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Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 105. v. 7, n 01 p , Janeiro/Fevereiro 2010 NOVAS INSTALAÇÕES PARA GALINHAS POEDEIRAS

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NOVAS INSTALAÇÕES PARA GALINHAS POEDEIRAS igo 105, Volume 07 — Número 01. p.1160-1167, Janeiro/Fevereiro 2010

R e v is ta E le tr ô n ic a N u tr it im e , A rt ig o 1 0 5 v . 7 , n ° 0 1 p .1 1 6 0 -1 1 6 7 , J a n e ir o /F e v e re ir o 2 0 1 0

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NOVAS INSTALAÇÕES PARA GALINHAS POEDEIRAS rtigo 105, Volume 07 — Número 01. p.1160-1167, Janeiro/Fevereiro 2010

NOVAS INSTALAÇÕES PARA GALINHAS POEDEIRAS

Artigo Número 105

1 Zootecnista, Doutorando em Nutrição de Monogástricos, UFV. Bolsista do CNPq.

2 Professor Titular. DZO/UFV.

Wagner Azis Garcia de Araújo

1

; Luís Fernando Teixeira Albino

2

; Horácio Santiago Rostagno

2

, Eric

Márcio Balbino¹

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NOVAS INSTALAÇÕES PARA GALINHAS POEDEIRAS igo 105, Volume 07 — Número 01. p.1160-1167, Janeiro/Fevereiro 2010

INTRODUÇÃO

Em termos cronológicos, o alojamento das aves vem sofrendo modificações à medida que se observa que o ambiente de criação deve melhorar em função do desempenho das mesmas. Inicialmente, as instalações avícolas tinham pelo menos três objetivos:

a) proteção - contra as intempéries, como chuva, vento, sol etc;

b) prevenção - contra as doenças parasitárias, principalmente a coccidiose;

c) facilidade de manejar as aves;

Tendo em vista tais fatores, criou-se um sistema semiconfinado, o qual apresentava uma área coberta e uma área verde com vegetação rasteira, denominada pasto, onde a ave poderia caminhar livremente durante o dia, em condições naturais, buscando equilibrar a dieta com os fatores denominados desconhecidos (vitaminas A, D e E, e, alguns minerais ). Na área coberta, eram colocados os comedouros e bebedouros, servindo também como proteção contra os animais predadores, pois as aves eram presas à noite. Mais tarde, o sistema evoluiu para unidades mais fechadas, sem os pastos (devido a infestação incontrolável de vermes), mas com um solário, permitindo às aves, um banho de sol, favorecendo a síntese de vitamina D.

A alfafa, além do óleo de fígado de bacalhau, passou a ser um alimento precioso para as aves nesse sistema, devido aos então fatores nutricionais desconhecidos. Com o passar do tempo, o avicultor sentiu que teria que modificar novamente o tipo de alojamento porque a coccidiose era o grande problema.

Assim, o sistema de

semiconfinamento foi transformando-

se em um sistema totalmente confinado, constituído por baterias metálicas, ou seja, unidades independentes superpostas em andares, permitindo aumentar o volume da exploração em virtude da redução do espaço ocupado, além de evitar o contato com as fezes, permitindo o controle da coccidiose, auxiliada pela tecnologia dos núcleos vitamínicos e minerais, e com a descoberta dos coccidiostáticos.

ALOJAMENTO DE POEDEIRAS

Ultimamente, o problema de alojamento das poedeiras vem se complicando, principalmente nos países europeus onde a pressão exercida pelos etologistas no sentido de modificar os sistemas de criação de poedeiras é bastante forte. Por outro lado tal pressão tem sido benéfica porque diversas pesquisas vêm sendo realizadas em busca de uma solução, nos outros países ou regiões que por ventura venham apresentar problemas semelhantes.

É interessante frisar que a estratificação social ocorre em níveis elevados entre as populações de poedeiras. Desde a publicação de HARTMAN (1938) sobre criação de poedeiras em gaiolas individuais, o sistema se popularizou a partir da década de 50, praticamente em todas as empresas produtoras de ovos comerciais, devido às inúmeras vantagens que o sistema oferecia, apesar do investimento inicial ser mais elevado comparado com a criação tanto em ripado como em

"cama". O sistema preconizado por HARTMAN, propunha a produção de ovos em gaiolas individuais, permitindo uma seleção melhor das poedeiras. Entretanto QUISENBERRY (1955) propôs o "programa espacial"

para poedeiras, com o objetivo de se estabelecer a área mínima nas gaiolas, não com uma única ave, mas pelo menos com três aves na mesma

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área ocupada por uma, além de outros tipos de gaiolas denominadas coletivas ou colônias, concluindo que gaiolas com mais de 10 aves eram menos produtivas, comparadas com gaiolas com menos de cinco aves (QUISENBERRY, 1965). Por outro lado, inúmeros estudos descreveram que o aumento da densidade nas gaiolas ocasionava uma redução na produção de ovos, sendo 300 cm2 o espaço considerado como mínimo econômico para o alojamento de poedeiras (RUSZLER &

QUISENBERRY,1969).

A partir do início da década de 80, iniciou-se um movimento em prol do bem-estar das poedeiras em gaiolas, em diversos países europeus, buscando dar às aves criadas em gaiolas, condições ideais para que as mesmas pudessem ter um comportamento semelhante àquele em condições naturais de criação.

WEGNER (1990a) apresentou um estudo sobre o bem-estar das aves, problemas e soluções, em diversos países europeus, no qual o ponto principal convergia em alterações nas gaiolas ou mesmo no sistema de "cama" que possibilitassem às aves se comportarem de maneira natural.

NICOL (1990) estabeleceu como base para melhorar as condições de alojamento das aves em gaiolas, a introdução de ninhos, poleiros, área de lazer (areia). Esse sistema de gaiolas grandes, abrigando até 60 aves, foi denominado de "get-away".

HUPLES & APPLEBY (1990) concluíram que a introdução de poleiros nas gaiolas reduziria o espaço, mas melhoraria a resistência dos ossos das pernas. A introdução de uma área para ninhos, em torno de 660 cm2, proporcionaria a redução do espaço nas gaiolas, mas permitiria que as aves exercessem algumas atividades de comportamento, como cuidar das penas e espojar (NICOL, 1990).

ELSON (1990) apresentou um sistema compacto em vários andares, providos

com poleiros, ninhos, além de um suporte com abrasivos para manter as unhas das aves sempre curtas à medida que elas vão se tornando velhas. WEGNER (1990b), em diversos experimentos com sistemas "

get-away" modificados, concluiu que em termos de desempenho, não houve nenhum efeito, entretanto, deve-se levar em consideração a implicação econômica do sistema. Os resultados estão apresentados na tabela 1.

Atualmente, o sistema "get-away" se apresenta com gaiolas com o volume de 1 m3, abrigando entre 15 a 40 aves, superpostas em andares. Os poleiros são dispostos em dois níveis, permitindo que as aves não defequem sobre as outras, além de se movimentarem melhor, e de baterem as asas com mais frequencia. Esse comportamento melhora o esqueleto e fortifica os ossos das asas e da tíbia em pelo menos 15%. Porém, a produção de ovos e a taxa de mortalidade são inferiores, quando comparadas com as gaiolas convencionais, provavelmente devido ao número maior de aves e às diferenças sociais; as unhas se desgastam naturalmente devido ao ato de ciscar na areia, assim como as penas, atendendo praticamente aos anseios dos etologistas (TAUSON, 1998).

Os estudos europeus sobre planejamento de gaiolas para poedeiras permitindo as condições de conforto e de bem-estar, e

consequentemente, de

comportamento, estão se avolumando no decorrer da década de 90. Embora as gaiolas grandes do tipo "get-away"

venham demonstrando problemas de ordem econômica e mesmo social, atendem perfeitamente aos objetivos dos etologistas. Entretanto, torna-se necessária uma perfeita interação entre etologistas e produtores de ovos para que o objetivo de ambos seja atendido. Dessa maneira, novos tipos de gaiolas, denominadas gaiolas

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pequenas, permitindo o alojamento de 5 a 10 aves, dotadas de ninhos, poleiros e área com areia para o espojamento das aves, vêm sendo estudadas em alguns países europeus e também na Austrália. Os objetivos principais de se trabalhar com gaiolas pequenas modificadas estão relacionados com o controle de canibalismo, redução e melhor eficiência de mão-de-obra, problemas que são quase inevitáveis quando se trabalha com grandes populações de aves em "cama". Deve-se levar em consideração que a disputa pelo espaço nos comedouros e bebedouros é um fator importante para o aumento da estratificação social entre as poedeiras.

Foram conduzidos alguns estudos (ABRAHAMASSON & TAUSON, 1995; ABRAHAMASSON et al., 1996) envolvendo gaiolas pequenas e sistema "get-away", utilizando aves tipo Leghorn (Lohman- LSL) e aves produtoras de ovos de casca marron (ISA-Brown), ambas com temperamento distinto em termos de comportamento. Foram utilizados dois tipos de gaiolas:

1) gaiola pequena com 5 aves com poleiros, ninho e área de espojamento, desenvolvido por APPLEBY (1993) (MEC);

2) gaiola tipo "get-away" (GA), com 15 aves;

Como controle, foram empregadas gaiolas convencionais de arame (C) de dois tipos: gaiola de arame com 4 aves; e um tipo de gaiola plástica com 3 aves (PLC).

As áreas disponíveis, de acordo com o tipo de gaiola, excluindo as áreas de ninhos e de espojamento foram as seguintes: MEC = 600 cm2; GA = 600 cm2 (em ambos os tipos de gaiolas, incluindo as áreas de ninho e espojamento, a área total foi de 850 cm2); C = 510 cm2; PLC = 720 cm2 (em cumprimento às leis da Suécia

em 1989, estipulando a mudança de 480 cm2 para 600 cm2 por ave).

Foram utilizadas 1.455 aves, criadas em gaiolas, e transferidas com 16 semanas de idade para os alojamentos estudados, onde permaneceram até 80 semanas, final do experimento. Os resultados foram os seguintes:

1) linhagens - LSL apresentou melhor produção (22,3 kg de massa de ovos) e menor mortalidade (3,2%), comparada com ISA Brown (20,8 kg e 7,7%, respectivamente)

2) gaiolas - média entre as duas linhagens, respectivamente para produção e mortalidade

a) MEC = 22,3kg e 26%

b) C = 21,8kg e 5,8%

c) GA= 20,2kg e 8,6%

d) "cama" = 21,6 kg e 4,%

e ) PLC = 21,9 kg e 5,8%

As gaiolas convencionais comparadas aos outros tipos de gaiolas, apresentaram resultados semelhantes aos modelos MEC e PLC, embora a taxa de mortalidade tenha sido menor para o tipo MEC; GA apresentou os piores resultados.

Quanto à porcentagem de ovos sujos e trincados, em todos os tratamentos, as taxas foram bastante elevadas;

porém, ressalte-se que no sistema GA, ovos sujos foram 4,9% e trincados, 18,6%, mais que o dobro em relação aos outros tratamentos.

Outros resultados

interessantes estão relacionados com a preferência pelos ninhos em comparação com a área de espojamento, melhores condições de plumagem nas gaiolas PLC, devido principalmente à menor densidade nas gaiolas. É provável que no futuro próximo, as gaiolas do tipo MEC serão as preferidas nas explorações comerciais, em substituição às gaiolas convencionais, atendendo às exigências dos etologistas e certamente, às dos produtores.

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Em termos legais, alguns países europeus já estabeleceram a densidade ideal por ave em gaiola, que logicamente varia de país para país, como se vê na tabela 2.

Comparando-se com os Estados Unidos, a média gira em torno de 315 cm2/ave; porém, de acordo com a Comunidade Européia, foi permitido, a partir de 1995, o alojamento de poedeiras em gaiolas na densidade mínima de 450 cm2 e 10 cm de espaço nos comedouros por ave alojada (WEGNER, 1990a). Tais exigências já estão vigorando desde 1º de janeiro de 1995.

Entretanto, em reunião do Conselho de Agricultura, com a participação de 15 Ministros da Agricultura dos países participantes da União Européia, realizada no período de 14 a 15 de junho de 1999, em Luxemburgo, por proposição da Alemanha, os produtores de ovos comerciais da União Européia serão obrigados a aumentar a área por poedeiras em gaiolas já existentes, de 450 cm2 para 550 cm2 por ave, a partir do ano de 2003. Assim, a partir desse ano, as novas instalações para poedeiras serão equipadas com gaiolas denominadas "enriquecidas", que permitirão 750 cm2/ave (lei a ser revista em 2005). Com o cumprimento da lei a partir de 2003, o custo de produção de ovos irá aumentar devido às modificações a serem feitas no aumento de área/ave e à introdução de gaiolas amplas.

Porém, o Conselho já aprovou um aumento de 10% nos preços dos ovos a serem pagos pelo consumidor.

A partir de 2012, não será mais permitida a exploração de poedeiras em gaiolas até que surja outro sistema de exploração que não implique no comportamento da poedeira.

Como contribuição aos estudos de projetos de gaiolas "etológicas", BAIÃO & CAMPOS (1979) estudou

vários tipos de gaiolas para poedeiras comerciais, buscando alternativas que pudessem melhorar as condições de espaço nos comedouros em relação à área das gaiolas. Tendo como modelo as gaiolas reversas (Bell, 1972), ou seja, gaiolas com a inversão das dimensões de largura e comprimento em relação às gaiolas convencionais.

O objeto dessas modificações foi aumentar o espaço de comedouro por ave, partindo da hipótese de que seria o fator limitante para a produção das aves, principalmente quando o número delas seria aumentado nas gaiolas. Assim, um espaço adequado de comedouro reduziria, em parte, o

"stress" provocado pelo aumento de densidade.

Foram utilizados quatro tipos de gaiolas, sendo dois convencionais e dois reversas, da seguinte maneira:

1- 25 x 40 x 45 cm - convencional (C 25)

2 - 40 x 25 x 45 cm - reversa (R 25) 3 - 30 x 40 x 45 cm - convencional (C 30)

4 - 40 x 30 x 45 cm - reversa (R 30) Foram utilizadas as seguintes densidades de acordo com o tipo de gaiola:

C 25: duas aves (500cm2/ave);

três aves (333cm2/ave) R 25: duas aves (500cm2)/ave);

três aves (400cm2/ave) C 30: três aves (400cm2/ave);

quatro aves (300cm2/ave) R 30: três aves (400cm2/ave);

quatro aves (300cm2/ave) As gaiolas reversas, tanto de 25 como de 30, apresentaram resultados estatisticamente superiores às gaiolas convencionais, exceto o peso médio das aves ao final do

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experimento, concluindo que, provavelmente, a disponibilidade de espaço no comedouro, poderia ser um fator realmente de importância na produção das aves em gaiolas convencionais.

A interação tipo de gaiola x densidade também apresentou resultados significativos e conclusivos.

As gaiolas C 25 suportaram o aumento de densidade sem problemas com a produção de ovos, porém nas gaiolas C 30, ocorreu o oposto.

Quanto às gaiolas reversas, houve uma queda na produção para os dois tipos estudados, mostrando que o aumento de espaço nos comedouros não foi suficiente para suportar o aumento da densidade ou a redução de área em 100 cm2.

Levando-se em consideração a lei aprovada na União Européia, as gaiolas reversas poderiam servir como modelo para as chamadas "gaiolas enriquecidas.”

CONCLUSÃO

Apesar das pressões sociais (principalmente nos países desenvolvidos) sobre o aumento da área disponível aos animais em gaiolas, esta iniciativa esbarra em empecilhos como a ineficiência econômica, uma pior qualidade do ovo e piores índices produtivos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAHAMASSON P, TAUSON R. Aviary systems and conventional cages for laying hens. Effects on production, egg quality, health and bird location in three hybrids.

Acta Agricultural Scandinava, Section Animal Science, v. 45, p.191-203, 1995.

ABRAHAMASSON P, TAUSON R, APPLEBY MC. Behaviour, health and integument of four hybrids of laying hens in modified and conventional cages. British Poultry Science, v.37, p.421-540, 1996.

APPLEBY MC. Should cages for laying hens be banned or modified ? Animal Welfare, v.2, p.67-80, 1993.

BAIÃO NC, CAMPOS EJ. Comparação entre alguns métodos para induzir a muda sobre o desempenho de poedeiras comerciais. Anais... In: Anais VI Congresso Brasileiro de Avicultura Belo Horizonte, p.495-507, 1979.

CAMPOS EJO. Comportamento das Aves. Rev. Bras. Cienc. Avic., v.2, n.2, 2000.

ELSON HA. Recent development in laying cages designer to improve birds welfare.

World's Poultry Science Journal, v.46, p.34-37,1990.

HARTMAN RS. Keeping chickens in cages. Roland, S. Hartman, Red Lands.

California; 1938.

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HUGLES BO, APPLEBY MC. Cages modified with perches and nest for the improvement of bird welfare. World's Poultry Science Journal, v.46, p.38-40, 1990.

NICOL C. Behaviour requirements whitin a cage environment. World's Poultry Science Journal,v.46, p.31-33, 1990.

QUISENBERRY JH. Egg production in Texas encouraged through the use of laying cages. The Southwestern Veterinarian, v.9, p.1-5., 1955.

RUSZLER PL, QUISENBERRY JH. Economic performance traits as affected by cage size and bird densities. Poultry Science, v.48, p.1864-1865, 1969.

TAUSON R. Health and production in improved cage designs. Poultry Science, v.77, p.1820-1827, 1998.

WEGNER R. Poultry welfare - problems and research to solve them.

World's Poultry Science Journal, v.46, p.19-30, 1990.

WEGNER R. Experience with the get-away cage system. World's Poultry Science Journal, v.46, p.31-47, 1990.

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Tabela 1 – Desempenho de poedeiras Lhoman LSL, alojadas em gaiolas modificadas, de acordo com o número de aves e altura das gaiolas, desde 20 até 72 semanas.

Fonte: WEGNER (1990b)

Tabela 2 – Efeito do tipo de gaiola sobre o desempenho das aves medido em:

produção de ovos, conversão alimentar, peso e mortalidade.

Fonte: ABRAHAMASSON et al., (1996).

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Tabela 3 – Efeito da interação tipo de gaiola densidade sobre a porcentagem média de produção de ovos.

Fonte: CAMPOS (2000).

Tabela 4 – Cama Vs Gaiolas: efeitos sobre o desempenho de reprodutores pesadadas.

Fonte: CAMPOS (2000).

Tabela 5 – Densidade ideal de poedeiras em gaiolas segundo o país.

Fonte: CAMPOS (2000)

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