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Narcisismo e psicose em Freud

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Academic year: 2021

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Narcisismo e psicose em Freud

Eloy San Carlo Maximo Sampaio- IP-USP

Psicólogo, mestrando em Psicologia Clínica IP- USP, Bolsista FAPESP 2011/2013 Eva Maria Migliavacca-IP-USP

Professora Titular do IP -USP – Psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.

Resumo: O objetivo desse trabalho é discutir a relação entre narcisismo e psicose, baseando-se em uma perspectiva freudiana. Por meio de uma investigação bibliográfica e análise de casos clínicos será discutida a interconstituição dessas duas condições.

Observa-se contemporaneamente a existência de várias manifestações psicopatológicas ligadas ao narcisismo e tal quadro torna desejável um retorno investigativo à articulação existente entre eles. O narcisismo emergiu na psicanálise freudiana a partir de 1910 e se tornou central para as discussões clínicas e metapsicológicas desde então. Constata-se que no seu processo de constituição e desenvolvimento o narcisismo foi relacionado em vários pontos com os fenômenos psicóticos e dentre estes se destacam a paranóia, a erotomania e a megalomania. Dessa maneira visa-se analisar pormenorizadamente cada uma dessas condições para apontar quais são as especificidades de cada quadro e, principalmente, qual ou quais são os elementos comuns.

Palavras-chave: narcisismo- psicose- psicanálise freudiana

O narcisismo é um dos conceitos mais importantes da psicanálise e tem um papel destacado na metapsicologia freudiana. O seu surgimento e o desenvolvimento impactou enormemente a teoria psicanalítica. A modificação da compreensão pulsional ou ainda a problematização sobre o ego, que culminou em uma nova teoria tópica, são exemplos da sua relevância.

Além da dimensão teórica e clínica o narcisismo também teve um papel

fundamental do ponto de vista político. Foi a partir dele que se articulou um impasse

entre Freud, por um lado, e Jung e a escola de Zurique, por outro. O narcisismo foi a

partir de 1914 uma contraposição freudiana a proposta junguiana do papel do ego nas

psicoses não esquizofrênicas. Conforme propõe Costa e Freire (1988) “para Jung a

patologia das psicoses delirantes crônicas não-esquizofrênicas mostrava que os

complexos sexuais, neste casos, eram secundários diante dos “complexos” de um Ego

grandioso, reivindicante e sensitivo” ( p.152) Nesse cenário o narcisismo surge como

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uma tentativa de demonstração que o investimento sexual no ego poderia ocasionar fenômenos psicopatológicos. Em outras palavras o que Freud tentava provar era que “o Ego engrandecido da psicose era o Ego sexualizado. A deusa libido estava vingada”

(p.152).

Esse ponto de impasse é explicitado no célebre artigo Sobre o narcisismo: uma introdução de 1914, porém a relação entre narcisismo e psicose já estava presente anos antes na teoria freudiana. A estrutura psicótica foi um dos campos privilegiados da investigação desse fenômeno e diversas manifestações contribuíram para uma visão mais acurada sobre o papel e o alcance do narcisismo. Paranóia, megalomania, e erotomania são alguns exemplos dessa relação.

Desse modo o presente trabalho objetiva discutir algumas características da relação entre narcisismo e psicose em Freud. Para uma panorâmica sobre esse campo se faz necessária uma retomada histórica da trajetória de desenvolvimento desse conceito.

Inicialmente serão apresentados os textos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905) e Leonardo da Vinci: uma lembrança de infância (1910) em um segundo momento será tratado um texto que aborda mais especificamente a relação entre narcisismo e psicose, de maneira especial os elementos contidos em Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranoia ( dementia paranoides) (1911).

O processo de constituição do conceito de narcisismo

O termo narcisismo surge na teoria freudiana em 1910 em uma nota de rodapé de uma reedição dos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. A presença desse termo nessa obra angular da psicanálise já pode ser tomada como índice da importância que ele posteriormente se revestiria. Os Três ensaios passou por algumas modificações ao longo dos anos e o papel do narcisismo no interior dessa obra também foi mudando progressivamente.

A primeira publicação data de 1905 e não trazia qualquer referência a

problemática do narcisismo. A proposta era discutir a sexualidade humana, sendo que o

percurso elaborado não trabalhava com o conceito em questão. Um segundo momento

ocorre em 1910 e trás pela primeira vez na obra freudiana a menção ao narcisismo,

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nota-se que nesse ponto o conceito ocupava um lugar específico que não seria mantido na sua completude nas posteriores elaborações. Um terceiro momento é em 1915, quando Freud já tinha publicado obras fundamentais como Sobre o narcisismo: uma introdução. Nesse período o autor já trabalhava com uma compreensão mais desenvolvida do que é o narcisismo e quais suas implicações para a sexualidade humana. De todos esses momentos propõem-se aqui discutir a noção de narcisismo que estava vinculada na re-edição de 1910, uma vez que é aí que o narcisismo é utilizado de maneira inaugural.

Nos Três ensaios, Freud lança algumas das bases fundamentais para a consolidação das noções de sexualidade no interior da psicanálise. O estudo é iniciado pela consideração dos casos que desviavam da norma, sendo analisadas as manifestações perversas da sexualidade. Em um capítulo que tem por título As aberrações sexuais, o autor tenta compreender algumas características da sexualidade que não se coadunam com a norma social estabelecida. É nesse ponto que Freud analisa a inversão sexual, isto é, a homossexualidade.

Ao tentar analisar a psicogêneses da homossexualidade é proposto que

É verdade que a psicanálise não trouxe até agora um esclarecimento completo da origem da inversão; não obstante, desvendou o mecanismo psíquico de sua formação e enriqueceu substancialmente a colocação dos problemas envolvidos. Em todos os casos investigados, constatamos que os futuros invertidos atravessaram, nos primeiros anos de sua infância, uma fase muito intensa, embora muito breve, de fixação na mulher (em geral, a mãe), após cuja a superação identificaram-se com a mulher e tomaram a si mesmo como objeto sexual, ou seja, a partir do narcisismo buscaram homens jovens e parecidos com sua própria pessoa, a quem eles devem amar tal como a mãe os amou. Constatamos ainda, com muita freqüência, que supostos invertidos não eram de modo algum insensíveis ao encanto de uma mulher, mas transpunham seguidamente para um objeto masculino a excitação neles despertada pela mulher. Assim, repetiam durante toda a vida o mecanismo pelo qual se originara sua inversão. Sua aspiração compulsiva ao homem mostrava-se condicionada a sua fuga incessante da mulher. (FREUD, 1905/1996, p.137)

Vale salientar que já nesse texto a perversão não era concebida como uma

condição totalmente apartada da neurose. O texto freudiano aborda inicialmente as

manifestações claramente perversas para depois elucidar que elas não pertencem a uma

ordem diferente daquelas notadas na estrutura neurótica. É analisando as “aberrações

sexuais” que Freud pode afirmar que “a disposição para as perversões é a disposição

originária universal da pulsão sexual humana “(FREUD, 1905/1996, p.218)

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No que tange ao narcisismo pode-se afirmar que ele ainda não apresenta um status conceitual nesse texto. Não é trabalhado nenhum aspecto psicodinâmico, econômico ou tópico, de maneira que seu uso se restringe a um recurso metafórico.

A segunda aparição do narcisismo na obra freudiana se dará no artigo sobre Leonardo da Vinci, escrito em 1910. Esse escrito é fundamental para a historiografia do conceito por ser a primeira vez que a ideia de narcisismo é utilizada já na elaboração original de uma obra. Em Leonardo da Vinci: uma lembrança de infância, Freud tenta analisar a configuração psíquica desse artista e propõe que estaríamos diante de um caso de um homossexualismo emocional. A homossexualidade nesse caso não é inferida a partir das suas possíveis relações com um amante, mas sim devido a uma configuração psíquica determinada. Freud deixa tal característica explícita em mais de uma passagem, quando, por exemplo, afirma que “o que nos leva a classificar alguém como sendo um invertido não é o seu comportamento real porém a sua atitude emocional” e o autor acrescenta a essa condição o fato de “que a tradição, na verdade, sempre apontou Leonardo como sendo um homem de sentimentos homossexuais” (FREUD, 1910a/1996, p.95). Dessa forma a homossexualidade de Leonardo da Vinci se expressaria a partir de uma maneira ideal ou sublimada, condição essa que não impede que se lance uma pergunta direcionada à psicogêneses dessa característica.

Para Freud os homossexuais executariam

um retorno ao auto-erotismo, pois os meninos que ele agora ama à medida que cresce, são apenas, figuras substitutivas e lembranças de si próprio durante sua infância – meninos que ele ama da maneira que sua mãe o amava quando ele era criança. Encontram seus objetos de amor segundo o modelo do narcisismo, pois Narciso, segundo a lenda grega, era um jovem que preferia sua própria imagem a qualquer outra, e foi assim transformado na bela flor do mesmo nome (FREUD, 1910a/1996, p.106).

Observa-se mais uma vez que o termo narcisismo apresenta uma condição analógico- metafórica e que apesar de fazer referência a uma psicodinâmica não se encontram elementos sobre a economia ou aos aspectos tópicos do fenômeno.

A dimensão conceitual vai se materializando aos poucos e faz sua emergência

em um texto escrito em 1911 que tem por título Notas psicanalíticas sobre um relato

auto biográfico de um caso de paranoia (dementia paranoides), também conhecido

como caso Schreber. Nesse escrito se objetiva discutir os mecanismos de formação da

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paranoia. A partir desse texto a relação entre narcisismo e psicose começa a se estreitar, o que justifica lançarmos um olhar mais atento para esse binômio.

Narcisismo e psicose em Freud.

O caso Schreber é uma das reflexões mais importantes sobre a psicose dentro do projeto freudiano. Os elementos tópicos, econômicos e psicodinâmicos são abordados pormenorizadamente e acabam por elucidar também condições ligadas a estrutura neurótica. Nesse escrito é proposta uma nova visão sobre o desenvolvimento libidinal, o que representa um acréscimo a algumas noções construídas previamente nos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Mais especificamente é descrita a passagem do autoerotismo para o amor objetal, salientando as etapas intermediárias desse processo.

A condição auto-erótica é a disposição original da libido é o momento no qual nota-se o caráter parcial das pulsões, que incidem sobre o corpo de uma maneira perversa e polimorfa. Essa libido auto-dirigida somente aos poucos é utilizada para investir objetos diferentes do próprio sujeito, porém tal passagem não é realizada de maneira abrupta. Modificações gradativas são necessárias nesse processo, que vale ressaltar, nunca é completamente atingido.

Freud ao refletir sobre os mecanismos libidinais envolvidos nessa dinâmica propõe que:

Chega uma ocasião no desenvolvimento do indivíduo, em que ele reúne seus instintos sexuais (que até aqui haviam estado empenhados em atividades auto-eróticas), a fim de conseguir um objeto amoroso; e começa por tomar a si próprio, seu próprio corpo, como objeto amoroso, sendo apenas subsequentemente que passa daí para a escolha que não ele mesmo como objeto (FREUD, 1911/1996, p. 68)

Mas essa relação com a alteridade, com um objeto externo também não é processada de um modo único. A superação, sempre parcial, do narcisismo exige que os primeiros objetos externos resguardem semelhanças com o sujeito. O que significa que

De importância principal no eu (self) do sujeito assim escolhido como objeto amoroso já podem ser os órgãos genitais. A linha de desenvolvimento, então, conduz à escolha de um objeto externo com órgãos genitais semelhantes – isto é, a uma escolha objetal homossexual – e daí ao heterossexualismo.

(FREUD, 1911/1996, p.69)

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Esse homossexualismo constitutivo do desenvolvimento libidinal não é simplesmente abandonado, mas sim modificado. Ele dá lugar ao que Freud denominou de “instintos sociais” (p.69), ou seja, a reserva libidinal que liga as pessoas aos grupos.

Assim a amizade, o amor à humanidade e as vinculações são tributárias desse estádio.

Todavia alguns sujeitos apresentam uma ressexualização desses laços, marcada pelo retorno do homossexualismo sublimado. Existiria uma fixação entre o momento narcísico e a escolha objetal homossexual. Assim, “os paranoicos se esforçam por proteger-se contra esse tipo de sexualização de suas catexias sociais instituais”

(FREUD, 1911/1996, p.70). A instauração da paranoia, bem como de algumas outras formas de psicose, se dá a partir de uma complexa rede de modificações da compreensão da relação homossexual.

Diante da asserção Eu amo um homem, o paranoico inconscientemente inverteria para Eu odeio um homem. Essa inversão seria acompanhada de uma justificativa sobre as razões desse quadro, que repousaria na crença de que o objeto homossexual amado na verdade quer perseguir o sujeito. Vale salientar que de maneira concomitante ao retorno do homossexualismo o narcisismo também tem um papel preponderante. Ele investe o sujeito de maneira que ele passa a acreditar que é tão importante a ponto de ser perseguido por suas características únicas e especiais.

O caso de Schreber é paradigmático nesse sentido, uma vez que em seu delírio ele se julgava tão importante a ponto de que Deus se poria a persegui-lo. Em um segundo momento a megalomania se torna mais visível, como pode ser constado quando esse indivíduo modifica a sua relação com Deus, considerando-o não mais como perseguidor, mas como aliado no projeto de salvar a humanidade. Esse objetivo seria obtido a partir de uma transformação de Schreber em uma mulher. O juiz presidente considerava-se como o único objeto de milagres e o ser humano mais importante de todos os tempos (FREUD, 1911/1996, p.27). Essas especificidades se tornam mais inteligíveis ao se considerar que

na paranóia, a libido liberada vincula-se ao ego e é utilizada para o engrandecimento deste. Faz-se assim um retorno ao estádio do narcisismo (que reconhecemos como estádio do desenvolvimento da libido), no qual o único objeto sexual de uma pessoa é seu próprio ego (FREUD, 1911/1996, p.79).

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Além do mecanismo paranoico Freud também descreve outras manifestações psicóticas que poderiam surgir a partir da defesa do homossexualismo sublimado. O delírio de perseguição pode ser substituído pelo delírio de ser amado por uma outra pessoa. Diante da asserção Eu amo um homem seria possível duas modificações inter- relacionadas a primeira seria Eu amo uma mulher e a segunda seria utilizada como justificativa: isso acontece porque Ela me ama.

Cabe observar a homologia existente entre paranoia e a erotomania. Existe uma inversão no sentimento estruturante, no primeiro caso é o ódio e no segundo é o amor, bem como uma inversão no agente perseguidor, na paranoia um objeto externo e na erotomania o próprio sujeito. Essa condição permite a pergunta se essas manifestações não seriam o negativo uma da outra.

Novamente o papel do narcisismo pode ser percebido na erotomania. É o ego super investido que serve de base para o delírio. A crença incondicional de ser amado por outra pessoa repousa na percepção que o sujeito é de fato portador de uma série de características especiais. Novamente é possível verificarmos um ponto de articulação entre as duas manifestações psicóticas aqui discutidas. Ambos os casos repousam na megalomania, que é definida por Freud como a “supervalorização sexual do ego”

(FREUD, 1911/1996, p.73). E própria megalomania, quando ocorre isoladamente, também é tomada como mais uma manifestação psicótica

Servindo-se mais uma vez de uma racionalidade clínica que propõe que a investigação deve privilegiar os casos mais agudos presentes nos fenômenos psicopatológicos, Freud parece encontrar nessas manifestações psicóticas uma via de estudos privilegiada para a investigação do narcisismo. Embora seja uma característica universal, o narcisismo exarcebado pode ser uma peça fundamental para a estrutura psicótica. Por isso não parece ser acidental que seja em um texto que toma como objeto privilegiado a paranoia que o narcisismo possa surgir como um conceito, o que demonstra a importante relação entre esses dois elementos.

Conclusão

O narcisismo é uma importante condição para a psicanálise e que ao longo de

quase três décadas de desenvolvimento passou por importantes modificações. Além da

sua pertinência teórica a relação entre narcisismo e psicose também se revestiu com um

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caráter político. Foi em torno desse binômio que ocorreu uma das rupturas entre Freud e Jung.

No plano da teoria psicanalítica a relação entre esses elementos pode ser constatada a partir da análise de diversos quadro, como a paranoia, erotomania e a megalomania. Foi na psicose que o narcisismo encontrou um dos mais férteis terrenos para a sua problematização.

Isso é atestado pelo fato de que foi somente em uma obra destinada especificamente a investigar a psicose que o narcisismo foi elevado ao nível de conceito. Nota-se que tanto nos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905), quanto em Leonardo da Vinci: uma lembrança de infância (1910) o narcisismo emergia apenas como uma metáfora ou analogia, diferentemente do texto Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranoia ( Dementia Paranoides) de 1911, no qual o narcisismo já aparece integrado a um modelo inédito de desenvolvimento libidinal, com os contornos tópicos, econômicos e psicodinâmicos já elaborados.

Miguelez (2007) propõe inclusive que a paranoia ao lado da histeria deve ser considerada como uma das duas grandes fontes de investigação sobre o narcisismo A incidência em duas estruturas diferentes pode ter significações também diversas, o que aponta para um promissor campo de estudos.

Referências bibliográficas

COSTA, J. F. Narcisismo em tempos sombrios. In: Birman, J. (org). Percurso na história da psicanálise. Rio de Janeiro: Taurus, 1988, p. 151-174.

FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Em: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. VII. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1996.

___________(1910) Leonardo da Vinci: uma lembrança de infância. Em: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. XI. Rio de Janeiro:

Imago Editora, 1996.

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___________(1911) Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranóia (Dementia paranoides). Em: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. XII. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1996.

___________(1914) Sobre o narcisismo: uma introdução. Em: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1996.

MIGUELEZ, O. M. Narcisismos. São Paulo: Escuta, 2007.

Referências

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