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BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO DO MATO GROSSO & MATO GROSSO DO SUL

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Academic year: 2022

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BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO 

DO MATO GROSSO & MATO GROSSO DO SUL 

GUSTAVO L. B. D’ANGIOLELLA , VÂNIA L. D. VASCONCELLOS FERNANDO  ANTONIO RODRIGUEZ 

Eng°. Agrônomo, Pesquisador Associado Junior da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da  Universidade de Brasília, UnB, Brasília, DF, Fone (61) 3037­2822, gdangiolella@yahoo.com.br; Geógrafa, Doutora. 

Prof Associada/FAV/UnB, Brasília – DF, E­mail: vdias@unb.br; Eng°. Agrônomo. Interáguas. Brasília – DF, E­Mail: 

frodriguez@uol.com.br 

Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia – 02 a 05 de julho de 2007 –  Aracaju – SE 

RESUMO: Este estudo contempla a utilização de informações climáticas para a estimativa da  evapotranspiração e o cálculo do balanço hídrico de forma a conhecer a disponibilidade hídrica  dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul situados na região Centro­Oeste que  compõem as bacias hidrográficas do Tocantins­Araguaia, do Paraguai, do Paraná e Amazônica  e  faz parte de três diferentes biomas, Floresta Amazônica, Cerrado, e Pantanal. Os resultados  obtidos  demonstram  a  existência  de  deficiência  hídrica  no inverno com  excedente  hídrico  no  verão na maioria das localidades estudadas que se acentua de oeste para leste e de norte para  sul  a  partir  da  porção  mediana  do  MT  até  o  noroeste  do  MS  onde  há  uma  alteração  da  configuração do balanço hídrico passando a apresentar excedente hídrico devido à incursão das  frentes  frias.  A  exploração das culturas anuais ou temporárias restringe­se  à  época  das águas  isto  é,  ao  período  de  excedente  hídrico  que  ocorre  de  outubro  a  abril  e  muitas  vezes  a  um  único cultivo devido às oscilações interanuais do ciclo hidrológico. 

PALAVRAS­CHAVE: Balanço Hídrico, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul. 

INTRODUÇÃO:  Os  estados  do  Mato  Grosso  e  do  Mato  Grosso  do  Sul  têm  aumentado  rapidamente a sua área irrigada com uma grande demanda de sistemas de irrigação nas grandes  propriedades  incrementando  assim  as  suas  receitas  do  PIB  agrícola.  Porém  sem  estabelecer  uma política  para a  racionalização do uso dos recursos hídricos na agricultura uma vez que a  questão  hídrica  é  cada  dia  mais  importante.  Os  trabalhos  limitam­se  ao  monitoramento  do  consumo  de  água  nos  rios  sem,  no  entanto,  atentar  para  o  uso  racional  da  água  captada  mediante  a  adoção  de  um  manejo  adequado  de  irrigação  que  pode  ser  entendido  como  a  reposição  de  água  para  uma  lavoura  irrigada  a  partir  das  suas  necessidades,  sem  ocorrer  excessos  ou  déficit.  As  perdas  ocorridas  vão  mais  além  do  que  o  mau  uso  dos  recursos  hídricos, onerando todo o sistema produtivo devido aos gastos excessivos de energia elétrica e  dos insumos do produtor. Conhecer a disponibilidade hídrica e a época em que esta ocorre, são  fatores  primordiais  para  o  planejamento  adequado  da  atividade  agrícola  e  consequentemente  para  o  uso  correto  dos  recursos  hídricos  na  agricultura  para  a  obtenção  de  melhor  produtividade  sem  haver  desperdícios.  Esta  análise  contempla  a  utilização  de  informações  climáticas  tais  como  temperatura,  umidade  relativa,  insolação  e  velocidade  do  vento  para  a  estimativa da evapotranspiração e a precipitação para o cálculo do balanço hídrico de forma a  conhecer a disponibilidade hídrica dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. 

METODOLOGIA:  A  área  de  estudo  abrange  dois  estados  brasileiros  situados  na  região  Centro­Oeste  que  compõem as  bacias  hidrográficas  do  Tocantins­Araguaia,  do  Paraguai,  do  Paraná e Amazônica e faz parte de três diferentes biomas, sendo que na porção norte do Mato

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Grosso predomina  a  Floresta Amazônica  com clima quente úmido apresentando de um a três  meses secos, assim como na  maior parte  do Mato Grosso do Sul, porém com predomínio do  Cerrado,  que  também  domina  a  porção  centro­sul  do  Mato Grosso  cujo  clima  é  semi­úmido  com  4  a  5  meses  secos.  A  caracterização  da  pluviosidade  da  região  se  deve  quase  que  exclusivamente  ao  sistema  de  circulação  atmosférica.  A  precipitação  média  anual  varia  de  2.000 a 3.000 mm ao norte de Mato Grosso, decrescendo (para E e S verificara sigla E, talves  seja melhor colocar por extenso) onde essa média atinge níveis em torno de 1.500 mm a Leste  do  Mato  Grosso  e  1.250  mm  no  pantanal  Mato  Grossense.  Apesar  dessa  desigualdade,  a  região  é  bem  provida  de  chuvas.  Sua  sazonalidade  é  tipicamente  tropical,  com  máxima  no  verão e mínima no inverno, tendo mais de 70% do total de chuvas acumuladas durante o ano  ocorrendo de novembro a março. O inverno é excessivamente seco, as chuvas são muito raras,  tendo pelo menos um mês seco. Ao sul e a nordeste de Mato Grosso, julho é o mês mais seco. 

À medida que se caminha para o interior a estação seca aumenta, chegando até quatro meses. 

Foram  selecionadas  estações  meteorológicas  de  toda  a  região abrangente à  área  de  interesse,  preferencialmente das Normais Climatológicas de 1961 a 1990 com composição adicional das  Normais Climatológicas de  1931 a 1960,  do período de 1985 a  2004 e  ainda de informações  disponibilizadas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO,  de  forma a melhorar a densidade de pontos e a análise dos resultados. Foi utilizada a planilha  eletrônica  BHídrico  GD  4.0­2004  (D’Angiolella  e  Vasconcellos,  2003)  para  estimar  a  evapotranspiração  obtida  pelo  método  de  Penman­Monteith­FAO,  e  para  calcular  o  balanço  hídrico,  em  escala  mensal  o  método  de  Thornthwaite  &  Mather  (1955),  a  partir  de  uma  capacidade de água disponível do solo (CAD) de 100 mm que atende aos cultivos explorados  nos  dois  estados.  No  total  foram  calculadas  a  evapotranspiração  de  referência  e  real,  deficiência,  excedente  e  disponibilidade  hídrica  para  trinta  e  duas  localidades,  conforme  o  Quadro 1 apresentado a seguir. 

Quadro 1: Estações meteorológicas utilizadas. 

Nome  Estação  Altitude  UF  Or igem 

Alto Tapajós  82741  140  PA  31­60 

Aquidauana  83608  152  MS  31­60 

Aragarças  83368  345  GO  61­90 

Bahia Negra  24  92  PAY  FAO 

Cáceres  83405  118  MT  61­90 

Campo Grande  83611  530  MS  61­90 

Canarana  83270  430  MT  85­04 

Central Plateau  FAO 3  304  MT  FAO 

Cidade Vera  83264  415  MT  61­90 

Corumbá  83552  130  MS  31­60 

Coxim  83512  287  MS  61­90 

Cuiabá  83361  151,3  MT  61­90 

Diamantino  83309  286,3  MT  61­90 

Dourados  83659  452  MS  61­90 

Goiás  83374  512,2  GO  61­90 

Guaíra  83775  230,1  PR  61­90 

Ivinhema  83704  369,2  MS  61­90 

Jatai  83464  670  GO  85­04 

Matupá  83214  285  MT  85­04

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Nome  Estação  Altitude  UF  Or igem 

Meruri  83367  416  MT  31­60 

Nhumirim (Nhecolandia)  83513  89  MT  85­04 

Nova Xavantina  83319  316  MT  85­04 

Padre Ricardo Remetter  83364  140  MT  85­04 

Paranaíba  83565  331,3  MS  61­90 

Ponta Porã  83702  650  MS  61­90 

Porto Murtinho  83365  552  MS  31­60 

Poxoreo  83358  450  MT  85­04 

Rio Xingu  FAO 9  300  MT  FAO 

Rondônia  FAO 10  130  RO  FAO 

São Vicente  83363  800  MT  85­04 

Três Lagoas  83618  313  MS  31­60 

Utiariti  83262  385  MT  FAO 

A  disponibilidade  hídrica  calculada  fundamenta­se  no  índice  “R”  proposto  por  Yao  (1968),  sendo  definido  como  a  razão  entre  a  evapotranspiração  real  e  a  de  referência,  cujos  valores  variam de zero – nenhuma disponibilidade hídrica, a um – disponibilidade hídrica plena, o que  indica  que  o  valor  do  índice  “R”  igual  a  0.6  representa  o  ponto  crítico  da  umidade  do  solo  necessário ao desenvolvimento dos cultivos. Desta forma, a ocorrência de valores superiores a  0.6 demonstra  que  o solo apresenta  condições de  umidade  favorável ao desenvolvimento das  culturas,  enquanto que  valores inferiores a  0.6 indicam um déficit de umidade (Accioly et al.,  2001). 

RESULTADOS  E  DISCUSSÃO  Os  resultados  obtidos  demonstram  a  existência  de  deficiência  hídrica  no  inverno  com  excedente  hídrico  no  verão  na  maioria  das  localidades  estudadas em função dos três sistemas meteorológicos que  atuam sazonalmente nessa porção  centro­ocidental  do  Brasil  tais  como  os  Sistemas  de  Correntes  Perturbadas  de  Oeste,  representado por tempo instável no verão, decrescente para E, S e SE; Sistemas de Correntes  Perturbadas  de  Norte,  representado  pela  ZCIT,  que  provoca  chuvas  no  verão,  outono  e  inverno  no  norte  da  região;  e  Sistemas  de  Correntes  Perturbadas  de  Sul,  representado  pelas  frentes frias, que invadem a região no inverno com bastante freqüência, provocando chuvas de  um a três dias. Especial atenção é demandada pelas estações localizadas no Pantanal (Figura 1  – Vide Corumbá e Bahia Negra) por apresentarem deficiência hídrica durante todo o ano, não  correspondendo à realidade local, uma vez que a Planície Pantaneira tem sua superfície alagada  por pelo menos seis meses do ano, em média. Essa situação advém da vasta rede de drenagem  que flui para o Pantanal em virtude do excedente hídrico do período chuvoso das regiões mais  altas  e  não  da  situação  climática  predominante  cuja  evapotranspiração  é  superior  à  precipitação.  Isto  acontece  porque  existe  grande  diversificação  local  nos  padrões  meteorológicos  da  temperatura,  da  umidade  do  ar,  da  insolação  e  do  vento  em  função  do  relevo,  da  extensão  latitudinal  e  do  mecanismo  atmosférico,  o  que  não  acontece  com  a  pluviosidade que  é  mais homogênea (Figuras 2 e 3). De maneira geral a deficiência hídrica se  acentua de oeste  para  leste  e de norte  para  sul a  partir da  porção mediana  do MT (Figura 4)  até  o noroeste  do MS onde  há  uma  alteração da  configuração do balanço hídrico passando a  apresentar excedente hídrico (Figura 5) devido à incursão das frentes frias oriundas do extremo  sul do continente que trazem muitas chuvas para a região.

(4)

CONCLUSÃO:  A  exploração  das  culturas  anuais  ou  temporárias  restringe­se  à  época  das  águas isto é, ao período de  excedente hídrico que  ocorre  de  outubro a  abril e  muitas vezes a  um único cultivo devido às oscilações interanuais do ciclo hidrológico. Em alguns anos é viável  o  cultivo  da  “safrinha”  havendo  um  aproveitamento  da  precipitação  do  final  do  período  chuvoso o que não descarta a necessidade de irrigação suplementar para suprir as necessidades  hídricas  dos  vegetais  nos  períodos  de  “veranico”  causado  pela  irregularidade  da  distribuição  das chuvas. Nos cultivos permanentes, a deficiência hídrica existente reverte à imagem errônea  do  clima  como  um  fator  adverso  em  um  fator  de  alta  competitividade  possibilitando,  com o  uso da irrigação, manejar adequadamente os períodos e a intensidade do estresse hídrico para a  indução  floral  e  consequentemente  maiores  rendimentos  financeiros,  tanto  para  colheita  na  entressafra  quanto  ao  atendimento  de  diversos  mercados  consumidores.  Essa  avaliação  climatológica  da  disponibilidade  hídrica  para  o  desenvolvimento  dos  cultivos  nos  estados  do  Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul não aprofundou as informações, mas obteve uma visão  regional  do  comportamento  da  precipitação  contra  a  evapotranspiração,  estabelecendo  uma  zona de maior atenção situada na porção sudeste do Mato Grosso (Figura 6.) exatamente por  ser  a  região  de  maior  avanço  da  fronteira  agrícola  dos  dois  estados  e  por  apresentar  baixa  disponibilidade hídrica anual, sendo necessário o uso suplementar da irrigação. 

Figura 1. Balanços Hídricos Climatológicos – MT & MS.

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Aquida uan a 

Aragarças 

Bahia Negra  Cáceres 

Campo Grande  Canaran a 

Centr al Plateau  Cidade Vera 

Corumbá 

Coxim  Cuiab á  Diamantino 

Dour ado s 

Gu aíra  Ivinhema  Matupá 

Meruri 

Nhum irim  (Nhecolandia) 

Nova  Xava ntina 

Pe. Ricardo  Remette r 

Par anaíba 

Ponta Porã  Por to M urtinho 

Poxoreo  Rio Xingu 

São Vicente 

Tr ês Lagoas  Utiar iti 

100  100  200  km 

­60 

­60 

­54 

­54 

­24  ­24 

­18  ­18 

­12  ­12 

Malha Estadual  Estações 

0 ­ 250  250 ­ 500  500 ­ 750  750 ­ 1000  1000 ­ 1250  1250 ­ 1500  1500 ­ 1750  1750 ­ 2000  2000 ­ 2250  2250 ­ 2500  Pr ecipitação   Total Anual (m m ) 

Aquida uana 

Aragarças 

Bahia Negra  Cáceres 

Campo Gr ande  Canarana 

Central Plateau  Cidade Vera 

Corumbá 

Coxim  Cuiab á  Diaman tino 

Dour ados 

Guaíra  Ivinh em a  Matupá 

Meruri 

Nhum irim  (Nhecolandia) 

Nova X avantina 

Pe. Ricardo  Remette r 

Par ana íba 

Ponta Porã  Porto Murtinho 

Poxo reo  Rio Xingu 

São Vicente 

Três  Lagoas  Utiar iti 

100  100  200  km 

­60 

­60 

­54 

­54 

­24  ­24 

­18  ­18 

­12  ­12 

Malha Estadual  Estações 

Evap otranspi ração  

Total Anual (mm ) 

950 ­ 1100  1100 ­ 1250  1250 ­ 1400  1400 ­ 1550  1550 ­ 1700  1700 ­ 1850  1850 ­ 2000  2000 ­ 2150  2150 ­ 2300  2300 ­ 2450  2450 ­ 2600 

800 ­ 950 

Figura 2. Precipitação Total Anual  Figura 3. Evapotranspiração Total Anual 

Aquida uan a 

Aragarças 

Bahia Negra  Cáce res 

Campo Grande  Canarana 

Centr al Plate au  Cidade Vera 

Corumbá 

Coxim  Cuiab á  Diamantino 

Dourados 

Guaíra  Ivinhema  Mat upá 

Meruri 

Nhumirim  (Nhe colandia) 

Nova X avantina 

Pe. Ricardo  Remette r 

Paranaíba 

Ponta Porã  Por to Murtinho 

Poxoreo  Rio X ingu 

São Vicente 

Tr ês La goas  Utiariti 

100  100  200  km 

­60 

­60 

­54 

­54 

­24  ­24 

­18  ­18 

­12  ­12 

Estações 

Malha Estadual  Defi ciên cia  Hídr ica Anual 

(m m) 

0 ­ 120  120 ­ 240  240 ­ 360  360 ­ 480  480 ­ 600  600 ­ 720  720 ­ 840  840 ­ 960  960 ­ 1080  1080 ­ 1200 

Aquida uan a 

Aragarças 

Bahia Negra  Cáce res 

Campo Grande  Canarana 

Centr al Plate au  Cidade Vera 

Corumbá 

Coxim  Cuiab á  Diamantino 

Dourados 

Guaíra  Ivinhema  Mat upá 

Meruri 

Nhumirim  (Nhe colandia) 

Nova X avantina 

Pe. Ricardo  Remette r 

Paranaíba 

Ponta Porã  Por to Murtinho 

Poxoreo  Rio X ingu 

São Vicente 

Tr ês La goas  Utiariti 

10 

100  100  200  km 

­60 

­60 

­54 

­54 

­24  ­24 

­18  ­18 

­12  ­12 

Estações 

Malha Estadual  Exc eden te  Hídr ico Anual 

(m m) 

0 ­ 200  200 ­ 400  400 ­ 600  600 ­ 800  800 ­ 1000  1000 ­ 1200  1200 ­ 1400  1400 ­ 1600  1600 ­ 1800  1800 ­ 2000 

Figura 4. Deficiência Hídrica Total Anual  Figura 5. Excedente Hídrico Total Anual

(6)

Aquidauana 

Aragarças 

Bahia Negra  Cáceres 

Campo Grande 

Canarana  Central Plateau  Cidade Vera 

Corumbá 

Coxim  Cuiabá  Diamantino 

Dourados 

Guaíra  Ivinhem a  Matupá 

Meruri 

Nhumirim  (Nhecolandia) 

Nova Xavantina 

Pe. Ricardo  Remetter 

Paranaíba 

Ponta Porã  Porto Murtinho 

Poxoreo  Rio Xingu 

São Vicente 

Três Lagoas  Utiar iti 

100  100  200  km 

­60 

­60 

­54 

­54 

­24  ­24 

­18  ­18 

­12  ­12 

0.0 ­ 0.1  0.1 ­ 0.2  0.2 ­ 0.3  0.3 ­ 0.4  0.4 ­ 0.5  0.5 ­ 0.6  0.6 ­ 0.7  0.7 ­ 0.8  0.8 ­ 0.9  0.9 ­ 1.0  Estações 

Malha Estadual  Disp onibilidade  Hídrica Anual (m m) 

Figura 6. Disponibilidade Hídrica Anual. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

ACCIOLY,  C.V.;  SRINIVASAN,  V.S.;  RAMANA  RAO,  T.V.  Regionalização  agroclimatológica  para  o  estado  de  Pernambuco  baseado  no  índice  R.  In:  Congresso  Brasileiro  de  Agrometeorologia,  12,  2001,  Fortaleza.  Anais(...)  Fortaleza:  SBA/FUNCEME,  2001. p.9­10. 

D’ANGIOLELLA,  G.L.B.;  VASCONCELLOS,  V.L.D.  Planilha  eletrônica  para  cálculo  do  balanço  hídrico  climatológico  normal  utilizando  diferentes  métodos  de  estimativa  da  evapotranspiração  potencial,  Revista  Brasileira  de  Agrometeorologia,  Santa Maria,  v.11,  n.2,  p. 375­378, 2003. 

THORNTHWAITE,  C.W.;  MATHER,  J.R.  The  water  balance.  Publications  in  climatology. 

Laboratory of Climatology, New Gersey, v.8, 1955, 104p. 

YAO,  A.Y.M.  The  R  index  for  plant  water  requirement.  Agr.  Meteorology,  v.6.  p.259­273,  1968.

Referências

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