• Nenhum resultado encontrado

FUNDAMENTOS DO MÉTODO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "FUNDAMENTOS DO MÉTODO"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

861119000 / 01 p. 11/20

Método para a detecção de DNA do parasita Trypanosoma cruzi por reação em cadeia da polimerase em tempo real

T. cruzi DNA test

SIGNIFICADO CLÍNICO

A doença de Chagas (tripanossomíase americana) é uma infecção causada pelo parasita Trypanosoma cruzi (T. cruzi), que é uma importante causa de morbimortalidade na América Latina, gerando entre 13.000 e 45.000 mortes de pacientes infec- tados por ano. Embora a infecção seja transmitida principalmente por vetores sugadores de sangue, outra importante via de infecção é a transmissão congênita da mãe para o feto.

O diagnóstico laboratorial depende do estágio da doença. Durante a fase aguda, devido ao fato de que geralmente ocorre alta parasitemia, o diagnóstico é feito por métodos parasitológicos diretos. Um dos métodos diretos mais amplamente utilizados é a técnica do microhematócrito. No entanto, essa metodologia é altamente dependente do operador e tem baixa sensibilidade (cerca de 50%). Métodos moleculares estão sendo incorporados à rotina para detecção precoce da doença de Chagas (antes de 10 meses). Um dos métodos moleculares mais aceitos para o diagnóstico de rotina em geral é a reação em cadeia da polimerase e, em particular, a PCR em tempo real, que apresenta alta sensibilidade. Durante a fase crônica, são utilizados métodos sorológicos como: teste imunoenzimático, hemaglutinação ou imunofluorescência.

O diagnóstico precoce permite decisões terapêuticas mais bem-sucedidas, uma vez que foi demonstrado que quanto mais cedo uma criança infectada é tratada com tripanosomicida, mais rápida a soroconversão é alcançada (atuais critérios de consenso para a cura).

Este kit de diagnóstico é destinado à identificação do DNA do T. cruzi em recém-nascidos de mães infectadas (transmissão congênita), embora não seja exclusivo.

Pode ser estendido a outros pacientes agudos (infectados por vetores, transplantados, transfundidos, transmissão acidental em laboratório). Este grupo de indivíduos é caracterizado por um nível muito mais alto de parasitemia do que em indivíduos com infecções crônicas.

FUNDAMENTOS DO MÉTODO

O método é baseado em um teste de amplificação de ácido nucleico “in vitro”, para detecção de sequências de DNA de T.

cruzi no sangue humano usando sondas específicas do tipo TaqMan®, e a tecnologia de Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real (qPCR).

O procedimento completo envolve a purificação do DNA da amostra de sangue total, seguida pela amplificação de regiões específicas do genoma do patógeno. O produto amplificado é detectado através de fluorocromos, que estão ligados a sondas que se ligam especificamente à sequência que é amplificada. A fluorescência emitida durante a amplificação possibilita a detecção do produto amplificado.

A função de cada componente da reação é a seguinte:

1) A mistura de reação de T. cruzi (reagente T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X) contém a enzima Taq DNA polimerase, tampão de reação, desoxinucleotídeos (dNTPs), primers e sondas específicos para T. cruzi e um controle interno (IAC), sais, estabilizadores e conservantes, além dos componentes do sistema de remoção de contaminantes por meio de arrastamento de amplicons (amplificações anteriores). Os primers e a sonda de T. cruzi (incluídos no reagente T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X) permitem a detecção de DNA específico do parasita através do canal FAM. A sonda é do tipo TaqMan® (5'FAM, 3'BHQ1), que é clivada durante a amplificação, separando o fluoróforo do quencher. O aumento da fluorescência resultante da acumulação de DNA templado é detectado pelo instrumento de PCR em tempo real. As sequências dos primers são elevadamente homólogas, com uma ampla variedade de sequências de referência clinicamente relevantes, baseadas em análises bioinformáticas. Essas sequências pertencem à região satélite altamente repetitiva do genoma de T. cruzi, que é altamente conservada em todos os genótipos ou unidades de discretas de tipificação de T. cruzi.

2) O Controle Positivo de T. cruzi (reagente PC T cruzi) é usado para correr controles de amplificação fortes e fracos em cada ensaio, a partir de diluições em série do reagente PC cruzi de T. cruzi. Sinais positivos de fluorescência em valores apropriados garantem a integridade e a confiabilidade do teste. O controle positivo em ambos os níveis serve como controle da adequada amplificação e integridade dos reagentes. O controle positivo fraco, estando na zona do limite de detecção do teste, também garante a sensibilidade adequada do sistema.

3) Quando a extração de DNA é realizada a partir da amostra clínica (sangue total-EDTA/conservante), é adicionado um Controle Interno de Amplificação (IAC), que é uma fonte exógena de DNA co-purificada com a amostra. É um controle do processo de extração de DNA e indica a ausência de inibidores na reação de amplificação. Para isso, são usados primers e uma sonda IAC (incluídos no T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X), em que os primers estão em uma concentração limite, de

TaqMan é marca registrada da Roche Molecular Systems, Inc.

(2)

modo a permitir uma reação múltipla com os primers do templado. A sonda dessa mistura é do tipo TaqMan® (5'YY, 3’BHQ1), detectada através do canal VIC.

4) Também é necessário incluir um controle de reação negativa (NC) para confirmar a ausência de contaminação dos reagentes.

Para isso, é utilizada como amostra, água livre de nuclease (reagente Nuclease-free H2O). No caso de um resultado positivo para esse controle, o teste deve ser repetido, procurando previamente possíveis fontes de contaminação e as eliminando.

REAGENTES FORNECIDOS

T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X: mistura de reação para amplificação/detecção de DNA de T. cruzi e IAC por PCR em tempo real em duplex. Contém: tampão Tris pH 8,1 40 mM, KCl 100 mM, MgCl2 6 mM, Taq DNA polimerase 2 U/reação, dNTP´s (inclue dUTP) 0,4 mM, uracil DNA glicosilase 0,1 U/reação, mistura de primers e sondas para T. cruzi e controle interno, agentes redutores, estabilizadores e conservantes. Líquido.

IAC: Controle Interno de Amplificação que consiste em DNA contendo sequências de organismos não infecciosos, ausentes em humanos. Liofilizado.

PC T cruzi: Controle Positivo que consiste em DNA contendo sequências específicas de Trypanosoma cruzi. Liofilizado.

Nuclease-free H2O: água livre de nuclease.

REAGENTES E EQUIPAMENTOS NÃO FORNECIDOS

- Sistema comercial de purificação de DNA (usando colunas de sílica ou partículas magnéticas).

Nota: embora este produto tenha sido validado com o kit High Pure PCR Template Preparation (Roche, Cat. 11796828001), outros sistemas comerciais podem ser utilizados.

- ROX (corante que normaliza o sinal fluorescente): reagente necessário para termocicladores que requerem seu uso.

- Água qualidade biologia molecular (livre de nuclease): para uso na preparação de reações de amplificação (consulte Pro- cedimento de Ensaio Completo).

Nota: a reconstituição dos reagentes deste produto é realizada com a água fornecida.

- Micropipetas de volume variável.

- Tips com filtro livres de nuclease.

- Tubos de microcentrífuga (x 1,5 ou 2 ml) livres de nuclease.

- Rack para tubos de 1,5 ml ou 2 ml

- Luvas descartáveis de látex, vinil ou nitrilo sem pó

- Suporte de reação de acordo com o instrumento de PCR em tempo real utilizado (por exemplo, microplacas com filmes ópticos, tubos de PCR, etc.)

- Termociclador: marcas diferentes podem ser usadas.

Nota: este produto foi validado nos seguintes termocicladores: StepOne Plus® (Applied Biosystems), ABI7500® (Applied Biosystems) e Rotor Gene Q® (Qiagen).

- Agitador vórtex

- Microcentrífuga de tabela com rotor para tubos de 1,5 a 2 ml - Banho de gelo ou bloco frio (para tubos de 1,5 a 2 ml)

- Recipiente para descarte de material biológico com hipoclorito de sódio a 5%, recém-diluído.

PRECAUÇÕES

- Os reagentes são para uso diagnóstico "in vitro".

- Todas as amostras de pacientes devem ser manipuladas como se fossem capazes de transmitir a infecção.

- Todos os componentes devem ser completamente descongelados (uma vez reconstituídos), homogeneizados e centrifugados brevemente antes de iniciar o ensaio. Recomenda-se mantê-los refrigerados, especialmente a mistura de amplificação de DNA. Este último deve ser homogeneizado suavemente, evitando a formação de espuma.

- Não use os reagentes após a sua data de vencimento.

- Não troque reagentes de lotes diferentes nem modifique os procedimentos de ensaio.

- Não use reagentes de outra origem.

- Todos os reagentes e as amostras devem ser descartados conforme a regulação local vigente.

- Evite a contaminação microbiana dos componentes ou com nuclease quando elementos são introduzidos neles.

- Para usar este produto, é essencial ter conhecimentos básicos na manipulação de técnicas de diagnóstico molecular. Devido à alta sensibilidade da tecnologia de amplificação, é necessário respeitar as regras de trabalho indicadas para esse tipo de análise (áreas de processamento de amostras, pré e pós amplificação, fluxo de trabalho, uso de material apropriado, etc.).

ESTABILIDADE E INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO

O kit é estável a 2-10ºC ou -20ºC até a data de vencimento indicada na embalagem. O reagente T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X fornecido e os componentes liofilizados ou reconstituídos são estáveis sob refrigeração (2-10ºC) ou congelados (-20ºC). Evite ciclos repetidos de congelamento/descongelamento da Master Mix (não descongele mais de três vezes) em

(3)

861119000 / 01 p. 13/20

todos os casos, pois podem causar perda de reatividade. Caso não use os reagentes regularmente, é aconselhável dividi-los em alíquotas e congelar, levando em consideração o uso de material livre de nuclease e que o T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X contém sondas que precisam ser protegidas da luz.

AMOSTRA

DNA do sangue total coletado com anticoagulante EDTA (não use amostras com heparina, visto que inibe a reação de PCR).

a) Coleta: em tubo estéril livre de nuclease. Nota: dispositivos comerciais específicos podem ser usados para esse fim.

b) Aditivos: EDTA como anticoagulante ou solução contendo guanidina como agente caotrópico preservador de DNA.

c) Substâncias interferentes conhecidas: níveis elevados de hemoglobina (0,2 g/dL), triglicerídeos (2,8 g/dL) e bilirrubina conjugada (20 mg/dL) não interferiram no desempenho do produto.

d) Estabilidade e instruções de armazenamento: os ensaios moleculares são particularmente sensíveis às condições pré- analíticas subótimas, portanto a qualidade da amostra a ser usada é essencial. Recomenda-se armazenar a amostra com os aditivos conservantes especificados e na temperatura sugerida até que a purificação de ácido nucleico seja realizada. A amostra de sangue total pode ser armazenada entre 2 e 10ºC ou temperatura ambiente (inferior a 25ºC) com soluções con- tendo guanidina (como tampão GE (HCl-guianidina/EDTA), na proporção de 1:1 com a amostra). Como alternativa, a amostra de sangue total-EDTA também pode ser congelada até a extração do DNA.

Não use amostras com contaminação microbiana.

Se as amostras necessitem ser transportadas, embalar de acordo com as especificações legais referentes ao transporte de material infeccioso.

Recomenda-se que o DNA seja extraído preferencialmente com sistemas comerciais que utilizam colunas ou partículas magnéticas, devido ao seu maior grau de purificação e reprodutibilidade nos resultados.

PROCEDIMENTO DE ENSAIO COMPLETO

1) EXTRAÇÃO DE DNA de amostras de sangue para a detecção de DNA de T cruzi

O procedimento é realizado sob condições de segurança adequadas para o manuseio de material infeccioso (de acordo com o documento M29 da NCCLS - Proteção de trabalhadores de laboratório contra infecções adquiridas no trabalho).

Antes da extração de DNA

Antes de iniciar a extração de DNA a partir de amostras de sangue, siga as instruções abaixo:

• Desinfecção da área de trabalho: limpe as superfícies: bancadas, pipetas, equipamentos, etc. O hipoclorito de sódio a 10% (diluído recentemente) ou um descontaminante comercial de DNA é usado para pulverizar um pano de papel para limpar micropipetas, rotores de centrifugação, suportes magnéticos e bancadas de acordo com as respectivas instruções.

Lave com H2O milliQ esteril e com Etanol 70%.

• Ligue a luz UV na área de trabalho por 15 minutos. Desligue a luz UV antes de usar os reagentes para evitar danificá-los.

• Ressuspenda o reagente IAC (tubo com tampa azul) (consulte a reconstituição abaixo em 1.a1).

• Homogeneize as amostras e o controle negativo com vortex x 15 segundos.

1.a1) Na área "pré-amplificação"

Reconstituição de componente para extração: leve o componente à temperatura ambiente (22-25ºC) por alguns minutos e faça uma breve centrifugação para evitar perdas dos reagentes liofilizados ao abrir os tubos. Reconstitua o componente com a água livre de nuclease (Nuclease-free H2O) fornecida, de acordo com a tabela a seguir:

Componente Volume de reconstituição (µl)

IAC (tampa azul) 750

Homogeneize com Vortex x 30 segundos. Deixe 5 minutos em temperatura ambiente. Vortex x 30 segundos.

Mantenha o reagente reconstituído refrigerado (em gelo ou bloco frio). Armazene o reagente reconstituído a -20ºC ou 2-10ºC, após o uso.

1.a2) Na área "processamento de amostras"

Extração de DNA do sangue total - conservante

• Use um sistema de extração padronizado que garanta uma alta qualidade do DNA purificado; portanto, deve ser usado um kit comercial de purificação de DNA usando colunas de sílica ou partículas magnéticas.

• Siga as instruções do fabricante do sistema de extração e purificação de DNA a partir do sangue total. Depois de adicionar o tampão de lise/extração e incubar com protease, deve ser adicionado o reagente IAC reconstituído (5 µl/amostra) e homogeneizar antes de carregar na coluna ou adicionar as partículas magnéticas.

• O DNA extraído é usado como templado da reação de amplificação. Deve ser mantido até o uso a ≤ -20ºC, evitando repetidos ciclos de congelamento/descongelamento (não descongele mais que duas vezes). Se necessário, alíquotar antes de congelar.

(4)

2) AMPLIFICAÇÃO DE DNA POR PCR EM TEMPO REAL Antes da amplificação

• Desinfecção da área de trabalho: Limpe as superfícies com um pano umedecido com hipoclorito de sódio a 10% (recém- diluído) ou descontaminante comercial de DNA: bancadas, pipetas, equipamentos, etc.

• Ligue a luz UV da bancada e a cabine de preparação da mistura de reação por 15 minutos. Desligue a luz UV antes de usar os reagentes para evitar danificá-los.

• Descongele as amostras de DNA e os controles.

• Identifique os tubos de PCR de acordo com o protocolo de reação.

2.a) Amplificação de DNA 2.a1) Na área “pré-amplificação”

Mistura de reação para T. cruzi/IAC

• Homogenizar os reagentes y pipetar de acordo com os seguintes detalhes:

Componentes da mistura de reação Volume (µl) por reação

T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X 10

ROX 25 mM OPCIONAL* 0,1

Nuclease-free H2O 4,9*/5

• Mantenha as misturas de reação refrigeradas (em banho de gelo ou bloco frio).

• Distribua 15 µL da mistura de reação por tubo/poço da placa de PCR.

• Adicone 5 µL de água estéril livre de nucleases (Nuclease-free H2O) a cada tubo/poço da placa, correspondendo ao NC (controles negativos) de acordo com o protocolo de reação. Volume final de reação: 20 µl

• Vá para a área "processamento de amostras".

2.a2) Na área “processamento de amostras”

• Homogeneize as amostras de DNA previamente extraídas a partir do sangue total com vortex e, em seguida, uma breve centrifugação.

• Adicione 5 uL da amostra de ADN a cada tubo/poço da placa, de acordo com o protocolo de reação. Volume final de reação: 20 µl.

• Vá para a área “amplificação/pós-amplificação”.

2.a3) Na área “amplificação/pós-amplificação”

Reconstituição do controle positivo para amplificação: leve o componente à temperatura ambiente (22-25ºC) por alguns minutos e faça uma breve centrifugação para evitar perdas dos reagentes liofilizados ao abrir os tubos. Reconstitua o componente com a água livre de nuclease (Nuclease-free H2O) fornecida, de acordo com a seguinte tabela:

Componente Volume de reconstituição (µl)

PC T cruzi (tampa vermelha) 500

Homogeneize com Vórtex por 30 segundos. Deixe por 5 minutos em temperatura ambiente. Vórtex por 30 segundos.

• Mantenha o reagente reconstituído refrigerado (em banho de gelo ou bloco frio). Armazene o reagente reconstituído a -20ºC ou 2-10ºC, após o uso.

2.a4) Preparação dos controles positivos fortes e fracos (área “amplificação/pós-amplificação”)

Nota: é recomendável sempre manipular o reagente PC T cruzi na área pós-amplificação, para evitar contaminar o restante dos reagentes.

1) Adicione 450 µl de água livre de nuclease em 4 tubos rotulados de 1 a 4.

2) Adicione 50 µl de reagente PC T cruzi (tampa vermelha) no tubo 1.

3) Agite com vórtex para garantir uma boa homogeneização.

4) Mude a ponta da micropipeta e adicione 50 µl da mistura do tubo 1 ao tubo 2: (High PC T cruzi) 5) Agite com vórtex para garantir uma boa homogeneização.

6) Repita os estágios 4 e 5 até que a série de diluições esteja completa (tubo 4 (Low PC T cruzi))

(5)

861119000 / 01 p. 15/20

Curva Padrão Diluição eq parasitas/ml

Reagente PC T cruzi (tampa vermelha) - 1000

Tubo 1 1/10 100

Tubo 2 (High PC T cruzi) 1/100 10

Tubo 3 1/1.000 1

Tubo 4 (Low PC T cruzi) 1/10.000 0,1

A concentração do High PC T cruzi equivale a 10 parasitas/ml de sangue e a concentração do Low PC T cruzi equivale a 0,1 parasitas/ml de sangue.

2.a5) Condições de reação

• Programe o perfil de termociclagem no equipamento:

Estágio Tempo Temperatura

Incubação UDG* 2 min 50ºC

Ativação enzimática 10 min 95ºC

Desnaturação 15 seg 95ºC

45 ciclos

Coleção de dados** 60 seg 58ºC

* A incubação com UDG (Uracil-DNA Glicosilase) evita a amplificação por “carryover” antes da reação de amplificação específica.

** Os dados de fluorescência são coletados nos canais FAM e VIC nos poços/tubos de reação onde há templado de DNA e NC.

No restante dos poços (controles positivos), eles são coletados apenas no canal FAM.

• Adicione 5 uL da amostra dos controles positivos High PC T cruzi (diluição 1/100) e Low PC T cruzi (diluição 1/10.000) aos tubos/poços da placa correspondente, de acordo com o protocolo de reação. Volume final de reação: 20 µl

• Feche os tubos ou sele com o filme correspondente à placa.

• Insira os tubos ou a placa no equipamento de PCR em tempo real.

• Inicie a reação.

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Critérios de validação do ensaio

Para realizar a análise dos resultados obtidos durante a amplificação, é necessário avaliar previamente se os parâmetros mencionados abaixo estão definidos corretamente de forma automática pelo instrumento (padrão) ou se é necessário defini- los manualmente:

• Linha de base (sinal de fundo de todos os poços da microplaca): é recomendável que termine (baseline end) 2 ou 3 ciclos abaixo do valor mais baixo de Ct (ciclo acima do limiar de fluorescência) das curvas de amplificação.

• Linha Threshold (valor limiar de fluorescência): deve ser fixado na fase exponencial das curvas de amplificação. Recomenda- se definir seu valor em 10% da fluorescência do platô geral.

Uma vez definidos os parâmetros acima, o teste é considerado válido se as seguintes condições forem cunpridas simulta- neamente:

1- Os NCs não devem apresentar curvas de amplificação e, se houver alguma curva que exceda a Linha Threshold, o valor de Ct deve ser ≥ 39. Caso contrário, indica contaminação aleatória ou de componente. Na contaminação aleatória que ocorre durante o carregamento de DNA na mistura de reação, alguns ou todos os NCs estão contaminados, mostrando curvas de amplificação com diferentes valores de CT. Na contaminação de um ou vários reagentes, todos os CNs estão contaminados, mostrando curvas com valores de CT semelhantes.

2- O High PC T cruzi que correspondente ao tubo 2 deve ter um valor de Ct entre 24,5 e 30,5 (isso depende do termociclador usado). Esse intervalo é para referência e pode ser um pouco diferente em equipamentos não validados; portanto, recomenda- se ao usuário estabelecer seu próprio intervalo e critérios de aceitação.

3- O Low PC T cruzi que corresponde ao tubo 4 deve apresentar um valor de Ct entre 31 e 37 (isso depende do termoci- clador usaado). Esse intervalo é para referência e pode ser um pouco diferente em equipamentos não validados; portanto, recomenda-se ao usuário estabelecer seu próprio intervalo e critérios de aceitação.

4- Uma diferença entre os dois controles positivos deve ser mantida entre 6 e 8 unidades de CT.

5- Análise do IAC: o valor de Ct e o sinal esperado para amplificação do controle interno em uma determinada amostra variam

(6)

de acordo com o número de cópias do genoma de T. cruzi, a eficiência do processo de purificação de DNA, o termociclador usado na reação, etc. Os valores Ct ≤ 28 estão dentro da faixa esperada para o sistema de purificação de DNA validado (definir de acordo com o sistema de purificação a ser usado). Pode acontecer com amostras de alta carga parasitária, que o controle interno não amplifique ou mostre valores de Ct > 28 ou o valor estabelecido, devido à competição no consumo dos reagentes envolvidos, em qualquer caso isso não invalida o resultado.

Se alguma das condições obtidas não cumprir com as especificações mencionadas acima, omita da análise os poços que podem gerar desvios e/ou analise com os critérios apropriados a necessidade ou não de repetir o teste. Leve em conta que as condições definidas são as de um teste ideal e que valores próximos aos descritos podem ser aceitos, analisando-os juntos.

Análise e interpretação dos resultados

Os resultados integrados podem ser interpretados da seguinte maneira:

- É considerada uma amostra positiva, detectável para T. cruzi, quando a curva de fluorescência sigmóide ultrapassar o limiar (linha Threshold), originando um valor de Ct ≤ 36.

- É considerada uma amostra negativa, não detectável para T. cruzi, quando a curva de fluorescência sigmóide não ultrapassar o limiar, resultando na ausência de Ct, ou o cruza com um valor superior a 39, além disso, o controle interno apresenta uma curva de amplificação com valores de CT ≤ 28.

- É considerada uma amostra duvidosa quando a curva de fluorescência sigmóide cruzar o limiar, com um valor de Ct entre 36 e 39. Por ser a área em que pode haver contaminação cruzada aleatória ou de reagentes por manipulação, é recomendável repetir a extração a partir da amostra e, se não for possível, amplificar a partir do DNA extraído.

Templado de DNA

(T cruzi) Controle Interno

(IAC) Controle

Negativo High

PC T cruzi Low

PC T cruzi Interpretação

+ +/- - + + Presença de DNA

de T. cruzi

- + - + + DNA de T. cruzi não

detectado

+/- + - + - Baixa sensibilidade

no ensaio. Repetir

- - - - - Resultado

inválido

+ + + + + Resultado

inválido

+ - + + + Resultado

inválido

ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO

Os testes de validação do produto foram realizados no âmbito do projeto para desenvolver um sistema de diagnóstico precoce da doença de Chagas, realizado a partir da consolidação de um consórcio associativo público-privado composto por duas instituições científicas nacionais (o Laboratorio de Biología Molecular de la Enfermedad de Chagas del Instituto de Investiga- ciones en Ingeniería Genética y Biología Molecular (La¬BMECh-INGEBI-CONICET) e o Instituto Nacional de Parasitología Dr. Mario Fatala Chabén (INP, dependente da ANLIS) e por Wiener Laboratorios S.A.I.C.

a) Sensibilidade Analítica:

Este produto tem um limite de detecção (LOD) de positivos de 95% (C95) de 0,148 p/ml, calculado por análise do tipo Probit.

b) Especificidade Analítica:

O T. cruzi DNA test não apresenta reatividade cruzada com seqüências de DNA de outros parasitas como Trypanosoma rangeli e espécies de Leishmania que coexistem na mesma região endêmica do Trypanosoma cruzi e podem causar co- infecção em alguns pacientes.

c) Precisão:

A precisão inter e intra-ensaio do produto T. cruzi DNA test foi estudada durante todo o processo (desde a extração do DNA até a amplificação), seguindo as recomendações da Diretiva CLSI EP15-A2. Três níveis de carga parasitária na área próxi- ma ao LOD (100 par/100 ml, 50 par/100 ml e 25 par/100 ml) foram avaliados com 40 repetições de cada nível e analisados estatisticamente.

(7)

861119000 / 01 p. 17/20 Log10 Concentração

Nominal de T cruzi Valor

nominal D.P.

intra-ensaio C.V. (%)

intra-ensaio D.P.

total C.V. (%) total

Log10 100 par/100 ml 2 0,27 12,47 0,356 16,45

Log10 50 par/100 ml 1,69897 0,38 21,53 0,492 27,88

Log10 25 par/100 ml 1,39794 0,666 44,1 0,707 46,86

O produto mostra desvios intra-ensaio e totais na área do limite de quantificação de 12,47-21,53% e 16,45-27,88%, respec- tivamente.

d) Inclusividade:

O T. cruzi DNA test detecta todas as linhagens ou unidades discretas de tipagem (UDTs) do Trypanosoma cruzi que infectam seres humanos (Tc Ia, Tc Id, Tc Ie, Tc II, Tc III, Tc IV, Tc V e Tc VI).

A detectabilidade de todas as UDTs relevantes da infecção por T. cruzi em humanos é garantida com o desenho das sequên- cias de primers e a sonda do produto T. cruzi DNA test. Essas sequências são 100% homólogas com uma ampla variedade de sequências de referência clinicamente relevantes, com base em análise bioinformática integrante.

e) Faixa Linear:

Para determinar a linearidade do produto T. cruzi DNA test, 9 níveis de concentração foram analisados em quadruplicado, cobrindo a faixa clínica (12,5-10000000 parasitas de T. cruzi/100 ml de sangue total), seguindo as recomendações da diretriz EP6-A do CLSI. O produto apresentou uma resposta linear entre 50-102 (log = 1,7-2) e pelo menos 107 (log = 7) parasitas de T. cruzi/100 ml de sangue total, como pode ser visto na Figura 1. Também pode ser expresso como um intervalo linear entre 0,5-1 e 105 parasitas/ml.

Figura 1: Linearidade do produto T. cruzi DNA test f) Sensibilidade e Especificidade Clínica:

População de bebês e crianças com Chagas congênita

Para a validação clínica, foi proposto um estudo prospectivo populacional com amostras de sangue de bebês nascidos de mulheres infectadas, mascaradas, coletadas em instituições públicas da Argentina. Um rastreamento de pacientes ao nas- cimento, 1-2 meses e aos 10 meses de vida foi feito, comparando com o método “gold standard” para diagnóstico precoce (micro-hematócrito – MH) no âmbito do algoritmo em vigor no sistema de saúde de Chagas no país. Este trabalho foi realizado pelo Instituto de Efectividad Clínica y Sanitaria (IECS), supervisionado pelo Instituto Nacional de Parasitología Mario Fatala Chaben (INP) e pelo pelo Instituto de Investigaciones en Ingeniería Genética y Biología Molecular (INGEBI).

Locais do estudo: o estudo foi realizado com amostras do Hospital Julio Perrando em Resistencia (Chaco) e do Instituto Nacional de Parasitología “Dr. Mario Fatala Chaben” (INP) da CABA (Buenos Aires) que matricularam crianças da província após o nascimento que foram tratadas para controle.

Foram inscritos 265 pacientes e cerca de 165 casos foram selecionados para a análise comparativa final. Houve 11 crianças com infecção congênita. Dos 11 casos com infecção por transmissão vertical, 5 casos foram detectados por micro-hematócrito

(8)

dentro de 2 meses após o nascimento e os outros 6 casos apenas aos 10 meses por sorologia (ELISA, HAI ou IFI). O PCR em tempo real desenvolvido detectou 9 dos casos congênitos dentro de 2 meses de vida.

Os parâmetros de sensibilidade e especificidade clínica de ambos os métodos foram os seguintes:

Sensibilidade clínica T. cruzi DNA test: 81,82%

Sensibilidade clínica MH: 45,45%

Especificidade clínica T. cruzi DNA test: 98,7%

Especificidade clínica MH: 100%

d) Estudo de correlação com outro método:

O estudo foi realizado em uma população de amostras de pacientes crônicos e congênitos com doença de Chagas. Os DNAs correspondentes foram processados e analisados com o teste T. cruzi DNA test e com outro sistema similar de PCR em tempo real. Esses DNAs foram extraídos a partir de sangue-EDTA congelado ou com tampão guanidina, de pacientes crônicos (60 amostras), congênitos (4) e negativos (7). O método utilizado como sistema de referência na análise foi o Master Mix comercial da Roche FastStart Universal Probe Master (ROX) (Cat: 04913949001), utilizado em diferentes estudos para o diagnóstico molecular de Chagas (Schijman et al. 2011, Duffy et al. al 2013, Cura et al 2015, Ramirez et al 2015, Martinez et al 2016, Ramirez et al 2017).

Figura 2: Estudo de correlação entre métodos O coeficiente de correlação r é 0,98.

A análise de correlação de valores de logaritmo da concentração de parasitas/ml das amostras detectadas com o teste T.

cruzi DNA test mostra alta correlação (r = 0,98) com o sistema avaliado. (Figura 2).

APRESENTAÇÃO

Kit para 48 determinações (Cód. 1060010):

2 x 300 uL T cruzi qPCR Master Mix UDG 2X 1 x → 500 uL PC T cruzi

1 x → 750 uL IAC

1 x 2 mL Nuclease-free H2O REFERÊNCIAS

- Besuschio SA; Cafferata ML; Saldaña G; Bortolotti S; Ramírez JC; Baleani M; Scollo K; Curto MA; Danesi E; López Albizu C;

Lara L; Agolti G; Barthe M; Aboslaiman R; Ciganda A; Cormick G; Longhi S; Bua J; Esteva M; Althabe F; Capriotti G; Sosa-Estani S; Schijman AG. “Development and validation of a new kit prototype for molecular diagnosis of congenital chagas disease”.

X Congreso de Protozoología y enfermedades parasitarias. Mar del Plata, Argentina. Del 16 al 18 de Noviembre de 2014.

- Bortolotti S. “Diseño y puesta a punto de un ensayo comercial de PCR para el diagnóstico de la enfermedad de Chagas”

(9)

861119000 / 01 p. 19/20

presentado en el marco del curso internacional de Biologia molecular y celular de tripanosomátidos bajo la iniciativa de la Universidad de las Naciones Unidas (UNU) mediante el Programa de Biotecnología para América Latina y el Caribe (BIOLAC), realizado en Fac. Cs. Bioquímicas y Farmacéuticas de Rosario (UNR). 21-25 de noviembre de 2016.

- Bortolotti S. “Desarrollo de Método de Diagnóstico Molecular de Infección por Trypanosoma cruzi: Validación para detección neonatal de Chagas congénito”. En el marco de capacitación continua anual a profesionales de la salud de Hospitales y Bancos de Sangre como parte de adjudicación en la Licitación Pública 2011LN-000005-1142 Contrato 581373 de la Caja Costarricense de Seguro Social Costa Rica CCSS. San Jose, Costa Rica. 04 de marzo de 2016.

- Burd EM (2010). Validation of laboratory-developed molecular assays for infectious diseases. Clin Microbiol Rev. 23(3):550-76.

- Cakilci B, Gunduz M. Clinical Microbiology (Chapter 13) in Dorak MT (editor), (2006). Real-time PCR. ISBN 0-4153-7734-X.

- Cura CI, Duffy T, Lucero RH, Bisio M, Péneau J, Jimenez-Coello M, Calabuig E, Gimenez MJ, Valencia Ayala E, Kjos SA, Santalla J, Mahaney SM, Cayo JM, Nagel C, Barcán L, Málaga Machaca ES, Acosta Viana KY, Brutus L, Ocampo SB, Aznar C, Cuba Cuba CA, Gürtler RE, Ramsey JM, Ribeiro I, VandeBerg JL, Yadon ZE, Osuna A, Schijman AG (2015). Multiplex Real-Time PCR Assay Using TaqMan Probes for the Identification of Trypanosoma cruziDTUs in Biological and Clinical Samples. PLoS Negl Trop Dis. 9 (5).

- Duffy T, Cura CI, Ramirez JC, Abate T, Cayo NM, Parrado R, Bello ZD, Velazquez E, Muñoz-Calderon A, Juiz NA, Basile J, Garcia L, Riarte A, Nasser JR, Ocampo SB, Yadon ZE, Torrico F, de Noya BA, Ribeiro I, Schijman AG (2013). Analytical performance of a multiplex Real- Time PCR assay using TaqMan probes for quantification of Trypanosoma cruzi satellite DNA in blood samples. PLoS Negl Trop Dis. 7(1).

- Kessler HH. Molecular Diagnostics of Infectious Diseases (2010). ISBN 978-3-11-021485-7.

- Mackay IM (2007). Real-Time PCR in Microbiology, from diagnosis to characterization. Caister Academic Press. ISBN 978-1-904455-18-9.

- Martínez MF, Kowalewski MM, Salomón OS, Schijman AG (2016). Molecular characterization of trypanosomatid infections in wild howler monkeys (Alouatta caraya) in northeastern Argentina. Int J Parasitol Parasites Wildl. 2016 5(2): 198–206.

- Ramirez-gomez JC, G Saldaña, S Bortolotti, M Baleani, S Besuschio, S Longhi, J Bua , MA Curto, ML Cafferata, F Althabe, M Esteva, G Cappriotti , S Sosa-estani , A Schijman. “Development and analytical validation of a new kit prototype for molecular diagnosis of congenital Chagas disease” 13th International Congress of Parasitology (ICOPA XIII). Del 10 al 15 de agosto de 2014. Ciudad de Méjico, Méjico.

- Ramírez JC, S Bortolotti, GF Saldaña, M Baleani, VA Suarez Sala Bertiche, NE Pincheira, SBesuschio Casado, J Bua, S Longhi, N Juiz, C Cura, K Scollo, MA Curto, ML Cafferata, F Althabe, RC Gariglio, ME, G Cappriotti, S Sosa Estani, A G Schijman. “Desarrollo de Prototipo de Kit de Diagnóstico molecular de Infección por Trypanosoma cruzi para detección neonatal de Chagas congénito.

Resultados parciales” XXI Congreso Latinoamericano de Parasitología (FLAP). Del 6al 9 de octubre de 2013 Guayaquil, Ecuador.

- Ramirez JC, S Bortolotti, GF Saldaña, M Baleani, S Besuschio, VA Suarez, S Longhi, NE Pincheira, J Bua, N Juiz, K Scollo, C Cura, MA Curto, ML Cafferata, F Althabe, RC Gariglio, M Esteva, G Capriotti, S Sosa Estani, AG Schijman “Desarrollo de prototipo de kit de diagnóstico molecular de infección por Trypanosoma cruzi para detección neonatal de chagas congéni- to”. XXVI Reunión Anual de la Sociedad Argentina de Protozoologia. Rosario, Argentina. Del 24 al 25 de octubre de 2013.

- Ramírez JC, Cura CI, da Cruz Moreira O, Lages-Silva E, Juiz N, Velázquez E, Ramírez JD, Alberti A, Pavia P, Delmans Flores-Chávez M, Muñoz-Calderón A, Pérez-Morales D, Santalla J, da Matta Guedes PM, Peneau J, Marcet P, Padilla C, Cruz-Robles D, Valencia E, Crisante GE, Greif G, Zulantay I, Costales JA, Alvarez-Martínez M, Martínez NE, Villarroel R, Villarroel S, Sánchez Z, Bisio M, Parrado R, da Cunha Galvão LM, Jácome da Câmara AC, Espinoza B, Alarcón de Noya B, Puerta C, Riarte A, Diosque P, Sosa-Estani S, Guhl F, Ribeiro I, Aznar C, Britto C, Yadón ZE, Schijman AG (2015). Analytical Validation of Quantitative Real-Time PCR Methods for Quantification of Trypanosoma cruzi DNA in Blood Samples from Chagas Disease Patients. J Mol Diagn. 17(5): 605–615.

- Ramírez JC, Parrado R, Sulleiro E, de la Barra A, Rodríguez M, Villarroel S, Irazu L, Alonso-Vega C, Alves F, Curto MA, García L, Ortiz L, Torrico F, Gascón J, Flevaud L, Molina I, Ribeiro I, Schijman AG (2017). First external quality assurance program for bloodstream Real-Time PCR monitoring of treatment response in clinical trials of Chagas disease. PLoS One 12(11).

- Ryan KJ, Ray CG (editors) (2004). Sherris Medical Microbiology, 4th ed., McGraw Hill. ISBN 0838585299.

- Schijman AG, Bisio M, Orellana L, Sued M, Duffy T, Mejia Jaramillo AM, Cura C, Auter F, Veron V, Qvarnstrom Y, Deborg- graeve S, Hijar G, Zulantay I, Lucero RH, Velazquez E, Tellez T, Sanchez Leon Z, Galvão L, Nolder D, Monje Rumi M, Levi JE, Ramirez JD, Zorrilla P, Flores M, Jercic MI, Crisante G, Añez N, De Castro AM, Gonzalez CI, Acosta Viana K, Yachelini P, Torrico F, Robello C, Diosque P, Triana Chavez O, Aznar C, Russomando G, Büscher P, Assal A, Guhl F, Sosa Estani S, DaSilva A, Britto C, Luquetti A, Ladzins J (2011). International study to evaluate PCR methods for detection of Trypanosoma cruzi DNA in blood samples from Chagas disease patients. PLoS Negl Trop Dis. 5(1).

(10)

2000 Rosario - Argentina

M Wiener Laboratorios S.A.I.C.

Riobamba 2944 2000 - Rosario - Argentina http://www.wiener-lab.com.ar Dir. Téc.: Viviana E. Cétola Bioquímica

Producto Autorizado A.N.M.A.T.

PM-1102-173

Símbolos

Os seguintes símbolos são utilizados nos kits de reagentes para diagnóstico da Wiener lab.

C Este produto preenche os requisitos da Diretiva Europeia 98/79 CE para dispositivos médicos de diagnóstico "in vitro"

V Uso médico-diagnóstico "in vitro"

X Conteúdo suficiente para <n> testes

H Data de validade

l Limite de temperatura (conservar a) Não congelar

F Risco biológico

Volume após a reconstituição

Cont. Conteúdo

g Número de lote h Número de catálogo

Calibr. Calibrador

b Controle

b Controle Positivo

c Controle Negativo

i Consultar as instruções de uso Elaborado por:

Nocivo

Corrosivo / Caústico

Irritante

P Representante autorizado na Comunidade Europeia

M

Wiener lab.

Referências

Documentos relacionados

8 Os resultados da autoavaliação institucional permitem gerar informações valiosas para o processo de gestão, pois possibilitam diagnosticar com acuidade e detalhamento como está a

Aqui está presente o entendimento de Guattari (1987) ao conceituar a interpretação como algo ao nível da ruptura, operando diretamente no coeficiente de transversalidade,

Na entrevista a seguir, Capovilla revisita a própria trajetória intelectual, debate a sua passagem pelo Centro Popular de Cultura de São Paulo e as críticas que escreveu para

O Documento Orientador da CGEB de 2014 ressalta a importância do Professor Coordenador e sua atuação como forma- dor dos professores e que, para isso, o tempo e

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

Para Souza (2004, p 65), os micros e pequenos empresários negligenciam as atividades de planejamento e controle dos seus negócios, considerando-as como uma

No decorrer de testes de inoculação mecânica com alguns vírus que afetam malváceas, certas plantas de malva (Malva parviflora L.), usadas como plantas-teste em estufa, apre-