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FARMACOTÉCNICA E TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

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Academic year: 2021

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05/08/2016

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FARMACOTÉCNICA E TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

-Plano de Ensino –

Profa. Ms. Priscila Torres

PLANO DE ENSINO - EMENTA

Estudaremos aspectos da elaboração, dispensação e utilização de medicamentos, com abordagens sobre o desenvolvimento, produção, operações unitárias e equipamentos, controles envolvidos, estabilidade e características do produto acabado, além de técnicas de preparação de formas farmacêuticas.

Principais formas farmacêuticas que serão abordadas:

-EMULSÕES; - POMADAS E GEL;

-ÓVULOS E SUPOSITÓRIOS;

- PÓS USO TOPICO E INTERNO (EFERVESCENTE);

- CÁPSULAS;

- GRANULADOS;

- COMPRIMIDOS;

- FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS DE LIBERAÇÃO MODIFICADA.

CONTEÚDO TEÓRICO- PRÁTICO

- EMULSÕES – ESCABICIDA E LOÇÃO LANETTE;

- POMADAS E GEL - POMADA COM SALICILATO DE METILA E POMADA DE NITROFURAZONA, GEL;

- ÓVULOS E SUPOSITÓRIOS;

- PÓS – USO TÓPICO E INTERNO (EFERVESCENTE);

- CÁPSULAS – RANITIDINA E CASCARA SAGRADA;

- GRANULADOS INERTES E GRANULADO DE

GLUCONATO DE CÁLCIO;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 – ALLEN Jr., L.V., POPOVICH, N.G., ANSEL, H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 776p (ISBN 978-85-363-0760-2).

2 - AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 678 p. (ISBN 85-363-0152-x).

3 - LACHMAN, L., LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. v.I e v.II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. (ISBN 9723109085)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN, L.V.

Farmacotécnica. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, 2000.

2. ANSEL, H.C. & POPOVICH, N.G. Pharmaceutical dosage forms and drug delivery systems. 6 ª ed., Philadelphia: Lea &

Febiger, 1995.

3 - AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas.

2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 678p. (ISBN: 85-363-0152- x)

4 - CHARPENTIER, B., HAMON-LORLÉAC’H, F., HARLAY, A., HUARD, A., RIDOUX, L. Conceitos básicos para a prática farmacêutica. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2002. 796p.

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Outras referências recomendadas:

5 - DEF – Dicionário de especialidades farmacêuticas. São Paulo: Editora de Publicações Científicas, última edição.

6. FARMACOPÉIAS (Brasileira, Americana, Britânica, Européia). Última edição.

7. MARTINDALE, W.H. The extra pharmacopeia. London:

Royal pharmaceutical Society (última edição).

8. The Merck Index. Whitehouse Station, NJ: Merck & CO., INC. (última edição.)

9. PRISTA, L.N., ALVES, A.C., MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1991. V.1, 2 e 3.

10. REMINGTON. Farmácia. 17 ed. Buenos Aires: Medica Panamericana, 1987.

11. REMINGTON’S pharmaceutical sciences. Easton: Mack Publishing Company, (última edição).

12. Revistas técnicas da área.

13. Site: http://anvisa.gov.br

14. THOMPSON, J.E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2006. 576p

ESTRATÉGIA DE TRABALHO

- Aulas expositivas,

- Aulas práticas e exercícios (Estudos Dirigidos).

AVALIAÇÕES

- Provas teórico-práticas bimestrais como parte INTEGRAL da avaliação (100% DA NOTA).

NORMAS GERAIS

- AULAS PRÁTICAS:

USO DE JALECOS, CABELOS PRESOS, PÉ COBERTO (SAPATOS FECHADOS – TÊNIS), CALÇAS COMPRIDAS, ÓCULOS DE SEGURANÇA.

- AULAS TEÓRICAS:

USO DE CALCULADORA (TRAZER TODAS AS AULAS) PROIBIDO USAR

CALCULADORA DO CELULAR!!!!

Aspectos técnicos da produção de medicamentos

- Medicamento

fármaco, também chamado de

princípio ativo ou base

medicamentosa e que é a substância ativa que produz o efeito terapêutico desejado;

+

aditivos ou excipientes, que são substâncias adicionadas ao fármaco para alterar e complementar suas propriedades, tais como as organolépticas, e as formas de administração, o estado físico- químico e a velocidade de absorção.

Mistura

Fármacos + Aditivos ou excipientes

Formulação Farmacêutica EF

1 fármaco = várias EF´s ≠ formas e apresentações

- As especialidades farmacêuticas podem ser comercializadas sob várias formas: pós, comprimidos, drágeas, cápsulas, líquidos orais, líquidos injetáveis, cremes, pomadas, adesivos.

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Ex. Especialidades farmacêuticas com o mesmo fármaco:

-Diclofenaco de potássio - supositório - drágeas

- cápsulas gelatinosas - injetável

- spray - pomada - creme

Para definir a forma farmacêutica depende do que se espera do medicamento.

Espera-se que este medicamento atinja os objetivos:

eficaz, estável (física e química) e segurança.

- Uma embalagem mal escolhida pode acarretar em má estabilidade para o medicamento; um bom envazamento

contribui para garantir a qualidade e segurança da eficácia do medicamento.

- Os fármacos devem ser bem escolhidos (estrutura química, polimórfica de alguns fármacos podem ter

efeitos terapêuticos e algumas estruturas não ter) - Os excipientes caracterizam as formas farmacêuticas q

por sua vez modulam a ação terapêutica.

= tratamento localizado

Emulsão(creme) x Pomada

>permeabilidade epidérmica <permeabilidade epidérmica

*tratamento de doenças entre epiderme e hipoderme

> viscosidade

< espalmabilidade

< viscosidade

> espalmabilidade

Liberação lenta Liberação + rápida

* tratamento de doenças na epiderme

Liberação e permeação de fármacos de bases dermatológicas x características do fármaco

Bases derma- tológicas

Fármaco lipofílico

Fármaco hidrofílico

Permeação em função da

base Gel hidrofilico ↓interação-

liber. rápida

↑interação – liber. Rápida

ou lenta

↓permeação

Emulsão O/A Incorp.na FI – Lib. lenta

Incorp.na FE – Lib. rápida

↑ permeação Emulsão A/O Incorp.na FE

– Lib. rápida

Incorp.na FI – Lib. lenta

Permeação intermediária Pomada ↑interação -

liber. lenta

↓interação- liber. rápida

Permeação >

gel hidrófilo

Exercício.

-Uma prescrição prevê o uso de 0,8g de fármaco para ser dividido em 40 cápsulas gelatinosas, contendo 4g de celulose microcristalina, 0,36g de PEG 4000 e 0,008g de explotab. No preenchimento das cápsulas o pó foi sufuciente para preparar 37 cápsulas com 0,1292g cada uma. Considerando que a técnica adotada foi correta, uma vez que o profissional havia sido aluno da UNIP, qual a porcentagem de erro da balança utilizada?

% erro = valor teórico – valor real x 100 valor teórico

Cada cp contém x% a mais de cada componente!!!

Referências

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