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Introdução à Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

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Academic year: 2021

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(1)

Introdução à Engenharia

Cartográfica e de Agrimensura

Prof João Fernando C da Silva

Departamento de Cartografia

(2)

Resumo do que já foi visto na IECA

• Introdução geral

• Ciência, tecnologia e engenharia

• Introdução à Engenharia Cartográfica e de

Agrimensura

• Mercado de trabalho do engenheiro cartógrafo e

agrimensor

• Elaboração de relatório técnico

• Atividades de formação curriculares e extra-

curriculares

(3)

06 de Maio – Dia do Cartógrafo

ERECART / ABEC-SP

• Por que 06 de maio, dia do Cartógrafo?

• ABEC-SP e ERECART

• Mesa de abertura, palestra sobre empreendedorismo, Mútua,

drones, Cartografia no sistema elétrico brasileiro, perícia técnica e

mesa-redonda sobre assuntos profissionais e o CREA-SP

• Ética

• Agendem: 04 de junho – Dia do Engenheiro Agrimensor !

(4)

PENSAR, EXPRIMIR, FAZER

REPENSAR, REEXPRIMIR, REFAZER

Ηθική (δεοντολογία)

Ética e Engenharia

(5)

Ética: Onde e quando ?

• Em casa, no trabalho, na escola, na família, com

os amigos, em público, em privado ?

• Ao pensar, ao exprimir (comunicar), ao fazer?

(6)

Ética

• Do grego ethos: modo de ser, o caráter, o

comportamento

• Ética é

– uma disciplina da filosofia

– responsável pela investigação dos princípios

– que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento

humano,

– refletindo especialmente sobre a essência das normas, regras,

valores, e estímulos

– presentes em qualquer realidade e/ou grupo social.

(7)

Ética(ethos) e Moral (morus)

• Moral (costume: latim morus) é o conjunto de

regras, preceitos etc. característico de determinado

grupo social que os estabelece, defende e pratica;

• É cada um dos sistemas de leis e valores estudados

pela Ética, caracterizados por organizarem a vida

das comunidades humanas, diferenciando e

definindo comportamentos proscritos (banidos),

desaconselhados, permitidos ou ideais.

(8)

Ética x Moral

• Ética é princípio

• Ética é atemporal

• Ética é universal

• Ética é regra

• Ética é filosofia (teoria)

• Ética tende a ser absoluta

• Moral é conduta

• Moral é temporal

• Moral é cultural

• Moral é regulamento

• Moral é ação (prática)

• Moral tende a ser relativa

(9)

Ética: princípio; Moral: costume

 Ética é a investigação dos princípios que

motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o

comportamento humano, frente à moral

estabelecida.

 Ética – disciplina da Filosofia (princípios)

 Moral – costumes e normas (hábitos)

(10)

Anti- A- I-

• Anti-ético(a): contra a ética;

– Intencional? – Acidental?

• Aético(a): não há opção para a ética;

• Amoral: não há opção para a moral;

– Liberdade de escolha?

– Pessoa ou coisa que não tem senso moral, que é moralmente neutra, não sendo nem moral, nem imoral;

– Algo ou alguém sem noção de moral, ou seja, não é contra nem a favor dos princípios da moralidade;

– Aquilo que está fora da moral, que é neutro no que se refere à ética.

• Imoral: não incorporou padrão ético em seu comportamento;

– algo ou alguém contrário à moral, à decência e ao pudor; – algo ou alguém que afronta as convenções morais.

(11)

Dilema

• Raciocínio que parte de premissas contraditórias e mutuamente

excludentes (MEIOS), mas que paradoxalmente terminam por

fundamentar uma mesma conclusão (FIM).

• Necessidade de escolher entre duas saídas contraditórias

(MEIOS) e igualmente insatisfatórias (MESMO FIM).

• Argumento pelo qual se coloca uma alternativa entre duas

proposições contrárias.

(12)

Dilemas éticos

• Acontecem nas regiões de fronteira do comportamento

• porque não há clareza acerca dos benefícios da tomada de decisão,

• não há lei ou norma regulando a matéria,

• posto que é nova (está sob investigação) e que poucos ainda a

entendem ou pelo menos tentam compreender.

• Não havendo lei ordinária, norma legal, busca-se apoio nas

leis morais, nos costumes.

• Mas sendo fronteira, não há costume.

• Há hábitos passados onde outrora houve fronteira.

• Busca-se então fundamentar a decisão em princípios

filosóficos de reconhecido valor para a sociedade humana.

(13)

Possível ciclo em torna da Ética

 Posso confiar nos seres humanos/engenheiros?

 O que pensam é o que dizem?

 O que dizem é o que fazem?

 O que fazem é bom?

 O que é bom?

 Bom é praticar o bem.

 O bem está na essência do código moral.

 O código moral são os princípios éticos na prática.

 A prática é a ação dos serem humanos/engenheiros.

 Posso confiar nos seres humanos/engenheiros?

(14)

Cuidados com o maniqueísmo

• Pérsia, séc. III: Mani, Manes, Maniqueu,

Maniqueísmo – método simplista de pensar o

mundo de forma binária, dividido em dois.

– Bom x Ruim

– Bem x Mal

– Branco x Preto

– Luz x Trevas

– Deus x Diabo

– Certo x Errado

– Tudo x nada

– 1 x 0

Julgamento que classifica as ações de modo absoluto, sem relativizar.

“ em cima do muro ? “

(15)

UNESP FCT Intro Enge Carto Agrim 15

Uma situação real

• Há um engenheiro

– Que trabalha numa prefeitura

– E também mantém um escritório particular

• Na prefeitura, ele aprova projetos e vistoria obras

• No escritório, ele elabora projetos e executa obras

• Ele pode, como autoridade da prefeitura, aprovar e

vistoriar os projetos de sua autoria (escritório)?

• Dilema: autor x autoridade na mesma pessoa.

14/05/2019

(16)

Dilema: duas saídas

• Abdica da autoria do projeto em favor de outro profissional

– Resolvido satisfatoriamente

• Abdica de avaliar o próprio projeto

– E se ele for o responsável pelo serviço na prefeitura?

– E se ele for o único engenheiro da prefeitura (pequenos municípios)?

– Nem sempre o engenheiro é residente em um município pequeno, que

não raro não têm profissionais de nível superior.

– Contrata outro?

• Questão surgiu no CREA/SP (Com. Ética, CLN).

(17)
(18)

Ética no Cotidiano Acadêmico

 Colar em prova

 Copiar trabalhos (plágio)

 Nível ou tipo de prova acima do nível ou tipo de aula

 Plágio (cópia total ou parcial) x paráfrase (mesma ideia com

outras palavras)

 Fraude (manipulação indevida)

 Figurar como autor de trabalho sem sê-lo

 Espionagem (grupos de pesquisa)

 Internet: autoria (des)conhecida?

 Outros...

(19)

Questões Éticas e as Tecnologias

• 1984 diferente do imaginado

– Totalitarismo x Livre comunicação

– Notícias falsas (fake news)

• Internet e geolocalização

– Segurança x privacidade; sociedade x indivíduo

• Os satélites de poucos países obtêm imagens de todos os países

– Aspecto positivo: compartilhar dados e informações

– Aspecto negativo: omitir dados e informações

• Google e as imagens de todos os imóveis

– Serve ao Bem e ao Mal também

– Você aceita ver o seu quintal exposto ao mundo?

(20)

Ética (Filosofia) e Legislação (Direito)

• Quando não há legislação específica para regular

ou coibir determinada ação ou

• Quando há legislação, mas ela é omissa quanto a

determinada ação

• Nada há a obstar a ação do profissional, ou outro

agente, do ponto de vista legal.

• Entretanto, os pares podem questionar a ação com

base nos pilares filosóficos, os princípios éticos.

• Está-se numa zona de penumbra, onde o

julgamento maniqueísta não se adequa, não

resolve o dilema.

(21)

Código de Ética

• É um acordo redigido geralmente por especialistas na

matéria objeto de uma especialidade com o intuito de

orientar as ações dos mesmos especialistas em situações

previsíveis:

– Comitês ou comissões de ética profissional (OAB, CRM,

CREA)

• Entretanto, em geral, está-se lidando em regiões

fronteiriças, onde o risco de “errar” é maior (o que é o

erro?):

– Por dolo é crime (legislação): doloso.

– Por acidente (negligência, imprudência, imperícia) é passível

de culpa (culposo).

– As comissões ou comitês de ética analisam e opinam.

(22)

Código de Ética da UNESP

 I – Preâmbulo

 II – Princípios Comuns

 III – Servidores da UNESP

 IV – Servidores Docentes

 V – Servidores Técnico-Administrativos

 VI – Corpo Discente e Demais Alunos da UNESP

 VII – Dirigentes

 VIII – Fundações e Convênios

 IX – Ensino

 X – Pesquisa

 XI – Extensão

 XII – Publicações

 XIII – Registro de Dados e Informática

 XIV – Uso do Nome e da Imagem da UNESP

 XV – Comissão de Ética da UNESP

 XVI - Operacionalização

(23)

CEU: I – Preâmbulo

 Reconhece como importantes referenciais:

 Declaração Universal dos Direitos do Homem

(1948);

 Acordo Internacional sobre Direitos Civis e Políticos

(ONU – 1966, aprovado pelo Congresso Nacional

Brasileiro em 1992);

 Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais

e Culturais, da ONU, 1966;

 Lei nº 10.294/99, do Estado de São Paulo;

 Decreto nº 45.040/00 do Estado de São Paulo.

(24)

CEU: I – Preâmbulo

 Cumpre as disposições

 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

 da legislação brasileira correlata

Código Civil,

Código Penal,

Decreto 98830/1990 referente à coleta, por estrangeiros, de dados e materiais científicos do Brasil,

Lei 9279/96, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial,

além de outras.

 Este Código incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os

referenciais éticos da autonomia (respeito ao ser humano), da não

maleficência, da beneficência, da justiça, da equidade, da

solidariedade, da igualdade, entre outros.

(25)

CEU: II – Dos Princípios Comuns

 2.1 ... 2.8

 2.1 – Destina-se a nortear as relações humanas no âmbito

da UNESP, tendo como postulados:

 o direito à pesquisa,

 o pluralismo,

 a tolerância,

 a liberdade de expressão,

 a autonomia em relação aos poderes políticos,

 o respeito à integridade acadêmica da Instituição,

 bem como o dever de promover os princípios da liberdade,

justiça, dignidade humana, solidariedade e a defesa da UNESP

como Universidade pública.

(26)

CEU: IV – Dos Servidores Docentes

 4.1 ... 4.7

 4.1 – Cabe ao docente:

 a) exercer sua função com autonomia, respeitados os interesses didáticos, científicos e de extensão da UNESP;

 b) contribuir para melhorar as condições de ensino, de pesquisa e de extensão da UNESP, assumindo sua devida parcela de responsabilidade;

 c) zelar pelo desempenho ético e o bom conceito da profissão, preservando a liberdade profissional e evitando condições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;

 d) empenhar-se na defesa da dignidade da profissão docente e de condições de trabalho e remuneração compatíveis com o exercício e aprimoramento da

profissão;

 e) apontar aos órgãos competentes da UNESP, sugerindo formas de

aperfeiçoamento, os itens ou falhas em regulamentos ou normas que, em seu entender, sejam inadequadas ao exercício da docência;

 f) atuar com isenção e sem ultrapassar os limites de sua competência quando servir como perito ou auditor, consultor ou assessor.

(27)

CEU: IV – Dos Servidores Docentes

 4.1 ... 4.7

 4.1 – Cabe ao docente:

 a) exercer sua função com autonomia, respeitados os interesses didáticos, científicos e de extensão da UNESP;

 b) contribuir para melhorar as condições de ensino, de pesquisa e de extensão da UNESP, assumindo sua devida parcela de responsabilidade;

 c) zelar pelo desempenho ético e o bom conceito da profissão, preservando a liberdade profissional e evitando condições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;

 d) empenhar-se na defesa da dignidade da profissão docente e de condições de trabalho e remuneração compatíveis com o exercício e aprimoramento da

profissão;

 e) apontar aos órgãos competentes da UNESP, sugerindo formas de

aperfeiçoamento, os itens ou falhas em regulamentos ou normas que, em seu entender, sejam inadequadas ao exercício da docência;

 f) atuar com isenção e sem ultrapassar os limites de sua competência quando servir como perito ou auditor, consultor ou assessor.

(28)

CEU: IV – Dos Servidores Docentes

 4.1 ... 4.7

 4.1 – Cabe ao docente:

 a) exercer sua função com autonomia, respeitados os interesses didáticos, científicos e de extensão da UNESP;

 b) contribuir para melhorar as condições de ensino, de pesquisa e de extensão da UNESP, assumindo sua devida parcela de responsabilidade;

 c) zelar pelo desempenho ético e o bom conceito da profissão, preservando a liberdade profissional e evitando condições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;

 d) empenhar-se na defesa da dignidade da profissão docente e de condições de trabalho e remuneração compatíveis com o exercício e aprimoramento da

profissão;

 e) apontar aos órgãos competentes da UNESP, sugerindo formas de

aperfeiçoamento, os itens ou falhas em regulamentos ou normas que, em seu entender, sejam inadequadas ao exercício da docência;

 f) atuar com isenção e sem ultrapassar os limites de sua competência quando servir como perito ou auditor, consultor ou assessor.

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CEU: IV – Dos Servidores Docentes

 4.1 ... 4.7

 4.1 – Cabe ao docente:

 a) exercer sua função com autonomia, respeitados os interesses didáticos, científicos e de extensão da UNESP;

 b) contribuir para melhorar as condições de ensino, de pesquisa e de extensão da UNESP, assumindo sua devida parcela de responsabilidade;

 c) zelar pelo desempenho ético e o bom conceito da profissão, preservando a liberdade profissional e evitando condições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;

 d) empenhar-se na defesa da dignidade da profissão docente e de condições de trabalho e remuneração compatíveis com o exercício e aprimoramento da

profissão;

 e) apontar aos órgãos competentes da UNESP, sugerindo formas de

aperfeiçoamento, os itens ou falhas em regulamentos ou normas que, em seu entender, sejam inadequadas ao exercício da docência;

 f) atuar com isenção e sem ultrapassar os limites de sua competência quando servir como perito ou auditor, consultor ou assessor.

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CEU: IV – Dos Servidores Docentes

 4.1 ... 4.7

 4.1 – Cabe ao docente:

 a) exercer sua função com autonomia, respeitados os interesses didáticos, científicos e de extensão da UNESP;

 b) contribuir para melhorar as condições de ensino, de pesquisa e de extensão da UNESP, assumindo sua devida parcela de responsabilidade;

 c) zelar pelo desempenho ético e o bom conceito da profissão, preservando a liberdade profissional e evitando condições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;

 d) empenhar-se na defesa da dignidade da profissão docente e de condições de trabalho e remuneração compatíveis com o exercício e aprimoramento da

profissão;

 e) apontar aos órgãos competentes da UNESP, sugerindo formas de

aperfeiçoamento, os itens ou falhas em regulamentos ou normas que, em seu entender, sejam inadequadas ao exercício da docência;

 f) atuar com isenção e sem ultrapassar os limites de sua competência quando servir como perito ou auditor, consultor ou assessor.

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CEU: IV – Dos Servidores Docentes

 4.1 ... 4.7

 4.1 – Cabe ao docente:

 a) exercer sua função com autonomia, respeitados os interesses didáticos, científicos e de extensão da UNESP;

 b) contribuir para melhorar as condições de ensino, de pesquisa e de extensão da UNESP, assumindo sua devida parcela de responsabilidade;

 c) zelar pelo desempenho ético e o bom conceito da profissão, preservando a liberdade profissional e evitando condições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho;

 d) empenhar-se na defesa da dignidade da profissão docente e de condições de trabalho e remuneração compatíveis com o exercício e aprimoramento da

profissão;

 e) apontar aos órgãos competentes da UNESP, sugerindo formas de

aperfeiçoamento, os itens ou falhas em regulamentos ou normas que, em seu entender, sejam inadequadas ao exercício da docência;

 f) atuar com isenção e sem ultrapassar os limites de sua competência quando servir como perito ou auditor, consultor ou assessor.

(32)

CEU: VI – Do Corpo Discente...

 6.1. – As relações entre os membros do corpo discente da UNESP

devem ser presididas pelo respeito à autonomia e à dignidade do ser

humano, não sendo tolerados atos ou manifestações de prepotência

ou violência de qualquer tipo, ou que ponham em risco a integridade

física, moral e/ou social de outros.

 6.2. – Cabe aos membros do corpo discente fazer bom uso dos

recursos públicos que financiam sua formação acadêmica, bem como

do patrimônio da UNESP.

 6.3 – Considera-se eticamente inaceitável:

 a) prolongar indevidamente o período de formação acadêmica ou manter

matrícula com o objetivo de utilizar as estruturas da UNESP;

 b) lançar mão de meios e artifícios que possam prejudicar e/ou fraudar a

avaliação do desempenho, seu ou de outrem, em atividades acadêmicas,

culturais, artísticas, desportivas e sociais, no âmbito da UNESP, bem como

acobertar a eventual utilização desses meios.

(33)

CEU: IX - Ensino

• 9.1 – No desenvolvimento das atividades de

ensino, devem ser observados os seguintes

preceitos:

– a) o ensino como parte integrante do processo de

formação e educação, comprometido com o

desenvolvimento da sociedade;

– b) a pertinência e relevância do conteúdo programático

em relação ao processo educativo;

– c) a adequação entre objetivos, métodos e conteúdos;

– d) a inserção adequada da disciplina no contexto global

de formação do aluno;

– e) a atualização permanente de conteúdos e métodos.

(34)

CEU: X - Pesquisa

• 10.1... 10.6

• 10.1 – No desenvolvimento de atividades de

pesquisa, o pesquisador deve assegurar-se de

que:

– a) os métodos utilizados são adequados e

compatíveis com as normas éticas estabelecidas em

seu campo de trabalho, das quais deve ter pleno

conhecimento;

(35)

CEU: X - Pesquisa

• 10.1... 10.6

• 10.1 – No desenvolvimento de atividades de

pesquisa, o pesquisador deve assegurar-se de que:

– a) os métodos utilizados são adequados e compatíveis

com as normas éticas estabelecidas em seu campo de

trabalho, das quais deve ter pleno conhecimento;

– b) os objetivos do projeto são cientificamente válidos,

justificando o investimento de recursos e de tempo;

(36)

CEU: X - Pesquisa

 10.1... 10.6

 10.1 – No desenvolvimento de atividades de

pesquisa, o pesquisador deve assegurar-se de que:

a) os métodos utilizados são adequados e compatíveis

com as normas éticas estabelecidas em seu campo de

trabalho, das quais deve ter pleno conhecimento;

b) os objetivos do projeto são cientificamente válidos,

justificando o investimento de recursos e de tempo;

c) os objetivos da pesquisa e a divulgação dos seus

resultados devem ser tornados públicos, salvo nas

hipóteses devidamente justificadas por razões

estratégicas e/ou de interesse público;

(37)

CEU: X - Pesquisa

 10.1... 10.6

 10.1 – No desenvolvimento de atividades de pesquisa, o

pesquisador deve assegurar-se de que:

a) os métodos utilizados são adequados e compatíveis com as

normas éticas estabelecidas em seu campo de trabalho, das

quais deve ter pleno conhecimento;

b) os objetivos do projeto são cientificamente válidos,

justificando o investimento de recursos e de tempo;

c) os objetivos da pesquisa e a divulgação dos seus resultados

devem ser tornados públicos, salvo nas hipóteses

devidamente justificadas por razões estratégicas e/ou de

interesse público;

d) dispõe das condições necessárias para realizar o projeto;

(38)

CEU: X - Pesquisa

 10.1... 10.6

 10.1 – No desenvolvimento de atividades de pesquisa, o

pesquisador deve assegurar-se de que:

a) os métodos utilizados são adequados e compatíveis com as

normas éticas estabelecidas em seu campo de trabalho, das quais

deve ter pleno conhecimento;

b) os objetivos do projeto são cientificamente válidos, justificando o

investimento de recursos e de tempo;

c) os objetivos da pesquisa e a divulgação dos seus resultados

devem ser tornados públicos, salvo nas hipóteses devidamente

justificadas por razões estratégicas e/ou de interesse público;

d) dispõe das condições necessárias para realizar o projeto;

e) as conclusões são coerentes com os resultados e levam em conta

as limitações dos métodos e técnicas utilizadas;

(39)

CEU: X - Pesquisa

 10.1... 10.6

 10.1 – No desenvolvimento de atividades de pesquisa, o pesquisador

deve assegurar-se de que:

 a) os métodos utilizados são adequados e compatíveis com as normas

éticas estabelecidas em seu campo de trabalho, das quais deve ter pleno

conhecimento;

 b) os objetivos do projeto são cientificamente válidos, justificando o

investimento de recursos e de tempo;

 c) os objetivos da pesquisa e a divulgação dos seus resultados devem ser

tornados públicos, salvo nas hipóteses devidamente justificadas por razões

estratégicas e/ou de interesse público;

 d) dispõe das condições necessárias para realizar o projeto;

 e) as conclusões são coerentes com os resultados e levam em conta as

limitações dos métodos e técnicas utilizadas;

 f) não ocorra nenhum tipo de fraude científica em qualquer etapa da

investigação.

(40)

CEU: XII – Das Publicações

 12.1 – É eticamente inaceitável aos membros da UNESP:

a) na elaboração de artigos e relatórios, falsear dados sobre suas

publicações;

b) nas suas publicações, não dar crédito a colaboradores e outros

que tenham contribuído para obtenção dos resultados nelas

contidos;

c) utilizar, sem referência ao autor, ou sem a sua autorização

expressa, informações, opiniões ou dados publicados ou não;

d) apresentar como originais quaisquer idéias, descobertas ou

ilustrações, sob a forma de texto, imagens, representações gráficas

ou qualquer outro meio, que na realidade não o sejam;

e) falsear dados ou deturpar sua interpretação científica;

f) falsear dados sobre sua vida pregressa.

(41)

CEU: XV – Comissão de Ética da UNESP

 15.1 - A UNESP criará uma Comissão de Ética, assessora

do Conselho Universitário, com as atribuições de:

a) conhecer as consultas, denúncias e representações

formuladas contra membros da UNESP, por infringir as normas

deste Código e postulados éticos da Instituição;

b) apurar a ocorrência das infrações éticas;

c) encaminhar suas conclusões às autoridades competentes

para as providências cabíveis.

 15.3 - Os membros da Comissão de Ética deverão julgar

com isenção e elevação de espírito, observando sempre

os interesses maiores da UNESP e da sociedade.

(42)

Conclusão

• Os dilemas éticos são de difícil solução.

• As atividades acadêmicas às vezes esbarram em

questões éticas.

• Há pessoas que defendem o controle social da IES

(cidadãos, governo ou Estado controlando os

acadêmicos).

• De tudo o que foi visto, desde os aspectos

filosóficos aos mais pragmáticos, a comunidade

acadêmica deve respeitar os princípios éticos ao

longo de todo o processo educacional.

• Deslize? Comissão de Ética!

Referências

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