROVADO. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Eixo VI:

449

“Regionalização. Parecer do CMAS: O CMAS entende que as demandas das últimas

(10)

quatro conferências foram implementadas de forma parcial. Razão pela qual recomenda a

451

manutenção das demandas até o seu total atendimento”. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

452

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Quem 453

aprova levante a mão: 26 votos. Quem se abstém? Seis abstenções. Quem não aprova?

454

(Nenhum voto). APROVADO. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

455

Navegantes: Agora a votação do instrumento como um todo. MARCELO SOARES (T) – 456

FASC: Quando é dito que contempla parcialmente, não deveria aparecer o que contempla 457

e não contempla? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: Na

458

nossa análise cada proposta a gente colocou ao lado se foi contemplada na íntegra,

459

parcial ou não contemplada. Na transcrição não foi colocada na totalidade porque eu

460

precisaria de mais umas 20 páginas. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra

461

da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Agora para a votação do 462

Instrumento I com os seis eixos que o CMAS aprovou, levante a mão quem aprova: 26

463

votos. Quem se abstém? Três. Quem não aprova? Dois. Então, APROVADO. Temos

464

algumas questões, da situação dos delegados. Diva. ALMADIVA GOMES DO VALLE –

465

Assessora Técnica do CMAS: Eu trouxe sistematizado CÁTIA LARA MARTINS (T) – 466

FASC: Presidente, eu gostaria que fosse respeitado o meu voto, porque quando as 467

pessoas votam ou não contra a FASC eu não fico fazendo ironia. Então, eu gostaria que

468

fosse respeitado o meu direito de voto. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro:

469

É uma falta de respeito, vamos nos respeitar. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA

470

(T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Acolhido, anotada 471

a sua manifestação. Diva. ALMADIVA GOMES DO VALLE – Assessora Técnica do

472

CMAS: Ontem terminei a sistematização dos seis eixos. Não enviei para todos, tenho 473

aqui. Então, tem só duas coisas que preciso ver com vocês, uma é a definição na

474

comissão da conferência, quem é o grupo de trabalho junto com a FASC e um

475

conselheiro por grupo. Então, precisamos ver 18 conselheiros para os grupos. Tem um

476

facilitador da FASC, o relator e termos um conselheiro para fazer parte desse grupo de

477

trabalho, que vai trabalha no dia da conferência. Precisaríamos de 18 conselheiros hoje.

478

Outra questão, temos regiões que não se credenciaram, fizemos contato, mas ainda

479

temos algumas regiões. Temos seis que não foram credenciados, então, não podem ser

480

delegados. A Leste tem uma, a Centro tem três, a Restinga tem cinco e a Norte e

481

Noroeste com uma. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Esses que estão e

482

que não entendo estão na lista de credenciamento, também não dá para saber se eram

483

usuários, trabalhadores? ALMADIVA GOMES DO VALLE – Assessora Técnica do

484

CMAS: Eu não tenho essa informação. Olhem, não estão credenciados, nós checamos e 485

não estão. (Falas concomitantes em plenária, inaudível). Nós estamos informando porque

486

eles podem ir e não receberem o material de delegado, vão entrar como participantes. Eu

487

vou encaminhar para vocês. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Então,

488

diminuíram os delegados. E não tem mais prazo? ALMADIVA GOMES DO VALLE –

489

Assessora Técnica do CMAS: Não tem mais prazo, são tirados nas pré-conferências. 490

MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Todos os conselheiros são delegados 491

natos, menos... ALMADIVA GOMES DO VALLE – Assessora Técnica do CMAS: Eu

492

vou falar nisso. Preciso tirar o nome dos conselheiros. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

493

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Os 18 494

conselheiros são da sociedade civil e governo. Levantem a mão que vai: Bete, Iamara...

495

(Falas concomitantes em plenária). ALMADIVA GOMES DO VALLE – Assessora

496

Técnica do CMAS: A Miriam vai, o seu João de Deus, Cristina, Elaine, Valácio, Iamara, 497

Bete, Eva, Manoela, Heloísa, Andrea e Miram. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA

498

(T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Temos a questão 499

dos delegados natos ainda. ALMADIVA GOMES DO VALLE – Assessora Técnica do

(11)

CMAS: Qualquer coisa façam contato comigo. Mais o Leo ali. JOÃO DE DEUS PAWLAK 501

(T) – CORAS Nordeste: Quem vai para a mesa de abertura? MALVINA B. DE SOUZA 502

(T) – CORAS Cruzeiro: Já temos. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: 503

Qual o nome? MARCELO SOARES (T) – FASC: Vai o representante do CNAS, o

504

representante do MDS, Presidente da FASC, o Prefeito confirmou, Presidente do

505

Conselho Municipal, representante do FONTAS, representante do CEAS, Ministério

506

Público e Câmara de Vereadores. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: E

507

dos usuários? MARCELO SOARES (T) – FASC: Aqui não está. JOÃO DE DEUS

508

PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: O usuário tem que estar presente nessa mesa, senão 509

vai haver manifestação dos usuários lá dentro. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA

510

(T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Nós vamos tratar, 511

foi um equívoco nosso. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Vamos tirar

512

agora. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO (T) – CORAS Noroeste: Presidente,

513

desde o início da preparação eu venho me colocando em relação à acessibilidade, que as

514

conferências não têm oferecido material em Braille de qualidade, fazem de última hora.

515

Este ano eu me coloquei na comissão para tentar fazer isso, mas até agora não tive

516

sucesso. Agora o tempo se esvaiu e eu vou passar vergonha com meus colegas cegos

517

que forem lá, que faço parte do CMAS e não fiz a minha parte. MALVINA B. DE SOUZA

518

(T) – CORAS Cruzeiro: O material ficou pronto e foi para a gráfica. Marcelo, o mesmo 519

pessoal vai transcrever em Braille? LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO (T) – CORAS

520

Noroeste: Gráfica não faz. Eu coloquei um pessoal à disposição, que faria gratuitamente, 521

mas não houve nenhum retorno. Agora não tem mais tempo. (Falas concomitantes em

522

plenária). MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Desculpa, gente, mas a

523

Heloísa está demais. Ela não vai ouvir que o documento ficou pronto este fim de semana,

524

onde ela botou fogo na nossa reunião, só Deus sabe. Ela não ouve e sai sentando as

525

patas. Está demais isso. Este Conselho tem que formar uma comissão de ética e chamar

526

para conversa, porque é uma falta de educação o estado que a moça saiu daqui, uma

527

moça saiu daqui com o rosto vermelho. Então, acho que precisamos de uma comissão de

528

ética. Não está dando mais, não tenho sangue de barata. Desculpa, Leo. JOÃO

529

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 530

Presidente do CMAS: A Bia colocou a situação, a plenária está entendo que ela está 531

certa, vamos ver essa questão da comissão de ética. MARCELO SOARES (T) – FASC:

532

Eu falei com o Rafael agora, que ficou responsável pelo material em Braille. Amanhã, de

533

posse do material, Leo, ele vai entrar em contato contigo para termos um material de

534

qualidade para a conferência. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

535

Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Vamos encaminhando para o 536

encerramento? Esta é a lista dos delegados natos? MARIA VERÔNICA DARIVA

537

CORAS Humaitá Navegantes: Aqui tem o nome de todos conselheiros que participaram 538

das prés. Dos 90 que somos apenas 38 participaram... (Falas concomitantes em

539

plenária). JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

540

Alegre e Presidente do CMAS: Temos que resolver antes a questão do usuário na 541

mesa. Foi um equívoco nosso na comissão. MARCELO SOARES (T) – FASC: Temos

542

que tirar o nome agora. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Eu acho que

543

não. Tem gente encaminhando pedido, usuário encaminhando solicitação de estar na

544

mesa. Se nós tirarmos no CMAS fica engessado, estaremos privilegiando só os nossos.

545

JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Não podemos falar sob hipótese. 546

Quais os nomes estão solicitando? MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: O

547

Richard é um. JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Eu concordo com o

548

Richard. Eu não sou estrela, boto meu voto para o Richard... MALVINA B. DE SOUZA (T)

549

– CORAS Cruzeiro: Eles que sentem e conversem, senão fica muito engessado. 550

(12)

MARCELO SOARES (T) – FASC: Podemos encaminhar uma reunião entre eles. 551

MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: No dia mesmo. JOÃO DE DEUS 552

PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Engraçado, Bia, tu vens dizer isso agora, porque 553

quando formaram a mesa não tinha usuário nenhum, agora... MALVINA B. DE SOUZA

554

(T) – CORAS Cruzeiro: Não tem... JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: 555

Então, conselheira, neste momento a senhora está trazendo hipóteses. Nós iríamos votar

556

sem ter ninguém de usuário... MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Não é

557

que não tenha que votar usuário... JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra

558

da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Vamos votar... MALVINA B. 559

DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Não temos que votar usuário aqui, gente! JOÃO DE 560

DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Como não? MALVINA B. DE SOUZA (T) – 561

CORAS Cruzeiro: Porque nós só temos um aqui, seu João! JOÃO DE DEUS PAWLAK 562

(T) – CORAS Nordeste: Temos o... MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: 563

Nós temos que abrir a discussão e abrir a possibilidade... JOÃO DE DEUS PAWLAK (T)

564

– CORAS Nordeste: Tu não tens que abrir discussão! JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA 565

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Seu 566

João, por favor... Bia, vamos encaminhar. (Falas concomitantes em plenária). MALVINA

567

B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Temos que abrir para a Cidade. MARCELO 568

SOARES (T) – FASC: Posso falar? Foi definido pela comissão a questão das falas, que 569

quem teria fala seriam os atores diretamente envolvidos e o anfitrião. Então, CMAS,

570

CNAS, Prefeito, Fundação, PUC e o MDS. Agora nós incluímos a questão dos usuários,

571

que também terá fala. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Subentende-se

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que todos teriam direito a fala... (Falas concomitantes em plenária). MARCELO SOARES

573

(T) – FASC: Sim, mas ficam essas falas, mas não se faz necessário a fala do Ministério 574

Público... ELISABETE RAMOS GLASSMANN (T) – CRESS 10ª Região: Mas acho

575

importante estar pontuando a participação dos representantes que não terão fala,

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referendar essas presenças. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da

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Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: A plenária é maior que a 578

comissão, se vocês entendem que todos devam ter fala... Quem concorda que todos

579

tenham fala levante a mão. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

580

Navegantes: Não tem tempo. ELISABETE RAMOS GLASSMANN (T) – CRESS 10ª 581

Região: Não tem tempo para isso. (Falas concomitantes em plenária). JOÃO VIRGÍLIO 582

DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do 583

CMAS: Então, estão dizendo que não. E acrescentamos o usuário na mão. A questão dos 584

delegados natos que não participaram das prés, os que forem na hora, está a lista aqui.

585

Só 38 participaram. Está entendido? (Falas concomitantes em plenária). Pessoal,

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escutem aqui... JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Já que quando

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fizeram a lista para a mesa não havia representação dos usuários, no momento que eu

588

indaguei apareceu nome de usuários, e eu quero o nome das pessoas que pediram para

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participar, os que encaminharam ofício, quero saber o hoje, porque aqui se decidiram as

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deliberações. Esta plenária é soberana e não há engessamento. Depois que eu falei

591

apareceram nomes! Nós já estávamos sendo excluídos, porque agora apareceram

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nomes. Então, quero que seja escolhido aqui o nome dos conselheiros. E conselheiro

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pode ir sim. Por que não? Eu sou usuário! Antes de conselheiros somos cidadãos. Quero

594

que saia agora o nome do usuário. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra

595

da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Não temos mais quorum. 596

JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: E como fica, Presidente? Criou-se 597

um problema, é uma comissão que excluiu... Quero que fique em ata. Nós fomos

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excluídos! MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro: Eu também quero que fique

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em ata. Eu quero colocar que são usuários da Cidade, que lá a gente tire o nome, se

(13)

tivermos cem, que se escolha entre os cem... (Falas concomitantes em plenária). JOÃO

601

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 602

Presidente do CMAS: Pessoal, o seu João, a Eva e o Adriano vão participar no dia lá... 603

(Falas concomitantes em plenária). Encerra, encerra.

604 605

 Encerram-se os trabalhos e os registros taquigráficos às 18h25min.

606 607

Taquígrafa: Patrícia Costa da Silva 608

Registro nº 225257/2003 - FEPLAM 609

TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07. 610

Referências

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