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de Aids HIV/DST e Hepatites B e C do Município de São Paulo

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Academic year: 2021

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(1)

Boletim

Epidemiológico

de

Aids

HIV/DST e Hepatites B e C

do Município de São Paulo

(2)

Boletim

Epidemiológico

Prefeito da Cidade de São Paulo

Gilberto Kassab

Secretário Municipal da Saúde Januario Montone

Coordenadora do Programa Municipal de DST/aids Márcia de Lima

Coordenadora de Vigilância em Saúde (COVISA) Inês Suarez Romano

Gerente do Centro de Controle de Doenças (CCD) Rosa Maria Dias nakazaki

Gerente da Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM) Vera Lucia Anacleto Cardoso Allegro

Elaboração COVISA CCD - COVISA

Vigilância Epidemiológica de DST/aids Alessandra Cristina Guedes Pellini Amália Vaquero Cervantes uttempergher Ana Hiroco Hiraoka

Beatriz Barrella

Doris Sztutman Bergmann Regina Aparecida Chiarini Zanetta

Programa Municipal de Hepatites Virais Célia Regina Cicolo da Silva

Clóvis Prandina

Helena Aparecida Barbosa Inês Kazue Koizumi Jussara Mello Soares Maria Eunice Rebello Pinho Olga Ribas Paiva

Programa Municipal de Tuberculose naomi Kawaoka Komatsu

Regina Rocha Gomes de Lemos Sumie Matai de Figueiredo GVISAM - COVISA

Vigilância Epidemiológica dos Acidentes de Trabalho com Exposição a Material Biológico

Claudia de Oliveira e Silva Luiz Martins Junior Maristela Maule

Regina Maria Pinter da Silva Núcleo de Informação - COVISA José Olímpio Moura de Albuquerque Márcia Costa Dobrowisch

Márcia Regina Buzzar Mari Oda

Marcus ney Pinheiro Machado Renato Passalacqua

Programa Municipal DST/aids Setor de Informação

Maria Lúcia Rocha de Mello Maria Elisabeth de Barros Reis Lopes Douglas da Silva Maria

Setor de Comunicação Luciana Oliveira Pinto de Abreu Roberto Ramolo

Colaboração CCD-COVISA

Ana Maria Bara Bresolin neli Gomes de Brito Fonseca Roberta Andréa de Oliveira Programa de Aprimoramento

de Informação em Mortalidade – PRO-AIM Edmea Costa Pereira

Iracema Ester do nascimento Castro Josá Augusto Pousa Bátina

Maria Rosana Issberner Panachão Mauro Taniguchi

Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo/ Gerência de Geoprocessamento e Informações Socioambientais - GISA.

Ciliane Matilde Sollitto Karla Reis Cardoso de Mello Maria Cristina Haddad Martins

(3)

Boletim

Epidemiológico

de

Aids

HIV/DST e Hepatites B e C

do Município de São Paulo

(4)

01

02

03

04

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06

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AIDS

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PÁG. 42

PÁG. 67

PÁG. 83

PÁG. 85

PÁG. 93

PÁG. 107

HIV

TRAnSMISSÃO VERTICAL

HEPATITES B E C

COInFECÇÃO TuBERCuLOSE/HIV

OuTRAS FOnTES DE VIGILânCIA

VIGILânCIA EPIDEMIOLÓGICA DE

OuTRAS DOEnÇAS SEXuALMEnTE

TRAnSMISSÍVEIS

VIGILânCIA EPIDEMIOLÓGICA

DOS ACIDEnTES DE TRABALHO

(5)

Tabela 1. Total de casos de aids notificados e coeficiente de incidência*, segundo sexo e ano de diagnóstico, com razão de sexo. Município de São Paulo, 1980-2011**.

Tabela 2. Casos de aids (nº e %) , segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011*. Figura 1. Mapa de Coeficiente de Incidência de aids, segundo Distrito Administrativo de residência. Município de São Paulo, 2010.

Tabela 3. Casos de aids (nº e CI*) , segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São Paulo, 2001-2010**. Tabela 4. Casos de aids (nº e %) , segundo raça/cor, sexo e ano de diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011*. Tabela 5. Casos de aids (nº e %) em indivíduos com 19 anos de idade ou mais, segundo escolaridade e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011*.

Tabela 6. Casos de aids (nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo masculino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011***.

Tabela 7. Casos de aids (nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo feminino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011***.

Tabela 8. Casos de aids (nº e %) em menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1984-2011*.

Tabela 9. número de casos de aids diagnosticados em menores de 13 anos e notificados no SInAn nET, segundo faixa etária e época de diagnóstico. Município de São Paulo, 1990 a 2010*.

Tabela 10. Casos de aids em crianças (nº e %) notificados no SInAn nET, segundo época de diagnóstico e tempo decorrido entre o diagnóstico e a notificação. Município de São Paulo, 1991 a 2010*.

Tabela 11. Casos de aids (nº e %), segundo Coordenadoria de Saúde, Supervisão de Saúde de residência e agrupamento de anos do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2010*.

Tabela 12. Casos de aids (nº e %) por categoria de exposição, segundo Coordenadoria de Saúde e Supervisão de

Saúde de residência. Município de São Paulo, 1980-2011*.

Tabela 13. Casos de óbitos por aids (nº e CM**), por ano de ocorrência e sexo. Município de São Paulo, 1981 a 2011*. Tabela 14. Principais causas de morte, em ambos os sexos, nos anos de 1996, 2009 e 2010. Município de São Paulo*. Tabela 15. Principais causas de morte, segundo sexo, nos anos de 1996, 2009 e 2010. Município de São Paulo*. Tabela 16. Posição da aids entre os óbitos gerais de residentes no município, segundo lista condensada de causas de morte, por faixa etária e sexo. Município de São Paulo, 1996, 2002 e 2010*.

01

AIDS

19 20 21 22 23 24 25 26 26 27 27 28 29 30 31 32 33

PÁG. 17

COInFECÇÃO TuBERCuLOSE/HIV

VIGILânCIA EPIDEMIOLÓGICA

DOS ACIDEnTES DE TRABALHO

(6)

Tabela 17. Principais causas de morte de residentes no município, segundo lista condensada da CID10 (nº e %), faixa etária e sexo. Município de São Paulo, 2010*.

Tabela 18. Óbitos por aids (nº e %) em residentes no município, segundo raça/cor e ano do óbito. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 19. Óbitos por aids, total de óbitos e mortalidade proporcional, segundo raça/cor. Município de São Paulo, 2010*. Figura 2. Taxa bruta de mortalidade por aids, por Distrito Administrativo de residência, nos anos 1996, 2002 e 2010. Município de São Paulo*.

02

HIV

03

TRAnSMISSÃO VERTICAL

3. 1. TRANSMISSãO VERTICAl DO HIV 3.1.1. GESTANTE

Tabela 1. número de casos notificados de gestantes HIV, segundo ano de notificação. Município de São Paulo, 2000 a 2011*.

Gráfico 1. Distribuição percentual das notificações de gestantes HIV, segundo o momento da evidência laboratorial do HIV. Município de São Paulo, 2000 a 2011*.

34 35 35 36 38 39 40 41 41 42 44 44 45 45

Tabela 1. Casos (nº) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, segundo sexo e ano de diagnóstico. Município de São Paulo, 1982-2011*.

Tabela 2. Casos (nº) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, do sexo masculino, segundo ano de diagnóstico e Supervisão Técnica de Saúde de residência. Município de São Paulo, 1982-2011*.

Tabela 3. Casos (nº) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, do sexo feminino, ano de diagnóstico e Supervisão Técnica de Saúde de residência. Município de São Paulo, 1982-2011*.

Tabela 4. Casos (nº e %) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, segundo tipo de unidade notifi-cadora. Município de São Paulo, 1982-2011*.

Tabela 5. Casos de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, segundo sexo, razão de sexo e unidade notificadora. Município de São Paulo, 1982-2011*.

Tabela 6. número de casos diagnosticados de HIV em menores de 13 anos e notificados no SInAn nET, segundo faixa etária e época de diagnóstico. Município de São Paulo, 1990 a 2010*.

PÁG. 37

(7)

Tabela 2. Gestantes infectadas pelo HIV notificadas, segundo atributos da gestação, por ano da notificação. Mu-nicípio de São Paulo, 2007 a 2011*.

Tabela 3. Gestantes infectadas pelo HIV notificadas, segundo atributos da gestação, do parto e da criança, por ano do parto. Município de São Paulo, 2007 a 2011*.

3.1.2. CRIANÇA ExPOSTA

Gráfico 2. Distribuição percentual dos casos de crianças expostas notificadas, segundo a classificação atual e o ano de nascimento. Município de São Paulo, 2000 a 2009*.

Tabela 4. Casos (n e %) de crianças expostas notificados, segundo ano de nascimento e classificação atual do encer-ramento. Município de São Paulo, 2000 a 2011*.

Tabela 5. Casos (n e %) de crianças expostas nascidas até 2009, notificados no período de janeiro de 2007 a junho de 2011*, segundo ano de nascimento e medida de prevenção preconizada, em residentes no município de São Paulo.

Gráfico 3. Distribuição percentual de crianças expostas, segundo a classificação atual e a Coordenadoria de residên-cia. Município de São Paulo, 2007 a 2009*.

Gráfico 4. Porcentagem de casos encerrados como infectados, porcentagem de óbitos e taxa de transmissão vertical em crianças notificadas entre janeiro de 2007 e junho de 2011, nascidas até 2009, segundo Coordenadoria de Saú-de. Município de São Paulo*.

Tabela 6. Casos (n e %) notificados no período de janeiro de 2007 a junho de 2011*, de crianças expostas, nascidas até 2009, segundo classificação do caso e Coordenadoria de residência. Município de São Paulo.

Tabela 7. número, porcentagem e risco relativo de medidas profiláticas preconizadas em crianças expostas nascidas até 2009, notificadas entre janeiro de 2007 e junho de 2011*. Município de São Paulo.

Tabela 8. Casos notificados de aids em menores de 5 anos, segundo ano de diagnóstico e coeficiente de incidência. Município de São Paulo, 2000 a 2008*.

3. 2. TRANSMISSãO VERTICAl DA SÍFIlIS 3.2.1. GESTANTE

Gráfico 1. número de gestantes notificadas com sífilis, segundo Coordenadoria de Saúde e ano de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2010*.

Tabela 1. Casos de gestantes com sífilis, ano de notificação, Coordenadoria de de Saúde e respectivas Supervisões de Vigilância em Saúde. Município de São Paulo, 2007 a 2011*.

Tabela 2. Casos de gestantes com sífilis, segundo características dos casos e ano de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2011*.

Tabela 3. Casos de gestantes com sífilis, segundo características do pré-natal e ano de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2011*. 46 47 48 48 48 49 49 50 50 51 51 53 53 53 54 57 58

(8)

04

HEPATITES B E C

Figura 1. Marcadores sorológicos de triagem para as hepatites B e C.

Gráfico 1. Porcentagem de casos de hepatite B e C notificados, segundo Coordenadoria Regional de Saúde de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Tabela 1. número e porcentagem de notificações de hepatites B e C, segundo tipo de serviço. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Gráfico 2. Porcentagem de notificações de hepatites virais, segundo tipo de serviço notificador. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Epidemiologia das Hepatites B e C

Tabela 2. número de casos notificados com marcadores para os Vírus da Hepatite B ou C, segundo ano de notificação. Município de São Paulo, 2000 a 2010.

Tabela 4. Tratamento das gestantes com sífilis, segundo a classificação clínica da doença. Município de São Paulo, 2007 a 2011*.

Tabela 5. Casos de gestantes com sífilis, segundo tratamento dos parceiros e ano de notificação. Município de São Paulo, 2008 a 2011*.

3.2.2. SÍFIlIS CONGÊNITA

Gráfico 1. Coeficiente de incidência de sífilis congênita, segundo Coordenadorias Regionais de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2003 a 2010*.

Tabela 1. Casos notificados de sífilis congênita (número e coeficiente de incidência por 1000 nascidos vivos), segundo Coordenadorias Regionais de Saúde e respectivas Supervisões de Vigilância em Saúde de residência e ano de nascimen-to. Município de São Paulo, 1998 a 2003 e 2004 a 2011*.

Gráfico 2. Distribuição de casos notificados de sífilis congênita, segundo os grupos de unidades de saúde e ano de notificação, residentes no município de São Paulo, 2007 a 2010*.

Tabela 2. Casos notificados de sífilis congênita, segundo caracteristicas da mãe e ano de nascimento. Município de São Paulo, 2003 a 2011*.

Tabela 3. Casos notificados de sífilis congênita, segundo ano de nascimento e esquema de tratamento das mães com sífilis e dos parceiros, durante o pré-natal. Município de São Paulo, 2003 a 2011*.

Tabela 4. Casos notificados de sífilis congênita, segundo caracteristicas da criança e ano de nascimento. Município de São Paulo, 2003 a 2011*. 58 59 60 61 61 62 64 65 66 68 69 69 70 70 70

PÁG. 67

(9)

Gráfico 3. número de casos com marcadores para o VHB, segundo classificação final e ano da notificação. Município de São Paulo, 2000 a 2010.

Gráfico 4. número de casos notificados de VHC, segundo classificação final e ano da notificação. Município de São Paulo, 2000 a 2010.

Hepatite B

Gráfico 5. número de casos com marcadores para o VHB, segundo classificação final e faixa etária (na notificação, em anos). Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Gráfico 6. Porcentagem de casos com marcadores para o VHB, segundo classificação final e sexo. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Tabela 3. Distribuição dos casos de hepatite B, segundo raça/cor e classificação final. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Tabela 4. número e porcentagem de casos com marcadores para o VHB, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Figura 2. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHB, segundo distrito administrativo e Coordenadoria de Saúde de Saúde (CRS) de residência. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Hepatite C

Gráfico 7. número de casos com marcadores para o VHC, segundo faixa etária (idade na notificação em anos). Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Gráfico 8. Porcentagem de casos com marcadores para o VHC, segundo sexo. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Tabela 5. Distribuição dos casos de hepatite C, segundo raça/cor e marcador sorológico. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Tabela 6. número e porcentagem de casos com marcadores para o VHC, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Figura 3. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHC, segundo distrito administrativo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Coinfecção Hepatites B/C e HIV

Tabela 1. número e porcentagem de casos de hepatite B ou C, segundo informação de presença de coinfecção com o HIV/Aids na notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Perfil epidemiológico dos casos de hepatite B com coinfecção com o HIV

Gráfico 1. Distribuição percentual dos casos com marcadores para o VHB e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo sexo. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Gráfico 2. número de casos com marcadores para o VHB e informação de presença de coinfecção com o HIV/Aids, segundo faixa etária (em anos). Município de São Paulo, 2007 a 2010.

71 71 72 72 72 73 73 74 75 75 76 76 77 77 78 78 78 78 79

(10)

05

VIGILânCIA EPIDEMIOLÓGICA DE

OuTRAS DOEnÇAS SEXuALMEnTE

TRAnSMISSÍVEIS

06

VIGILânCIA EPIDEMIOLÓGICA

DOS ACIDEnTES DE TRABALHO

COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO

Gráfico 1. Acidentes de trabalho com exposição a material biológico, em números absolutos, por ano da notificação, segundo o sistema de notificação SInABIO e SInAn. Município de São Paulo, 2000 a 2010*.

Tabela 1. número e porcentagem de notificações de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segun-do ano de ocorrência. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 2. número e porcentagem de casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo principais unidades notificadoras. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 3. número e porcentagem de casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo faixa etária do acidentado. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 4. número e porcentagem de casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo ocupação do acidentado. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 5. número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo circunstân-cias do acidente. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 2. número e porcentagem de casos com marcadores para o VHB e HIV, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Figura 1. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHB e informação de presença de coinfecção com o HIV, segundo Distrito Administrativo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Perfil epidemiológico dos casos de hepatite C com coinfecção com o HIV

Gráfico 3. Porcentagem de casos com marcadores para o VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo sexo. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Gráfico 4. número de casos com marcadores para o VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo faixa etária (em anos). Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Tabela 3. número e porcentagem de casos com marcadores para o VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a 2010.

Figura 2. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo Distrito Administrativo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2007 a 2010. 79 80 80 81 81 82 82 86 87 87 88 88 89

PÁG. 83

PÁG. 85

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VIGILânCIA EPIDEMIOLÓGICA

DOS ACIDEnTES DE TRABALHO

COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO

Tabela 6. número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo o tipo de exposição. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 7. número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo situação vacinal para hepatite B. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

Tabela 8. Número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo ano de ocorrên-cia e evolução do caso. Município de São Paulo, 2006 a 2010*.

07

COInFECÇÃO TuBERCuLOSE/HIV

Introdução

Situação Epidemiológica da coinfecção TB/HIV.

Gráfico 1. Coinfecção TB/HIV: Total e casos novos de TB. Município de São Paulo, 1999 a 2010.

Figura 1. Distribuição de taxas de coinfecção TB/HIV por Distrito Administrativo de residência. Município de São Paulo, 2010.

Gráfico 2. Coinfecção TB/HIV por CRS de residência. Município de São Paulo, 2010.

Gráfico 3. Distribuição da taxa de coinfecção TB/HIV por faixa Etária. Município de São Paulo, 1999 a 2010. Quadro 1. Casos novos de TB residentes e taxa de coinfecção. Município de São Paulo, 1999 – 2010. Casos de TB e testagem anti HIV.

Gráfico 4. Casos novos com teste anti-HIV realizado e positividade das amostras. Município de São Paulo, 1999 a 2010.

Gráfico 5. Casos novos de TB, % coinfecção HIV e % com testagem por faixa etária. Município de São Paulo, 2010. Resistência às drogas antituberculose (antiTB).

Resultados de tratamento de casos novos de TB.

Gráfico 6. Casos novos de TB/HIV: Taxas de cura, abandono e óbito por tipo de tratamento. Município de São Paulo, 2010.

Gráfico 7. Percentual de cura e óbito em pacientes resistentes soropositivos. Município de São Paulo, 2006 a 2009. Óbitos de residentes com tuberculose e HIV.

Gráfico 8. Coeficientes de Mortalidade de TB e de aids com TB associada. Município de São Paulo, 2002 a 2010. Gráfico 8a. Mortalidade causa básica TB por 100 mil habitantes. Município de São Paulo, 2010.

89 90 90 94 94 94 95 96 96 97 98 98 98 99 99 99 100 100 100 101 101

PÁG. 93

(12)

08

OuTRAS FOnTES DE VIGILânCIA

Tabela 1. número e porcentagem de matrículas, segundo diagnóstico principal e ano de matrícula nas unidades da Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011***.

Gráfico 1. número de matrículas, segundo o diagnóstico principal e ano de matrícula nas unidades da Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 2. número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo faixa etária e sexo, Rede Municipal Espe-cializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 3. número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo diagnóstico principal e sexo, Rede Muni-cipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 4. número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo unidade de atendimento e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 5. número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo ano de matrícula e situação atual, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Gráfico 2. Distribuição percentual dos casos matriculados, segundo a situação atual, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 6. número e distribuição percentual de usuários em seguimento, segundo faixa etária por ocasião da matrícula e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 7. número e distribuição percentual de usuários em seguimento, segundo raça/cor e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

102 102 109 109 110 110 111 112 112 113 113 Gráfico 8b. Mortalidade por causa básica Aids com TB associada/100 mil hab. Município de São Paulo, 2010.

Tratamento da Infecção Latente da Tuberculose (ILTB – quimioprofilaxia para TB)

Quadro2. número de tratamentos ITLB iniciados na população em geral e nos casos HIV positivos, por ano de início de tratamento. Município de São Paulo, 2008 a 2010.

Quadro 3. Distribuição de casos de tuberculose com coinfecção HIV e HIV(-) por forma clínica. Tipo de descoberta dos casos novos bacilíferos. Total de Pulmonares HIV(+) (novos, recidivas, e retratamentos pós abandono e pós falên-cia) e cultura de escarro realizada. Município de São Paulo, 1999 a 2010.

Quadro 4. Casos novos HIV(+) e HIV(-): Cobertura de TDO e Resultados por tipo de tratamento. Município de São Paulo, 1999 a 2010.

PÁG. 107

Sistema de Vigilância em Serviço (VIGSERV)

(13)

Tabela 8. número e distribuição percentual de usuários em seguimento, segundo unidade de atendimento e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 9. número e porcentagem de usuários em seguimento, segundo diagnóstico principal e unidade de atendi-mento, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 10. Matriculados menores de 13 anos, segundo o diagnóstico principal, Rede Municipal Especializada em DST/ aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011****.

Tabela 11. Situação atual dos matriculados menores de 13 anos na Rede Municipal Especializada em DST/aids. Muni-cípio de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 12. número e porcentagem de crianças em seguimento, segundo diagnóstico principal e unidade de segui-mento, RME em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Gráfico 3. Distribuição percentual de casos em seguimento, segundo diagnóstico principal, Rede Municipal Especiali-zada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Tabela 12. número e porcentagem de casos em seguimento, segundo diagnóstico principal e ano de matrícula, RME em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*.

Estatísticas de Sorologias

Gráfico1. Total de testes realizados para o HIV, pelo método de Elisa e Teste Rápido Diagnóstico** (TRD), na Rede Mu-nicipal Especializada eem DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*.

Gráfico 2. Total de testes realizados para o diagnóstico da Sífilis, na Rede Municipal Especializada em DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*.

Gráfico 3. Total de testes realizados para Hepatite B na Rede Municipal Especializada em DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*.

Gráfico 4. Total de testes realizados para Hepatite C na Rede Municipal Especializada em DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*.

Tabela 1. Total de testes realizados, segundo sexo, faixa etária e tipo de teste diagnóstico, Rede Municipal Especiali-zada em DST/aids. Município de São Paulo, 2010*.

Tabela 2. Total de testes positivos, segundo sexo, faixa etária e tipo de teste diagnóstico, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 2010*.

114 114 115 116 116 117 117 119 120 120 121 122 122

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O 14º Boletim Epidemiológico de AIDS/HIV, DST e Hepatite B e C do município de São Paulo apresenta os dados oficiais desses agravos e a análise de aspectos do comportamento epidemiológico elaborados pelos técnicos envolvidos com a vigilância epidemiológica e com os programas de controle.

Nesta edição não serão apresentados dados relativos a outras Doenças Sexualmente Transmitidas em virtude de mudanças na proposta de vigilância de agravos como sífilis adquirida, corrimento uretral, verruga ano-genital e outras. As modificações ocorridas, nos últimos anos, no quadro epidemiológico da aids como, por exemplo, o aumento do período de latência da infecção pelo HIV, devido ao uso dos antirretrovirais, tornam necessários novos instrumentos de monitoramento que possibilitem a avaliação das ações desenvolvidas e mostrem os caminhos que a epidemia poderá seguir. Neste sentido, é necessária a proposição de um sistema de vigilância que supra a necessidade de informação sis-temática e que mostre precocemente as mudanças de comportamento da população, permitindo avaliar o alcance das metas dos programas em execução. A distribuição por gênero na faixa etária de 13 a 19 anos, no município de São Paulo, mostra uma diferença de pa-drão em relação ao observado tanto no nível estadual quanto no federal, ou seja, o Coeficiente de Incidência de Aids no sexo feminino é inferior, quando comparado ao sexo masculino, em toda a série histórica analisada. O aprofundamento dessa análise poderá ajudar a redirecionar as abordagens preventivas para esse contingente populacional no início da atividade sexual. A análise do perfil epidemiológico dos casos de transmissão vertical da sífilis e do HIV, bem como das gestantes, contribui para o direcionamento de ações que possam colaborar para o alcance da meta de eliminação desses agravos. A compreensão do significado do aumento do número de casos após 2006, a dificuldade na obtenção de dados pelos sistemas de informação e o compromisso assumido pelo município relativo à eliminação da sífilis congênita até 2015 evidenciam a necessidade de aprofundamento da investigação dos casos. Os comitês regionais de investigação dos agravos de transmissão vertical, criados no final de 2010 em cada uma das Coordenadorias Regionais de Saúde, iniciaram suas atividades com a investigação dos casos de Sífilis Congênita notifica-dos a partir de 1º de janeiro de 2011, e já começam a dar respostas a essas questões por meio do conhecimento de cada caso, abordando a história, desde o pré-natal até o parto, visando a identificação de eventuais oportunidades perdidas ou de definição de estratégias específicas para grupos de vulnerabilidades especiais.

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No ano de 2011, os acidentes de trabalho com exposição a material biológico passaram a ser gerenciados pela Saúde do Trabalhador da GVISAM – Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, em parceria com o Programa Municipal de DST/Aids. Esta estratégia tem como objetivo alcançar maior cobertura e intervenção no conjunto dos acidentes de trabalho, junto aos serviços. Quanto ao adoecimento por tuberculose (TB), observa-se que o risco é 20 a 37 vezes maior em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) do que entre aqueles que não têm o vírus HIV. A TB é responsável por mais de um quarto das mortes em pessoas que vivem com o HIV/Aids. Considerando as recomendações da OMS, o risco mais elevado de abandono de tratamento e o surgimento de resis-tência às drogas anti-TB entre os pacientes TB/HIV, tanto o Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais quanto o Programa Nacional de Controle da Tuberculose têm indicado o tratamento diretamente observado como estratégia para o alcance da cura destes pacientes. A distribuição dos casos de hepatite segundo faixa etária denota que o aumento do número de casos com atividade da doença e daqueles com cicatriz sorológica inicia-se a partir de 20 anos para a Hepatite B, e a partir de 30 anos para a Hepatite C. A coinfecção de hepatite B e C com HIV representa menos de 15% do total das notificações de hepatites, no entanto, tem relevância em função da evolução mais rápida da hepatite nestes indivíduos. Também chama a atenção a magnitude da transmissão sexual na coinfecção com a hepatite C. Este município tem priorizado a organização dos serviços, de modo que a identificação precoce das comorbidades, assim como a intensificação de medidas tais como a vacinação de Hepatite B na infância e adolescência sejam disponibi-lizadas com efetividade. O Boletim, por meio da análise dos dados epidemiológicos, torna visíveis as ações realizadas ao longo dos anos, avan-ça nas discussões sobre as necessidades de novos desafios e reafirma as ações já realizadas como importantes medidas de boas práticas. Assim, ampliar o acesso ao diagnóstico, aos insumos de prevenção, e às estratégias inovadoras de pre-venção e de adesão ao tratamento, além da ampliação e do aprimoramento da vigilância epidemiológica, constituem os direcionamentos das políticas de saúde inseridas no âmbito do SUS, do Programa de DST/Aids do Município de São Paulo e da Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA. SMS-PMSP

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AIDS

AIDS

01

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A sistematização para a limpeza do banco de notificações de HIV/aids no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e a produção do Boletim Epidemiológico sofreram algumas alterações para melhor qualificar as informações, desde a última edição. - Com as notificações inseridas no SINAN NET até 30 de junho de 2011, constituiu-se um banco para a coleta das infor-mações até 31 de dezembro de 2010. Isto possibilitou a inserção de novas notificações até o meio do ano, referentes aos casos diagnosticados até o final de 2010. - Houve alteração na diretriz para a retirada de duplicidades: a notificação mais antiga será mantida, adequando-se a data de diagnóstico. - Identificação de subnotificações pelo relacionamento de bases de dados: • Foi realizado um relacionamento entre o banco de pacientes provenientes de consultórios particulares que retiram antirretrovirais no Centro de Referência e Treinamento em DST/aids (CRT) e os casos notificados no SINAN. A partir da identificação de indivíduos que retiravam medicamentos, mas não estavam notificados (231 casos), foi encaminhada a solicitação para que os médicos prescritores realizassem esta notificação. Com as respostas dos médicos assistentes, conseguiu-se notificar 100 casos adicionais, correspondendo a 43,3% dos casos detectados por este meio. • Relacionamento do banco do SISCEL (Sistema de Controle de Exames Laboratoriais), que contém os resultados de CD4 e cargas virais, com o banco do SINAN, que levou ao acréscimo de casos não notificados a partir da identificação de exames com células T CD4 inferiores a 350 células/mm³. • A inclusão, no SINAN, de casos que apresentam citação de HIV, aids ou termos similares na declaração de óbito, ou a inclusão da evolução “óbito” nas notificações já realizadas, complementou o banco de dados e melhorou a qualidade das informações. • Entre os anos de 2007 e 2010, ocorreram 4.117 óbitos por HIV/aids no Município de São Paulo. Analisando o Banco de dados de aids nesse período, observou-se que 997 (22%) casos de óbitos não haviam sido notificados no SINAN. Após a solicitação para que as SUVIS (Supervisão de Vigilância em Saúde) fizessem a notificação desses casos, constatou-se que 888 (89%) foram incluídos no sistema de informação. • Nesse mesmo período, foram encontrados 2.980 óbitos que estavam notificados no banco de dados de aids (SI-NAN), porém, 2.538 (81%) notificações não apresentavam a data do óbito. Após a investigação desses casos, 99,3% tiveram essa variável preenchida. As notificações de acidentes de trabalho com exposição a material biológico foram incorporadas à Vigilância Epidemioló-gica da Saúde do Trabalhador, que faz parte da Gerência de Vigilância Ambiental. Procurando desenvolver sempre novas estratégias para o aprimoramento dos bancos de notificações, a análise destes dados torna-se cada vez mais fidedigna e serve como referência para o estabelecimento de metas, visando a prevenção e a atenção às pessoas vivendo com HIV/aids. A Tabela 1 apresenta o número de notificações de aids e os coeficientes de incidência, segundo o sexo e a razão de sexo.

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AIDS 1980 2 - 0 - 2 - -1981 1 - 0 - 1 - -1982 3 0,1 0 - 3 - -1983 23 0,5 2 - 25 0,3 12/1 1984 69 1,6 3 0,1 72 0,8 23/1 1985 260 5,9 10 0,2 270 3,0 26/1 1986 395 8,9 18 0,4 413 4,5 22/1 1987 808 18,1 73 1,5 881 9,6 11/1 1988 1282 28,4 152 3,2 1434 15,4 8/1 1989 1645 36,1 233 4,8 1878 20,0 7/1 1990 2372 51,6 370 7,5 2742 28,8 6/1 1991 2718 58,6 521 10,5 3239 33,7 5/1 1992 3107 66,5 725 14,4 3832 39,5 4/1 1993 3032 64,5 853 16,8 3885 39,7 4/1 1994 3111 65,6 876 17,1 3987 40,4 4/1 1995 3055 64,0 1058 20,4 4113 41,3 3/1 1996 3228 67,1 1243 23,8 4471 44,5 3/1 1997 3150 65,0 1473 27,9 4623 45,6 2/1 1998 3219 65,8 1609 30,1 4828 47,2 2/1 1999 2839 57,6 1453 26,9 4292 41,5 2/1 2000 2473 49,8 1241 22,7 3714 35,6 2/1 2001 2398 48,0 1269 23,1 3667 35,0 2/1 2002 2273 45,2 1263 22,9 3536 33,5 2/1 2003 2242 44,3 1161 20,9 3403 32,1 2/1 2004 1830 36,0 924 16,5 2754 25,8 2/1 2005 1828 35,7 1047 18,6 2875 26,8 2/1 2006 1830 35,6 1006 17,8 2836 26,3 2/1 2007 1706 33,1 836 14,7 2542 23,5 2/1 2008 1685 32,3 813 14,2 2498 22,8 2/1 2009 1709 32,6 774 13,5 2483 22,6 2/1 2010 1499 28,4 661 11,4 2160 19,5 2/1 2011 471 8,8 197 3,3 668 5,9 2/1 TOTAL 56263 21864 78127

Sexo TOTAL Razão

Masculino Feminino de sexo

nº de casos Coeficiente nº de casos Coeficiente nº de casos Coeficiente M/F

de incidência de incidência de incidência

Tabela 1. Total de casos de aids notificados e coeficiente de incidência*, segundo sexo e ano de diagnóstico, com razão de sexo. Município de São Paulo, 1980-2011**.

Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA * Número de casos diagnosticados no ano para cada 100.000 hab. ** Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. Com a introdução do tratamento antirretroviral (TARV) de alta potência, em 1996, os indivíduos infectados pelo HIV em tratamento passaram a ter cargas virais mais baixas, com consequente redução da transmissão do HIV. Pode-se destacar o fato do coeficiente de incidência começar a cair já no ano de 1997 para o sexo masculino porém, só diminuir 3 anos mais tar-de para o sexo feminino (Tabela 1). A redução no coeficiente de incidência no sexo masculino se deu mais acentuadamente entre os anos de 1999 e 2003, sendo seguida por uma diminuição da velocidade desta queda, a partir de 2004. Ano de diagnóstico

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Tabela 2

.

C

asos de aids (

n

º e %), segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São P

aulo, 1980-2011*. Faixa Ano de diagnóstico etária 1980 - 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 TO TAL nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 0 a 4 652 1,7 38 1,6 27 1,2 23 1,0 13 0,7 15 0,8 15 0,8 12 0,7 10 0,6 9 0,5 7 0,5 4 0,8 821 5 a 9 101 0,3 17 0,7 10 0,4 23 1,0 7 0,4 4 0,2 10 0,5 7 0,4 4 0,2 1 0,1 2 0,1 2 0,4 186 10 a 12 43 0,1 1 - 5 0,2 4 0,2 3 0,2 6 0,3 2 0,1 7 0,4 4 0,2 3 0,2 2 0,1 1 0,2 80 Criança 796 2,1 56 2,3 42 1,8 50 2,2 23 1,3 25 1,4 27 1,5 26 1,5 18 1,1 13 0,8 11 0,7 7 1,5 1087 13 a 19 631 1,7 34 1,4 23 1,0 27 1,2 24 1,3 11 0,6 15 0,8 13 0,8 23 1,4 22 1,3 14 0,9 8 1,7 837 20 a 29 10106 27,1 475 19,8 399 17,6 382 17,0 319 17,4 318 17,4 321 17,5 308 18,1 340 20,2 375 21,9 342 22,8 98 20,8 13685 30 a 39 15815 42,4 1012 42,2 995 43,8 939 41,9 750 41,0 726 39,7 704 38,5 640 37,5 587 34,8 600 35,1 474 31,6 178 37,8 23242 40 a 49 7079 19,0 579 24,1 542 23,8 598 26,7 473 25,8 519 28,4 503 27,5 493 28,9 473 28,1 453 26,5 406 27,1 120 25,5 12118 50 a 59 2033 5,5 173 7,2 206 9,1 175 7,8 183 10,0 181 9,9 196 10,7 167 9,8 196 11,6 180 10,5 197 13,1 45 9,6 3887 60 a 69 599 1,6 51 2,1 60 2,6 56 2,5 43 2,3 35 1,9 53 2,9 44 2,6 37 2,2 56 3,3 46 3,1 11 2,3 1080 70 e + 126 0,3 16 0,7 6 0,3 15 0,7 14 0,8 12 0,7 11 0,6 15 0,9 11 0,7 10 0,6 9 0,6 4 0,8 245 Adulto 36389 97,7 2340 97,6 2231 98,2 2192 97,8 1806 98,7 1802 98,6 1803 98,5 1680 98,5 1667 98,9 1696 99,2 1488 99,3 464 98,5 55094 Ignor ada 78 0,2 2 0,1 0 - 0 - 1 0,1 1 0,1 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 82 T O TA l 37263 2398 2273 2242 1830 1828 1830 1706 1685 1709 1499 471 56263 0 a 4 681 5,6 48 3,8 33 2,6 36 3,1 12 1,3 11 1,1 11 1,1 5 0,6 6 0,7 8 1,0 7 1,1 1 0,5 858 5 a 9 110 0,9 15 1,2 17 1,3 19 1,6 17 1,8 8 0,8 6 0,6 6 0,7 3 0,4 3 0,4 6 0,9 0 - 210 10 a 12 23 0,2 4 0,3 3 0,2 5 0,4 6 0,6 3 0,3 7 0,7 3 0,4 3 0,4 5 0,6 1 0,2 0 - 63 Criança 814 6,7 67 5,3 53 4,2 60 5,2 35 3,8 22 2,1 24 2,4 14 1,7 12 1,5 16 2,1 14 2,1 1 0,5 1131 13 a 19 257 2,1 26 2,0 21 1,7 16 1,4 16 1,7 23 2,2 18 1,8 12 1,4 13 1,6 9 1,2 15 2,3 3 1,5 426 20 a 29 3944 32,6 334 26,3 336 26,6 295 25,4 203 22,0 223 21,3 176 17,5 162 19,4 159 19,6 127 16,4 118 17,9 24 12,2 6077 30 a 39 4279 35,3 480 37,8 483 38,2 420 36,2 352 38,1 387 37,0 363 36,1 301 36,0 296 36,4 266 34,4 218 33,0 63 32,0 7845 40 a 49 1882 15,5 250 19,7 262 20,7 251 21,6 210 22,7 266 25,4 288 28,6 211 25,2 210 25,8 214 27,6 164 24,8 56 28,4 4208 50 a 59 657 5,4 86 6,8 75 5,9 89 7,7 85 9,2 98 9,4 93 9,2 102 12,2 89 10,9 106 13,7 104 15,7 35 17,8 1584 60 a 69 236 1,9 20 1,6 26 2,1 26 2,2 20 2,2 20 1,9 41 4,1 28 3,3 27 3,3 28 3,6 22 3,3 14 7,1 494 70 e + 29 0,2 6 0,5 7 0,6 4 0,3 3 0,3 8 0,8 3 0,3 6 0,7 7 0,9 8 1,0 6 0,9 1 0,5 87 Adulto 11284 93,2 1202 94,7 1210 95,8 1101 94,8 889 96,2 1025 97,9 982 97,6 822 98,3 801 98,5 758 97,9 647 97,9 196 99,5 20721 Ignor ada 12 0,1 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 12 T O TA l 12110 1269 1263 1161 924 1047 1006 836 813 774 661 197 21864 Masculino Feminino xo SINAN W / NET - CCD/C O VISA Dados pr eliminar es sujeitos a r evisão, acessados em 30 de junho de 2011.

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AIDS

Figura 1. Mapa de Coeficiente de Incidência de aids, segundo Distrito Administrativo de residência. Município de São Paulo, 2010.

2010

AIDS: 0.0 --| 10.0 10.1 --| 16.9 17.0 --| 28.1 28.2 --| 50.4 50.5 --| 79.1

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Tabela 3

.

C

asos de aids (

n

º e CI*), segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São P

aulo, 2001 -2010**. Fonte: SINAN W / NET - CCD/C O VISA *Coeficiente de incidência (Númer o de casos diagnosticados no ano a cada 100.000 hab). ** Dados pr eliminar es sujeitos a r evisão, acessados em 30 de junho de 2011. 0 a 4a 5 a 9a 10 a 12 13 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49a 50 a 59a 60 a 69a 70a e + nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci 2001 38 8,5 17 4,0 1 0,4 34 5,1 475 49,5 1012 123,9 579 91,8 173 44,2 51 21,8 16 9,8 2002 27 5,9 10 2,3 5 1,9 23 3,4 399 41,2 995 120,6 542 85,1 206 52,1 60 25,4 6 3,6 2003 23 5,0 23 5,4 4 1,5 27 4,0 382 39,1 939 113,0 598 93,2 175 44,0 56 23,6 15 9,0 2004 13 2,8 7 1,6 3 1,1 24 3,5 319 32,5 750 89,6 473 73,2 183 45,7 43 18,0 14 8,4 2005 15 3,2 4 0,9 6 2,2 11 1,6 318 31,8 726 85,4 519 79,0 181 44,4 35 14,4 12 7,1 2006 15 3,2 10 2,3 2 0,7 15 2,1 321 31,9 704 82,1 503 76,0 196 47,7 53 21,6 11 6,4 2007 12 2,8 7 1,5 7 2,8 13 2,2 308 31,1 640 73,9 493 71,3 167 34,1 44 16,1 15 7,5 2008 10 2,4 4 0,9 4 1,6 23 3,9 340 35,2 587 67,8 473 69,0 196 39,7 37 13,3 11 5,4 2009 9 2,3 1 0,2 3 1,2 22 3,8 375 39,3 600 68,4 453 65,6 180 35,6 56 19,4 10 4,8 2010 7 1,9 2 0,5 2 0,8 14 2,4 342 33,9 474 52,4 406 55,8 197 36,1 46 14,8 9 4,0 2001 48 11,0 15 3,7 4 1,5 26 3,8 334 32,7 480 53,7 250 34,3 86 18,3 20 6,5 6 2,2 2002 33 7,5 17 4,1 3 1,1 21 3,0 336 32,6 483 53,6 262 35,6 75 15,8 26 8,3 7 2,6 2003 36 8,1 19 4,5 5 1,9 16 2,3 295 28,4 420 46,2 251 33,8 89 18,7 26 8,3 4 1,4 2004 12 2,7 17 4,0 6 2,2 16 2,3 203 19,4 352 38,5 210 28,1 85 17,7 20 6,3 3 1,1 2005 11 2,4 8 1,9 3 1,1 23 3,2 223 21,0 387 41,6 266 35,0 98 20,1 20 6,2 8 2,8 2006 11 2,4 6 1,4 7 2,6 18 2,5 176 16,4 363 38,7 288 37,6 93 18,9 41 12,6 3 1,1 2007 5 1,2 6 1,4 3 1,2 12 2,0 162 15,2 301 31,5 211 26,1 102 16,7 28 7,6 6 1,8 2008 6 1,5 3 0,7 3 1,2 13 2,2 159 15,4 296 30,9 210 26,3 89 14,4 27 7,2 7 2,0 2009 8 2,1 3 0,7 5 2,0 9 1,5 127 12,5 266 27,3 214 26,6 106 16,7 28 7,1 8 2,3 2010 7 2,0 6 1,6 1 0,4 15 2,5 118 11,2 218 21,9 164 19,8 104 15,5 22 5,3 6 1,6 Sexo Ano de diagnóstico Faixa etária Masculino Feminino

(23)

AIDS

O coeficiente de incidência de aids entre os indivíduos maiores de 50 anos não apresentou aumento, até o momento, em residentes no município de São Paulo, diferentemente do que vem sendo descrito no âmbito nacional (Tabela 3).

Houve uma queda acentuada no coeficiente de incidência nas faixas etárias de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos desde 2001, acom-panhada de redução menos evidente entre as demais faixas.

Tabela 4. Casos de aids (nº e %), segundo raça/cor, sexo e ano de diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011*.

Raça/ cor

BRANCA PRETA PARDA AMARELA INDIGENA IGNORADA TOTAL

nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 1980 - 2000 2035 5,5 246 0,7 599 1,6 22 0,1 7 0,02 33883 92,1 36792 2001 395 16,5 66 2,8 126 5,3 4 0,2 2 0,08 1805 75,3 2398 2002 756 33,3 126 5,5 224 9,9 8 0,4 1 0,04 1158 50,9 2273 2003 1222 54,5 234 10,4 390 17,4 13 0,6 1 0,04 382 17,0 2242 2004 1043 57,0 211 11,5 359 19,6 17 0,9 1 0,05 199 10,9 1830 2005 1026 56,1 191 10,4 423 23,1 15 0,8 2 0,11 171 9,4 1828 2006 1059 57,9 204 11,1 390 21,3 12 0,7 5 0,27 160 8,7 1830 2007 977 57,3 191 11,2 412 24,2 17 1,0 4 0,23 105 6,2 1706 2008 949 56,3 195 11,6 428 25,4 13 0,8 0 0,00 100 5,9 1685 2009 953 55,8 181 10,6 483 28,3 9 0,5 4 0,23 79 4,6 1709 2010 791 52,8 168 11,2 447 29,8 14 0,9 2 0,13 77 5,1 1499 2011 255 54,1 58 12,3 139 29,5 7 1,5 0 - 12 2,5 471 Total 11461 20,4 2071 3,7 4420 7,9 151 0,3 29 0,1 38131 67,8 56263 1983 - 2000 999 8,4 199 1,7 415 3,5 10 0,1 3 0,03 12398 104,1 11913 2001 227 17,9 35 2,8 82 6,5 1 0,1 0 - 924 72,8 1269 2002 432 34,2 72 5,7 129 10,2 4 0,3 0 - 626 49,6 1263 2003 652 56,2 115 9,9 230 19,8 9 0,8 0 - 155 13,4 1161 2004 505 54,7 118 12,8 210 22,7 2 0,2 0 - 89 9,6 924 2005 524 50,0 147 14,0 285 27,2 6 0,6 4 0,38 81 7,7 1047 2006 539 53,6 106 10,5 275 27,3 4 0,4 1 0,10 81 8,1 1006 2007 404 48,3 116 13,9 256 30,6 3 0,4 2 0,24 55 6,6 836 2008 405 49,8 116 14,3 247 30,4 4 0,5 0 - 41 5,0 813 2009 390 50,4 95 12,3 264 34,1 5 0,6 1 0,13 19 2,5 774 2010 302 45,7 93 14,1 219 33,1 13 2,0 0 - 34 5,1 661 2011 89 45,2 31 15,7 69 35,0 2 1,0 0 - 6 3,0 197 Total 5468 25,0 1243 5,7 2681 12,3 63 0,3 11 0,1 14509 66,4 21864 Sexo Ano de diagnóstico M asculino Feminino Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. A variável “raça/cor” teve melhora em seu preenchimento, levando à redução importante da porcentagem de casos com este item ignorado (Tabela 4). Vale lembrar que, apesar da recomendação de que este item seja preenchido a partir de auto-referência, ainda é encontrada uma discordância acima de 20% em registros duplicados do SINAN. Assim, faz-se necessário reforçar, nos serviços de saúde, a orientação de registrar a raça/cor referida pelo próprio indivíduo atendido. Mesmo com a redução dos casos com a raça/cor ignorada a partir de 2004, mantém-se o predomínio da categoria “brancos”, com tendência de aumento entre os “pardos” e “pretos”.

(24)

Tabela 5. Casos de aids (nº e %) em indivíduos com 19 anos de idade ou mais, segundo escolaridade e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011*.

Escolaridade (anos)

Nenhuma 1 a 3 4 a 7 8 a 11 12 e + Ignorado/ Total

Em branco nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 1980 - 2000 580 1,6 4028 11,3 11263 31,6 5569 15,6 4378 12,3 9770 27,5 35588 2001 43 1,9 439 18,9 586 25,2 517 22,3 221 9,5 517 22,3 2323 2002 53 2,4 287 13,0 586 26,4 496 22,4 246 11,1 548 24,7 2216 2003 37 1,7 204 9,4 557 25,6 581 26,7 268 12,3 527 24,2 2174 2004 30 1,7 166 9,3 436 24,3 536 29,9 232 13,0 391 21,8 1791 2005 28 1,6 144 8,0 481 26,8 498 27,7 259 14,4 386 21,5 1796 2006 38 2,1 125 7,0 422 23,5 568 31,7 248 13,8 392 21,9 1793 2007 16 1,0 87 5,2 364 21,8 635 38,0 252 15,1 316 18,9 1670 2008 7 0,4 79 4,8 337 20,4 648 39,2 287 17,4 293 17,7 1651 2009 12 0,7 75 4,5 317 18,8 725 43,1 267 15,9 288 17,1 1684 2010 21 1,4 70 4,7 286 19,4 606 41,1 270 18,3 223 15,1 1476 2011 4 0,9 26 5,7 74 16,1 210 45,8 80 17,4 65 14,2 459 Total 869 1,6 5730 10,5 15709 28,8 11589 21,2 7008 12,8 13716 25,1 54621 1983 - 2000 374 3,4 2289 20,9 3697 33,8 1434 13,1 496 4,5 2657 24,3 10947 2001 42 3,6 284 24,0 340 28,7 197 16,7 58 4,9 262 22,1 1183 2002 45 3,8 199 16,7 371 31,1 241 20,2 57 4,8 281 23,5 1194 2003 38 3,5 152 14,0 333 30,6 263 24,2 66 6,1 237 21,8 1089 2004 26 3,0 102 11,6 292 33,3 254 28,9 41 4,7 163 18,6 878 2005 35 3,5 92 9,1 313 31,0 309 30,6 83 8,2 177 17,5 1009 2006 31 3,2 104 10,7 281 29,0 329 33,9 47 4,8 178 18,4 970 2007 9 1,1 55 6,8 240 29,6 289 35,6 49 6,0 170 20,9 812 2008 20 2,5 67 8,5 237 30,0 296 37,5 54 6,8 115 14,6 789 2009 14 1,9 62 8,3 205 27,3 299 39,8 54 7,2 117 15,6 751 2010 13 2,0 43 6,8 201 31,6 252 39,6 37 5,8 90 14,2 636 2011 3 1,6 11 5,7 66 34,2 74 38,3 6 3,1 33 17,1 193 Total 650 3,2 3460 16,9 6576 32,2 4237 20,7 1048 5,1 4480 21,9 20451 Fonte: SINAN W/NET – CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. Observa-se, na Tabela 5, que a proporção dos casos de aids em indivíduos com escolaridade entre 8 e 11 anos vem aumentando em ambos os sexos, assim como nos indivíduos do sexo masculino com escolaridade de 12 anos ou mais. Em todo o período, as mulheres têm menor escolaridade, e a diferença tende a se acentuar nos anos mais recentes. Sexo Ano de diagnóstico M asculino Feminino

(25)

AIDS Tabela 6 . C asos de aids (n º e %) em maior es de 13 anos de idade do sexo masculino, segundo categoria de exposição hier ar

quizada e época do diagnóstico. Município de São P

aulo, 1980-2011***.

C

ategoria de exposição Hier

ar quizada Homossexual Bissexual Heter ossexual UDI* Hemofilia Tr ansfusão** Tr ansm. V ertical Ignor ado TO TAL nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 1980 - 2000 9383 26,1 3471 9,6 6460 17,9 8828 24,5 136 0,4 176 0,5 3 0,01 7546 21,0 36003 2001 473 20,2 226 9,6 638 27,2 275 11,7 3 0,1 1 - 4 0,2 722 30,8 2342 2002 502 22,5 218 9,8 670 30,0 217 9,7 3 0,1 2 0,1 3 0,1 616 27,6 2231 2003 468 21,4 222 10,1 690 31,5 240 10,9 3 0,1 1 0,05 5 0,2 565 25,8 2192 2004 430 23,8 190 10,5 555 30,7 162 9,0 1 0,06 4 0,2 2 0,1 460 25,5 1807 2005 388 21,5 177 9,8 648 35,9 148 8,2 3 0,2 4 0,2 4 0,2 433 24,0 1803 2006 461 25,6 189 10,5 534 29,6 157 8,7 1 0,06 2 0,1 1 0,1 455 25,2 1803 2007 449 26,7 161 9,6 567 33,8 120 7,1 3 0,2 1 0,1 5 0,3 378 22,5 1680 2008 513 30,8 142 8,5 587 35,2 107 6,4 1 0,06 0 - 4 0,2 312 18,7 1667 2009 547 32,3 156 9,2 570 33,6 93 5,5 0 - 1 0,1 5 0,3 325 19,2 1696 2010 505 33,9 121 8,1 530 35,6 82 5,5 0 - 0 - 1 0,1 245 16,5 1488 2011 187 40,3 33 7,1 136 29,3 29 6,3 0 - 0 - 3 0,6 78 16,8 464 Ano de diagnóstico Fonte: SINAN W/NET – CCD/C O VISA * Uso de dr oga injetável ** Os casos com categoria de exposição “tr ansfusão” estão sendo investigados de acor do com o algoritmo do Departamento de DS T, aids e Hepatite Vir ais - MS *** Dados pr eliminar es sujeitos a r evisão, acessados em 30 de junho de 2011.

(26)

Também se observa, nas Tabelas 6 e 7, uma paulatina redução na porcentagem de casos notificados com a catego-ria de exposição ignorada, mostrando melhora na qualidade do preenchimento das notificações. Há uma tendência ao aumento de casos em homossexuais e heterossexuais masculinos, bem como de redução nos casos de aids notificados em bissexuais.

Tabela 7. Casos de aids (nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo feminino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2011***.

Categoria de Exposição Hierarquizada

Bissexual Heterossexual UDI* Transfusão** Transm. Vertical Ignorado TOTAL

nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 83 - 2000 4 0,04 7062 63,6 1801 16,2 120 1,1 2 0,02 2114 19,0 11100 2001 0 - 822 68,4 82 6,8 1 0,1 4 0,3 293 24,4 1202 2002 1 0,1 857 70,8 53 4,4 0 - 1 0,1 298 24,6 1210 2003 1 0,1 796 72,3 66 6,0 0 - 4 0,4 234 21,3 1101 2004 0 - 679 76,4 30 3,4 2 0,2 1 0,1 177 19,9 889 2005 1 0,1 794 77,5 38 3,7 3 0,3 2 0,2 187 18,2 1025 2006 0 - 748 76,2 36 3,7 4 0,4 3 0,3 191 19,5 982 2007 9 1,1 632 76,9 20 2,4 1 0,1 4 0,5 156 19,0 822 2008 3 0,4 660 82,4 28 3,5 1 0,1 4 0,5 105 13,1 801 2009 3 0,4 621 81,9 17 2,2 1 0,1 1 0,1 115 15,2 758 2010 4 0,6 529 81,8 23 3,6 0 - 4 0,6 87 13,4 647 2011 3 1,5 155 79,1 8 4,1 0 - 1 0,5 29 14,8 196 Ano de diagnóstico Fonte: SINAN W/NET – CCD/COVISA * Uso de droga injetável ** Os casos com categoria de exposição “transfusão” estão sendo investigados de acordo com o algoritmo do Departamento de DST, aids e Hepatite Virais - MS *** Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011.

Tabela 8. Casos de aids (nº e %) em menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, 1984-2011*.

Categoria de Exposição Hierarquizada

Homossexual Heterossexual UDI** Hemofilia Transfusão*** Transm. Ignorado TOTAL

Vertical nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 1984 - 2000 1 0,1 1 0,1 4 0,2 26 1,6 50 3,1 1388 86,6 140 8,7 1602 2001 0 - 0 - 0 - 0 - 0 0,0 105 85,4 18 14,6 123 2002 0 - 0 - 0 - 0 - 1 1,1 80 84,2 14 14,7 95 2003 0 - 1 0,9 0 - 0 - 1 0,9 93 84,5 15 13,6 110 2004 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 50 86,2 8 13,8 58 2005 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 44 93,6 3 6,4 47 2006 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 42 82,4 9 17,6 51 2007 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 38 95,0 2 5,0 40 2008 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 27 90,0 3 10,0 30 2009 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 24 82,8 5 17,2 29 2010 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 25 100,0 0 - 25 2011 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 8 100,0 0 - 8 Fonte: SINAN W/NET - CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. **Uso de drogas injetáveis. ***Os casos com categoria de exposição “transfusão” estão sendo investigados de acordo com o algoritmo do Departamento de DST, aids e Hepatites Virais - MS. Ano de diagnóstico

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AIDS

Desde o ano de 2004, o município de São Paulo não tem notificação de caso de aids em criança com categoria de expo-sição sexual, UDI, hemofilia ou por transfusão sanguínea (Tabela 8), sendo que, no ano de 2010 e até junho de 2011, todos os casos notificados tiveram a categoria de exposição conhecida, sendo “transmissão vertical”.

Tabela 9. número de casos de aids diagnosticados em menores de 13 anos e notificados no SInAn nET, segundo faixa etária e época de diagnóstico. Município de São Paulo, 1990 a 2010*.

Faixa etária

menor de 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 12 anos Total

1 ano Nº % Nº % Nº % Nº % Nº 1990 a 2006 32 24,4 50 38,2 34 26,0 15 11,5 131 2007 8 20,0 9 22,5 13 32,5 10 25,0 40 2008 8 26,7 8 26,7 7 23,3 7 23,3 30 2009 7 24,1 10 34,5 4 13,8 8 27,6 29 2010 7 28,0 7 28,0 8 32,0 3 12,0 25 Total 62 24,3 84 32,9 66 25,9 43 16,9 255 Fonte: SINAN- NET/ CCD-COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. O SINAN NET foi implantado em 2007, porém, podemos encontrar 131 casos de “aids em criança” diagnosticados entre 1990 e 2006, que foram notificados neste sistema, sendo que 37,5% destes casos tinham 5 anos de idade ou mais à época da notificação (Tabela 9). Isso denota o atraso que ocorre nas notificações, dificultando as avaliações de incidência e de transmissão vertical.

Tabela 10. Casos de aids em crianças (nº e %) notificados no SInAn nET, segundo época de diagnóstico e tempo decorrido entre o diagnóstico e a notificação. Município de São Paulo, 1991 a 2010*.

menos de 1 ano de 1 a 4 anos de 5 a 9 anos de 10 a 12 anos Total

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº 1990 a 2006 9 6,9 34 26,0 49 37,4 39 29,8 131 2007 33 82,5 7 17,5 0 - 0 - 40 2008 27 90,0 3 10,0 0 - 0 - 30 2009 25 86,2 4 13,8 0 - 0 - 29 2010 23 92,0 2 8,0 0 - 0 - 25 Total 117 45,9 50 19,6 49 19,2 39 15,3 255 Fonte: SINAN- NET/ CCD-COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. Confirmando a demora para a notificação de casos de “aids em menores de 13 anos”, a Tabela 10 mostra que, entre 1990 e 2006, 67,2% das notificações no SINAN NET foram feitas mais de 5 anos após o diagnóstico. Percebe-se, assim, a urgência para o desenvolvimento de estratégias que tornem oportuna a entrada das notificações no SINAN NET. Época de diagnóstico Época de diagnóstico

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Tabela 11. Casos de aids (nº e %), segundo Coordenadoria de Saúde, Supervisão de Saúde de residência e agrupa-mento de anos do diagnóstico. Município de São Paulo, 1980-2010*.

Supervisão Técnica de Saúde Anos de diagnóstico agrupados

1980 - 1989 1990- 1999 2000- 2010 TOTAL nº % nº % nº % nº Centro-Oeste BUTANTÃ 144 2,6 1118 2,8 979 3,0 2241 LAPA/PINHEIROS 488 8,6 2211 5,5 1272 3,9 3971 SÉ 1228 21,7 5105 12,8 3427 10,6 9760 Subtotal 1860 32,9 8434 21,1 5678 17,5 15972 Leste CIDADE TIRADENTES 28 0,5 337 0,8 453 1,4 818 ERMELINO MATARAZZO 49 0,9 667 1,7 525 1,6 1241 GUAIANASES 76 1,3 796 2,0 636 2,0 1508 ITAIM PAULISTA 43 0,8 673 1,7 765 2,4 1481 ITAQUERA 157 2,8 1586 4,0 1210 3,7 2953 SÃO MATEUS 61 1,1 809 2,0 719 2,2 1589 SÃO MIGUEL 86 1,5 1024 2,6 839 2,6 1949 Subtotal 500 8,9 5892 14,7 5147 15,9 11539 Norte CASA VERDE/CACHOEIRINHA 220 3,9 1654 4,1 1121 3,5 2995 FREGUESIA/BRASILÂNDIA 220 3,9 1666 4,2 1363 4,2 3249 JACANÃ/TREMEMBÉ 52 0,9 609 1,5 731 2,3 1392 PIRITUBA/ PERUS 146 2,6 1441 3,6 1340 4,1 2927 SANTANA/TUCURUVI 374 6,6 2266 5,7 1119 3,4 3759 VILA MARIA/VILA GUILHERME 191 3,4 1210 3,0 849 2,6 2250 Subtotal 1203 21,3 8846 22,1 6523 20,1 16572 Sudeste MOOCA/ARICANDUVA 402 7,1 2592 6,5 1860 5,7 4854 IPIRANGA 172 3,0 1273 3,2 1159 3,6 2604 PENHA 208 3,7 1832 4,6 1414 4,4 3454 VILA MARIANA/JABAQUARA 425 7,5 2092 5,2 1606 4,9 4123 VILA PRUDENTE/SAPOPEMBA 168 3,0 2017 5,0 1319 4,1 3504 Subtotal 1375 24,3 9806 24,5 7358 22,7 18539 Sul CAMPO LIMPO 86 1,5 737 1,8 1016 3,1 1839 CID ADEMAR/SANTO AMARO 253 4,5 2004 5,0 1414 4,4 3671 M’BOI MIRIM 62 1,1 645 1,6 1096 3,4 1803 PARELHEIROS 6 0,1 96 0,2 226 0,7 328 CAPELA DO SOCORRO 87 1,5 844 2,1 1108 3,4 2039 Subtotal 494 8,7 4326 10,8 4860 15,0 9680 Ignorado 215 3,8 2708 6,8 2902 8,9 5825 TOTAl 5647 100,0 40012 100,0 32468 100,0 78127 Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de 2011. No início da epidemia de aids, a maior concentração de casos ocorria em moradores da região Centro-Oeste (Tabela 11) e, com o decréscimo na porcentagem dos casos nesta região, vem ocorrendo aumento proporcional nas regiões Sul e Leste. Observa-se um aumento de casos com informação de residência ignorada. Coordenadoria de Saúde

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AIDS Tabela 12 . C asos de aids ( n

º e %) por categoria de exposição, segundo Coor

denadoria de Saúde e Supervisão de Saúde de r

esidência. Município de São P

aulo, 1980-2011*.

C

ategoria de exposição Hier

ar quizada Coor denadoria Supervisão Técnica Homossexual Bissexual Heter ossexual UDI** Hemofilia Tr ansfusão*** Tr ans. V ert. Ignor ado TO TAL de Saúde de Saúde nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº Centr o-Oeste BUT ANTÃ 388 17,3 147 6,6 875 39,0 299 13,3 6 0,3 20 0,9 55 2,5 451 20,1 2241 LAP A/ PINHEIROS 1139 28,7 351 8,8 973 24,5 587 14,8 9 0,2 29 0,7 57 1,4 826 20,8 3971 SÉ 3898 39,9 1004 10,3 1891 19,4 1164 11,9 10 0,1 37 0,4 130 1,3 1626 16,7 9760 subtotal 5425 34,0 1502 9,4 3739 23,4 2050 12,8 25 0,2 86 0,5 242 1,5 2903 18,2 15972 Leste CID ADE TIRADENTES 71 8,7 31 3,8 361 44,1 114 13,9 0 0,0 1 0,1 36 4,4 204 24,9 818 ERMELINO MA TARAZZO 173 13,9 63 5,1 486 39,2 226 18,2 2 0,2 9 0,7 37 3,0 245 19,7 1241 GU AIANA SES 131 8,7 95 6,3 623 41,3 262 17,4 2 0,1 7 0,5 60 4,0 328 21,8 1508 IT AIM P A ULIS TA 130 8,8 90 6,1 657 44,4 231 15,6 3 0,2 5 0,3 35 2,4 330 22,3 1481 IT A QUERA 316 10,7 179 6,1 1101 37,3 528 17,9 7 0,2 21 0,7 102 3,5 699 23,7 2953 SÃO MA TEUS 160 10,1 65 4,1 578 36,4 267 16,8 4 0,3 12 0,8 54 3,4 449 28,3 1589 SÃO MIGUEL 234 12,0 109 5,6 790 40,5 342 17,5 5 0,3 6 0,3 77 4,0 386 19,8 1949 subtotal 1215 10,5 632 5,5 4596 39,8 1970 17,1 23 0,2 61 0,5 401 3,5 2641 22,9 11539 Norte C A SA VERDE/C A CHOEIRINHA 372 12,4 149 5,0 1148 38,3 643 21,5 4 0,1 17 0,6 83 2,8 579 19,3 2995 FREGUESIA/BRA SILÂNDIA 359 11,0 157 4,8 1356 41,7 654 20,1 9 0,3 11 0,3 108 3,3 595 18,3 3249 JA C ANÃ/TREMEMBÉ 170 12,2 74 5,3 627 45,0 216 15,5 1 0,1 4 0,3 33 2,4 267 19,2 1392 PIRITUBA/ PERUS 333 11,4 151 5,2 1168 39,9 544 18,6 5 0,2 9 0,3 89 3,0 628 21,5 2927 SANT ANA/TUCURUVI 563 15,0 248 6,6 1077 28,7 859 22,9 10 0,3 20 0,5 94 2,5 888 23,6 3759 V. MARIA/V . GUILHERME 312 13,9 131 5,8 737 32,8 447 19,9 5 0,2 10 0,4 42 1,9 566 25,2 2250 subtotal 2109 12,7 910 5,5 6113 36,9 3363 20,3 34 0,2 71 0,4 449 2,7 3523 21,3 16572 Sudeste MOOC A/ARIC ANDUV A 917 18,9 357 7,4 1514 31,2 913 18,8 18 0,4 25 0,5 118 2,4 992 20,4 4854 IPIRANGA 456 17,5 201 7,7 921 35,4 461 17,7 3 0,1 6 0,2 60 2,3 496 19,0 2604 VIL A MARIANA/JABA QU ARA 1073 26,0 392 9,5 1239 30,1 594 14,4 19 0,5 33 0,8 98 2,4 675 16,4 4123 PENHA 486 14,1 205 5,9 1297 37,6 653 18,9 7 0,2 20 0,6 88 2,5 698 20,2 3454 VIL A PRUDENTE/SAPOPEMBA 356 10,2 166 4,7 1289 36,8 846 24,1 6 0,2 13 0,4 105 3,0 723 20,6 3504 subtotal 3288 17,7 1321 7,1 6260 33,8 3467 18,7 53 0,3 97 0,5 469 2,5 3584 19,3 18539 Sul C AMPO LIMPO 231 12,6 121 6,6 847 46,1 173 9,4 11 0,6 8 0,4 51 2,8 397 21,6 1839 ST O AMARO / CID. ADEMAR 624 17,0 270 7,4 1345 36,6 552 15,0 23 0,6 26 0,7 134 3,7 697 19,0 3671 M’BOI MIRIM 246 13,6 113 6,3 868 48,1 182 10,1 1 0,1 7 0,4 46 2,6 340 18,9 1803 PARELHEIROS 31 9,5 25 7,6 167 50,9 31 9,5 1 0,3 1 0,3 11 3,4 61 18,6 328 C APEL A DO SOC ORRO 288 14,1 143 7,0 948 46,5 232 11,4 5 0,2 7 0,3 51 2,5 365 17,9 2039 subtotal 1420 14,7 672 6,9 4175 43,1 1170 12,1 41 0,4 49 0,5 293 3,0 1860 19,2 9680 Ignor ado 850 14,6 295 5,1 2062 35,4 644 11,1 4 0,1 13 0,2 133 2,3 1824 31,3 5825 TO TA l 14307 18,3 5332 6,8 26945 34,5 12664 16,2 180 0,2 377 0,5 1987 2,5 16335 20,9 78127 F onte: SINAN W / NET - CCD/C O VISA * Dados pr eliminar es sujeitos a r evisão, acessados em 30 de junho de 2011.

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Apesar de se observar uma média de categoria de exposição “ignorada” de 20,9%, pode-se afirmar que a região Centro-Oeste do município apresenta um predomínio de casos de aids com categoria de exposição “homossexual”, enquanto que as demais regiões têm a categoria de exposição “heterossexual” como predominante (Tabela 12). A região Norte é a que tem a maior porcentagem de casos de aids com categoria de exposição “usuários de drogas injetáveis”.

Tabela 13. Óbitos por aids (nº e CM**), por ano de ocorrência e sexo. Município de São Paulo, 1981 a 2011*.

Feminino Masculino Total

nº CM nº CM nº CM 1981 0 - 1 - 1 -1982 0 - 1 - 1 -1983 0 - 12 0,3 12 0,1 1984 0 - 41 0,9 41 0,5 1985 3 0,1 144 3,3 147 1,6 1986 6 0,1 210 4,8 216 2,4 1987 32 0,7 407 9,1 439 4,8 1988 81 1,7 799 17,7 880 9,4 1989 131 2,7 1181 25,9 1312 13,9 1990 223 4,5 1655 36 1878 19,7 1991 343 6,9 1940 41,8 2283 23,8 1992 395 7,9 2101 45 2496 25,8 1993 560 11 2332 49,6 2892 29,6 1994 584 11,4 2488 52,5 3072 31,1 1995 710 13,7 2393 50,1 3103 31,2 1996 769 14,7 2319 48,2 3088 30,8 1997 632 12 1535 31,7 2167 21,4 1998 517 9,7 1287 26,3 1804 17,6 1999 468 8,7 1195 24,2 1663 16,1 2000 475 8,7 1116 22,5 1591 15,3 2001 439 8 955 19,1 1394 13,3 2002 418 7,6 917 18,2 1335 12,7 2003 379 6,8 806 15,9 1185 11,2 2004 321 5,7 784 15,4 1105 10,3 2005 316 5,6 757 14,8 1073 10 2006 356 6,3 785 15,3 1141 10,6 2007 344 6,1 693 13,4 1037 9,6 2008 350 6,1 723 13,9 1073 9,8 2009 351 6,1 710 13,5 1061 9,6 2010 302 5,2 644 12,2 946 8,6 2011 117 - 243 - 360 -TOTAL 9622 - 31174 - 40796 -Fonte: SIM PRO-AIM/CEINFO SMS PMSP *Dados preliminares sujeitos a revisão. ** Coeficiente de Mortalidade = total de óbitos multiplicado por 100.000, dividido pela população. Ano de Óbito

(31)

AIDS

O diagnóstico precoce do HIV, a adesão ao tratamento e à respectiva unidade de saúde, o fortalecimento da rede de genotipagem e a inclusão de novos medicamentos são fundamentais para a diminuição da mortalidade por aids.

Tabela 14. Principais causas de morte, em ambos os sexos, nos anos de 1996, 2009 e 2010. Município de São Paulo.*

1996 2009 2010

Causa N Causa N Causa N

1º Doenças isquêmicas coração 8316 Doenças isquêmicas coração 8463 Doenças isquêmicas coração 8713 2º D. cerebrovasculares 5627 D. cerebrovasculares 5794 D. cerebrovasculares 5695

3º Homicídios 4855 Pneumonias 4853 Pneumonias 4925

4º Pneumonias 3548 Bronquite, enfisema, asma 2432 Bronquite, enfisema, asma 2550

5º Aids 2772 Diabetes mellitus 2380 Diabetes mellitus 2460

6º Bronquite, enfisema, asma 2542 D. hipertensivas 2290 D. hipertensivas 2196

7º Diabetes mellitus 2083 Homicídios 1684 CA pulmão 1671

8º Acid trânsito e transporte terrestres 1846 CA pulmão 1674 Acid trânsito e transporte terrestres 1536 9º Insuficiencia cardiaca 1721 Acid trânsito e transporte terrestres 1483 Homicídios 1511

10º D. hipertensivas 1528 Insuficiencia cardiaca 1191 CA mama 1256

11º CA pulmão 1181 Miocardiopatias 1138 Mal definidas 1238

12º Miocardiopatias 1148 CA mama 1122 D. Alzheimer 1143

13º CA estômago 978 Mal definidas 1122 Insuficiencia cardiaca 1141

14º CA mama 906 CA colon 1062 CA estômago 1104

15º Mal definidas 887 Aids 1017 CA colon 1040

16º Fibrose e cirrose hepática (exceto alcóol.) 752 D. Alzheimer 975 Aneurisma e dissecção aorta 990

17º Tuberculose 648 CA estômago 953 Lesões intenc indeterminada 989

18º Insuficiência renal 621 Aneurisma e dissecção aorta 923 Miocardiopatias 972

19º Quedas acidentais 593 D. circulacao pulmonar 877 Aids 929

20º CA colon 581 Lesões intenc indeterminada 834 D. circulacao pulmonar 919

21º CA próstata 570 CA próstata 791 Quedas acidentais 910

22º Demais causas perinatais 563 Quedas acidentais 778 Infecção do trato urinário n/ espec 832

Fonte: SIM PROAIM / CEINFO SMS PMSP * Dados preliminares sujeitos à revisão.

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Tabela 15. Principais causas de morte, segundo sexo, nos anos de 1996, 2009 e 2010. Município de São Paulo.*

1996

Posição/Sexo Feminino Masculino

1º Doenças isquêmicas coração 3587 Doenças isquêmicas coração 4729

2º D. cerebrovasculares 2788 Homicídios 4495

3º Pneumonias 1635 D. cerebrovasculares 2839

4º Diabetes mellitus 1218 Aids 2051

5º Bronquite, enfisema, asma 1048 Pneumonias 1912

6º Insuficiencia cardiaca 1036 Bronquite, enfisema, asma 1494

7º CA mama 901 Acid trânsito e transporte terrestres 1443

8º D. hipertensivas 851 Diabetes mellitus 864

9º Aids 721 CA pulmão 840

10º Miocardiopatias 548 Insuficiencia cardiaca 685

11º Acid trânsito e transporte terrestres 399 D. hipertensivas 677

12º Homicídios 357 CA estômago 627

13º CA estômago 351 Miocardiopatias 600

14º CA colon 341 Fibrose e cirrose hepática (exceto alcóol.) 579

15º CA pulmão 341 Mal definidas 574

16º D. circulacao pulmonar 319 CA próstata 570

17º Mal definidas 311 Doença alcoólica do fígado 485

18º Insuficiência renal 279 Tuberculose 478

19º CA colo de utero 257 Alcoolismo 457

20º Demais causas perinatais 237 Quedas acidentais 447

21º Outras afec. respiratórias RN 228 Demais acidentes 391

2009

Posição/Sexo Feminino Masculino

1º Doenças isquêmicas coração 3710 Doenças isquêmicas coração 4753

2º D. cerebrovasculares 3087 D. cerebrovasculares 2706

3º Pneumonias 2524 Pneumonias 2329

4º Diabetes mellitus 1306 Homicídios 1511

5º D. hipertensivas 1234 Bronquite, enfisema, asma 1358

6º CA mama 1118 Acid trânsito e transporte terrestres 1179

7º Bronquite, enfisema, asma 1074 Diabetes mellitus 1073

8º Insuficiencia cardiaca 713 D. hipertensivas 1056

9º D. Alzheimer 650 CA pulmão 1025

10º CA pulmão 649 CA próstata 791

11º CA colon 590 Mal definidas 757

12º D. circulacao pulmonar 567 Miocardiopatias 685

13º Infecção do trato urinário n/ espec 489 Aids 681

14º Miocardiopatias 453 Lesões intenc indeterminada 645

15º Aneurisma e dissecção aorta 381 Doença alcoólica do fígado 638

16º CA pâncreas 366 CA estômago 607

17º Mal definidas 364 Aneurisma e dissecção aorta 542

18º CA estômago 346 Quedas acidentais 522

19º Aids 336 Insuficiencia cardiaca 478

20º Demência 336 CA colon 472

Referências

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