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TOTAL T PARA UTILIZAR COM O NOME DO TESTE: TotT3 REF. Finalidade do teste

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Academic year: 2021

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TOTAL T3

33830

PARA UTILIZAR COM O NOME DO TESTE: TotT3

Finalidade do teste

O teste Access Total T3 é um imunoensaio quimioluminescente com partículas paramagnéticas para a determinação quantitativa dos níveis de triodotironina no soro e no plasma humanos utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access.

Resumo e explicação do teste

As concentrações de hormonas tiroideias e o grau dos seus efeitos biológicos são controlados pelo eixo tiróide-hipófise-hipotálamo. A Hormona Libertadora de Tirotropina (TRH ou TRF) é libertada pelo hipotálamo em resposta às concentrações de hormonas da tiróide livres na circulação. A TRH circula do hipotálamo para a adeno-hipófise (pituitária anterior) através dum sistema da veia porta onde inicia uma cascata de eventos intracelulares que resultam na produção e na libertação da Hormona Estimulante da Tiróide (hTSH ou Tirotropina). O órgão alvo para a hTSH é a glândula tiróide onde se liga ao seu receptor e provoca a sua resposta através dum sistema de segundo mensageiro de adenilato ciclase. A resposta da glândula tiróide ao estímulo da hTSH inclui a síntese, o armazenamento, a secreção e o metabolismo da tetraiodotironina (T4) e da triodotironina (T3). Mais de 99% da concentração total de T3 e T4 está ligada pelas proteínas séricas, não estando disponível para provocar uma actividade biológica. É somente a parte livre (menos de 1%) que está disponível imediatamente para ligar

o seu receptor e estimular uma resposta do órgão alvo ou dos tecidos 1,2.

Em indivíduos com eutiroidismo, somente uma pequena proporção (20%) da concentração total de T3 na circulação sistémica (soro) provém da secreção directa da glândula tiróide propriamente dita. A fracção remanescente de T3 total deriva da monodeiodinação enzimática

de T4 para T3 pelos tecidos periféricos 3. A molécula de T3 é a única hormona tiroideia que

parece ter qualquer actividade biológica intrínseca, ou seja, a actividade biológica de T4 acontece somente após a monodeiodação para T3. A actividade destas deiodinases periféricas está sob controle rígido. Isto pode ser observado no hipotiroidismo em desenvolvimento onde a conversão de T4 para T3 aumenta duma forma compensatória para a hipotiroxinemia em desenvolvimento, numa tentativa de manter as concentrações normais de T3 biologicamente activo. Durante longos períodos de estímulação da glândula tiróide pelas imunoglobulinas estimulantes da tiróide (doença de Graves), a glândula tiróide irá segregar grandes

quantidades de T3, o que aumenta significativamente a proporção T3/T4 quando comparada ao estado de eutiroidismo.

A importância clínica da determinação de T3 sérica total está no diagnóstico dos distúrbios da tiróide. Concentrações elevadas de T3 podem ser encontradas na doença de Graves e em muitas outras causas clássicas do hipertiroidismo. Concentrações reduzidas ocorrem em hipotiroidismos primários, tais como a tiroidite de Hashimoto e o hipotiroidismo neonatal ou

hipotiroidismo secundário devido a disfunções a nível hipotalâmico-hipofisário 1.

Princípios do teste

O teste Access Total T3 é um ensaio imunoenzimático competitivo. Uma amostra é adicionada a um recipiente de reacção contendo um agente de dissociação para separar a T3 das proteínas de ligação. A T3 na amostra compete com o análogo T3 ligadp à biotina pelo conjugado anticorpo anti-T3 – fosfatase alcalina. Dos resultantes complexos antígeno-anticorpo, os complexos análogo T3-anticorpo ligam-se à fase sólida revestida de estreptavidina. A separação num

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luminómetro. A produção de luz é inversamente proporcional à concentração de T3 total na amostra. A quantidade de analito presente na amostra é determinada a partir duma curva de calibração multiponto armazenada no sistema.

Informações sobre o produto

Kit de reagentes Access Total T3

Nº Cat. 33830: 100 determinações, 2 embalagens, 50 testes/embalagem • Fornecido pronto para utilizar.

• Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2–10°C.

• Manter refrigerado a 2–10°C por no mínimo duas horas antes de usar no aparelho.

• Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta quando armazenado a 2–10°C.

• Estável a 2–10°C por 28 dias após utilização inicial.

• Abrir a embalagem de reagente caso tenha sofrido prejuízos (p.ex. ruptura da camada elastomérica).

• Uma possível degradação pode ser indicada pela ruptura da camada de elastómero da embalagem ou por valores de controlo fora do intervalo de variação.

Avisos e precauções

• Para utilização em diagnóstico in vitro.

• As amostras dos doentes e os produtos hemoderivados podem ser analisados

rotineiramente com riscos mínimos utilizando o procedimento descrito. Contudo, deve manusear estes produtos como potencialmente infecciosos de acordo com as precauções gerais e os métodos adequados de laboratórios clínicos, independentemente da origem, tratamento ou certificação anterior. Usar um desinfectante apropriado para a

descontaminação. Armazenar e eliminar estes materiais e os respectivos contentores segundo o regulamento e as normas locais.

• A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos

durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas 4.

• O ProClin 300 pode causar sensibilização cutânea. Evitar entornar ou salpicar este reagente sobre a pele ou as roupas. Em caso de contacto com este reagente, lavar com abundante água e sabão.

• Xi. Irritante: 0,4 N NaOH.

• A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido.

R1a: Conjugado anticorpo monoclonal de rato anti-T3 – fosfatase alcalina

(bovina) e partículas paramagnéticas Dynabeads®** revestidas com

estreptavidina em um tampão TRIS com proteínas (aves e murina), surfactante, < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin*** 300.

R1b: Análogo T3 ligado à biotina num tampão TRIS com proteína (aves),

surfactante, < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin 300.

R1c: Solução de hidróxido de sódio (NaOH) a 0,4 N com ácido sulfónico

8-anilino-1-naftaleno (ANS).

R1d: Solução de ácido clorídrico (HCl) a 0,4 N.

R 36/38: Irritante para os olhos e pele.

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Colheita e preparação da amostra

1. Soro e plasma (heparina) são as amostras aconselhadas.

2. Seguir as recomendações abaixo para manusear, analisar e armazenar amostras de sangue 5:

• Colher todas as amostras de sangue tomando as precauções habituais para a colheita venosa.

• Deixar as amostras de soro coagularem completamente antes da centrifugação. • Manter as provetas sempre fechadas.

• Dentro de duas horas após a centrifugação, transferir no mínimo 500 µL de amostra isenta de células para uma proveta de armazenamento. Tapar imediatamente a proveta com a rolha, apertando bem.

• Armazenar as amostras hermeticamente fechadas à temperatura ambiente (a 15–30°C) durante o máximo de oito horas.

• Se o ensaio não estiver pronto dentro de oito horas, refrigerar as amostra a 2–8°C. • Se o ensaio não estiver pronto dentro de 48 horas, ou no caso de amostras a serem

expedidas, congelar a -20°C ou a temperatura mais baixa. • As amostras podem ser descongeladas somente uma vez.

3. Seguir as instruções abaixo para preparar as amostras, excepto quando indicado em contrário no folheto do produto:

• Certificar-se de que a fibrina e a matéria celular residuais tenham sido removidas antes da análise.

• Para a centrifugação, seguir as instruções do fabricante das provetas de colheita de sangue.

Cada laboratório deve determinar a aceitabilidade das próprias provetas de colheita de sangue e dos produtos de separação do soro. Estes produtos podem variar entre fabricantes diferentes e, às vezes, de um lote para o outro.

Materiais fornecidos

R1 Kits de reagentes Access Total T3

Materiais necessários mas não fornecidos

1. Calibradores: Access Total T3 Calibrators

Fornecido em zero e aproximadamente 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 ng/mL (0,8; 1,5; 3,1; 6,1 e 12,3 nmol/L).

Nº Cat. 33835

2. Materiais do Controle de Qualidade (QC): material de controlo disponível no mercado. 3. Substrato: Access Substrate

Nº Cat. 81906

4. Tampão de lavagem: Access Wash Buffer

Nº Cat. 81907 (Access, Access 2, SYNCHRON LX®i)

Nº Cat. 8547197 (UniCel™ DxI) Comentários

sobre o procedimento

1. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para uma descrição específica da instalação, inicialização, princípios de funcionamento, características de desempenho do sistema, instruções de funcionamento, procedimentos de calibração, limitações operacionais e precauções, riscos, manutenção e solução de problemas. 2. Misturar o conteúdo das embalagens novas (vedadas) de reagentes invertendo

delicadamente a embalagem várias vezes antes de carregá-la no aparelho. Não inverter embalagens abertas (perfuradas).

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converter as concentrações manualmente para o Sistema Internacional, multiplicar ng/mL pelo factor de multiplicação 1,536 (peso molecular de T3 equivale a 651 daltons) para obter nmol/L.

Procedimento Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre a gestão das amostras, a configuração dos testes, a solicitação de testes e a visualização dos resultados dos testes..

Detalhes de calibração

Para todos os testes, é necessário ter uma curva de calibração activa. Para o ensaio Access Total T3, a calibração é necessária a cada 14 dias. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração.

Controlo de qualidade

Os materiais de controlo de qualidade simulam as características das amostras dos doentes e são fundamentais para a monitorização do desempenho do sistema de análises imunoquímicas. Dado que as amostras podem ser analisadas a qualquer momento utilizando um formato de “acesso aleatório” em vez dum formato “por lote”, é aconselhável utilizar os materiais de

controlo de qualidade a cada 24 horas 6. Utilizar materiais de controlo de qualidade disponíveis

no mercado que cubram pelo menos dois níveis de analito. Seguir as instruções do fabricante para a reconstituição e o armazenamento. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores médios e limites aceitáveis para garantir um desempenho adequado dos testes. Os resultados do controlo de qualidade que não estiverem dentro dos limites aceitáveis, podem indicar resultados de testes não válidos. Examinar todos os resultados dos testes obtidos desde o último ponto de teste de controlo de qualidade aceitável para este analito. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para informações sobre como visualizar os resultados do controlo de qualidade.

Resultados Os resultados dos testes dos doentes são determinados automaticamente pelo software do sistema utilizando um modelo matemático smoothing spline sem pontos de inflexão. A quantidade de analito na amostra é determinada a partir da produção de luz medida através dos dados de calibração armazenados no sistema. Os resultados dos testes dos doentes podem ser visualizados através do ecrã apropriado. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções completas sobre como visualizar os resultados das amostras.

Limitações do procedimento

1. As amostras podem ser medidas com exactidão dentro do intervalo de análise compreendido entre o limite mínimo de detecção e o valor mais alto do calibrador [aproximadamente 0,1–8,0 ng/mL (0,2–12,3 nmol/L)].

• Se uma amostra contém uma quantidade menor que o limite mínimo de detecção para o ensaio, registar os resultados como menores que aquele valor [por ex., < 0,1 ng/mL (< 0,2 nmol/L)].

• Se uma amostra contém uma quantidade maior que o valor estabelecido do calibrador mais alto Access Total T3 Calibrator (S5), diluir um volume de amostra com um volume de calibrador Access Total T3 Calibrator S0 (zero). Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções sobre a introdução duma diluição de amostra numa solicitação de teste. O sistema mostra os resultados adaptados à diluição. 2. Nos ensaios que utilizam anticorpos murinos, podem ocorrer interferências com os

anticorpos anti-rato humanos (HAMA) contidos na amostra. Os anticorpos anti-rato humanos (HAMA) podem estar presentes nas amostras de doentes submetidos a

imunoterapia ou procedimentos de diagnóstico que utilizam anticorpos monoclonais 7,8 ou

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dos doentes.

3. Os resultados do Access Total T3 devem ser interpretados baseando-se no quadro clínico geral do doente, incluindo: os sintomas, a anamnese clínica, os dados de outros testes e outras informações apropriadas.

Valores esperados

1. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios intervalos de referência para garantir uma representação adequada de populações específicas.

2. Utilizando o ensaio Access Total T3, as concentrações de T3 no soro foram medidas em 239 pacientes ambulatoriais sem qualquer distúrbio conhecido na tiróide. O valor médio foi de 1,18 ng/mL (1,81 nmol/L) com uma faixa não paramétrica de 95% de 0,87–1,78 ng/mL (1,34–2,73 nmol/L).

3. Os valores abaixo do limite inferior da faixa de Valores Esperados podem ser causados por um número de condições incluindo doença não-tiroideia, stress agudo e crônico e

hipotiroidismo 9.

4. Este ensaio não é válido para testar amostras de recém-nascidos para níveis de T3 total. Características

específicas de desempenho

Comparação de métodos

Uma comparação de 153 valores séricos obtidos com o ensaio Access Total T3 do sistema de imunoensaio Access e com um kit de ensaio imunoenzimático disponível no mercado forneceu

os seguintes dados estatísticos aplicando os cálculos Deming 9 :

Uma comparação de 150 valores obtidos através do teste de amostras emparelhadas de soro e plasma com o ensaio Access Total T3 do sistema de Imunoensaio Access forneceu os seguintes dados estatísticos:

Recuperação da diluição (linearidade)

Diluições múltiplas preparadas gravimetricamente de duas amostras contendo vários níveis de triodotironina com o calibrador Access Total T3 Calibrator S0 (zero) forneceram os seguintes dados: n Intervalo de observações (ng/mL) Intercepção (ng/mL) Inclinação Coeficiente de correlação (r) 153 0,36–6,08 0,077 1,020 0,978 n Intervalo de observações (ng/mL) Intercepção (ng/mL) Inclinação Coeficiente de correlação (r) 150 0,52–4,78 0,026 0,985 0,975 Amostra 1 Concentração esperada (ng/mL) Concentração determinada (ng/mL) Recuperação (%)

Pura N/A 7,41 N/A

79,9 5,92 6,01 101,5 60,1 4,45 4,43 99,6 40,1 2,97 3,20 107,7 19,9 1,47 1,37 93,2 9,7 0,72 0,67 93,1 4,9 0,36 0,35 97,2

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Provas de recuperação

Duas amostras séricas com níveis baixos de triodotironina foram utilizadas para este estudo. Seis quantidades conhecidas de triodotironina foram adicionadas a cada amostra sérica. A concentração de triodotironina foi determinada antes e depois das adições de triodotironina exógena. Os resultados listados abaixo forneceram os dados com precisão.

Imprecisão

Um estudo realizado utilizando material de controlo com base em soro humano disponível no mercado incluindo um total de 20 testes, 2 replicados por teste, no decorrer de 14 dias, forneceu

os seguintes dados, examinados através da análise de variância (ANOVA) 11,12 :

Amostra 2 Concentração esperada (ng/mL) Concentração determinada (ng/mL) Recuperação (%)

Pura N/A 6,54 N/A

90,2 5,90 6,24 105,8 80,7 5,28 5,26 99,6 51,1 3,34 2,87 85,9 40,3 2,64 2,34 88,6 15,5 1,01 0,95 94,1 5,2 0,34 0,32 94,1

Recuperação média em% 94,7

Amostra 1 T3 adicionada (ng/mL) Concentração esperada (ng/mL) Concentração determinada (ng/mL) Recuperação (%)

N/A Pur 0,81 N/A

0,60 1,41 1,50 106,4 0,84 1,65 1,68 101,8 1,43 2,24 2,25 100,4 2,90 3,71 3,51 94,6 4,21 5,02 5,22 104,0 6,62 7,43 7,15 96,2

Recuperação média em% 100,6

Amostra 2 T3 adicionada (ng/mL) Concentração esperada (ng/mL) Concentração determinada (ng/mL) Recuperação (%)

N/A Pur 0,68 N/A

0,56 1,24 1,39 112,1 0,79 1,47 1,51 102,7 1,22 1,90 2,02 106,3 2,83 3,51 3,08 87,7 4,05 4,73 4,67 98,7 6,23 6,91 6,74 97,5

Recuperação média em% 100,8

Amostra 1 Média geral (n=40) (ng/mL) (ng/mL) DP Inter-execução(%CV)

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Especificidade analítica / Interferências

Amostras contendo até a 10 mg/dL (171 µmol/L) de bilirrubina, amostras lipémicas contendo

o equivalente a 1800 mg/dL (20,52 mmol/L) de trioleína ou até a 400 mg/dL (10,4 mmol/L) de colesterol e amostras hemolisadas contendo até a 1000 mg/dL (10 g/L) de hemoglobina não afectam a concentração de T3 total testada. Além disso, as concentrações totais de proteínas na faixa de 5,0 a 9,0 m/dL (de 50 a 90 g/L) não afectam a concentração do T3 total testado. Os seguintes reagentes cruzados em potencial foram injectados em amostras séricas normais e forneceram a seguinte reactividade cruzada em % expressa em peso.

Sensibilidade analítica

O nível mínimo detectável de triodotironina distinguível de zero (calibrador Access Total T3 Calibrator S0) com 95% de confiança é 0,1 ng/mL (0,2 nmol/L). Este valor é determinado através do processamento duma curva de calibração completa de seis pontos, controlos e 10 replicados do calibrador zero em testes múltiplos. O valor de sensibilidade analítica é interpolado a partir da curva no ponto que representa dois desvios padrão do sinal do calibrador zero.

Amostra 2 Média geral (n=40) (ng/mL) (ng/mL) DP Inter-execução(%CV)

Nível 1 0,69 0,063 9,12 Nível 2 1,42 0,100 6,98 Nível 3 2,95 0,140 4,74

Reagente cruzado Concentração(ng/mL) Reatividade cruzada (%)

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TM

TOTAL T3 CALIBRATORS

33835

Finalidade do produto

Os calibradores Access Total T3 Calibrators são utilizados para calibrar o ensaio Access Total T3 para a determinação quantitativa dos níveis de triodotironina no soro e no plasma humanos utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access.

Resumo e explicação do produto

A calibração dum ensaio quantitativo é o processo pelo qual as amostras com concentrações conhecidas de analito (por ex., calibradores de ensaio) são testadas como amostras de doentes a fim de medir a sua resposta. A relação matemática entre as respostas medidas e as

concentrações conhecidas de analito define a curva de calibração. Esta relação matemática, ou curva de calibração, é utilizada para converter as medições URL (Unidade Relativa de Luz) de amostras de doentes em concentrações quantitativas específicas de analito.

Padronização A substância a ser medida (analito) nos calibradores Access Total T3 Calibrators tem como referência material de referência da Farmacopeia Americana (USP). O processo de

padronização baseia-se na norma prEN ISO 17511.

Os valores atribuídos foram estabelecidos usando amostras representativas deste lote de calibrador e são específicos para as metodologias de ensaio dos reagentes Access. Os valores atribuídos por outras metodologias podem ser diferentes. Tais diferenças, se presentes, podem ser causadas por desvios entre os métodos.

Informações sobre o produto

Access Total T3 Calibrators

Nº Cat. 33835: S0–S5, 4,0 mL/recipiente • Fornecidos prontos para utilizar.

• Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2–10°C.

• Misturar o conteúdo invertendo delicadamente antes da utilização. Evitar a formação de bolhas.

• Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta quando armazenado a 2–10°C.

• Uma possível degradação pode ser indicada por valores de controlo fora do intervalo de variação.

• Consultar o cartão de calibração ou as etiquetas dos recipientes para as concentrações exactas.

.

Avisos e precauções

• Para utilização em diagnóstico in vitro.

• O material de origem humana utilizado na preparação do reagente foi testado e considerado

REF

S0: Soro humano, < 0,1% de azida sódica e 0,025% de Cosmocil**** CQ.

Contém 0,0 ng/mL (nmol/L) de triodotironina. S1, S2,S3, S4,

S5:

Triodotironina com níveis de aproximadamente 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 ng/mL (0,8; 1,5; 3,1; 6,1 e 12,3 nmol/L) no soro humano com < 0,1% de azida sódica e 0,025% de Cosmocil CQ .

Cartão de calibração

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não reactivo ao antigénio de superfície da Hepatite B (HBs Ag), aos anticorpos do vírus da Hepatite C (HCV) e aos anticorpos do vírus da Imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2). Dado que nenhum método de ensaio conhecido pode oferecer a segurança completa da ausência de agentes infecciosos, manusear os reagentes e as amostras dos doentes como

potencialmente infecciosos 13.

• A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos

durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas 4.

• A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido.

Procedimento Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração.

Detalhes da calibração

Os calibradores Access Total T3 Calibrators são fornecidos em seis níveis - zero e

aproximadamente 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 ng/mL preparados gravimetricamente a partir de Triodotironina cristalina e soro humano. Os dados de calibração do ensaio são válidos por 14 dias.

Os calibradores são analisados em duplicado. Limitações do

procedimento

(10)

Referências 1 Gornall, AG, Luxton, AW, Bhavnani, BR. Endocrine disorders. In applied biochemistry of clinical disorders, 1986; 305-318. Edited by Gornall, AG Philadelphia, PA: J. B. Lippincott Co.

2 White, GH. Recent advances in routine thyroid function testing. CRC - Critical reviews in clinical laboratory Sciences, 1986; 24:315-362.

3 Ekins, R. Measurement of free hormones in blood. Endocrinol. rev., 1986; 11:5-46.

4 Manual Guide – Safety Management, No. CDC-22, Decontamination of laboratory sink drains to remove azide salts. April 30, 1976. Atlanta GA: Centers for Disease Control.

5 Approved Guideline – Procedures for the handling and processing of blood specimens, H18-A2. 1999. National Committee for Clinical Standards.

6 Cembrowski GS, Carey RN. Laboratory quality management: QC &QA. ASCP Press, Chicago IL, 1989. 7 Kricka, L. Interferences in Immunoassays – Still a Threat. Clin Chem 2000; 46: 1037.

8 Bjerner J, et al. Immunometric Assay Interference: Incidence and Prevention. Clin Chem 2002; 48: 613–621. 9 Tietz, NW. Textbook of clinical chemistry, 2nd edition: Editors Burtis, C.A., Ashwood, E.R., W.B. Saunders Co., 1994,

p. 1707.

10 Cornbleet, Joanne P, Gochman, N. Incorrect least-squares regression coefficients in method-comparison analysis. Clinical chemistry, 1979; 25(3): 432-438.

11 Approved Guideline – Evaluation of precision performance of clinical chemistry devices, EP5-A. 1999. National Committee for Clinical Laboratory Standards, 19: No. 2.

12 Krouwer, JS, Rabinowitz, R. How to improve estimates of imprecision. Clinical chemistry, 1984; 30:290-292. 13 HHS Publication No 93-8395, 3rd ed., May 1993. Biosafety in microbiological and biomedical laboratories.

Washington, DC: U.S. Government Printing Office.

Access, SYNCHRON LX e UniCel são marcas registadas da Beckman Coulter, Inc. *Lumi-Phos é uma marca registrada da Lumigen, Inc.

**Dynabeads é uma marca registrada da Dynal A.S., Oslo, Norway.

***ProClin é uma marca registrada da Companhia Rohm e Haas ou de suas subsidiárias e filiais. ****Cosmocil CQ é uma marca registrada da Avecia Ltd.

Impresso nos Estados Unidos da América Fabricado nos Estados Unidos da América Editado em Novembro 2003

Fabricado por: Beckman Coulter, Inc. 4300 N. Harbor Blvd. Fullerton, CA 92835 U.S.A.

Referências

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