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> ;;1*Jl. ^^ ^ Fu-Édndnr: j E. DE MACEDO SOARES. n;rgctorlh0rac10 DE CARVALHO JÚNIOR 11 mo de janeiro - brasil. .?\v.

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(1)

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xercito Inteiramente Alheio á

Conspiração Descoberta Em S. Paulo

E

0 presidente da

Republica e a Nação

confiam no Exercito

J. E. DE MACEDO SOARES

g^^

~

~

Di ano

.Mirn -vm _ NUMERO 3.616 ||

Em

radio-circular o sr. Ias

autoridades paulistas,

ministro da Guerra

man

dou incluir, nos boletins dos

commandos das Regiões

Mi-litares,

um

communicado

sobre actividades

subversi-vas de agentes

communis-tas, que na capital

paulis-ta encontravam

resonan-cia em certas figuras

de

passada expressão

politi-ca, accrescentando que

es-ses pruridos não se

esten-deram á tropa que continua

inteiramente absorvida nos

seus devere-3 profissionaes,

não sendo

reconhecida

a

contaminação de

nenhum

official do Exercito.

Nas

circumstancias

actuaes da nossa existência

politica o sr. ministro

da

Guerra é o grande fiador

da ordem publica, o

prin-cipal responsável pela

vi-gilancia e lealdade da

for-ça armada que a mantém.

No sr. general Dutra

re-pousa, inteiramente, a

con-fiança do

sr.

presidente

da Republica e de toda a

Nação, de

modo que sua

palavra incisiva é o

pala-dio da tranquillidade e da

esperança em dias

prospe-ros e felizes, que descansa

e anima o Brasil.

Nenhum

official

do

E^erçiía*J<.,.as8<

.

general Dutra^foi *

.

endido na ignóbil

conjura-ção communista.. Em

nen-hum

coração de

militar

brasileiro encontrou-se essa

terrível

capacidade

de

apostasia — agora

irretor-quiveflmente desmascarada

— que o bolshevismo exige

dos seus actuados

voltan-do-os contra os mais nobres

e tradicionaes sentimentos

brasileiros de patriotismo,

fé religiosa, amor á

fami-lia e os

imperativos

da

honra pessoal.

A degradação de certos

instinctos de justiça social,

aggravada por

manifesta-cões excêntricas de

mysti-cismo,

pode

criar a

mor-bidez da mortificação

ca-ridosa que é uma

caricatu-ra da verdadeicaricatu-ra caridade,

pois logo se

affinna

um

Fu-Édndnr: j

E. DE MACEDO SOARES

n;rgctorlH0RAC10 DE CARVALHO JÚNIOR 11

mo de janeiro - brasil

'mr

JaaWÍ Sa"MJr Doriiihct

^ÜÊaXLmW àftaaWX'':

l^mmÁj '"

- I QUIl^A^Á

k- m.j^*Uí

Carioca

uma certa resonancia

da

con juração communista

com os elementos de

agi-tação

politica

de

São

Paulo.

O genial poeta allemão

poz o doutor Fausto na

gal-leria dos typos immortaes

da alma humana. O

incon-formismo, seja qual fôr o

seu

objecto, é uma

das

mais trágicas

alucinações

do homem que affronta o

seu destino.

A

insubmis-são diante da realidade, a

revolta contra as

badala-das da hora nona, o

nada-dor obstinado contra a

cor-renteza — tudo bradando o

milagre,

vendendo a alma

ao Diabo para obtel-o na

miragem

de tres dias

de

mocidade e de amor!

Alguns dos adversários da

actual administração

pau-lista, por elia apontados ao

sr. ministro da Guerra, são,

porém, homens de alta

res-ponsabilidade na sociedade

em que vivem, têm muito a

perder num ambiente,

de

desordem e

descalabro

e

quasi todos têm sufficiente

experiência de

revoluções

politicas para não

distin-guirem o pouquíssimo que

nellas poderiam lucrar, da

^jcftífàllivêlmente lhes.

acar-retaria o triumpho da

su-blevação communista.

Evidentemente, o

facto

devidamente apurado,

por

mais inverosimel que seja,

prevalece

sobre oe

mais

baseados

edifícios da

logi-ca, Comtudo chamamos

a

attenção, tanto do sr.

mi-nistro da Guerra como do

sr. chefe de Policia — pa*

Ira

confusões possíveis

e

até propositadas, que não

es-taria no interesse do

gover-no e do paiz manter,

dan-do a uma urdidura de

pai-xões locaes, os solennes

as-pectos do manto da

Jus-tiça.

'A Tropa Continua Absorvida

Pelos Deveres Profissionaes1

Declara o GeiaÜuricõ Düírajimslro da Guerra

Não Foi Reconhecida a Culpabilidade de Nenhnm Qfficial

Maior Actividade Diplomática

e Melhor Propaganda 1

E' o que reclama a imprensa

ingleia commen

tando o discurso de Reynaud

-^m

recebidas em Londres as declaras

do

"premier" francez

«w

vi

-mh M Ík^T hm

wkw/Yl ¦ Wà

.?\v.

Reynaud tncit<*n*yo governo

de

Chamberlain. jOftdqptar

uma

attitude m-íMi-áSoluta de

cou-formidade^J^,af*7 necessidades

Sb*B*f«rw»'

uk».»-.-. « .*4pb

que *-ur£'

ram em face da exiguia

maio-ria de votos obtida pelo

pre-sidente do

Conselho ao

soli-citar a confiança da Câmara

dos Deputados. Deve-se frisar

entretanto, que as palavras do

sr

Revnaud causaram melhor

impressão nos meios da

op-posição, que aceusam

o

sr-Chamberlain

de falta de

ini-clativa. Por esse motivo

acre-dita-se que a attitude

fran-ceza

induzirá o

Ministério

a

(Conclue na «.* pagina)

Elementos Communistas

Em Acção Simultânea

Com Elementos Políticos

Muitos dos responsáveis confessaram a sua participação

-as Regiões

circtttera toaas

Serão privados dos

$£S %288?#M\ direios políticos os

vejas, de

ódios c despei-

%

communistas

Lord Halifaz

LONDRES, 27 (U.

P.)

-Nos circulos vineulares

ao

go-verno foi muito bem recebido

o discurso do

presidente

do

Conselho

de

Ministros

da

França,

sr.

Paul

Reynaud,

quallficando-o

de

enérgico

e

demonstrativo

da

determina-ção franceza de realizar

uma

guerra actlva e sem descanso,

custe o que custar até ver

rea-lizados

os objectivos

que a

inspiraram.

Simultaneamente

confla-se que as palavras a»

Serviço internacional

do DIÁRIO

CARIOCA

O •er.vl-;» Inlernnolnnnl •!*» IM vicio ( AlllO* A * for-iit-i-iu» pi-mn -*«-*, min • »•.*-hK«-iii-Iii-ii --Inltort Pr-**.»"

Au.ii.ln Ani-Tl«-»im. "**• A •*-»nfH". AlíHii-ln Brn«lM*lr" f I'dl tom Krrnn^ l-iho*-** Krnuhlnfi e rnn-rta-n-n» P'"r via n-ren >.

v rt**^'

0 ministro Eurico Gaspar Dutra dirigiu aos

commandantes dè

Re-giões, chefes de serviços e directores

de colabelecimentos militares a

se-guinte radio-circular

"A

policia desta capital vinha acompanhando

a actividade suspeita

desenvolvida por elementos communistas e de

conhecidas ligações com

politicos do antigo regime, os quaes, principalmente

no «*»^»""*"

curavam desenvolver trabalho contr ario aos

interesses do Estado Novo

e do Brasil.

A propaganda que se

pretendia

desenvolver

por meio de

boletim',-manifestos, etc, e que

na capital paulista

en-contrava resonancia por

rarte de certas figuras

de

passada expressão

(Conclue na 2." oasin.i)

•#*-**

tos.

Assim não ha, na

confu-são

espiritual do

mundo

•moderno, doutrina e

prati-ca mais contrarias á honra

militar, maiores

inimigas

do

governo humano,

tao

completamente

negativas

dos ideaes christães

— do

que essa peste estrangeira,

que nos vem com

o

furor

sanguinário e o

azinnavre

da barbárie

asiática

con-fundida com a peor

obçes-são

criminosa das

veinas

sociedades européas.

i 0 Exercito, affinna

se-renamente o seu chefe

continua inteiramente

aD-sorvido nos

seus deveres

profissionaes, alheio

as

in-quietacões

sediciosas

oe

bandos de fanáticos ou

ue

expressões politicas do

pas-(-ado, incuravelmente

sau-dosistos. Admitte, pois,

°

sr.

ministro da

G«erra,

naturalmente

infomadojpe-francezes

PARIS. 27 (U. P.)

- O ".>>.

Matin» publicou com o

nuuoi

destaque um projeclo de let,

ao

Senado, propondo

qne

sejam

privados de seus direitos

poi

-ticos todos os ex-deputados

com-munistas

«¦•••'••'ormf"tf^ '0t

dos de seus carRos le«»s-a„*'^°f'

0O

referido projecto é.cons

-riprado mais um revés dos

mui-tos que os communistas

fran-ceies têm soffrido nos

últimos

tempos.

Prestou

informa-ções á Allemanha

e íoi condemnado

Estremeceram as Collinas

Com o Estrondo das Bombas

A acção da artilharia franceza na

"Terra de Ninguém"

uÃMScToFreAr^nfe

'<Wfâ

cn o nnme se conhece pelos

ini-ciaes "C. V.". foi sentenciado

cczes ulll(.„

_

n cinco annos de pr sao

nor le**

tiiiuiria pesada contra as

onn-•;ro"orHonado

á W^^ ,£ cipaes fortificações cia

linha, B

c-formac-nes sobre as deles.is

mi

lilarcs no Yser.

PARIS. 27 íU. P.1 —

ReRis-tou-se novamente um auRmento

da iictividade bellica na frente

occidental. oo entrarem em acçao

as baterias francezas e aljemas

entrei o Mosella e o valle do rio

Nied, deixando cair uma

ver-dadeira chuva de pro.iectis. de

srande força explosiva, na

cha-muda "terra de ninguém" e

Ia-tendo com aue

estremecessem

ns coilinas com o estrondar dus

das bombas.

Essa

acção constituiu

uma

continuação das

iniciadas

na

dias. durante as quaes os

fran-cezes diriniram o tiro de sua

ar-'"SÃO

PAULO" COMPANHIA

Nacional de Seguros de Vida

SUCC-JRSAL NO W-tf^Sffi"

'

DR- J- C DK MACEDO

SOARES

AV. RIO BRANCO

Kfried

A reiíiao onde tem loi*ai

actualmente esses

duellos

se

presta admiraVèlmente a acçao I

da'anilharia, pois. é composta

de coilinas ondulantcs c amplos

profundos valles.

•'¦¦_

As alturas dessa refiiao

otte-recem uma admirável prptecçap

ás baterias, mas o terreno nao

é sufficlêntèmenle

accjdenládi*

liara offerccer abr.Hó aos alvos,

como oceorre nos Vosiíes.

Nesta ultima reKiuo. os valles

são

verdadeiras

garpmlas mi"

se. entrecruzam.

motivo

ceio

qiial. se uma patrulha atacada

nede auxilio á artilharia, e

bas-tante difficil averiguar a

posi-íáo do inimigo para ler a

cer-f ,;¦¦ %«•¦ • ' ' •«

,^ * ,\ v "*¦ ':yy:Xyx:X-:X:XxXX.

ryyymyyryy-tyyyy- yyy ryr^yyyy.

yyMXyr^y:0r.y::- -yy sy.-yy,,, yy\

I

General Gamelin

leza de. não se fazer toso

con-lia seus próprios homens.

As

patrulhas t«»,,,*íSl^-s,--'S

bein

tiveram

uma

activiüud

maior aue as Çoslumeiras e

cm

Keral suas ac-Coes se registwum

Dor toda a

"rimcrzes

frente, mas tanto

como allemães

pres-laram major attenção ao disli

cto situado ao oeste do .Sarre

onde se travaram vários e

çon-tros e onde ambos os DelllKtr

rantes plano ia nu" embooscaúa

ü conlra-emboscadas.

Uma patrulha uiít-inã

empreen-deu. um forte ataque contra

uni

nSs o avançado francez. seRund-*

muvce com a in«e"»P dfnírxr%

prisioneiros^ afim

de inwrrp.

ttal-os. Os defensores,

no

.en-irètaiito. opouzeram uma

ener-Bica resistência, c. após

uma

es--ràraniuea

bastante

P'^"»«'df„

os assaltantes foram "i»"^'**"

a retroceder, com baixas aue

frrtricezes aualiiicam de

s.eVe-"'os'

círculos

bem

informadoí

assii-nalam o êxito com nue

miVi-ulhas

Irancezas

leni.

rrah

•/.ado

suas missões, ncnetraid

"n.*olu.idamenle".em vários

on

los do território .nliniSO. decla

raiido aue

consccnirom

nülc

InSnçõés de trrande valor

pa-ra o ali» commando no aue

du

(Conclue na 2.* pagint)

^a4ÊrFJM£i6b&foi->Ar ¦jü&wJi>£A<t:,'.-&.'.-.;... ..¦¦•¦ .-^'N*. ^j^*?7?55jbjMM B^iMlraraiJS^iaffiifefe^t*'-*''- ¦^^*'-mMi ^^^mm^ÊÊÊKSç&ÊBSffií'''' **•' *^^B K8fc' £H '.-yv*"- ' *" \m\ * m^m^m^m^m^m^m^mwmtsQBsimkmm&.'^ sMM Mbí. fVfl Ml*? ^.^M^j^i^^^^^^^mMÊmWm% WÊmMmmm^^^!'W^ ^K'

^1

HÍÉt -

¦'••'% ^H

^m

^m¦¦^¦'-¦w«P?-*Çí'ímB ^K 'Mm Zj^^w* al

General Eurico Gaspar Dutra,

ministro da Guerra

concluído um accordo milhar

anglo-fbanc0-türc8

ÀLEPO, 27 (U. P.) — Urgente:

— Dd

rante uma reunião militar realizada hoje, foi

con-cluido um accordo anglo-franco-turco.

Ignoram-se detalhes.

(2)

-*•..',*' ''.¦*¦*'*¦* **VJ9-,

TELEGRAMMAS

V

DIARIO CARIOCA — Quinta-feira, 28 de Março de 1941.

INFORMAÇÕES INTERNACIONAES

I .

O COMMENTARIO INTERNACIONAL

0 CASO SOURITZ

A pesar de todos os desmentidos do governo

sovie-tico, está provado que os diplomatas russos continuam

irregularmente a fazer agitação nos paizes em que se

encontram acreditados.

O caso Souritz é typlco dessa falta de ethlca dos

agentes diplomáticos vermelhos, que continuam a

im-plantar o desasocego no selo das nações que os

aco-lhem.

Felizmente, o novo governo francez não tolerou o

neto Inaniistoso e logo pediu a Moscou a retirada do

chefe

de

sua

representação em Paris. Isso prova

pi-n o sr. Paul Rp'*n«-ud não esta disposto a supportar

a interferência soviética na política interna de seu paiz.

quer se trate cie actos ou de palavras por qualquer

mo-tivo julgados inconvenientes. O facto

também

veiu

comprovar que o presidente do Conselho de Ministros

tia França está agindo com energia e rapidez,

dispôs-to a resolver summariamente casos dessa natureza, tao

communs na França, ao tempo do governo da Frente

Popular.

Talvez por essa circumstancia o sr. Souritz

tives-se resolvido continuar a exercer suas actividades

antl-francezas.'Realmente, o uso do cachimbo faz a boca

torta... Mas, desta vez, as coisas mudaram e, a estas

horas, o diplomata soviético está preparando suas

ma-las para deixar a capital franceza.

Tudo indica que o incidente morrerá ahi, pois oi

circulos officiaes de Paris e Londres já fizeram sentir

que não tomarão a iniciativa dum rompimento com

a

U. R. S. S. O camarada Molotov (o desastrado

or-ganlzador da guerra contra a Finlândia) que

assuma

mais essa responsabilidade, comtudo, a lição ficou

e

deve estar sendo cuidadosamente estudada pelo

Krem-lin

Por outro lado, a reacção enérgica

do

governo

francez demonstra que o Quai d*Orsay traçou novos

rumos ás suas actividades diplomáticas,

confirmando

assim as declarações do novo

"premier" francez, na

parte referente á politica exterior de

seu Paiz.

com-mentando o discurso do sr. Reynaud, a

-«Preraa

n-cleza assignalou hontem a necessidade duma offensiva

diplomática mais vigorosa, galieni ando que, nesse

ter-reno, quasi todas as vantagens têm sido

conquistadas

pelo inimigo.

. .

,

„_,,-«,

Compreendendo essa situaçáo, o chefe do

gover-no francez organizou um plagover-no de acç&o, Já

tendo

cha-mado a Paris os seus embaixadores nas

capitães

emo-péas. Todos elles receberão no Qual

d Orsay novas

ms-trU°AeFrança

dá assim inicio a uma batalha política

de frrecusavel

valor, cujo êxito ou

tracasso

terá

de certo muita Importância sobre o desfecho

da guer

"'

Por tudo Isso, o caso Souritz é

symptomatico da

mudança operada na orientação

diplomática do

gover-no francez.

"A Tropa Continua Absorvida Pelos

Deveres Profissionaes"

(Conclusão da 1.» pagina)

politica, corria em

si-multaneidade com a

acção commumsta

des-coberta nesta capital,

com fins subversivos e

terroristas. No

momen-to opportuno- e de

sur-presa, foram realizadas

pela policia as prisões

dos responsáveis,

mui-tos dos quaes já

contes-saram a sua

participa-ção.

Tendo sido apurado

que nas officinas do

jor-nal

"Estado de S.

Pau-lo" eram feitas

publica-ções no sentido

daquel-la propaganda, forani

as mesmas fechadas.

Em todos esses

acon-tecimentos, passados á

inteira revelia da

tro-pa, que continua

intei-ramente absorvida nos

seus deveres

profissio-naes, não foi

reconheci-da a culpabilireconheci-dade de

nenhum official do

Ex-ercito.

Em todo o paiz a

or-dem continuou

inaltera-da. Convém dar

conhe-cimento aos officiaes de

toda Região, (a.)

Euri-co Gaspar Dutra."

Esse telegramma foi

transcripto no Boletim

de hontem datado do

general

Silva

Junior,

commandante da 9."

Re-giáo Militar.

Alliança do Lar

(LTDA.)

Sede : Avenida Rio Branco n. 91

- 5." andar

RIO DE JANEIRO

CARTA PATENTE N. 113 - EXPEDIDA PELO THESOURO NACIONAL

Resultado do sorteio do Plano Federal do Brasil, realizado no dia 27 «le Março de 1940.

PLANO FEDERAI, DO BE ASIL

Berlim Contesta a Noticia

do Motim no "Graf Spee

ff

Chegou a Kiel o

"Altmark",

o terrível navio presidio allemão

O

"destroyér" francez "La Railleuse" foi afundado em seguida a uma

explosão na saida de Casablanca —Aviões inglezes puzeram a

pique um navio patrulha allemão no Mar do Norte

LONUKliS, 21 (U. P.) — (Ur-gente) O Ministério do Ar iiiinuiiciuu qu. uniu U-quaurilna ue rccuiillcciincntu du íioyal Air rorcü, |-u_ u pique no inur do Ni.rio um uuvio patrulha alie-mão.

«_IM DESMENTE

ii_-il_il.\l, ii iu. r.) — Re-Icrniüò-se á declaração do Al-iiiir.iiiluüo britannico, quanto a um suppo-to motim que teria ii-cornui) a burdo do "Admirai Ciraf Spee", após o combate eom us cru/iiuores in_ie_es, uma fon-te autorizada declarou aue isso era "eoiiipleluinenle absurdo" e aeurescentou: "Nao temos tem-no nem papel pura desmentir lodus us lnslurius que Londres inventa. Pareee aue os britun-nicos esperaram muito tempo paru inventar esta, Não temos o meuur interesse em tão tal-sa iiilormação".

NAVIO TANQUE INGLEZ AFUNDADO

LUiNUiti-S, 27 (U. P.) — O navio Ianque briluiiuic. "Ue-gnesiuli", ue h.t-42 toneladas, íoi a pique nu iione de dumin-go passado uo «Aiar uo Norte. U cupim, e Ires iii.iriiineiro-!)(•¦-c-i-mii aiogaüus, aesembur-uanuo dczcseis sobreviventes, uoiuem u noite, em um uorto ua iüseuciu.

ü "/»_,iiual{K" -ii-üuu a i-IEL

_Sl.U_.lM, 2i io. P.) — Che-liou u lviei o uuvio uliemão "An-mura", u cujo borüo us torças liuvues nigie-us retiraram re-eeu temeu le, embora o navio se cucontrusse em uguus uorueguc-_us, cerca de 40fl inglezes apri-sionudos pelo couraçado alie-mao "Admirai Gral Spee". du-rante o suu raid através de águas europeus e americanas. DESTROYER FRANCEZ AFUNDADO

ROMA. 21 (U. P.) — O "Gior-nale dTtalia", publica um des-lincho de Tanger, affirmnndn que o destroyér france. "La

Kuilleuse" íoi a pique no sali-liado pussado, upós violenta ex-plosão que o purtiu em duas ti.ni.es. o desastre oceorreu uiianuo o vaso de guerra saia de Casablanca,

i_.,..-it, s.ui confirmação, que o numero dos marinheiros des-uppurecidos eleva-se a 100, sen-uo lambem avultudo o dos te-ridos.

OS ALLEMÃES

i,.U'.-.i -.a áNGLEZES Bj-UlLlM, 2i lü. Ir1.) — Com-mentundo a observação do jor-uai dinamarquez "1'oliliueii ue que não se sube si os cinco navios dinaniari|ue_es atundu-dos uu semuuu passada o foram por minas ou submarinos, a "DNli" declara que os rcicrido. navios aiuiiuaram pela acção dus minas britannicas uu costa

escocesa;

v_._.4-.«.i 1,-u.IKC/S

NUKTE-AMEUICANOS __ii_Ub

STAMbUL. 21 (U. P.) — De accordo con) uma alta fome; cargueiros uorte-americanos lo-rani ueliuos peio controle bri-taiiliíco de contrabando no Me-diterruneo e torgados u UciXu. parte du curgu nu Greeia, de-vendo transportar a carna res-tante paru btambul, sob as or-uens do cônsul britunnico.

Soube-se, ao mesmo leinpo, que em eonsequeneia de inter-veu.ão do governo turco, as au-toridades britunnieas coneordu-rum em liberur certa quuntida-de quuntida-de mercadorias norle-ameri-canas, sobretudo artigos de fer-ro, que sc achavam sob o con-trole.

MAitlNHElROS DU "GRAF SPEE" NÜ8 ESTADOS UNIDOS?

BOSTON, 27 tU. P.) Os funecionarios do governo eslão investigando altcntamenle a ve-raridade dos rumores, segundo os quaes vários tripulantes dn encouracado de bolso allemão "Graf von Spee", afundado lie-la sua própria tripulação na

bahia de Montevidéu, haviam sido introduzidos clandestina-mente nos Estados Unidos.

O procurador do districto ne-ga-se a formular quaesquer com-lia-se a formular quaesquer cum-nientnrios a respeito, embora se saiba que foi levada a ef-feito recentemente a detenção dc oito pessoas aceusadas de haverem introduzido illegalmen-te no paiz 100 cidadãos estran-gciros. para o que recebera _50 dollurs de cada um.

Segundo sc diz. entre elles en-eontrur-sc-iam nlnuns dos tripu-lantes do "Graf Spee".

MONTEVIDÉU DESAUTORIZA A NOTICIA

MONTEVIDÉU. -7 (U. P.) ~-A propósito da noticia proce-dente do exterior, uniiunciuiido que alguns tripulantes do "Gral Spee" lia viam entrado olandes-tinamente nos Estados Unidos, sabe-se que os poucos tripulan-tes, em sua maioria officiaes, e que ficaram nesta capital depois do afundamento du referida bel-lonave, encontram-se em Monte-videu,

Inlormoii-sc officialmente que todos os tripulantes internados se auliam nesta capital. Por s-ia parle, a legação da Alie-manha, lambem em caracter ot-ficial, confirmou que todos os allemães internados cumpriam extrictamente os regulamentos, motivo pelo qual se teria conhe-cimento, de immediato. da des-appnricão de qualquer delies. MORRERAM SETE

TRIPULANTES DO "RAILLEUSE"

PARIS, -7 (U. P.l íUr-Rente) — O Ministério da Mari-nlia Informa officialmente que a explosão a bordo do torpedei-ro "Railleuse" causou u morte de sete tripulantes, aceentuundo que se ignora o paradeiro dc alguns.

O communicado não especifica em oue porto se verificou a ex-nlosão.

MAIOR ACTIVIDADE DIPLOMÁTICA

E MELHOR PROPAGANDA

A França e a Inglaterra Nao

Tomarão a Iniciativa

(Conclusão da 1.» pagina)

modificar sua attitude de

ex-pectatlva.

Ainda mais, o discurso

coln-cidlu com os boatos

de uma

mudança de governo,

que sr

considera imminente, e com a

eventual formação de um

ga-binete de guerra

reduzido *

compacto. E' por isso que

se

attrlbue Importância á

decla-ração do sr. Reynaud de aue

um governo de nove membros

"é sufficiente para deliberar,

assim como para actuar"

tildo-ria que também pode ser

ap-plicada á Inglaterra.

Diz-se officialmente

que a

transmissão franceza pelo

ra-dio do discurso do sr. Reynaud

deve ter surpreendido

desagra-davelmente os commentadores

allemães que pretendiam

ver

um enfraquecimento nas

alte-rações governamentaes da

Piau-ça.

A Imprensa londrina em

ge-ral elogia o discurso

do ar.

Reynaud.

O Diário Liberal

"News And Chronlcle" diz q,ue

desde que assumiu o poder, o

sr. Reynaud demonstrou

qur

evidentemente não se

conten-tara com observar como

pro-cede o eixo, sem

pronunciar

também

sua palavra. "Pede

que os aluados robusteçam sua

diplomacia e tornem mais

ef-fectiva a guerra em terra, no

mar e no ar. Essa folha

ac-crescenta: " Agradar-nos-ia que

se injectasse nova

energia a

diplomacia aluada.

Até agora

são os paizes nazistas os que

«dão exemplo de actividade e

de Iniciativa.

O "Daily Mlrror" refere-se

á possibilidade de uma guerra tem a respeito.

mais activa,

por partir

da

França que estimularia á

Gra-Bretanha e áccrescenta;

"Em-bora seja certo que

constitui-ria grande perigo iniciar uma

guerra de acções militares, náo

existe nenhum perigo na

lh-tensificação da guerra de

pro-paganda,

Durante os últimos

mezes a nossa propaganda, foi

muito inferior

á dos

nacio-nal-socialistas.

Quando

sere-mos os primeiros

em alguma

cousa ?"

A REPERCUSSÃO NA

RUMÂNIA

BUDAPEST, 27 (U. P.)

Nos circulos políticos húngaros

considera-se o discurso

pro-nunclado hontem pelo sr.

Rey-naud, presidente do Conselho de

Ministros da França, como o

começo de uma campanha em

favor de uma guerra

totali-taria.

Os commentadores julgam que

alguns dos pontos do discurso

sã-, reminiscencias do espirito de

Clémenceau e que teriam por

objectlvo contrabalançar a ma

impressão causada pela

iniulnn-ça do governo francez nos

pai-zes não belllgerantes, como a

Hungria.

DISOREÇ..O EM BERLIM

BERLIM, 27 (U. P.) - O

dlsourso proivnriado hontem a

noite pelo novo chefe do

go-verno francez, sr. Paul

Rey-naud, despertou pouco

Interes-se nos círculos allemães. Ate

agora não houve qualquer

rea-cção official. Diz-se,

entre-tanto, que o discurso nada

con-tem de novo e que a

Allema-nha nenhuma

preoccupaçao

de Romper^Coma Rússia

0 gabinete de guerra francez examinou a situação

— Chamados a

Paris os embaixadores da França nas capitães européas —

Encerrado o incidente Souritz

Chegou a Paris o

ex-rei allemão do aço

ACREDITA-SE QUE

O SR.

FRITZ VON THYSSEN SE

DIRIGIRA' AOS ESTADOS

UNIDOS

PARIS, 27 (U. P.) —

Con-firma-se officialmente

que o

NOTICIAS DE

PORTUGAL

O PRESIDENTE VARGAS

VISTO PELO "DIARIO DE

COIMBRA"

LISBOA, 27 (United

Press)

— O "Diário de Coimbra" pu

"ex-rel

allemão do aço", sr. l bllcou hojn um artigo oreica

«../.>*»

SERIES

"A" e "C

MILHAR

8760 — Premiado com o valor de Rs

CENTENA

Todos os títulos com os tres flnaes 760 estão

premiados com Rs

INVERSÃO

, ¦¦¦

.-¦-,-Do milhar 8760 premiados com o valor de Ks.

ttrtt

1-.0-0$. 00

naiHWJUu •.(OIJSU-O

SERIES

"B" - "D" e "E

5:U00$000

6005UOO

*-00$00<)

MTT.HAR

8760 - Premiado com o valor de Rs

CENTENA

Todos os títulos com os tres

flnaes 760 estão

premiados com Rs

1

Do'"milhar 8760 premiados com o

valor de Rs.

Rio de Janeiro, 27 de Março de 1940.

VISTO — Nelson Noçuetrd — Fiscal Federal.

Eduardo P. Lobo — Director Thesour.lro.

E. R. clc Oliveira — Director Gerente.

<\VISO - O sorteio do Plano Immobiliario referente ao corrente

mez, realizar-se-á no próximo dia 30 tsabbaüo).

OS SORTEIOS DO PRÓXIMO MEZ DE ABRIL

Os sorteios do Plano Federal do Brasil e do Plano

Immo-I Immo-IH riu realizar-se-ãó no no dia 27 (sabbado).

(Duvidamos os srs. prèstamis(as contemplados, que esteiam

i¦..,«• os seus títulos em dia, a virem á nossa sede, para

recebe-i um seus prêmrecebe-ios de accordo com o nosso Regulamento.

PARIS, 37 (U. P.) — Fontes

officiaes das mais elevadas aflir-raaram que a França e a Inicia-terra estão decididas a não tomar a iniciativa de uma ruptura com a Rússia, accentuando que o «o-verno francez considera " encerra-do " o incidente Souritr.

O AMBIENTE EM PARIS PARIS. -7 (U. P.) — A cam-panha sustentada durante laruos mezes pelos nacionalistas france-zes em favor da ruptura das re-lações com a União Soviética ameaçava hoje de se tornar mais intensa, em virtude da retirada Jo embaixador russo, sr. Jacob .ou-ritz, á solicitação do governo francez, embora não hajam até agora indícios de que este ceda a pressão dos elementos da extrema direita.

Em fontes autorizadas classiti-ca-se a retirada do sr. Soumz mais propriamente como uma "

questão pessoal "entre o repre-sentante soviético e o governo francez do que como um incidente diplomático official entre Paris e Moscou, Por isso, disse-se, -onsi-dera-se pouco provável aue se ve-rifique uma ruptura de relações diplomáticas propriamente dita, a menos aue surgisse algum outro incidente que a justificasse.

Por outro lado, acerescenta-se, não parece tão pouco provável que o telegramma que o sr. Souritz tentou dirigir ao sr. Toseph Sta-lin. èm virtude da assignatura üa paz russo-finlandeza, e oue foi interceptado pela censura france-za, provocou uma tensão maior nas relações entre a Inglaterra e a Rússia,

REUNE-SE O GABINETE DE GUERRA

O "Gabinete Interno" de Guer-ra reuniu-se esta manhã ás io iio-ras, sob a presidência do chete do governo, sr. Paul Reynaud. com o objectivo de estudar a res-posta do Kremlin á communicaçáo da França, em que solicitava a retirada do embaixador Souritz. Tal resposta foi transmittida á noite passada por intermédio do encarregado de negócios da Fran-ça em Moscou, sr. Payart.

As deliberações, ás quaes assts-tiram os titulares de nove pastas, prolongaram-se por espaço de crês horas. Em seu transcurso, nroce-deu-se a um detido estudo da si-tuação, informando o sr. Paul Reynaud os seus collegas, em seu caracter de ministro das Relações Exteriores, sobre a resposta rece-bida de Moscou, na qual o <o-verno soviético concorda com a retirada de seu representante di-plomatico em Paris, de accordo com a solicitação que o (Jjai

D'Orsay formulara ao Kremlin. Baseou-se o pedido da "-etirada no facto de que o sr. Souritz dei-xou de ser " persona grata'', ao tentar enviar uma mensagem tele-granhica a Moscou na qual Je-nunciava os " instigadores Selliuos arifílò.francezes", em virtude Ja conclusão do tratado de paz russo-finlandez.

Segundo se annuncia, o sr. Rey-naud informou ao Gabinete imer-no que a mensagem em questão estava redigida em francez e .ue foi interceptada pela Censura. O Ministério das Relações Exteno-res. aue interveio em seguida no caso, enviou cópia do telegramma ao encarregado de negócios da França em Moscou com mstru-cções para que informasse ao commtssario Viacheslav Moloioff de aue 9 sr. Souritz se havia ex-cedido em seus privilégios diplo-maticos, já que sua mensagem era considerada " matizada" com pro-paganda soviética.

A reunião do "Gabinete Inter-no" de Guerra terminou á 1 hora da madrugada, informando-se íue o sr. Paul Reynaud continuar.1 convidando individualmente oara irem a Parts os embaixadores da França nas capitães européas com o fim de realizarem uma cônsul-ta. se effectuou a primeira dessas trocas de impressões com o representante em Londres, ur. Charles Corbin, e aquelles seeui-rão agora com o embaixador em Roma, sr. André François Fon-cet, e depois com o diplomata acreditado em Bruxellas. sr. Bar-geton. As consultas individuaes proseguirão suecessi vãmente com os demais embaixadores e mima-tros.

AGIRA' DE ACCORDO COM A INGLATERRA

Em circulos ao par da situação duvida-se que o incidente assi-gnale o prelúdio de uma ruptura de relações completa com a União Soviética, destacando-se oue a França não tomou jamais a íni-ciativa isolada em casos desta na-tureza, mas que sempre tem agi-do-de perfeito accordo com »a Grã Bretanha.

Assignala-se, em conseqüência, que até agora as relações nnglo-russas são normaes é que não ha indícios de que o embaixador so-vieticoem Londres, sr. Ivan Mais-kv, seja chamado a Moscou.

Não obstante, cabe recordar oue, desde ha muito tempo, as repre-sentações diplomáticas das poten-cias aluadas perante o Kremlin não estão a cargo dos embaixa-dores titulares, mas sim de ""im-pies encarregados de negócios. O da França, sr. Paul Emile Mag-giar, abandonou Moscou no mez de " fevereiro em gozo de licença por motivos de saúde" e o en-viado britannico, sir William Seeds, se encontra ha tempos na Inglaterra " pela mesma causa ".

A chefaiura de policia -istabe-leceu um serviço de guarda no .dificio da Embaixada Soviética, nesla capital, obrigando a idonti-ficar-se todas as pessoas oue neilf penetrem, sem excluir os próprios membros dessa representação di-Jilomatica.

Nos meios soviéticos de P.ns expressa-se que não se fixou ain-da a ain-data ain-da partiain-da do sr. Sou-ritz nor não ler sido recebida a^é

a referida ordem, o diplomata no-licitará os passaportes para *i e sua família, composta de esposa e uma filha,

A' frente da embaixada ficará, na qualidade de encarregado de negócios, o conselheiro da nestna, sr. Pauel Krappivitsev. Nos cir-culos chegados aquella, declara-se que. ou melhor, esclarece-se uue o lelegramma do sr. Souritz que motivou o incidente diplomático não foi transmittido em código, mas sim em lingua franceza, e que foi entregue para sua irans-missão na agencia dos correios e telegraphos situada próximo da embaixada, na rua Grenelle.

Os órgãos francezes de tenden-cia nacionalista, especialmente o jornal " Le Matin" e o semana-rio " Gringoire*', têm vindo «oli-citando insistentemente, desde ha um mez. a ruptura da» reia.ões diplomáticas com a Rússia, aceu-sando a embaixada soviética de se ter convertido em centro de icti-vidade» clandestina» do» elenten-tos communista».

O incidente com o embaixador Souritz que »e qualifica de questão pessoal com o diplomata po se ter excedido nos limites que assignala a cortezia coincide cotn a etapa final do processo em massa do» deputados- communistas francezes.

A's ultimas horas de hontem, o sr. Paul Reynaud havia conferen-ciado com o ministro do Interior, sr. Henry Roy.

Acredita-se que durante a con-ferencia foram traçadas as linnas de um plano de acção mais ençr-gico para reprimir as actividades dos elementos daquella tendência.

O FERMENTO

FLEISCHMANN

(fabricado de accordo com o

processo da patente numero

22.604, de 30 de março de

193S)

é distribuído pela

Standard Brands

Of Brazil, Inc.

AV. PEDRO II, 250

Rio de Janeiro

Fritz von Thyssen, chegou hon

tem a esta capltal. procedente

da Sulssa, com um

passapor-te provisório.

O sr.

Thyssen hospedou-se

em um luxuoso hotel

usando

nome supposto.

Acredita-se

que o grande Industrial

ger-manico partirá quanto

antes

para os Estados Unidos.

DOENÇAS

ANO RKCTAfcS

fe.

DOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGES

.'.aumento das hemorrliuiü»»

sem operaçóe» • «em dor

RODRIGO SILVA. 11 - _.•>

82 12SU

Surgem

difficiuda-das na oecupação

soviética de Hangoe

, OS III SKOS FI7.ICHAM RIS. 1 CI.A-l..<*0|-_ K US

KI.M.A.\-I/.I.-11.S ,\A«» IH-.I'U,>-Dl. HAM

STÒCKHO-jMÒ, 27 (U. P.) — Sabe-se ile fonte finlandeza qua surgiram novas complica-(jf.-s na m'<:upaçfto soviética <le Hangoe. Essa cidade deponUu de «terra firme para seus ser-viços de (Iluminação electrica, fornecimento de água e de _,-•

neros de con.sumo, porftm eti-ses serviços foram suspensos quando chegaram as tropas russas. Os moscovitas protes-taram pedindo o immediatu restabelecimento dos abaste-cimento, mas até agora os

flu-landezes n_o responderam.

da obra do dr. Getulio Vargas

e da politicu do Brasil,

1lz_n-do:

O presidente Getulio Vargas

deu novo rumo aos destinus de

sua pátria e o grande

Jresti-glo internacional que todos os

portuguezes apreciam.

A referida folha diz mais que

os portuguezes devem

ao sr.

Getulio Vargas a política de

approxlmacão a Portugal tão

intensa como jamais se

verifi-cou.

ANTIGRIPAL

MARQUES

TACHYGRAPHOS

OBTÉM BONS ÜMIMUA-OS CUKSO PKA1TCO E

EFFI-CIENTE Rua ? de Setembro n K5 — ;.•' andar

JB

CABELOS BRANCOS...

jB^a_S__ Envelhecem

wBB

I oos 1 r_z desaparecer e

^^B EVITA-OS SEM TINGIR

ES.REMECERAM AS COLUNAS CUM

0 ESTRONDO DAS BOMBAS

(Conclusão da _."- pagina) respeito á organização das for-cas allemães nessa região.

Revelou-se hoje que as forcas nereas de ambos os helliKcian-tes desenvolveram grande acti-vidade na noite de 25 Dará _(* do corrente, assim como durnn-te o dia 26. mas ns pessini'*" «•ondições atmosphericas da noi-te de honnoi-tem fizeram com nti«. essas -cm actividades se

extingui.-nor completo.

Durante a citada noite se in-formou aue numerosos aviões de coca allemães voaram sobre n região do Sarre. uassuudo va-rias vezes por sobre as linhas frnncezns. Esses appnrelhos nhe-gavam em grupos de 3. 6, 9 o até 12. dispersando-se depois de

A s Senhoras que sof f rem!

O nervosismo, trrltabilldade, desanimo, dores de cabeça, ialta

de ar ondas da calor que sobem ao rosto, falta de memória,

de-pendem quas) sempre dlrectamente do mào tuncclonamento aos

ovanos. assim como a falta ou irregularidade menstruai sua

ibundancla ou diminuta quantidade, que se acompanham de

co-.„,

„„, ,,,- „„„ ,---,.„„„ ...

,,ca11 ou dores- Para eliminar 0_ses males que tanto affitgem a

a-rorâ a ordem off,_1al dè .ha.na- l-iull,-er* --""-erosos médicos receitam PRÜTOVARIO,

Incompa-da a Moscou. Tão prompto chegue faveJ preparado, sob íorma de pastilha*.

haverem cruznda as linhas.

Du-rante a tarde os allemães

elfe-çtuarnm vôos de reconheci

men-to sobre o leste e o norte da

França.

AS ACTIVIDADES BRITANNICAS

LONDKES, 27 (U. P.) — Um comm.uiu.ndo fornecido hoie uc-Io quartel general dus forws «erças britun 11 icus nn Franca, diz que durante o dia de hon-tem unia patrulha aérea injilc-za travou combali* com um gru-po de nviòes allemães, como re-sultado do qual foram derru-bacios em chaminés dois appti-reinos inimigos e um appiin-lho inglez. lendo seu pilolo cou-seguido salvar-se.

O comimiiiiciiuo em apreço diz textualmente:"O

dia de hontem coracleri-z*?«-se por uma mtir-iidtt ucli-vidade aérea na frente oecidên-tal, nas proximidades de «Mel/., uma patrulha hrituhiiiea eíiròn-trou-se com uma fórnmç&o mi-rnifia integrada por nove ma-chinas. Na batalha que sc se-guiu, poude-se observar que rt.ns aviões inimigos cairam envol-tos em ehninmns. Um riniiiiré-lho britannico tntiiliem foi der-rubado. porém, o piloto éoiisc-guiu salvar-se, atiruiidu-.c com seu páraquédas".

Referências

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