• Nenhum resultado encontrado

Paulo Freire: política e pedagogia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Paulo Freire: política e pedagogia"

Copied!
4
0
0

Texto

(1)

P A U L O F R E IR E : P O L lT IC A

E P E D A G O G IA

IHGFEDCBA

( P A U L O F R E I R E : P O L lT I C S A N O P E O A G O G Y )

srqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

livro, aqui com entado, traz análises críti-cas de especialistas de vários países, sobre o percur-so e pensam ento de Paulo Freire. A despeito da diversidade de perspectivas de análise, há um a con-cordância de que o saudoso educador pernam bucano foi o m ais im portante teórico da educação em língua portuguesa, deste século.

O respeito dos im portantes intelectuais reu-nidos nesta obra, pelo exem plo de ser hum ano e

in-telectual crítico deixado por Freire, nos fazZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc o r a r diante do pequeno, ou quase inexistente espaço,

de-dicado ao estudo da pedagogia freiriana nos nossos cursos de form ação de professores. A ntônio N óvoa (U niversidade de Lisboa, Portugal) no artigo Paulo Freire (1921-1997): A I n t e i r e z a d e u m p e d a g o g o

u t ó i c o , analisa três fases no percurso o nosso

sau-(j)

doso educador: a t é 1969, fase das prim eiras

experi-ências de alfabetização e da redação de sua tnlogia de referência ( A E d u c a ç ã o c o m o P r á t i c a a I e r -dade, A ç ã o C u l t u r a l p a r a a L i b e r t a ç ã o e P e d a g o

-@

g i a d o O p r i m i d o ) ; e n t r e 1969 e 1 9 8 0 , fase de exílio;

G)

d e p o i s d e 1 9 8 0 , fase de nova produção escrita,

re-visão e consolida ão de seus rincipais postulados, perm itindo-nos concluir ue a não com reensão da evolu ão do ensam ento freiriano gerou

interpreta-ões incorretas de suas idéias, reforçando um a o i-nião e uivocada e ue a Pedagogia Libertadora estava

ultrapassada:.-M ichael A pple (U niversidade de W isconsin-M adison, E.V .A ), no seu artigo F r e i r e , n e o l i b e

-r a l i s m o ee d u c a ç ã o nos convida a superar essa m iopia,

retom ando as idéias de Paulo Freire com suas con-tradições e com plexidades, para retrabalhá-Ias à luz das novas circunstâncias históricas que nos desafi-am , pois elas são funddesafi-am entais para fazer frente à

ERCÍLIA M ARIA BRAGA DE OUNDA I

r e s t a u r a ç ã o c o n s e r v a d o r a , com andada pelos

neoliberais, em aliança com neoconserva-dores, populistas autoritários e setores da nova classe m édia ascendente.

Para com preenderm os o apelo acim a, terem os que nos fazer as seguintes interro-gações: qual o sentido da restauração con-servadora em educação? Em que aspectos a o ra de Freire é central para fazer frente à racional idade im plícita no projeto conserva-dor? Tentem os responder, com A pple, à pri-m eira pergunta.

Para a política neoliberal, a form a de racional idade m ais poderosa é a econôm ica. O projeto de desenvolvim ento econôm ico, educacional e tecnológico não coloca no cen-tro as necessidades e desejos hum anos. A o contrário, o hom em passa a ser um a peça a m ais num a engrenagem regida pelo m erca-do, visto com o a r b í t r i o ú l t i m o d a d i g n i d a d e

s o c i a l , onde as noções de eficiência e

produ-tividade estão fundadas num a ética onde pre-dom ina a análise de custo-benefício. Todos devem agir de m odo a m axim izar as vanta-gens pessoais. Paradoxalm ente, a m arca prin-cipal desta política é a despolitização; daí porque a educação deve ser um b e m p r i v a d o capaz de equipar crianças e jovens com co-nhecim entos, habilidades, com petências e valores que Ihes garantam condições de com petitividade.

A r e s t a u r a ç ã o c o n s e r v a d o r a busca o convencim ento da população, m anipulan-do consciências e inconsciências transfor-m ando necessidades hum anas e idéias do

I Professora do D epartam ento de Teoria e Prática do Ensino da Faculdade de Educação da U FC e doutoranda em Educação B rasileira, no Program a de Pós-G raduação da U FC .

(2)

senso com um de acordo com seus interesses. A

no-ção de dem ocracia restringe-se

IHGFEDCBA

à

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e s c o l h a s e g u r a n u m m e r c a d o l i v r e e àdoce e efêm era ilusão da igualdade

através da possibilidade de consum o. O forte apelo ao consum o cum pre um papel fundam ental pois tra-ta-se de form ar futuros trabalhadores exploráveis , substituíveis e possessivos, num a escola dócil à dis-ciplina do m ercado com petitivo.

C om base na caracterização acim a, A pple conclui que as teses e com prom issos 'expressos na Pedagogia de Paulo Freire s ã o m a i s c r u c i a i s d o q u e

a l g u m d i a fo r a m por fazerem frente à ideologia privatizante, opressora e fragm entadora do ser, das propostas educacionais baseadas na produção e no consum o, sem qualquer preocupação sobre quem são os beneficiados e prejudicados.

Prosseguindo com um a síntese das idéias contidas neste oportuno livro, responderem os à nos-sa segunda pergunta, destacando os seguintes aspec-tos na obra de Freire.

KJIHGFEDCBA

A D IM E N S Ã O P O L íT IC A D A

E D U C A Ç Ã O

A educação enquanto prática social, reflete as relações de subordinação e dom inação, configu-rando-se com o espaço para o desvelam ento e trans-form ação destas relações, pois, além de "estar no m undo" (aspecto condicionante) o hom em "está com o m undo", reagm o, construindo e se construindo. N o processo educativo os hom ens se descobrem proibidos de "ser m ais", questionam sua im ersão a-crítica na realidade, reconhecem -se oprim idos e despertam para a necessidade de se envolverem num a práxis transform adora.

H á um a íntim a unidade entre educação e conscientização, pois esta perm ite a com preensão crítica da situação de opressão, trazendo conseqüên-cias transform adoras nos níveis pessoal e social. N o

n í v e l p e s s o a l , com eça a haver o rom pim ento com o sentim ento de "auto-desvalia", O ser hum ano que estava convencido de sua "incapacidade", por hos-pedar o opressor em si, ter se tornado em ocionalm ente dependente dele e fascinado por seu estilo e padrão de vida, recupera sua auto-estim a e se reconhece com o ser pleno, capaz de fazer e refazer sua história. Esse pro=cesso, que pode ser considerado um desbloqueio ou espécie de psicanálise é alim entado pelo aprendizado e dom ínio dos "instrum entos e

có-digos culturais da sociedade". N o n í v e l s o c i a l , o in-divíduo é im pelido para um a participação nas lutas

de sua classe, possibilidade que é condicionada pela dialética subjetividade/objetividade, pois, com o afirm a C arlos A lberto Torres (U C LA - Los

A ngeles, E.U .A ) no artigo A p e d a g o g i a p o l í t i c a d e

P a u l o F r e i r e , "a educação não é apenas instrum en-tal; é um a área de lutas I eo oglcas que evem ser _em preendi as. '

O C O M P R O M IS S O C O M A P R Ã X IS

T R A N S F O R M A D O R A

N ão basta ue o educador reconheça que a educação e um ato político, é preciso assum ir a poh-tica de sua I'rápoh-tica ~do ci~eza de seus objetIvos e conseqüências para a form ação hum ana e organiza-ção da socle a e. ssa exigência im plica na não dicotornização entre teoria e prática. João V iegas Fernandes (Escola Superior de Educação da U niver-sidade de A lgarve, Portugal), no artigo d a a l fa b e t i

-z a ç ã o / e d u c a ç ã o d e a d u l t o s à e d u c a ç ã o p o p u l a r /

c o m u n i t á r i a : r e l e v â n c i a d o c o n t r i b u t o d e P a u l o

F r e i r e , m ostra que a "práxis autêntica" im plica num a educação dialógica e ativa. Para ele

. . . o q u e s t i o n a m e n t o , a p r o b l e m a t i z a ç ã o e

a d e s o c u l t a ç ã o d a r e a l i d a d e fa z - s e , a o n í

-v e l d a p r á t i c a e d u c a t i v a , a t r a v é s d e u m m o

-v i m e n t o d o c o n t e x t o c o n c r e t o , a o c o n t e x t o

t e ó r i c o ( o n d e a d q u i r e u m a c o n c e p ç ã o m a i s

p r e c i s a e a l a r g a d a ) , v o l t a n d o a o c o n t e x t o

c o n c r e t o p a r a e x p e r i m e n t a r n o v a s fo r m a s

d e p r á x i s ( a ç õ e s p r á t i c a s t e o r i c a m e n t e fu n

-d a m e n t a -d a s ) .

V em os que a Pedagogia Freiriana não fala de um com prom isso abstrato, m as de um com prom isso gue se efetiva na prática reflexiv~ N ão há verdadeI-ra reflexão sem um pensam ento rigoroso, de totali-dade e que vá à raiz dos problem as. A radical idade do pensam ento Freiriano é um antídoto ao sedutor neotecnicism o que pretende afastar a fundam entação histórica, filosófica, sociológica e antropológica da prática educativa.

A D IM E N S Ã O

U T Ó P IC A D O

P E N S A M E N T O

F R E IR E A N O

C oerente com sua perspectiva em ancipatória, Freire expressa, ao longo de sua obra, a utopia de um novo hom em e um a nova sociedade, construídos na

(3)

dialética denúncia (negatividade) - anúncio (posi-tividade). N um a sociedade em que coisas e lucros contam m ais do que sentim entos e pessoas, refazer sonhos e esperanças utópicas é condição para se per-m anecer vivos, reagindo ao determ inism o dos discur-sos perverdiscur-sos que nos querem reduzir a acom odados e/ou cooptados. Pierre Furter (U niversidade de

G enêve, Suiça) no artigo Paulo Freire e Ivan Illich:ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

D a s u t o p i a s p e d a g ó g i c a s à s u t o p i a s s o c i a i s , destaca

a perm anente a t i t u d e p r o v o c a t ó r i a fa c e à s s o c i e d a -d e s p ó s - i n -d u s t r i a i s de Freire, com sua recusa a aceitar

o consum ism o e as diferentes form as de dependên-cia cultural e religiosa, além de sua insistência na idéia de utopia, não com o algo irrealizável, m as com o

e m p e n h a m e n t o h i s t ó r i c o .

Para Furter a principal contribuição utópica de Freire consistiu em p e r s i s t i r , p a r a a l é m d e s u a s

d e r r o t a s , n a c o n s t r u ç ã o t e ó r i c a d e u m a e m a n c i p a

-ç ã o p a r a s e u s c o n t e m p o r â n e o s . .

A driana Puiggós (U niversidade de B uenos A ires, A rgentina) tam bém discute o elem ento utópi-co na obra de Freire, no artigo intitulado P a u l o F r e i r e

e o s n o v o s i m a g i n á r i o s p e d a g ó g i c o s l a t i n o a m e r i

-c a n o s , vinculando utopia, liberdade e práxis para

com bater a acusação de que Freire era um idealista.

KJIHGFEDCBA

A S D IM E N S Õ E S H U M A N A ,

É T IC A E

E S T É T IC A

M aria de Lourdes Pintasilgo, no prefácio, anuncia que a obra de Freire está longe de ser um a

t e c n o l o g i a e d u c a t i v a , ( . . . ) s e m é t o d o e x i s t e , e l e é o

r e s u l t a d o d e u m a v i v ê n c i a e a p r o c u r a d e u m c a m i n h o

d e l i b e r d a d e p a r a c a d a p e s s o a . Ele trata de pessoas

ensinantes e aprendentes, de suas relações e proces-sos de crescim ento m útuos. São pessoas que se reco-n ecem lllcoreco-nc usas, estareco-ndo em constante busca por sua um am zação, lançando-se à aventura de conhecer e de s e r m a i s , rom pendo com a c u l t u r a d o s i l ê n c i o que lhe é im posta e com a s l o g a n i z a ç ã o i d e o l ó g i c a de práticas educativas que distorcem sua relação com a rea

IHGFEDCBA

1 a e o ~etlva, dividindo as dim ensões cognitivas,

afetivas e atIvas inerente~ sua condição hum ana. Educando-se em com unhão com os outros e com o m undo, os hom ens afirm am seu anseio de liberdade e justiça, num a palavra, se hum anizam . Este processo

necessariam ente deve se fundar num a ética que privile-gie a vida, a verdade e a beleza: é t i c a u n i v e r s a l d o s e r

h u m a n o , que, por sua vez, deve orientar a prática

educativa não aceitando qualquer m anifestação

discrim inatória, seja ela de raça, gênero, classe, ideolo-gia ou religião. A ssim , a educação vai além da instru-ção, constituindo-se com o processo de hum anização que celebra a vida colaborando para refazer a plenitude do hom em . N um a visão socrática, Freire nos estim ula a tom ar os educandos em sua com plexidade, procurando chegar ao seu âm ago para que ele se revele.

S E U P E N S A M E N T O O R G A N IZ A -S E

P E L O P R IN C íP IO D A C O M P L E X ID A D E

A epistem ologia dissociativa, característica da prática pedagógica não crítica, é substituída por um a nova epistem ologia que busca as i n t e r c o n e x õ e s d i s c i

-p l i n a r e s , de m odo a recom por a unidade do saber,

con-dição para a sistem atização de propostas didático-pedagógicas que considerem o hom em na sua inteireza, única possibilidade de dinam ização real das práticas educativas num sentido em ancipatório. C arlos A lberto Torres nos lem bra que esta é um a epistem ologia da curiosidade, da problem atização e que se realiza num a m etodologia de investigação tem ática, onde não há espaços para certezas totalizantes.

IN T E G R A Ç Ã O D E C O N T R IB U T O S C O N S

-T R U -T M S -T A S (P IA G E -T ,V Y G O -T S K Y ,L U R IA )

C O M U M A P R O F U N D A V lV Ê N C IA S O C IO

-L Ó G IC A E U M A P R Ã X IS P O -L íT IC A

O s conhecim entos sobre o processo de aprendizagens significativas e o desenvolvim ento hum ano são im prescindíveis para um a práxis educativa com prom etida com a em ancipação hu-m ana. N os seus últim os trabalhos e depoim en o Freire expressou a influência das teorias constru-tivistas e sociointeracionistas no seu pensam en o. colaborando para dim inuir o preconceito dos e cadores críticos contra a Psicologia. Sobre e te ponto é fundam ental a leitura do artigo e Fernandes, anteriorm ente citado.

P E R S P E C T IV A D E C O N S T R U Ç Ã O E

V IV Ê N C IA

D E U M N O V O

PA R A D .~"'JLr'\.

C U R R IC U L A R

A na M aria Saul (PU e São Paulo. no

A c o n s t r u ç ã o d o c u r r í c u l o n a t e o r i a e r â t i e

(4)

'-

srqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

-,

~ . ~

-._,-. ' :-._,-. -._,-.~ ; ~. .; ; ~. i

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r• .-" '~ .

P a u l o Freire, relata-nos a experiência da Secretaria

de Educação de São Paulo, à época em que Paulo Freire foi secretário. N um processo com partilhado e com todas as dificuldades em se construir práticas que rom pam com o autoritarism o e centralização, pro-curou-se superar a tradição curricular brasileira, que é orientada pela lógica do controle técnico, e cons-truir um a visão dinâm ica, dialógica (currículo em pro-cesso). Este paradigm a funda-se num a racional idade em ancipatória, cujos princípios centrais são: a críti-ca e a ação. O currículo é recolocado no contexto social, dando ê n fa s e à s i n t e r c o n e x õ e s e n t r e c u l t u r a ,

p o d e r e t r a n s fo r m a ç ã o .

O utros pontos poderiam ser destacados, m as os enum erados acim a respondem nossa pergunta so-bre a im portância do pensam ento de Freire para fa-zer frente à perversa racionalidade inspiradora das políticas educacionais globalizantes.

N esse m om ento, em que diversos cursos de Pedagogia, inclusive o da U FC , procuram realizar reform ulações curriculares, lem brem os do sábio

con-selho do professor C arlos A lberto Torres: n a c o n u

-s ã o d o m u n d o a t u a l , o -s e d u c a d o r e -s p o d e m e s t a r c o m

F r e i r e o u c o n t r a F r e i r e , m a s n ã o s e m F r e i r e . A final, o m undo transform a-se num a velocidade vertigino-sa, perm itindo novas investi das tecnicistas na edu-cação e um a fatal indiferenciação nos discursos. A s concepções dualistas, fragm entadas e m ecanicistas herdadas de um a visão fixista, essencialista e orto-doxa do m undo e da natureza hum ana não respon-dem aos desafios colocados neste final de século com fortes características de "m udança de época".

Portanto, este m om ento exige profundas al-terações na form a de ver o m undo, os outros e a nós m esm os. O conhecim ento cada vez m ais se con-figura com o construção de sentidos para a vida, im prim indo a busca de form as m ais totalizantes de ver a realidade e produzir ciência. O s valores so-freram m udanças radicais exigindo novas posturas. D iante deste quadro, com o continuar ignorando ou secundarizando um pensam ento fecundo com o o de Paulo Freire?

JL

Im presso na Im prensa U nivcnitária da

U nivetsidadc Federal do Ceará

A v. da U nivcnidade, 2932 - Caixa Postal 2600

Referências

Documentos relacionados

Em função de leis ambientais mais restritivas e da busca por máquinas mais eficientes, a indústria global de fluidos frigoríficos tem pesquisado e desenvolvido novas soluções para

Desde 2012, um grupo de docentes, investigadores e alunos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH) têm vindo a desenvolver

A Escala de Práticas Docentes para a Criatividade na Educação Superior foi originalmente construído por Alencar e Fleith (2004a), em três versões: uma a ser

Após a receção das propostas apresentadas pelos concorrentes acima indicados, o Júri decidiu não admitir a concurso as Propostas do concorrente “Oficina da Inovação, S.A” por

responsabilizam por todo e qualquer dano ou conseqüência causada pelo uso ou manuseio do produto que não esteja de acordo com as informações desta ficha e as instruções de

Dica: Use um arquivo de dados exclusivo para seu bloco de controle PID (N9:0, por exemplo). Isso evita reutilização acidental dos endereços do bloco de controle PID por

(1) Inclui informação sobre as entidades em atividade a 30 de junho de 2018 inscritas pela ANACOM no registo dos. prestadores

Para cancelar a função Início de Funcionamento Retardado: Pressione o respectivo botão dessa função até o indicador luminoso se desligar, nessa altura o programa poderá