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SESSÃO 2. Navegar no Terreno com o Auxílio de uma Carta Topográfica

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Academic year: 2022

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(1)

Navegar no

Terreno com o Auxílio de uma Carta

Topográfica

SESSÃO 2

(2)

• Apontamentos

• Caderno de Notas e Caneta

• Vara / Pau direito

• Aplicação “Star Walk 2 Free – Guia do Céu Noturno e Estrelas”

MATERIAIS NECESSÁRIOS INSTRUTOR

(3)

• Caderno de Notas e Caneta

MATERIAIS NECESSÁRIOS INSTRUENDOS

(4)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Manual de Topografia da Escola da Guarda

(5)

AGENDA

• Orientação por Processos Expeditos

• Determinação de Distância entre Dois Pontos

• Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(6)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Enunciar o Conceito de Topografia.

• Orientar-se pelo sol, pela Estrela Polar (só de noite) e por indícios e informações.

• Determinar a distância entre dois pontos através do comprimento do passo.

• Identificar formas e aspetos característicos do terreno.

(7)

ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS EXPEDITOS

(8)

Conceito de Topografia

(9)

Conceito de Topografia

TOPOGRAFIA

LUGAR + DESCRIÇÃO Descrição de um lugar

« É a ciência que tem por fim medir e representar graficamente uma porção restrita da superfície da terra, por forma a bem poder avaliar- se a sua configuração e os recursos que apresenta.»

(10)

Orientação por processos expeditos:

Pelo sol,

Pela Estrela Polar (só de noite)

Por indícios e informações.

(11)

Orientação por processos expeditos

Orientar-se é determinar a direção de um dos pontos cardeais, a partir da qual podem ser encontradas as direções dos restantes.

Pontos Cardeais

N: Norte

S: Sul

E: Este ou Leste

O ou W: Oeste

Pontos Colaterais

NE: Nordeste

NO ou NW: Noroeste

SE: Sudeste

SO ou SW: Sudoeste

(12)

Orientação por processos expeditos: Sol

Nascer do Sol:

(13)

Pôr do Sol:

Orientação por processos expeditos: Sol

(14)

Meio dia:

Orientação por processos expeditos: Sol

(15)

1. Cravar uma vara verticalmente no solo e colocar uma pedra no extremo da sombra da vara;

Utilizando uma Vara

Orientação por processos expeditos: Sol

(16)

2. Esperar 10 ou 15 minutos, até que a sombra se desloque;

3. Colocar outra pedra no extremo da sombra nova;

Utilizando uma Vara

Orientação por processos expeditos: Sol

(17)

4. Traçar uma linha reta unindo as duas marcas –

representa a direção OESTE (1ª Marca) / ESTE (2ª Marca)

Utilizando uma Vara

Orientação por processos expeditos: Sol

(18)

5. Riscar no solo uma reta perpendicular à direção OESTE-ESTE. Esta reta dá a direção NORTE-SUL.

Utilizando uma Vara

Orientação por processos expeditos: Sol

(19)

Orientação por processos expeditos: Estrela Polar

• Localizar a constelação URSA MAIOR

• Prolongar 5 vezes para a direita a distância entre as guardas (estrelas terminais do quadrilátero base)

(20)

• Localizar a Estrela Polar, última estrela da cauda da constelação URSA -MENOR

• A Estrela Polar indica a direção NORTE

Orientação por processos expeditos: Estrela Polar

(21)

Colocar-se de frente para o Norte;

À direita fica o Este;

À esquerda fica o Oeste;

Nas costas fica o Sul.

Orientação por processos expeditos: Estrela Polar

(22)

Orientação por processos expeditos: Indícios

• A face mais rugosa das árvores e maior desenvolvimento de vegetações indicam a direção das chuvas dominantes, ou seja, o Norte;

• Inclinação das árvores – copa indica o Sul;

• Tocas dos animais e formigueiros aparecem com abertura para o lado mais batido pelo sol;

(23)

Orientação por processos expeditos: Indícios

• Torres e campanários indicam a direção N-S e os quatro pontos cardeais;

• Igrejas antigas têm orientação E-O, com o Altar- Mor para Este.

(24)

Orientação por processos expeditos: Informações

• Solicitar informações às populações locais;

• Formular as perguntas de uma forma simples, direta e de fácil compreensão.

Exemplos: De que lado nasce o sol?

Onde aparece a estrela polar?

(25)

DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS

(26)

Determinação da distância entre dois pontos através do comprimento do passo

(27)

Determinação da distância entre dois pontos através do comprimento do passo

• O navegador terrestre deve conhecer processos de determinar as distâncias no decurso de uma viagem.

• O passo é provavelmente o método mais comum de medir uma distância.

• As distâncias medidas a passo, são aproximadas, mas com a prática os valores respetivos são suficientemente exatos para os fins desejados.

(28)

Aferição do passo, pela contagem de passos numa distância plana e pela fórmula

(29)

Aferição do passo, pela contagem de passos numa distância plana e pela fórmula

1. Medir várias vezes a passo uma distância conhecida;

2. Calcular o número médio de passos;

3. Dividir essa distância pelo nº de passos, para obter o comprimento do passo médio.

(normalmente 75 cm)

(30)

Precauções a ter em atenção nas medições a passo:

• Declives

• Vento

• Natureza do terreno

• Condições meteorológicas

• Vestuário

• Resistência física

Aferição do passo, pela contagem de passos numa distância plana e pela fórmula

(31)

• Considere-se uma distância de 100 m;

• Determinar o número de passos em quatro percursos;

1º---124 passos 2º---125 passos 3º---126 passos 4º---125 passos

• Somar os passos dos percursos 124+125+126+125 = 500 passos

Aferição do passo, pela contagem de passos numa distância plana e pela fórmula

(32)

• Determinar a média dos passos por percurso:

• 500:4 = 125 Passos

• Determinar o valor do passo:

• 100 m:125 passos = 0,80 metros

• Valor do passo – 80 cm

Aferição do passo, pela contagem de passos numa distância plana e pela fórmula

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• P = Altura do militar + 37 4

P – comprimento do passo em cm Altura do militar em cm

Ex: 176 cm + 37 = 44 + 37 = 81cm 4

O comprimento do passo do militar é de 81 cm

Aferição do passo, pela contagem de passos numa distância plana e pela fórmula

(34)

Cálculo de uma distância a passo

(35)

Cálculo de uma distância a passo

• Multiplicar o valor do comprimento do passo pelo número de passos obtidos

• Exemplo:

Passo aferido: 0,8m

Nº de passos na distância: 650 0,8 x 650 = 520 m

(36)

DETERMINAÇÃO DE FORMAS E ASPETOS CARACTERÍSTICOS DO TERRENO

(37)

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

Linha do Horizonte Linha limite da observação e na qual o céu e a terra parecem tocar-se ou confundir- se.

Monte Elevação isolada com altura superior a 400m.

Montanha Monte de grandeza considerável.

Serra Sucessão de montes.

(38)

Colina, Morro, Cabeço e Outeiro – Elevações cujo relevo pouco exceda os 250m.

Mamelão – Elevação entre 100m e 150m.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(39)

Ondulação – Elevação alongada e de pequeno porte.

Prega ou dobra de terreno – Elevação pequena atrás da qual as tropas se podem abrigar.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(40)

Crista Topográfica – Linha que une os pontos de cota mais alta de uma elevação.

Crista Militar – Linha de mudança de declive que permite a um observador examinar todo o terreno que lhe fica abaixo, sem que haja qualquer espaço morto.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(41)

Colo – Abaixamento da linha de crista ou linha de cumeada no conjunto de elevações.

Desfiladeiro – Colo extenso e estreito.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(42)

Garganta – Desfiladeiro profundo muito estreito e entre vertentes.

Escarpado – Encosta talhada a pique

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(43)

Encosta – Vertente voltada ao inimigo.

Contra-encosta – Vertente que fica do lado oposto à encosta – está protegida das vistas terrestres e dos fogos das armas de tiro tenso do inimigo.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(44)

Vale – Espaço compreendido entre duas cadeias de alturas.

Planície – Grande extensão de terreno a baixa altitude.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(45)

Linha de água – Cava no terreno para onde se encaminham as águas quando chove.

Curso de água – Vale por onde a água corre.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(46)

Mata – Zona arborizada com árvores de alto porte.

Clareira – Porção de terreno com vegetação escassa ou mesmo sem vegetação, no meio de uma zona arborizada.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(47)

Orla da mata – Linha que delimita uma mata.

Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(48)

AGENDA

• Orientação por Processos Expeditos

• Determinação de Distância entre Dois Pontos

• Determinação de Formas e Aspetos Característicos do Terreno

(49)

Dúvidas?

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Referências

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