NOVA
M
EDICALS
CHOOL|
F
ACULDADE DEC
IÊNCIASM
ÉDICASU
NIVERSIDADEN
OVA DEL
ISBOAMestrado Integrado em Medicina
Junho de 2016
Álvaro José Araújo Silva
Nº 2011472
Í
NDICE
1. I
NTRODUÇÃO3
2.
C
ORPO DOT
RABALHO3
2.1. Estágio Parcelar de Cirurgia 3
2.2. Estágio Parcelar de Medicina 4
2.3. Estágio Parcelar de Saúde Mental 5
2.4. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar 6
2.5. Estágio Parcelar de Pediatria 6
2.6. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia 7
2.7. Estágio Clínico Opcional - Pedopsiquiatria 8
3. R
EFLEXÃOC
RÍTICAF
INAL8
1. I
NTRODUÇÃONo contexto do estágio profissionalizante do Mestrado Integrado em Medicina, da Faculdade
de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, pretendo, neste relatório, descrever a
vivência em cada um dos estágios parcelares experienciados ao longo do ano.
Os objetivos gerais comuns a todos os estágios são: integrar-me no seio dos profissionais de
saúde; transmitir de forma concisa e exata as informações clínicas relevantes do doente ao próprio
e aos restantes profissionais; adquirir conhecimentos sobre a organização interna do meio
hospitalar e sua articulação com as diversas valências; aperfeiçoar a colheita de história clínica, a
realização do exame físico, discussão de hipóteses de diagnóstico, elaboração de planos
terapêuticos e a proposta de monitorização do doente.
Este relatório é constituído por um sumário cronológico dos objetivos específicos e atividades
desenvolvidas em cada um dos estágios. Em seguida, elaboro uma reflexão crítica relativamente
ao contributo deste ano profissionalizante para a minha formação médica e incluo a análise
casuística dos doentes observados e dos procedimentos efetuados em anexo.
2. C
ORPO DOT
RABALHO2.1
E
STÁGIOP
ARCELAR DEC
IRURGIARegente: Professor Doutor Rui Maio; Tutor: Dr. Nélson Silva
Local: CUF Infante Santo Hospital; Data: 12/09/2016 a 04/11/2016 – 8 semanas
Relativamente a este estágio, de acordo com os objetivos da Unidade Curricular (UC) e com a
realidade do Serviço, propus-me a acompanhar doentes ao longo do processo pré e pós-operatório,
a participar em atos operatórios como 2º ajudante, a assistir a consultas com patologia diversificada
e a ser membro ativo na troca de pensos neste contexto.
O estágio foi dividido em 19 períodos de Bloco Operatório (que incluíam manhã e/ou tarde,
quais destaco pela frequência absoluta as colecistectomias (9), hernioplastias (9) e cirurgias
bariátricas (8), inclusive uma robótica com transmissão em streaming para o AIS Channel; em 17
períodos de Consulta Externa [as patologias mais observadas foram colorretal (12), bariátrica (11)
e hepatobiliar (9), totalizando 48 consultas]; em 6 Reuniões Multidisciplinares, em que se reforçou
a importância do trabalho interdisciplinar em equipa; em 5 períodos de Consulta de Proctologia
(total de 20 consultas, sendo a hemorróida a patologia mais observada (11); em 4 períodos de
Urgência Interna e em 2 de Pequena Cirurgia. A atividade no internamento com o seguimento
pós-operatório dos doentes intervencionados permitiu-me acompanhar os doentes desde a entrada até
à alta clínica. Realizei, em grupo, um trabalho de revisão bibliográfica sobre cancro gástrico e de
análise dos dados estatísticos do Serviço entre 2011-2016. Frequentei o curso “Trauma, Evaluation
and Management” no qual foram ministrados conhecimentos acerca da abordagem ABCDE no
doente com trauma. No fim, participei no Mini-Congresso de Cirurgia, apresentando um trabalho
sobre “Ampuloma de Vater”. Considero ter alcançado os objetivos específicos.
2.2
E
STÁGIOP
ARCELAR DEM
EDICINARegente: Professor Doutor Fernando Nolasco; Tutor: Drª. Catarina Pereira
Local: Hospital Curry Cabral – Serviço 7.2; Data: 07/11/2016 a 13/01/2017 – 8 semanas
Integrados nos objetivos da UC, defini como metas pessoais: assumir a responsabilidade
tutorada por doentes na enfermaria de acordo com as normas do Serviço; elaborar notas de
entrada, de alta e registos diários dos doentes; ser capaz de transmitir informações clínicas de
forma clara e concisa aos elementos da equipa médica; adquirir maior destreza e autonomia na
proposta de terapêuticas adequadas; realizar técnicas e procedimentos.
Creio ter cumprido todos os objetivos. A atividade diária dividiu-se em 40 períodos de
internamento [35 doentes observados; sendo a febre o principal motivo de internamento (9) e a
infeção respiratória o principal diagnóstico (8)], tendo sido possível neste contexto executar
venoso; em 4 períodos de Urgência que me proporcionaram aprendizagem junto de doentes mais
instáveis e descompensados; em 2 períodos de Consulta Externa de Patologia Auto-imune que
abriram o meu horizonte em relação a este leque de patologias; em 9 Sessões Clínicas em que revi
temas comuns e outros mais inovadores como a Via Verde Colo do Fémur e em 7 Aulas
Teórico-Práticas exclusivas para os alunos de 6º ano do Serviço. Desenvolvi em grupo e apresentei ao
Serviço um trabalho de revisão teórica sobre Doença Renal Crónica. Efetuei uma história clínica
para avaliação e discussão oral com o Diretor de Serviço. Sendo a Psiquiatria de Ligação uma área
que desperta em mim particular interesse, acompanhei o Dr. Miguel Jara sempre que doentes do
Serviço necessitaram de avaliação médica psiquiátrica. Os objetivos propostos foram atingidos.
2.3
E
STÁGIOP
ARCELAR DES
AÚDEM
ENTALRegente: Professor Doutor Miguel Xavier; Tutor: Drª. Margarida Bairrão
Local: Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa; Data: 23/01/2017 a 17/02/2017 – 4 semanas Destaco os objetivos específicos que tracei para o estágio de acordo com a UC: compreender
a organização de um Centro Hospitalar Psiquiátrico; aperfeiçoar competências na criação da
relação terapêutica por via de técnicas comunicacionais; realizar colheitas de história clínica,
aperfeiçoando a discussão de hipóteses de diagnóstico e o manuseamento de psicofármacos;
vivenciar o trabalho integrado em equipa e de colaboração multidisciplinar.
Nos dois primeiros dias de estágio decorreram Aulas Teórico-Práticas que abordaram situações
práticas que qualquer médico deve ser capaz de manejar, como o doente com tentativa de suicídio.
Nos restantes dias, frequentei o Serviço de Psicoses Esquizofrénicas do Hospital Júlio de Matos.
Participei em 14 períodos nas atividades do Internamento, tendo percebido a sua importância na
estabilização e no fenómeno de recovery do doente com esquizofrenia; em Reuniões de diversa
índole, tais como 4 Comunitárias, 5 Familiares e 4 de Serviço; em 5 períodos na Consulta Externa,
onde constatei grande heterogeneidade de idades; no Serviço de Urgência, onde semanalmente
Clínicas do Centro Hospitalar e elaborei uma história clínica sobre esquizofrenia para discussão e
avaliação oral com a Diretora de Serviço. Os objetivos estabelecidos foram cumpridos.
2.4
E
STÁGIOP
ARCELAR DEM
EDICINAG
ERAL EF
AMILIARRegente: Professora Doutora Maria Isabel Santos; Tutor: Dr. Hernâni de Sousa
Local: USF São João Evangelista dos Lóios; Data: 20/02/2017 a 17/03/2017 – 4 semanas
Estabeleci os seguintes objetivos enquadrados na realidade do local de estágio:
familiarizar-me com o registo clínico em formato SOAP; examinar doentes em Consulta Aberta; realizar exafamiliarizar-me
objetivo a grávidas; participar em consultas de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus; elaborar
exame neurológico em contexto de atestado médico para carta de condução; desenvolver técnicas
de esclarecimento da terapêutica quando a adesão fosse insuficiente.
Na consulta pude observar um leque vasto e diversificado no que se refere à idade e género
dos doentes, aos motivos de consulta e à patologia. Na Saúde de Adultos, componente major do
estágio, pude contactar com as patologias mais prevalentes bem como situações de polimedicação
e de incumprimento terapêutico. No que diz respeito à Saúde Infantil, observei maioritariamente
crianças que recorreram à USF por problemas agudos, nomeadamente infeções respiratórias e
alterações dermatológicas. No que concerne à Saúde da Mulher, saliento o seguimento de grávidas
e o rastreio oncológico do colo do útero. Presenciei a referenciação a especialidades hospitalares
e integrei a equipa de cuidados domiciliários. Adquiri algumas competências junto da equipa de
enfermagem, na execução de injeções, pensos, limpeza e desbridamento de feridas, suturas de
feridas e remoção de pontos de sutura. Cumpri os objetivos específicos para este estágio.
2.5
E
STÁGIOP
ARCELAR DEP
EDIATRIARegente: Professor Doutor Luís Varandas; Tutor: Drª. Helena Neves
De acordo com as expectativas iniciais, estes foram os objetivos que me propus a alcançar:
aprofundar conhecimentos sobre as principais patologias pediátricas, o modo de abordagem e os
princípios gerais da terapêutica neste grupo etário; reconhecer sinais de gravidade em doentes
pediátricos; assistir a consultas de especialidades pediátricas complementares ao conhecimento
geral previamente adquirido; melhorar o contacto com crianças e seus familiares.
O estágio foi constituído por 8 períodos de Internamento, 7 de Urgência Externa, 4 de Consulta
Externa de Pediatria Geral, 1 de Consulta Externa de Ortopedia Pediátrica, 1 de Consulta Externa
de Cirurgia Pediátrica e 4 Sessões Clínicas. Procedi à elaboração de história clínica para discussão
e avaliação oral com a Diretora de Serviço e à apresentação em grupo de um trabalho intitulado
“Triagem na Urgência Pediátrica”. Participei em 2 Aulas Teórico-Práticas de Cardiologia Pediátrica
acerca de conceitos básicos como o sopro fisiológico. Creio ter cumprido os objetivos iniciais.
2.6
E
STÁGIOP
ARCELAR DEG
INECOLOGIA EO
BSTETRÍCIARegente: Professora Doutora Teresa Ventura; Tutor: Drª. Sofia Alegra
Local: CUF Descobertas Hospital; Data: 24/04/2017 a 19/05/2017 – 4 semanas
Delineei como principais objetivos assistir ao maior leque de possibilidades de aprendizagem
disponibilizado pelo Serviço, como executar exame físico ginecológico e obstétrico; assistir a
procedimentos de diagnóstico e/ou tratamento como ecografia pré-natal, conização, vaporização
por laser, colposcopia e histeroscopia; participar como 2º ajudante nas cirurgias do Bloco
Operatório e presenciar ao acompanhamento da grávida no momento do parto.
Ao longo deste estágio, dividi as minhas atividades em 4 períodos (manhã e/ou tarde) de
Consulta de Obstetrícia e Ginecologia; 4 de Bloco operatório; 1 de Consulta Externa de Senologia;
1 de Consulta Externa de Patologia Tromboembólica e Auto-imune; 2 de Exames especiais
(técnicas de diagnóstico e/ou tratamento como colposcopia, histeroscopia e técnicas excisionais ou
Serviço de Urgência por um período de 12 horas. Apresentei ao Serviço um trabalho de revisão
teórica intitulado “Patologia Psiquiátrica na Gravidez”. Atingi os objetivos delineados a priori.
2.7
E
STÁGIOP
ARCELARO
PCIONAL-
P
EDOPSIQUIATRIARegente: Professor Doutor José Alves; Tutor: Dr. Volker Dieudonne
Local: Hospital São Francisco Xavier; Data: 22/05/2017 a 02/06/2017 – 4 semanas
Como Estágio Opcional optei por Pedopsiquiatria, pois, sendo a Saúde Mental uma área pela
qual nutro bastante interesse e curiosidade, procurei na vivência em consulta compreender as
semelhanças e diferenças práticas que distinguem esta especialidade da Psiquiatria.
3. R
EFLEXÃOC
RÍTICAF
INALO presente texto serve como reflexão crítica sobre a importância deste ano profissionalizante
para a minha formação pessoal e académica. Inicialmente, pretendo identificar as condições gerais
que possibilitaram a concretização dos objetivos. Em seguida, sumarizo os pontos positivos e
negativos que mais se evidenciaram em cada estágio parcelar. Por fim, destaco algumas atividades
extracurriculares que exerci e que deveras contribuíram para o meu desenvolvimento.
De uma forma geral, é importante referir algumas condições que estiveram presentes ao longo
ano e que são subjacentes a uma aprendizagem profícua: o ratio Tutor:Aluno de 1:1; a
disponibilidade e a capacidade dos Serviços em ir ao encontro do interesse e curiosidade dos
alunos e, simultaneamente, absorver a mais-valia que estes podem imprimir na dinâmica e
quotidiano da equipa de profissionais que dele fazem parte.
Procurando analisar individualmente cada estágio parcelar, no que diz respeito ao de Cirurgia,
creio que o conjunto de atividades efetuadas conferiu enorme diversidade quantitativa e qualitativa
de aprendizagem. Todas as ferramentas foram disponibilizadas para que pudesse escolher de
obtida na Pequena Cirurgia e na Urgência é inerente às características do próprio hospital, no
entanto terão sido as áreas com que mais me familiarizei nos estágios de Cirurgia Geral prévios.
O estágio de Medicina Interna foi desafiante, pois adquiri um grau de autonomia inesperado.
Apurei a capacidade de comunicar de diversas formas com diferentes profissionais de saúde.
Marcou-me a experiência de informar quer o doente quer a família sobre o estado de saúde, mesmo
em situações de terminalidade, sendo possível treinar a comunicação de más notícias e praticar
uma Medicina Humanizada. A interligação que pude estabelecer com a Psiquiatria de Ligação
reforçou a peculiaridade do estágio. A escassez de consultas observadas são explicadas pela
sobreposição com as atividades desenvolvidas no contexto de internamento.
No que diz respeito ao estágio de Saúde Mental, o balanço é excelente. Pude compreender
algumas particularidades que fazem parte do tratamento e monitorização de um doente com
esquizofrenia, na medida em que a integração do doente na sociedade e o cumprimento da
terapêutica no período pós-alta são conceitos essenciais. As reuniões comunitárias foram uma
mais-valia por poder aprofundar os mecanismos subjacentes a esta arma terapêutica.
Relativamente ao estágio de Medicina Geral e Familiar, constatei que a adequação ao nível
socioeconómico dos doentes é fulcral para o cumprimento terapêutico, dado ter frequentado uma
USF que serve uma população com problemas sociais de ordem vária e de nível salarial baixo. O
reduzido tempo de consulta pode ser um entrave à abordagem biopsicossocial.
No que concerne ao estágio de Pediatria, percebi que cada doente tem uma perceção do
médico amplamente diferente. A essência da Consulta de Pediatria Geral foi a avaliação do
desenvolvimento estaturo-ponderal e psicomotor e de valorização do seguimento regular nas várias
fases do doente. A vivência no Serviço de Urgência apurou a minha sensibilidade clínica face à
decisão de monitorizar o doente em ambulatório ou no internamento.
No estágio de Ginecologia e Obstetrícia, a Urgência foi a parte mais cativante do estágio, pois
participei ativamente em 23 partos. A observação de colposcopias e histeroscopias permitiram
consulta e a visualização das ecografias obstétricas, possibilitaram uma melhor compreensão da
avaliação física, analítica e imagiológica de rotina.
A preocupação major de um aluno prestes a terminar a formação geral em Medicina deve ser
a sedimentação de skills básicos e generalistas que lhe permitam saber os princípios-chave de
abordagem a qualquer doente e patologia. “Os licenciados (…) devem ser recetivos ao feedback e
críticas bem como demonstrar compreender os seus pontos fortes, vulnerabilidades pessoais e
áreas que necessitam ser aperfeiçoadas” (in O Licenciado Médico em Portugal). Os objetivos
iniciais, bem-sucedidos, foram precisamente ao encontro desta consciência.
Estando decidido a escolher a especialidade de Psiquiatria (pelo fascínio pelas neurociências,
relação terapêutica, domínio farmacológico, potencialidade de investigação mas também pela
abordagem do doente enquanto ser biopsicossocial), participei em todas as atividades que ao longo
do ano se sintonizaram com esta perspetiva, tais como o estágio opcional de Pedopsiquiatria, a
interligação da Psiquiatria de Ligação com o estágio de Medicina Interna, o trabalho sobre
“Patologia Psiquiátrica na Gravidez” realizado no estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia e a
participação em Jornadas de Neuropsiquiatria. Podendo estar presente desde a mais tenra idade
até à morte, pareceu-me importante explorar um pouco o papel da Psiquiatria em situações de fim
de vida e, por isso, participei em 2 Congressos de Cuidados Paliativos.
Durante este ano, tive a oportunidade única de integrar o Projeto Social Casa de Caminho André
Luiz e a Clínica Dr. Agostinho Neto, em Angola. Integrei ainda a Comissão de Curso representante
dos alunos do 5º e 6º anos no Conselho Pedagógico da Faculdade de Ciências Médicas.
Em conclusão, sinto que tentei aproveitar ao máximo todas as oportunidades de crescimento
que me foram oferecidas. Saio desta experiência com a vontade reforçada para continuar neste
processo de aprimoramento técnico, científico e humano que me permitirá exercer a Medicina da
4. A
NEXOS4.1 – Casuística dos doentes observados ao longo do ano profissionalizante
Em seguida é apresentada a casuística dos doentes e procedimentos observados nas diferentes
valências de cada estágio parcelar. De salientar que, para facilitar a leitura dos dados, na coluna
referente ao diagnóstico principal optei por especificar apenas aqueles cuja frequência foi mais
elevada.
Estágio
Parcelar Atividade
Nr. Doentes
- (n)
Género –
n (%)
Idade média
– anos (%)
Diagnóstico principal/ Procedimento cirúrgico/ Problema/ Motivo de Consulta
mais frequente – (n; %)
Cirurgia
Consulta Cirurgia
Geral 50 (52%) 26 54
Patologia Colorretal (12; 24%), Bariátrica (11; 22%), Hepatobiliar
(9; 18%)
Consulta
Proctologia 20 (60%) 12 42
Patologia Hemorroidária (11; 55%)
Bloco Operatório 38 19
(50%) 55
Colecistectomia (9; 24%), Hernioplastia (9; 24%), Cir.
Bariátrica (8; 21%)
Urgência Interna 8 4
(50%) 51 Colecistite Aguda (3; 38%)
Pequena Cirurgia 2 2
(50%) 75
Excisão de Lipoma (1;50%) e de Quisto Sebáceo (1; 50%)
Total 118 61
(51%) 52
Medicina
Consulta 8 6
(75%) 64 Cardiopatia Hipertensiva (2; 25%)
Internamento 35 19
(54%) 73
Infeção Respiratória (8; 23%), Infeção do Trato Urinário (4;
11%), Síndrome Febril Indeterminado (3; 9%)
Total 43 25
(58%) 71
Saúde Mental
Consulta 18 8
(44%) 49
Perturbação Sfetiva (8; 44%), Perturbação da Personalidade (5;
28%), Esquizofrenia (3; 17%)
Internamento 8 6
(75%) 64
Esquizofrenia (7; 87,5%), Perturbação Delirante (1; 22,5%)
Urgência 8 6
(75%) 51
Perturbação Afetiva (2; 25%), Esquizofrenia (2; 25%); Consumo
de drogas (2; 25%)
Total 34 20
1 Referência aos 15 doentes considerados como representativos da população observada durante o estágio de
Medicina Geral e Familiar
Estágio
Parcelar Atividade
Nr. Doentes
- (n)
Género –
n (%)
Idade média
– anos (%)
Patologia/ Procedimento cirúrgico/ Diagnóstico principal/ Problema/ Motivo de
Consulta mais frequente– (n; %)
MGF Consulta 1 15 8
(53%) 40
Diabetes Mellitus tipo 2,
Hipertensão Arterial, Excesso de peso
Total 15 8
(53%) 40
Pediatria
Consulta
Pediatria Geral 34 (59%) 20
≥ 1ano:
24 (71%)
Vigilância preconizada no Plano Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (14; 41%), Patologia do Sistema Respiratório (8; 24%) e
Gastrointestinal (4; 10%)
Consulta
Ortopedia 20 (55%) 11
≥ 1ano:
17 (85%)
Fratura óssea (6; 30%), Entorse (2; 10%)
Consulta Cirurgia 11 10 (91%)
≥ 1ano:
10 (91%)
Fimose (2; 18%), Aderências Balanoprepuciais (2; 18%)
Internamento 23 15
(65%)
≥ 1ano:
16 (68%)
Infeção Respiratória (7; 32%), Pielonefrite Aguda (4; 17%)
Urgência 39 23
(59%)
≥ 1ano:
33 (85%)
Patologia do Sistema Respiratório (11; 28%), Sistema
Gastrointestinal (6; 15%) e Otorrinolaringológico (6, 15%)
Total 127 64
(50,4%) ≥ 1ano: 100 (79%) Gineco- logia e Obstetrícia
Consulta GO 22 36 Vigilância Gestacional (13; 59%)
Consulta
Senologia 10 48 Neoplasia Mama (10; 100%)
Consulta Patologia Tromboembólica
e Auto-imune
8 37 Aborto Recorrente (4; 50%)
Bloco Operatório 8 52 Histerectomia com Anexectomia Bilateral (7; 87,5%)
Urgência 30 38 Parto por Cesariana (21; 70%), Parto Eutócico (4; 13%), Vulvovaginite (2; 8%)
MCDTs 23 40 Ecografia Ginecológica (9; 39%), Colposcopia (5; 22%) e Histeroscopia (5; 22%)
4.2 – Certificado das 1as Jornadas de Neuropsiquiatria da CUF Porto Hospital
4.4 – Certificado do 1º Seminário Nacional de Cuidados Paliativos