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ANTIGUIDADE E RESISTÊNCIA: BRUXARIA E MEMÓRIA HERDADA

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Academic year: 2021

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ANTIGUIDADE E RESISTÊNCIA: BRUXARIA E MEMÓRIA HERDADA

Pamella Louise Camargo (História UEPG)1 Orientador: Antonio Paulo Benatte 2

Palavras-chaves: wicca, memória, recepção literária. Resumo:

Em 1862 o historiador francês Jules Michelet escreve uma de suas mais conhecidas e populares obras, La Sorcière, entretanto, muito mais do que um texto histórico foi uma obra romântica, na qual o historiador, de forma voraz, regurgita suas criticas as instituições que se opunha ferozmente, isto é, a Igreja Católica, a monarquia e a aristocracia. Criando uma reminiscência pagã na Europa, camponesa e resistente a seus opressores, Michelet foi um dos responsáveis pela ideia da bruxaria como um antigo culto de fertilidade.

No decorrer destas páginas buscaremos compreender como, através da recepção de uma literatura romântica do final do século XIX e inicio do XX se construiu uma memória responsável por uma nova identidade bruxa, moldadas pelas noções de antiguidade e resistência.

Memória Herdada

“Uma religião forte e viva,

como foi o paganismo grego, começa com a sibila

e termina com a bruxa”

La Sorcière 3 Em “Memória e Identidade Social” Michael Pollak faz a seguinte observação: “É perfeitamente possível que, por meio da socialização política, ou da socialização histórica, ocorra um fenômeno de projeção ou de identificação com determinado passado, tão forte que podemos falar numa memória quase que herdada.”4 Este

fenômeno de identificação ou projeção é normalmente atribuído a lembranças herdadas por familiares, por épocas marcantes no tempo, fenômenos nacionalistas, entre outros, entretanto, neste caso, não é impossível referenciar a literatura como o ponto de partida

1 Mestranda em História pela UEPG. Contato: pamellalouisecamargo@hotmail.com 2 Doutor em História (UNICAMP); professor da UEPG apbenatti@ibest.com.br

3 MICHELET, Jules. A Feiticeira. Tradução de Ana Moura. São Paulo: Aquariana, 2003, p.12.

4 POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos históricos, Rio de Janeiro. vol. 5, n.10,1992,

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responsável por esta identificação, sendo veículo de uma “socialização histórica” que cria um sentimento identitário através da afinidade e emoção recebidas ativamente da literatura lida. Falaremos, portanto, de uma memória herdada através da recepção literária.

Será que existe a possibilidade de herdar uma memória a partir de um texto escrito? Será, portanto, possível construir uma identidade a partir da literatura? Ao que nos indica a seguinte pesquisa, sim, seria perfeitamente possível.

A literatura possui o poder de despertar sentimentos, emoções, criar identificações e revoltas; assim como toda arte, possui o dom de criar interferências no cotidiano, rompendo a barreira da rotina; como recepção é também ativa e ressignificadora, a memória seleciona o que manter e o que excluir, também comanda como utilizar essas informações, que depois de recebidas passam a fazer parte da memória que quem recebeu, tornando-se tão verdadeira como uma memória de um fato vivido.

Uma obra como La Sorcière, mesmo romântica, é recebida com emoção por aqueles que compartilham os sentimentos anticlericais e antimonárquicos de Michelet, se o paganismo ali enaltecido serve a este propósito, mesmo sem uma veracidade histórica ele passa a exercer tremenda influência, torna-se ele próprio o que foi pintado para ser, uma crença de resistência ao clero, e passa a ser visto (e apropriado) desta forma pelos receptores da obra.

Dessa maneira a figura da bruxa – e a bruxaria - passam a ser ligadas a um paganismo antigo, romântico, que enaltece a figura feminina e cujo caráter é o da resistência aos opressores, a consequência da recepção dessa literatura – e de sua predecessora - foi justamente um ressurgimento romântico e ressignificado das praticas de bruxaria, criando uma identidade em torno desta. Como Pollak comenta, “Se podemos dizer que, em todos os níveis, a memória é um fenômeno construído social e individualmente, quando se trata da memória herdada, podemos também dizer que há uma ligação fenomenológica muito estreita entre a memória e o sentimento de identidade.”5

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Dessa forma, essa memória herdada molda um sentimento de identidade que une em si toda a ideologia presente não somente nessa obra, mas no movimento que esta gerou.

Movimento este, que mesmo trajado de acadêmico e intelectual é, na verdade, romântico, contrário ao iluminismo racional; a obra de Michelet deu inicio aos ‘precursores’ do renascimento da bruxaria, emprestando a breve explicação de Jefrey Russel e Brooks Alexander:

Michelet foi o primeiro a propor o que finalmente se tornou um tema fundamental do movimento da bruxaria moderna – a noção de que a bruxaria medieval era uma persistência da religião pagã outrora perseguida pelo cristianismo e que representava a resistência da vida e da liberdade contra a tirania cultural da Igreja Católica. Essa ideia foi então adotada, adaptada, e aplicada por sucessivos escritores e pensadores ao longo dos cem anos que se seguiram, os quais modificaram ou elaboraram um pouco mais os detalhes da teoria original, de acordo com seus próprios pontos de vista.6

Bruxaria esta que passa a ser vista, portanto, não apenas como um culto de resistência, como por sua ‘antiguidade’ é entendida como culto pagão. Assim relaciona-se a bruxaria ao paganismo.

Antiguidade e resistência

“Ao fundo, a feiticeira erguia Satanás (...)

Pelos chifres e pelo bode que se encontrava perto dele, seria Baco; mas pelos atributos viris, era Pã e Príapo.”

La Sorcière 7

Nas palavras de Michelet:

Alguns autores garantem-nos que pouco tempo antes da vitória do Cristianismo, uma voz misteriosa corria pelas margens do mar Egeu, dizendo: ‘O grande Pã

6 RUSSEL, Jeffrey B. & ALEXANDER, Brooks. História da Bruxaria. Tradução de Álvaro Cabral e

William Lagos. São Paulo: Aleph, 2008, p. 155.

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morreu.’ O antigo deus universal da Natureza acabara. Grande alegria. Imaginava-se que morta à natureza, morta seria a tentação.8

Com estas palavras o autor inicia sua defesa de que nem Pã, nem a tentação haviam, de fato, morrido:

Tratava-se simplesmente do fim do antigo Culto, da sua derrota, do eclipse de velhas formas religiosas? Nada disso. Ao consultar os primeiros monumentos cristãos, encontra-se em cada linha a esperança de que a Natureza desapareça, a vida se extingua, que finalmente se alcance o fim do mundo.9

Se permanecem vivas as esperanças de que desapareça a natureza, que desapareça o antigo culto, subentende-se que estas ainda resistem:

Esses deuses alojados no interior dos carvalhos, nas águas ruidosas e profundas, não podiam ser daí expulsos.

E quem diz isto? A Igreja, contradizendo-se tristemente. Quando proclamou a sua morte, indignou-se com sua vida. De século em século, pela voz ameaçadora dos concílios intima-os a morrerem... Mas estavam então vivos?

‘São demônios...’ – Portanto, vivem. Não podendo livrar-se deles, deixaram o povo inocente vesti-los e disfarça-los. Através da lenda, este os batiza e os impõem a própria Igreja. Mas foram ao menos convertidos? Ainda não. São surpreendidos, subsistindo sorrateiramente na sua própria natureza pagã.

Onde se encontram? No deserto, na charneca, na floresta? Sim, mas sobretudo em casa. Conservam-se no mais intimo dos hábitos domésticos. A mulher os guarda e os esconde no lar e até na própria cama.10

Nestes trechos da obra percebe-se claramente o caráter de resistência , através deles estão vivos os antigos deuses, os antigos hábitos, a Igreja não é eficaz em sua erradicação e o povo inocente é seu guardião, principalmente a mulher. É através desse povo que Michelet nos dá a entender uma permanência:

Mas o próprio indivíduo, o homem isolado e mudo, ainda olha o céu e descobre e honra nos astros os seus antigos deuses. É o que produz as fomes – diz o imperador Teodosio – e todos os flagelos do império. Palavra terrível que lança sobre o pobre pagão inofensivo a cega ira popular. A lei solta, ás cegas, todos os furores contra a lei. 11

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Tanto a feiticeira como este povo camponês são vítimas, (percebe-se pelo pobre pagão inofensivo), da Igreja e dos padres, que demonizam a natureza, tornam o mundo sem graça e enfadonho 12, e criam uma era de terror e injustiças. E a inimiga do padre, se dá na figura da feiticeira, que é vista como sacerdotisa dos antigos deuses e da natureza:

O padre entrevê o perigo, a inimiga, a terrível rivalidade está naquela que ele finge desprezar, a sacerdotisa da Natureza. Dos Deuses antigos, ela concebeu deuses. Junto do Satanás do passado, vê-se despontar nela o Satanás do futuro.13

Para fechar esse quadro, vamos analisar mais algumas passagens marcantes da obra, nas quais aparecem as noções das quais nos referimos de forma clara. Desta forma será mais compreensível o como a partir dela se cria uma identidade de bruxaria pagã, a primeira delas se refere ao trabalho da feiticeira como curandeira, sua relação com o trabalho médico através das ervas e venenos:

O único médico do povo, durante mil anos, foi a Feiticeira. (...) Se ela não curasse, injuriavam-na, chamavam-lhe bruxa. Em geral, contudo, por respeito (a que se misturava receio), chamavam-lhe Boa Dama ou Bela dama (bela donna), o mesmo nome que davam às fadas.14

Noção importante, pois liga a figura da bruxa com as ervas e curas, identidade marcante no imaginário geral. Temos até então, a construção de uma mulher inocente e camponesa, que olha os astros e sente saudades dos seus antigos deuses, que com eles é sacerdotisa da natureza, curadora daqueles que não direito aos médicos, que dos ‘demônios’, os antigos deuses, recebe uma religião (antiquíssima) de família, guardada e passada de geração em geração:

12 Idem, p. 29. Quanto à natureza: “Não somos só nós, infelizmente! É toda natureza que se tonar demoníaca. É o diabo numa flor e mais ainda na sombria floresta!” e p. 38. Quanto ao tédio: “O tédio infalível de amanhã faz bocejar já hoje e a perspectiva dos dias a dos anos de tédio que hão de vir pesa de antemão, tira o gosto de viver.”

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Eles falam com ela; e nós sabemos de quê. Despertam nela as coisas que lhe dizia a mãe, a avó, coisas antigas que, de século em século, passaram de mulher para mulher. É a inocente lembrança dos antigos espíritos da região, tocante religião de família que, na habitação comum e na ruidosa confusão, teve sem duvida pouca força, mas que volta e domina a cabana solitária.15

Essa mulher, que sente compaixão pelos pobres deuses antigos, expulsos do mundo pela igreja, entretanto, não é totalmente inocente em suas ações, com os demais ‘resistentes’ vai honrar a lua a léguas de distancia, e nesta honraria surgem às troças e as sátiras do padre e da Igreja. Assim Michelet fala do sabat, não como uma reunião diabólica, mas como um encontro da resistência camponesa; ali reviviam o paganismo ainda amado e apareciam as vinganças aos senhores:

“Os sabats noturnos são um ligeiro resto de paganismo. Honra e receia a Lua que influi nos bens da terra. As velhas são devotas e ascendem pequenas velas por Dianom (Diana-Lua-Hécate).”

“Desfruta ainda da sua vida noturna? Muito mais. As velhas danças pagãs tornaram-se então mais furiosas. Os nossos negros das Antilhas, após um dia horrível de calor e de fadiga, iam dançar a seis léguas de distancia. O mesmo se dá com o servo. Mas as danças misturavam-se ardores de vinganças, festas satíricas, troças e caricaturas do senhor e do padre.” 16

É esta visão, dos bruxos camponeses (principalmente mulheres), resistentes ao clero e aos opressores, pagãos e curandeiros, amantes da lua e das antigas divindades a ela relacionadas, que permanecem nas memórias dos leitores de Michelet, que através de sua recepção levam a sério sua teoria.

Recepção literária e identidade

“E deves ser a primeira das bruxas conhecidas; E deves ser a primeira de todas no mundo; E deves ensinar a arte do envenenamento,

Do envenenamento daqueles que são os maiores dentre os senhores;”

Arádia: o evangelho das bruxas 17

15 Idem, p. 44. 16 Idem, p. 115.

17 LELAND, Charles G. Arádia: o evangelho das bruxas. Tradução e comentários de Cláudio Crow

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Um dos citados “precursores” do ressurgimento romântico da bruxaria, seguidor e receptor da obra de Michelet, foi Charles Leland. Sua obra Arádia: the golpel of the witches, de 1899, é, segundo o autor, uma compilação de manuscritos antiquíssimos passados pela história oral de geração em geração de bruxas italianas, e é repleto de noções de resistência clerical e luta aos opressores.

Leland, assim como Michelet, referenciou a Igreja como perseguidora de um culto agrário camponês e de pessoas simples, o cristianismo como culpado pelo extermínio de tantas almas participantes de uma religião “primitiva”, que permaneceu resistindo e sobrevivendo em suas margens como uma ‘anti-religião’, Arádia, como mostra o verso acima, tem um papel de um ‘messias feminino’ ou ‘anti-messias’ cuja mãe, a Deusa Diana envia a terra para ensinar a bruxaria, sujeitando o opressor pela força e impedindo os males da cristandade.

Michelet já mencionava a ideia de um messias feminino 18. Na obra de Leland ela se concretiza na figura de Arádia, uma justiceira, protetora daqueles considerados excluídos:

Vós que sois pobres e sofrem com a fome, E labutam em miséria, sofrendo também Constantemente com a prisão; Ainda assim Tendes uma alma, e por vosso sofrimento Sereis felizes no outro mundo,

Mas negativo é o destino

De todos os que vos causam mal! 19

Em Michelet, o altar erguido no sabat era destinado ao grande proscrito, deus da natureza e dos mortos:

O altar era erguido ao grande servo Revoltado, aquele que foi prejudicado, ‘o antigo Proscrito, injustamente expulso do céu, o Espirito que criou a terra, o Mestre que fez germinar as plantas.’ Era sob estes títulos que o honravam os luciferianos, seus adoradores (...)20

18 MICHELET. Op. cit. p. 117 - “Diz-se que uma bela menina inglesa passou na França por volta de 1300 para pregar a redenção das mulheres. Considerava-se ela própria o Messias.”

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Na obra de Leland, Aradia nasce de Diana e seu consorte e irmão Lúcifer, considerado deus da luz, expulso – injustamente - do paraíso por orgulho a sua beleza.

Dessas características, muitas se complementam e ganham força à medida que estas obras vão sendo recebidas. Deste contexto, alguns anos mais tarde que surgem, dando mais sustento para a teoria, a Antropóloga e Egiptóloga Margaret Murray, cuja obra The Witch-Cult in Western Europe publicada em 1921, não somente foi um choque para a comunidade acadêmica, como promoveu a reputação e credibilidade da obra de Leland e Robert Graves, poeta e romancista, que publica The White Goddess em 1948, que embora difira das anteriores, abre caminho pela poesia e doa traços importantíssimos para a nova identidade bruxa que passa a se constituir. 21

A participação de Margaret Murray foi essencial, embora sua obra, assim como a de Michelet, não ganhou legitimidade acadêmica, foi muito popular, e diferente das anteriores, não tinha nenhum caráter poético ou romântico, ela afirma como um dado histórico:

Bruxaria Cerimonial – ou, como eu sugiro, o Culto Diânico22, que acolhe as crenças religiosas e os rituais das pessoas conhecidas na época medieval como “Bruxas”. As evidências mostram que abaixo da religião cristã havia um culto praticado por muitas classes da comunidade, principalmente pelos mais ignorantes ou aqueles das partes menos populosas do país, que pode ser considerado uma antiga religião da Europa Ocidental na época pré-cristã.23

A obra de Graves, poética, foi baseada na ideia de uma religião pré-cristã e cuja divindade era ‘A Deusa’. Para o autor a poesia serviu para transformar em mitos os ciclos naturais, criando uma história dramática da morte e renascimento do rei-deus, nascido e renascido infinitamente da Deusa.

Deste conjunto literário iniciado em Michelet e correlacionado entre si, o que permanece é a noção de um culto primitivo e pré-cristão, pagão e ingênuo, resistente a opressão, perseguido e permanente, cuja adoração esta na natureza e na figura feminina.

21 Sir James Frazer com The Golden Bought de 1890 também teve um importante papel nesta história,

embora não caiba falar desta obra no presente momento.

22 Referência à deusa Diana, o aspecto feminino de Dianus, que seria a líder das bruxas. Cf. MURRAY, op. cit., p. 17.

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A memória herdada dessa literatura herda com ela seus sentimentos de exclusão, perseguição, magoa e resistência, que auxiliam a moldar no ressurgimento da bruxaria, sua identidade. É essa literatura e como ela é entendida que cria essas memórias, cria o sentimento e a relação identitária com aqueles participantes dessa religião perseguida, e esse sentimento é tão fortemente incorporado que essa memória já não difere, mesmo sem a vivência, de uma memória pessoal qualquer, podendo até mesmo superá-la. Pollak afirma que Podemos (...) dizer que a memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade, tanto individual como coletiva, na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo em sua reconstrução de si.” 24

Neste caso, uma literatura recebida na qual existe uma identificação gera uma memória, e esta memória, embora seja apenas uma pequena parcela entre tantas, auxilia na constituição de uma identidade, também parcelada, mas que cria, de muitas formas, um sentimento de continuidade e coerência no sujeito, logo, auxilia na sua reconstrução de si.

A recepção desta literatura e suas diversas interpretações, ressignificações e recriações, estão permanentemente ligadas ao ressurgimento da bruxaria, e esta como paganismo, que hoje, já conta com mais de cem anos de história e já é considerada uma religião oficial, seja como wicca, ou neo-paganismo em geral.

Bibliografia

GRAVES, Robert. A Deusa Branca: uma gramática histórica do mito poético. Tradução de Bentto de Lima. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

LELAND, Charles G. Arádia: o evangelho das bruxas. Tradução e comentários de Cláudio Crow Quintino. São Paulo: Outras Palavras, 2000.

MICHELET, Jules. A Feiticeira. Tradução de Ana Moura. São Paulo: Aquariana, 2003.

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MURRAY, Margaret. O Culto das Bruxas na Europa Ocidental. Trad. Getúlio Elias Schanoski Júnior. São Paulo: Madras, 2003.

POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos históricos, Rio de Janeiro. vol. 5, n.10,1992, p. 200-212.

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