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ALGUMAS I ' ll 0 POSI ÇÕ ES

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Academic year: 2023

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(1)

ALGUMAS I ' ll 0 POSI ÇÕ ES

S O B R E

a < a m ss » < & ss $ > o a ?

THESE

QUEFOI APRESENTADA

,

ESUSTENTADAPERANTE A FACULDADEDE MEDICINA DORIO DE JANEIRONODIA

1

1DEDEZEMBRO DE

1818

5

POR

Aaí N ) m ® wsiw

NATURAL DO RIO DE JANEIRO ,

E FILIIO LEGITIMO DOTENENTE

-

CORONEL

PEDRO JOSÉ DE ALBUQUERQUE DA CAMARA

,

DoutoremMedicinapelamesmaFaculdade

.

Quodscrips! Iisest

.

î tCo & c Janeiro

TVP . DE M . A . DA SILVA LIMA , RUA DE S . JOSÉ N .

8

.

1848 .

(2)

F A C U L D A D E D F M E D I C I N A *

,

0\ \ D O R I O D D J A N E I R O .

\ - • •

-

DIRECTOR

.

O ULM

.

SB

.

DR

.

Jost MARTI

«

DACRIZJOBIU

.

LENTES PROPRIETÁRIOS

.

OsSrs

.

Doutores:

i.°ANXO

.

Physlca Medira

.

S Dotanica Medica

c

princ í pios elementares

ue

( Zoologia

.

rranclsco dcPaula Cândido FranciscoFreire Allemã

o .

2.0AVIO

.

1

C hlmlra Medicaneralogia

. , e

princípioselementares de Mi

-

• Anatomiageral

,

cdescriptiva

.

JoaquimVicenteTorrcs

-

IIomcm,Examinador

José MaurícioNunesGarcia

a .

0ANSO

.

Anatomia gerai

e

descriptiva

.

Phjslologia

.

J»séMaurícioNunesGarcia

. . . .

Lourençode Assis Pereira da C unha

.

A

.

®Asso

.

Pathologiaexterna

.

Pathologiainterna

.

Pharmacia

.

Matéria Medica,

leira

,

Therapeutica

,

eArte LuizFranciscoFerreira

,

residente

JoaquimJosé daSilva

Joã

o

Joséde Carvalho

.

Examinador

.

esperlalmcnleaBrasl

ede formular

.

s

.

»Asso

.

. .

Operaçõ

es

,Anatomia lopographica,

e

apparelhos

.

. .\

Partos,Moléstia das mulherespejadas

e

paridas

l

cdos meninosreccm

-

nascidos

.

CândidoBorgesMonteiro

FranciscoJullo Xavier,Examinador

. .

6.0ASSO

.

llvglene,cHistoriada Medicina

.

MedicinaLegal

.

1homazGomes dos Santos JoséMartins da Cruz Jobim

Clinicaexterna,

c

Anatomia patholog

.

respect íxa

.

Clínica interna

, c

Anatomia patholog

.

respectha

.

Manoel Feliciano Pereira dc Carvalho Manoel de Valladao Pimentel

. . .

LENTESSUBSTITUTOS

.

Francisco Gabriel da Rocha Freire

.

Examinador

. .

) Antonio Maria de Mirandacastro

. .

JoséDentoda Rosa Antonio Felix Mai lins

Secçãodasscicnclasacccssorias

.

*S SecçãoMedica

.

SecçãoC irurglca

.

S DomingosMarinho dc Azevedo Americano

. . .

Luiz da Cunha

FeIJo

,Examinador

. .

SECRETARIO

.

Dr

.

Luiz C arlosda Fonseca

.

V

. n .

Km virtudede

urna

resoluçã

o sua, a

Faculdade não approva,

nem

reprova

as

opinh'

«*

emiliidas

ms

Theses

, as

quaesdevem

ser

consideradas

como

propriasde

seus

autores

.

(3)

A MEU PAI E A ’ MINHA MÃI ,

ü iismLSs ,

AOS MEUS PARENTES E AOS MEUS AMIGOS ,

o n c .

Antonio Lopes Biancardi .

(4)

A LG r MA S PROPOS I ÇOES

S O B UE

ü ( D to & ( D IB 4 » S3 m .

1 . *Xada mais diflicil, du que dar

uma

boa difini

çã

o das enfermidades

,(|

uc afîli -

gem a espccic humana

: a

da Chlorose

está neste

caso .

2 . * — Os

autores

divergem

acerca

da

naturesa

da Chlorose , porem , no estado actual da scicncia , a opini ão mais seguida , <

*a

de ser cila devida

ã uma

altera

ção

do sangue .

3

. * — O sangue

nesta

mol

é

stia

é

muitas vezes code ôso

;ler

á

a mesma

significa ção

estac

ôdea

c a

que

se nota

, por exemplo ,

na

pneumonia

?

N

ão

.

4 . * — O

caracter

fundamental da Chlorose

é a

diminui

çã

o dos globulos san -

guíneos .

5 . * — A Chlorose pode apparccer em todas

as

idades .

G

.

1

Os signacs da Chlorose nos s

ão

fornecidos pelo habito exterior do doente, pela escutaçâ

o

do cora

ção

c das art

é

rias , pela explora

çã

o do pulso ,

e

pelo exame das funeções em geral .

7 .

s

— O diagnostico da Chlorose

não

é de extrema dií liculdadc , quando os signacs phisicos delia s

á

o bem presentes ao observador.

8 . ‘ — Para a mol

é

stia cm quest ão , como para muitas

outras

, existe uma predispo -

sição

t

ã

o real , quanto

é

diflicil de rigorosamente deterniinal - a .

9 . * — As causas da Chlorose são muitas c variados .

(5)

10 . * O Prognostico da Chlorose nã o é desfavor

á

vel quando cila ó ligeira ou tem um gr ã

o

medio

;

porem quando esta mol

é

stia toca o extremo do intensidade

,

torna - se

de muito seria consideração

.

11

.

A Chlorose cura - se

,

c com tanto maior facilidade quanto cila é moderna

, e

quo o doente n ão teve rccahidas .

1

-

2.*

E indispens

á

vel para o seu tratamento afastar o doente das causas

,

que sc supp õc terem concorrido para o sco apparecimento

.

13

N ão é indifferente empregar uma ou outra das variedades de ferro oxi

-

dado

.

t

j..1

O lartarato de peroxido de ferro c de protoxido de pot

á

ssio é talvez das pre - para ções ferruginosas a melhor

.

1 5.

»

V Chlorose

é

mais commum na mulher do que no homem

.

IG

.»

N

ã

o se sabe por que meio d

á o

ferro côr ao sangue

.

17

.*

As prepara ções pouco sol

ú

veis devem, cm geral , ser empregadas no princi -

pio do tratamento

.

18

.*

O ferro tem tanto menos ellicacia no tratamento da Chlorose, quanto esta é mais antiga .

19

.

A indica çã o dos ferruginosos por evidente que pare ç a

,

o pode ser sempre preenchida .

20

.»

O medicamento deve ser tomado no momento da comida ; 6 uma precau ção indispens

á

vel

.

N ã o terminaremos

o

nosso insignificante trabalho sem agradecermos ao Illm

.

Sr

.

Dr . Luiz Francisco Ferreira

,

a quem o dedicamos como prova da amisade e respeito que lhe tributamos , o favor de acccitar a Presid

ê

ncia desta These

.

4 . / .. H

.

(6)

HYPPOCRATIS APHORXSMI .

1 — Mu fieri menstruis deficientibus sanguis 6 naribus proilucns , bonum csl .

Seel 3 .

*

aph . 33 .

2 .

°

Mulieri sanguineni cvomenli menstruis erumpenlibus solulio fit . Sect . 3.3 apb . 32 .

3 . ° — Ubisomnus delirium sedat, bonum . Sect . 2.

*

aph . 2 .

V . — Qu æ longo tempore extenuata suntcorpora, sensim reficerc oportet ; qu æ

v e r j

brevi , celeritcr . Sect . 2.3 aph . 7 .

3 .

"

Facilius est replcri polu , quam cibo . Sect . 2.3 aph . 11 .

(

i .

°

Omnia secundum rationem facienti , si non succ

é

dant secundum rationem .

non est transeundum ad aliud , manente co quod à principiis visum fuit . Sect . 2.1 aph . 52 .

T\P

.

DK

SILVA

LIMA

,

RUA DES

.

JOSÉN

. 8 .

(7)

Esta These est

á

conforme os Estatutos . Rio de Janeiro , 10 dc Novembro de 18 V 8 .

Dr . Luiz Francisco Ferreira .

Referências

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