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O Projeto “Pequenos Sócios, Grandes Leitores” e a atuação dos profissionais bibliotecários no incentivo à leitura para crianças

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Academic year: 2018

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Relatos de Experiência

O Projeto “Pequenos Sócios, Grandes

Leitores” e a atuação dos profissionais

bibliotecários no incentivo à leitura para

crianças

Maria Ediméia Ferrer

Bibliotecária da Prefeitura Municipal de São Paulo

Regina Helena de Castro Calixto

Bibliotecária da Prefeitura Municipal de São Paulo - CEU Aricanduva

Henrique M. C. Ferreira

Bibliotecário da Prefeitura Municipal de São Paulo

Ricardo Ignácio Mello

Coordenador de Projetos Culturais da Prefeitura Municipal de São Paulo

Noêmia Bissolati

Bibliotecária da Prefeitura Municipal de São Paulo

Resumo: O presente artigo tem como objeto de estudo o projeto de incentivo à leitura desenvolvido pela

equipe da biblioteca Mário Quintana, em parceria com as Escolas Municipais de Ensino Infantil (EMEIs) Dom Jose Gaspar e CEU Aricanduva, a o Centro de Educação Infantil (CEI) Dirce Migliaccio do Centro Educacional Unificado Aricanduva (CEU Aricanduva Profª Irene Galvão de Souza), da Prefeitura da Cidade de São Paulo, em uma ação onde além de trabalhar a leitura nas dependências da biblioteca, as crianças tornam-se sócias e levam livros escolhidos por elas para compartilhar com as famílias. A relevância do projeto deve-se a possibilidade de apropriar de um espaço que está integrado ao CEU, como um espaço de conhecimento e acesso a diferentes culturas, bem como integrar as famílias com as ações pedagógicas desenvolvidas e à prática da leitura em família.

Palavras-chave:Incentivo à leitura; Leitura na Primeira Infância; Bibliotecas escolares; Bibliotecas públicas

“Pegar um livro e abri-lo guarda a possibilidade do fato estético. O que são as palavras dormindo num livro? O que são esses símbolos mortos? Nada, absolutamente. O que é um livro se não o abrimos? Simplesmente um cubo de papel e couro, com folhas; mas se o lemos

acontece algo especial creio que muda a cada vez.”

Jorge Luis Borges

INTRODUÇÃO

O “Projeto Pequenos, Sócios Grandes Leitores”, objetiva a construção da ponte entre a

sala de aula e a biblioteca e o estímulo aos alunos para criarem o hábito frequente da leitura e, consequentemente, tornarem-se multiplicadores do saber, ao levar o universo das histórias para dentro de casa, junto às famílias.

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conversa ou pelos jogos rítmicos, no sentido de despertar o amor pela leitura, para que ela se sinta a protagonista do seu aprendizado.

Atualmente, um dos grandes desafios enfrentados na área da educação infantil é o de conseguir adaptar à sala de aula uma prática pedagógica que atenda às necessidades das crianças que já estão "vivendo" o processo de aquisição de leitura e escrita, nesse caso, ressalta-se a importância da leitura e da biblioteca escolar, bem como a atuação dos profissionais bibliotecários no processo de ensino-aprendizagem e na formação escolar, seja na mediação de leitura, contação de histórias, atendimento a pesquisas, adequação do espaço da biblioteca aos pequenos ou, simplesmente, com um atendimento mais adequado a esse tipo público, pois ler é progredir, é aprender, é desvendar o mundo, recriá-lo.

O PROJETO “PEQUENOS SÓCIOS, GRANDES LEITORES”

A biblioteca Mário Quintana está localizada no Centro de Educação Unificado Aricanduva - Professora Irene Galvão de Souza (CEU Aricanduva), situado na zona leste da Capital de São Paulo, e tem como principal função o atendimento aos alunos das escolas ali existentes.

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Assim, há aproximadamente três anos, na Mário Quintana, teve início o projeto

“Pequenos Sócios, Grandes Leitores”, baseado na proposta de desenvolver atividades de incentivo à leitura para as escolas municipais de ensino infantil (EMEI Dom Jose Gaspar e EMEI CEU Aricanduva), e creche CEI (Centro de Educação Infantil Dirce Migliaccio), existentes dentro do complexo CEU Aricanduva. As atividades propostas foram executadas com a colaboração da equipe da Biblioteca Mario Quintana, formada atualmente por quatro bibliotecários e uma assistente de gestão de políticas públicas (AGPP).

Estudos mostram que primeiros anos de vida de uma criança, uma boa formação é fundamental, inclusive, é também, na Primeira Infância que a criança deve ser estimulada a ler, conforme afirma Rosângela Rondon Rossi, no site da ECOFUTURO:

“Ler para bebês entre zero e três anos estimula os neurônios, desperta a fantasia,

favorece a alfabetização e a construção do pensamento lógico”, e, na biblioteca ela pode

encontrar este mundo, além de conhecer e aprender sobre assuntos e coisas de fora do seu convívio diário.

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“É na infância pré-escolar que se formam as atitudes fundamentais diante do livro. A criança que toma contato com o livro pela primeira vez ao entrar na escola, costuma associar a leitura com a situação escolar, principalmente se não há leitura no meio familiar. Se o trabalho escolar é difícil e pouco compensador, a criança pode adquirir aversão pela leitura e abandoná-la completamente quando deixar a escola. É conveniente então que o livro entre para a vida da criança antes da idade escolar e passe a fazer parte de seus brinquedos e

atividades cotidianas.” (SANDRONI apud, BARKER e ESCARPIT,

1991).

Para a criança que ainda não lê é bom que alguém leia e conte histórias para ela, este poderá ser o primeiro passo para que mais tarde ela tenha o gosto pela leitura, desde cedo o gosto literário deve ser introduzido e também estimulado nas brincadeiras com o livro. A contação de história e a leitura para crianças na biblioteca são capazes de despertar e de transformar a sua própria história enquanto cidadão.

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Ler é uma atividade que leva a uma aprendizagem, porém, as pessoas não nascem gostando de ler. É preciso buscar e despertar esse gosto, pois a leitura é uma necessidade que aparece ao longo de nossas vidas. As famílias precisam investir na leitura, incentivando seus filhos a lerem o máximo que puderem, e, para que haja interesse das crianças desde pequenos, é preciso que nas casas existam mais livros.

Segundo SANDRONI (1991) o pai junto com seus filhos, mesmo bebês, podem partilhar uma experiência prazerosa, na descoberta do mundo dos livros. Conforme a criança vai aprendendo desde pequena que o livro é uma coisa boa, que prende sua atenção e a faz viajar na sua imaginação, a tendência é que essas crianças cresçam respeitando e valorizando esses materiais.

Quando se conta uma história, a linguagem oral se mistura à escrita bem como quando a mãe canta para seu filho, ela esta continuando a tradição oral, que aprendeu com sua mãe. Neste momento a criança tem os primeiros contatos com o mundo das palavras, e é deste mesmo ponto que o ato de ler histórias para os filhos se torna uma ferramenta que irá contribuir para o desenvolvimento deles.

O espaço biblioteca sempre vem acompanhado de normas e técnicas características de organização, todas pensadas em promover conhecimento. Visando promover e dar a criança autonomia neste espaço, de forma que ela se aproprie sem fugir às regras, e ainda de modo a manter a conservação e a auxiliar na preservação do acervo. Para tal,

a equipe da Biblioteca Mário Quintana, na ocasião da elaboração do projeto “Pequenos

sócios, grandes leitores”, optou por utilizar métodos cognitivos e sequenciais, adotando

uma sinalização com números e cores para identificação das diferentes estantes e livros do setor infanto-juvenil.

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O objetivo desse projeto é:

- Criar uma ação única que envolva os projetos pedagógicos das unidades escolares e a integração das familias dos alunos na rotina de aprendizagem da criança e também criar parcerias com as escolas, com o intuíto de trabalhar a leitura nas dependências da biblioteca, permitindo que as crianças se tornem sócias e levem livros para compartilhar a leitura com as suas familias;

- Aproximar as crianças do universo escrito e dos portadores da escrita (livros e revistas, gibis, jornais, entre outros) para que elas possam manuseá-los, reparar na diferentes texturas, tipos de letra, o colorido ou preto e branco das imagens, relacionarem texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para a seleção do que vão ler;

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- Demonstrar aos professores e alunos as mais variadas possibilidades dos acervos organizados em bibliotecas no processo de ensino-aprendizagem, além de demonstrar sua importância nesse processo; e

- Aproximar a biblioteca Mário Quintana do cumprimento de suas “missões-chave”

indicadas no Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas, principalmente no que tange a criar e fortalecer hábitos de leitura nas crianças, desde a primeira infância, e estimular a imaginação e criatividade das crianças e dos jovens (IFLA/UNESCO, 2006).

Os procedimentos metodológicos elaborados para o Projeto Pequenos Sócios, Grandes Leitores foram definidos em reuniões para organização e planejamento das ações envolvendo os pais, professores, equipe gestora e responsáveis pela biblioteca. Nestas reuniões os pais se comprometeram a assinar um termo de responsabilidade autorizando os filhos para que pudessem fazer a carteirinha de sócio da biblioteca (para levarem livros para casa), e também se comprometeram a ler os livros para seus filhos, desse modo aproximando pais e filhos do hábito da leitura.

Os professores ficaram responsáveis tanto por receber os termos de responsabilidade e encaminhá-los à coordenação da biblioteca (para o registro e confecção das carteirinhas), quanto no acompanhamento e auxílio durante as visitas à biblioteca.

À equipe da biblioteca coube adaptar o espaço para atender às crianças, além de monitorar as visitas das turmas juntamente com os professores, no intuito de trabalharem a parte da educação de usuários, utilização do espaço e comportamento no ambiente da biblioteca. Para um melhor aproveitamento dessas visitas, foi elaborado um cronograma com o agendamento das visitas em horários específicos da semana para cada turma (ver anexo).

Durante o desenvolvimento do projeto, observamos uma mudança de atitude na utilização da Biblioteca, principalmente no que diz respeito a um comportamento adequado nesse espaço. Além da autonomia na utilização das estantes e livros, as atitudes de cuidado com os livros, responsabilidade e compromisso com a sua entrega foram bem desenvolvidas e assimiladas pelas crianças.

Percebeu-se um maior interesse pelas histórias, que foram demonstradas principalmente nos momentos de roda de conversa, onde as crianças contavam as histórias que elas haviam levado para casa e durante o manuseio na biblioteca.

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Segundo declara a professora Sylvia da EMEI, na ocasião em que foi perguntada sobre

suas impressões sobre o projeto, ao término do primeiro ano, “O Projeto Pequenos

Sócios Grandes Leitores foi de grande valor para o 3º estágio D. As crianças criaram o hábito de ir á biblioteca, cobrando da professora inclusive a ida. Toda terça-feira tínhamos que ir, mesmo que não fosse para fazer a retirada de livros, mas para ouvir uma história, conhecer um novo artista, bater-papo com uma escritora, por exemplo. Foi importante para as crianças se acostumarem com o ambiente, que exige um comportamento adequado e diferente daquele que estão acostumados, também ensinou a metodologia de organização dos livros, o que auxiliou a todos, crianças e professora a se organizarem para procurar determinada história, ou á escolher o livro a ser lido. As crianças tiveram a oportunidade de desenvolver um senso de responsabilidade, já que levaram livros para casa com o compromisso de fazer a devolução na data correta. Isto envolveu os pais no projeto também, que além de cuidar do livro, começaram a ter momentos de leitura em casa com os filhos o que foi muito bom! Em nossa turma, não houve problemas de atrasos na devolução de livros, nem de mau uso. Aconteceram problemas, mas que em nada envolveram crianças e pais. Houve problema na própria escola e na biblioteca. Os quais procuramos sanar da melhor forma possível. Acredito

que por este ter sido o primeiro ano, ele foi muito “lucrativo” e que pequenos ajustes

possam acontecer para o próximo, como adequação de horários, por exemplo. É importante lembrar também o empenho dos funcionários da biblioteca envolvidos no projeto, que foi muito bom! Foi notória a busca por melhora e aperfeiçoamento ao longo do ano. O fechamento do projeto em nossa turma foi a confecção de um painel em parceria com as crianças do 3º C. Nele foram elencados os títulos os quais as crianças

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“Após a análise desses indicadores percebemos o quanto essa ação planejada e

integrada, teve impacto nas ações pedagógicas desenvolvidas pela Unidade,

principalmente no que diz respeito às competências lingüísticas.” – Sandra Regina

Pereira da Silva – Coordenadora Pedagógica / EMEI Dom José Gaspar.

“Com estas ações em parceria com as escolas percebemos que as famílias envolvidas

no projeto passaram a freqüentar mais a biblioteca.” – Ricardo Ignácio Mello / Coordenador da Biblioteca.

CONCLUSÃO

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Escrever bem e corretamente é antes de tudo ler com grande frequência, escolhendo a leitura de forma criteriosa. O caminho para esse conhecimento deve ser trabalhado, prioritariamente, na infância, fase em que o indivíduo começa a formar seus conceitos, idéias e opiniões e a relacionar histórias fictícias com histórias reais.

O “Projeto Pequenos Sócios, Grandes Leitores” visa construir a ponte entre a sala de

aula e a biblioteca e estimula os alunos a criarem o hábito frequente da leitura e, consequentemente, multiplicadores do saber ao levar o universos das histórias para

dentro de casa, junto à família. “Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão

livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a

sua própria história”, frase dita pelo filantropo e fundador da Microsoft, Bill Gates.

De uma forma geral foi importante o projeto por que as crianças passaram a frequentar mais a biblioteca e a se comportar adequadamente neste ambiente. Aprenderam como os livros ficam dispostos nas estantes e muitas delas se prontificaram na hora da saída a ajudar na organização do acervo. Alem disso desenvolveram o senso de responsabilidade com o material, tornando-os capazes de zelar pelo material que levavam para casa, sendo pontuais no dia da entrega.

Os pais tiveram a chance de poder estar mais próximo de seus filhos na hora da leitura, estreitando assim os laços familiares. Passaram a visitar mais a biblioteca muitos voltaram a praticar a leitura, levando livros para eles lerem.

O projeto contou com o empenho de todos dos funcionários da biblioteca em uma ação integrada de esforços. O objetivo proposto foi alcançado através de um trabalho diário e focado no perfil de cada uma das turmas que visita a biblioteca.

É gratificante ver quão importante este espaço se tornou para essas escolas, professores, crianças e seus familiares, além de demonstrar como iniciativas simples por parte dos bibliotecários podem fazer a valorização da biblioteca, dos livros e da leitura, e demonstrar o quão importante esses elementos são, tanto para as escolas, quanto para a comunidade em geral.

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espaços, e um melhor aparelhamento das bibliotecas, projetos como este seriam mais comuns em todas escolas e bibliotecas.

No Brasil, as bibliotecas públicas não são valorizadas por alguns governantes que, em muitos dos casos, não demonstram preocupação em buscar maiores recursos para a implantação de bibliotecas e nem para a contratação de profissionais qualificados para atuar nesses espaços. É uma pena não perceberem que essa ferramenta é tão importante no processo de formação de uma sociedade mais democrática, justa e consciente de seus direitos e deveres, e que, para isso, é necessário que os governantes direcionem e especifiquem uma parte da arrecadação para investir na construção, aparelhamento e, principalmente, na manutenção das bibliotecas públicas com qualidade profissional e material em seus municípios, de modo que outros projetos e ações possam ser desenvolvidos e as bibliotecas públicas, escolares e mistas, possam realmente cumprir com sua missão junto à literatura, educação e cultura.

REFERÊNCIAS

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FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca e escola: uma atividade interdisciplinar. Belo Horizonte: Lê, 1994.

FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. - 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988.

IFLA / UNESCO. MANIFESTO DA IFLA/UNESCO SOBRE BIBLIOTECAS PUBLICAS. Disponível em: < www.ifla.org/VII/s8/unesco/port.htm >. Acesso em 01 nov. 2010.

JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Medicas, 1994.

KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

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MELO, Juliana Siedler de. A importância do incentivo à leitura no cotidiano da educação infantil. Disponível em: < http://www.webartigos.com/articles/22828/1/A-importancia do incentivo-a-leitura-no-cotidiano-da-educacao-infantilL/pagina1.html#ixzz16Uv0lkCD >. Acesso em: 19 out. 2010.

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SANDRONI, Laura C. (org.) MACHADO, Luiz Raul (org.). A criança e o livro: guia prático de estimulo à leitura. - 3 ed. São Paulo: Ática; 1991.

SILVEIRA, Itália Maria Falceta da. Ensinar a pensar: uma atividade da biblioteca escolar. Rev.Bibliotecon. & Comun., Porto Alegre, v. 7, p. 9-30, jan./dez. 1996.

SOARES, Josué Ebenezer de Sousa. Como cultivar o hábito da leitura nos filhos. Disponível em: <http://www.webartigos.com/articles/228/1/Como-Cultivar-O-Habito-Da-Leitura-Nos-Filhos/pagina1.html > Acesso em: 03 nov. 2010.

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VIDIGAL, Marina. Incentivo à leitura em casa: dicas de como encantar as crianças. Disponível em:<

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