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Material de apoio fornecido por:

Professor Rodrigo Machado Merli ( r_merli@hotmail.com ou causosescolares.wordpress.com ) Pedagogo, Especialista em Didática do Ensino Superior (PUC/SP)

AULA 1

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da

Educação Básica.

Brinquedos e brincadeiras nas

creches: manual de orientação pedagógica. Brasília: MEC/SEB, 2012.

O Módulo I

Brincadeiras e interações nas práticas pedagógicas e nas experiências infantis

O Brincadeira nas transições da casa à creche e da creche à pré-escola O Eixos norteaores;

O Interações e O Brincadeiras

O Interação: ação que se exerce mutuamente entre duas ou mais pessoas O Interação entre as crianças; as maiores com as menores

O O AMBIENTE

PENSADO PARA ELAS

O Como ampliar a ação recíproca entre a(s) criança(s) e a professora? O Relação corporal

O Olhar

O Facilitador ou Dificultador

O As práticas pedagógicas devem garantir experiências diversas que contemplem: O Experiência corporal

O Cores

O Corporais e afetivas

O Como ampliar a ação recíproca entre a(s) criança(s) e a professora? O Relação corporal

O Olhar

O Facilitador ou Dificultador

O Espelho triangular no qual a criança “entra” dentro e vê múltiplas imagens. Do

lado externo, espelho comum – material confeccionado sob encomenda.

O Exploração e conhecimento do mundo

O Tapetes com diferentes texturas e cores ou objetos que O As experiências expressivas – “esconde-achar’

O Expressão gestual e verbal O Expressão dramática O Expressão plástica O Expressão musical

O Escutar as crianças - deixar as crianças falarem de situações ou brincadeiras que

aprenderam nos ambientes pelos quais circularam

O brinquedos, materiais e brincadeiras preferidos pelas crianças, para dar

continuidade na creche às experiências do lar.

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O Brinquedos, materiais e atividades diversas servem para que as crianças

expressem suas experiências utilizando vários recursos para narrar o que percebem ao seu redor.

O Bebês utilizam os gestos e algumas vocalizações para explicar como conhecem

os objetos ao seu redor.

O Deve-se conversar com o bebê, por meio de olhares, trocar carinhos, dar tempo

para o bebê responder a cada demanda que se faz.

O Construir caixas com personagens para contar histórias.

O Utilizar recursos simples, como um lenço vermelho para ser a Chapeuzinho

Vermelho ou qualquer outro personagem

O Deixar as crianças escolherem e pegarem os livros, pois as narrativas na creche

se iniciam com a manipulação

O Mediações da professora são mais eficientes quando a história é partilhada.

Grupos menores são mais adequados.

O Enquanto a professora conta para um pequeno grupo, o outro pode brincar com

materiais diferentes

O Narrativas das crianças

O Uma criança de 3 anos, de um centro de educação infantil na cidade de São

Paulo, após ouvir várias vezes a história da Branca de Neve, discutia com seus amigos e a professora a razão de ser sempre “branca” a personagem. Propôs uma história com a “Morena das Neves”...

O Narrativas das crianças

O Outra criança utilizou a história de Chapeuzinho Vermelho para criar uma

narrativa sobre o lobo. Na sua história, havia dois lobos, um bom e outro mau. O “bom” morava no zoológico e o “mau” matava os animais de lá.

O Brincar de colecionar, comparar e fazer álbuns com letras, verificar se uma letra

tem perna de um ou outro lado

O Partes abertas e fechadas e diferenciar os formatos dos números são atividades

interessantes que se pode fazer na sala.

O As letras, os números, as formas geométricas podem fazer parte de brincadeiras

de pega-pega

O Pode-se pendurar um cartaz nas costas de cada criança com a inicial de seu

nome, ou a sílaba

O A entrada no mundo da matemática ocorre quando a professora sabe como

encaminhar a criança para brincadeiras em que se vai descobrindo o significado dos números.

O O bebê ingressa no mundo matemático pelo uso do corpo no espaço, pelas

experiências que realiza com os objetos.

O Na educação infantil é fundamental a integração dos tempos de cuidar, educar e

brincar

O Espaços de troca e banho integrados aos da sala de atividades possibilitam à

professora dar banho em uma criança, observar outras que brincam próximo a ela e, ao mesmo tempo, visualizar as que estão na sala de atividades

O Vivências éticas incluem

O - ações, como respeitar o espaço de brincar do outro, guardar, emprestar os

brinquedos e esperar sua vez

O - ações de responsabilidade e de democracia.

O - uso dos objetos ao modo individual de cada criança

(3)

O 1. Discutir com as crianças o que elas acham que está correto ou errado, o que se

pode fazer ou não.

O 2. A professora escreve em uma frase cada norma criada pelas crianças. O 3. As crianças fazem o desenho de cada norma.

O Situações que favorecem a identidade e diversidade culturais

O As crianças são diferentes. Cada qual tem sua identidade própria, vive em

famílias distintas, provém de comunidades étnicas, ambientes culturais e níveis econômicos diversos

O Como aproveitar essa diversidade utilizando as brincadeiras? O Criar normas

O 4. As crianças selecionam o desenho que melhor representa cada norma.

O 5. A professora organiza um grande cartaz em que aparecem as normas escritas e

os desenhos selecionados.

O 6. Colocar na parede ou em um grande quadro as normas escritas e desenhadas

pelas crianças, que servem de guia para as ações do dia a dia.

O Módulo II

Brinquedos, brincadeiras e materiais para bebês (0 a 1 ano e meio)

O Brinquedos para experiências visuais e motoras O Estruturas de exploração (’tapetes de exploração’) O Móbiles

O Breve passagem pelos demais Módulos... Módulo III

O Brinquedos, brincadeiras e materiais para crianças pequenas Módulo IV

O Organização do espaço físico dos brinquedos e materiais para bebês e crianças pequenas

Módulo V

O Critérios de compra e usos dos brinquedos e materiais

O AULA 2

O BRASIL. Ministério da Educação. O Conselho Nacional de Educação. O Câmara de Educação Básica.

Resolução CNE/CEB n.º 5

O de 17 de dezembro de 2009 –

O Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Infantil.

O Art. 3º

O O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que

buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os

conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.

O Art. 4º

O As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a

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experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

O Art 5º

O § 2° É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4

ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.

O § 3º As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser

matriculadas na Educação Infantil.

O Art. 6º

As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:

O I – Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao

bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.

O Art. 6º

As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:

O II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito

à ordem democrática.

O Art. 6º

As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:

O III – Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de

expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

O Art. 7º

(caput)...garantir função sociopolítica e pedagógica:

O I - as crianças usufruam direitos civis, humanos e sociais O II – complementar a educação e cuidado

O Art. 7º

(caput)...garantir função sociopolítica e pedagógica:

O III – convivência (crianças adultos) O IV – Igualdade de oportunidades O Art. 7º

(caput)...garantir função sociopolítica e pedagógica:

O V - ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento

de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.

O Art. 10. (...)

procedimentos para acompanhamento

O II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios,

foto, desenhos, álbuns...)

O III - ... (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da

instituição, transição creche/pré; trans pré/Ens Fund)

Aula 3

5. AVALIAÇÃO NA E DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Didonet Vital 3 objetivos do texto:

 A) Avaliações expedidas pelo Gov Federal;  B) Debate sobre Av;

(5)

 Avaliação “da” Ed Infantil: quem realiza, espaço e suas relações com o meio sociocultural.

Avaliação na Ed. Infantil Dois modelos:

1º) Mesmos procedimentos das etapas seguintes:  Provas;  Testes;  Trabalhos  Atribuindo:  Notas ou  Conceitos

 Obj: identificar progressos/atrasos  Avaliação na Ed. Infantil

Dois modelos: 2º) Outras:

 Observação;

 Registros dos comportamentos e atitudes  Reg. das expressões e produções.

 Obj: reunir indicadores  Quem “fecha” essa polêmica? LDB:

 Art. 31

 “Na educação infantil, a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e

registro do desenvolvimento infantil, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.”

 Art. 31, segunda parte  Dois princípios:

 1º desenvolvimento humano, ritmo;

 2º obrigatoriedade do ensino fundamental a partir do 7º ano de vida (hoje 6 anos)

 Segundo a autora, embora estejam estabelecidos procedimentos sobre a Avaliação, não foram consolidadas políticas para a educação infantil.  Políticas

PNEI:

 Neste doc a avaliação é a que se refere à política – propostas pedagógicas que devem ser avaliadas pelas próprias instituições.

Diretrizes Curriculares Nacionais p/ a Ed Inf. – RCNEI (2009):  São mais explícitas:

 Art. 10. “As instituições de Ed Inf devem criar procedimentos para

acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças...”

 Políticas

Diretrizes Curriculares Nacionais p/ a Ed Inf. – RCNEI (2009):  Cita em seus incisos:

 Observação crítica e criativa das atividades e brincadeiras e interações...  Múltiplos registros;

 Transições;

 Doc específica para a família conhecer a instituição;  NÃO RETENÇÃO

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Plano Nacional pela Primeira Infância – PNPI (2011/12)  Sugere políticas e direitos ainda não contemplados;  Define diretrizes;

 Objetivos e  Metas.

 Longo prazo: de 2011 até 2022  Políticas

Plano Nacional pela Primeira Infância – PNPI (2011/12)

 (a) Busca de fazeres pedagógicos, de qualidade, mesmo que esta mutável pelo perfil da comunidade, mas relacionada por parâmetros mínimos nacionais e locais;

 (b) avaliação permanente. Nunca como ato formal.

Meta:

 Estabelecer em todos os Municípios (3 anos) um sistema de acompanhamento, controle e supervisão para a melhoria da qualidade e cumprimento.

 Políticas

PISA – PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS “Melhorar o desempenhos dos alunos até 2021...

 Políticas

 Parâmetros Nacionais de Qualidade p a Ed Inf  Qualidade:

 Conceito socialmente construído;  Depende do contexto;

 Baseado em direitos, necessidades...  Aspectos a serem avaliados, portanto:

 Políticas para Ed Inf, implementação e acompanhamento;  Propostas pedagógicas;

 Relação com as famílias;

 Formação regular e continuada dos profissionais;  Infraestrutura.

 Referenciais Curriculares Nacionais – RCNEI  Mais concreto e pontual sobre Avaliação.

 “um conjunto de ações que auxiliam o profº a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas e ajustar sua prática às necessidades...

 Elemento indissociável do processo educativo... Instrumentos principais:

 Observação e registro!

Aula 4

FARIA, Ana Lúcia Goulart de; FINCO, Daniela

(orgs). Sociologia da Infância no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2011. Cap. 3, pág. 55 a 79

Páginas anteriores... Apenas uma base...

 A criança pequena, de zero a seis anos, é reconhecida pela legislação brasileira atual como sujeito de direitos.

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 Não se deve admitir que o trabalho com crianças pequenas se constitua em meros degraus para etapas posteriores.

 Pedagogia da Educação Infantil e leva-nos a uma revisão da Formação dos docentes

 “educar crianças pequenas não é apenas tomar conta...”

 “forma-creche”: com uma formatação diferente daquela comumente difundida do espaço escolar, justamente porque tem uma maneira peculiar de constituir-se. Cultura da escrita:

 a criança pequena, que ainda não lê nem escreve, para quem a escrita representa um mistério a ser desvelado, mostra a elas que a “página cheia de sinais pretos com fundo branco” (p. 57) tem poderes mágicos: produz linguagem.

 O papel interpretante do adulto é o de introduzir, nas crianças pequenas, o prazer e a curiosidade pela leitura

 Esta deve ser a atitude do(a) professor(a) na Educação Infantil: ler para as crianças, fazer o papel de interpretante para crianças que ainda não leem.  A “alfabetização como aprendizagem de uma técnica é discriminatória” (p. 64),

porque favorece somente a criança que em casa teve o contato cotidiano com livros e com leitores(as).

 Este texto convoca professores(as) de crianças pequenas a repensar as práticas de leitura na Educação Infantil.

 O capítulo quatro traz a carta-proposta que o professor italiano Danilo Russo, de uma pré-escola pública estadual de Roma, elaborou para os(as)

responsáveis pelas crianças, para seus(suas) colegas da escola e para todos(as) os(as) interessados(as), relatando sua prática pedagógica, com a organização do tempo e do espaço e a seleção de conteúdos não escolares. 

 Usa palavras não escolares, mas próprias da Educação Infantil, ao falar do seu trabalho docente, tornando clara sua proposta inovadora, em que as crianças são protagonistas.

 Turma multietária de meninos e meninas de 3, 4 e 5 anos e fala de como ser professor sem dar aulas para crianças que não leem e não escrevem, garantindo que elas convivam entre si, brinquem, inventem, descubram, vivam a infância.

Obs: este material não se trata de um resumo. Faz parte apenas de temas que serão projetados para aula

presencial. O material apresenta recortes e conceitos sintetizados do texto original, não substituindo a importância da leitura do mesmo para o melhor aproveitamento do aluno. O texto não respeita a forma das telas (slides) e não contem as figuras, algumas tabelas, efeitos. O material pode ser reproduzido em sua plenitude ou parcialmente para os(as) alunos(as) da RSB Consultorias sem custos adicionais, pois é gentilmente cedido pelo professor da aula. Para economia de páginas impressas o(a) aluno(a) pode levar o arquivo em seu processador de PDF (computador, celular etc.) ou ainda imprimi-lo na opção folha dupla. Sustentabilidade sempre!!!

Referências

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