• Nenhum resultado encontrado

Grupo de trabajo sobre cooperación técnica entre los países en desarrollo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Grupo de trabajo sobre cooperación técnica entre los países en desarrollo"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

ORGAWIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD ORGAWIZACIQN MUNDIAL DE LA SALUD

XIX

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CONFERENCIA SANITARIA PANAMERICANA

XXVl

REUMION DEL COMITE REGIONAL

WASHINGTON, D.C., E.U.A.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Septiembre-Octubre 1974

Tema

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

36 d e l p r o y e c t o d e p r o g r a m a CSP19/29 (Esp

.)

1 6 septiembre 1974

ORIGINAL: ESPkaOL-INGLES

GRUPO DE TRABAJO SOBRE COOPERACION TECNICA ENTRE LOS PAISES EN DESARROLLO

I n t r o d u c c i ó n

E l D i r e c t o r R e g i o n a l señala a l a a t e n c i ó n d e l Comité Regional l a s d e l i b e r a c i o n e s d e l Grupo d e T r a b a j o s o b r e C o o p e r a c i ó n T é c n i c a e n t r e l o s P a í s e s e n D e s a r r o l l o , e s t a b l e c i d o p o r e l C o n s e j o d e A d m i n i s t r a c i ó n d e l

Programa de l a s Naciones Unidas para e l D e s a r r o l l o (PNUD) e n s u r e u n i ó n d e enero de 1973. Esto guarda armonía con l a Resolución 2974 (XXVII) aprobada por l a Asamblea G e n e r a l d e l a s Naciones Unidas e l 1 4 d e d i c i e m b r e d e 1 9 7 2 , s o b r e C o o p e r a c i ó n e n t r e l o s p a í s e s en d e s a r r o l l o e n l o s programas de coope- r a c i ó n t é c n i c a d e l a s Naciones Unidas y mayor e f i c a c i a d e l a c a p a c i d a d d e l sistema d e l a s Naciones Unidas para e l D e s a r r o l l o .

Los p r i n c i p a l e s o b j e t i v o s d e d i c h o Grupo d e T r a b a j o --cuya c r e a c i ó n s e d e b i ó e s p e c i a l m e n t e a l a i n i c i a t i v a d e l o s miembros d e l C o n s e j o d e Admi- n i s t r a c i ó n q u e r e p r e s e n t a n a l o s p a í s e s en d e s a r r o l l o - - c o n s i s t í a n en:

-

e x a m i n a r s o b r e l a mejor forma en que l o s p a í s e s en d e s a r r o l l o

p u e d e n c o m p a r t i r s u c a p a c i d a d y e x p e r i e n c i a c o n miras a i n c r e m e n t a r y m e j o r a r l a a s i s t e n c i a p a r a e l d e s a r r o l l o y f o r m u l a r recomenda- c i o n e s a l r e s p e c t o ; y

-

e s t u d i a r las p o s i b i l i d a d e s y v e n t a j a s r e l a t i v a s d e l a c o o p e r a c i ó n t é c n i c a r e g i o n a l e i n t e r r e g i o n a l e n t r e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o .

E l Grupo d e T r a b a j o , i n t e g r a d o p o r r e p r e s e n t a n t e s t a n t o d e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

los p a í s e s

d e s a r r o l l a d o s como d e l o s e n v5as d e d e s a r r o l l o , h a c e l e b r a d o tres s e s i o n e s , l a ú l t i m a e n Nueva York e n j u n i o d e 1 9 7 4 , d u r a n t e l a c u a l se formuló una s e r i e d e r e c o m e n d a c i o n e s q u e f u e r o n p r e s e n t a d a s a l C o n s e j o d e A d m i n i s t r a c i ó n . Antecedentes

Las d e l i b e r a c i o n e s d e l Grupo d e T r a b a j o se h a n r e l a c i o n a d o p r i n c i p a l - mente con l a c o n t r i b u c i ó n q u e l a c o o p e r a c i ó n t é c n i c a e n t r e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o p u d i e r a a p o r t a r a l Nuevo Orden Económico I n t e r n a c i o n a l p r e v i s t o en l a Declaración y Programa de Acción adoptados por e l s e x t o p e r í o d o e s t r a -

(2)

CSP19/29 (Esp. Página 2

aprovecharse más s o b r e u n a b a s e r e c í p r o c a s i g u e g a n a n d o t e r r e n o . Con e l l o se

e s p e r a i n s t i t u i r un mecanismo a n i v e l n a c i o n a l , a s í como r e g i o n a l e i n t e r - r e g i o n a l , que permita a l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o c o m p a r t i r s u c a p a c i d a d y experiencia de forma t a l que se aumente l a a s i s t e n c i a p a r a e l d e s a r r o l l o , se m e j o r e s u c a l i d a d y se l o g r e u n a c o o p e r a c i ó n r e g i o n a l más e f i c a z . S e d i s p o n d r í a a s í d e un nuevo mecanismo en e l p r o c e s o d e d e s a r r o l l o .

Dicho concepto también ha sido objeto de mayor a t e n c i ó n d e l a OMS

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e n

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

los iiltimos años, ya que responde a l interés d e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o d e p a r t i c i p a r más activamente en l a formulación y r e a l i z a c i ó n d e a c t i v i d a d e s o p e r a c i o n a l e s y desempeñar en e s t o u n a f u n c i ó n d e c i s i v a . En o p i n i ó n d e l a

OMS, debe reemplazarse l a a n t i c u a d a r e l a c i ó n " d o n a n t e - b e n e f i c i a r i o " p o r u n a a u t é n t i c a l a b o r d e c o o p e r a c i ó n i n t e r n a c i o n a l en l a que l o s p a í s e s e n d e s a - r r o l l o t e n g a n c o n f i a n z a e n s í mismos.

Recomendaciones d e l Grupo d e T r a b a j o

E n t r e l a s principales recomendaciones formuladas por e l Grupo d e Tra-

b a j o e n s u i n f o r m e f i n a l f i g u r a n las s i g u i e n t e s :

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

-

Que l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o d i s e ñ e n p r o g r a m a s e s p e c í f i c o s d e

c o o p e r a c i ó n t é c n i c a e n t r e e l l o s mismos, que formen p a r t e , e n c a s o n e c e s a r i o , d e p l a n e s d e c o o p e r a c i ó n g e n e r a l a l o s c u a l e s los p a í s e s e n d e s a r r o l l o y

l a s o r g a n i z a c i o n e s i n t e r n a c i o n a l e s p u d i e r a n a p o r t a r s u c o n t r i b u c i ó n .

-

Que t o d o s l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o e s t a b l e z c a n , c o n l a a s i s t e n c i a d e l PNUD, una o f i c i n a e s p e c i a l p a r a c o o r d i n a r d i c h a l a b o r .

-

Que se i n s t e a l o s p a ' l s e s e n d e s a r r o l l o a a p o r t a r u n a c o n t r i b u c i ó n p a r a l a s i n s t i t u c i o n e s n a c i o n a l e s y r e g i o n a l e s s i t u a d a s e n o t r o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o y a u t i l i z a r l a s con f i n e s d e a d i e s t r a m i e n t o .

-

Que l o s o r g a n i s m o s e s p e c i a l i z a d o s y e l PNUD i d e n t i f i q u e n y u t i l i c e n a l máximo l a capacidad y p o s i b i l i d a d e s d e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o , i n c l u -

yendo r e c u r s o s humanos, s e r v i c i o s d e a d i e s t r a m i e n t o e i n v e s t i g a c i ó n , e i n t e r - cambio d e i n f o r m a c i ó n t é c n i c a . Con este f i n , e l PNUD y dichos organismos

(especialmente por intermedio de las o f i c i n a s r e g i o n a l e s ) d e b e r í a n r e v i s a r

sus l i s t a s d e e x p e r t o s , d e c e n t r o s d e c a p a c i t a c i ó n , d e f i r m a s c o n s u l t o r a s y d e a b a s t e c e d o r e s d e e q u i p o . Los p r o p i o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o d e b e r í a n mantener l i s t a s a c t u a l i z a d a s d e e x p e r t o s y s e r v i c i o s a s e q u i b l e s .

-

Que e l PNUD c o n c e d a p r i o r i d a d f i n a n c i e r a a l o s p r o y e c t o s r e g i o n a l e s e i n t e r r e g i o n a l e s q u e s u r j a n d e este p l a n . Los o r g a n i s m o s e s p e c i a l i z a d o s , p o r s u p a r t e , d e b e r í a n c o n s i d e r a r l a u t i l i z a c i ó n d e l o s r e c u r s o s d e s u s p r e s u p u e s t o s o r d i n a r i o s p a r a promover este t i p o d e c o o p e r a c i ó n t é c n i c a .

(3)

CSP19/29 (Esp.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

)

Página

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3

-

Que e l PNUD aumente su asistencia a l o s m o v i m i e n t o s d e l i b e r a c i ó n n a c i o n a l y que tambign se r e a l i c e n a c t i v i d a d e s t e n d i e n t e s a q u e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o q u e e s t é n e n c o n d i c i o n e s d e h a c e r l o p r e s t e n a s i s t e n c i a a dichos movimientos.

-

Que con e l f i n d e promover esas i d e a s se organice un simposio sobre c o o p e r a c i ó n t s c n i c a e n t r e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o , b a j o l o s a u s p i c i o s d e l

PNUD, e l q u e p o d r í a c e l e b r a r s e e n 1 9 7 6 y estar p r e c e d i d o p o r s i m p o s i o s r e g i o n a l e s o s e c t o r i a l e s .

-

Que en l a Sede d e l PNUD se e s t a b l e z c a u n a u n i d a d e s p e c i a l q u e

sirva d e c e n t r o d e i n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n y f a c i l i t e l a c o o r d i n a c i ó n . A n i v e l n a c i o n a l , e l R e p r e s e n t a n t e R e s i d e n t e d e l PNUD debe desempeñar una f u n c i ó n p r i m o r d i a l y m a n t e n e r e n l a c e c o n l o s c e n t r o s h o m ó l o g o s d e l o s o r g a - nismos; a este r e s p e c t o , es d e c i r e n e l c a s o d e l a OMS, con l a o f i c i n a d e l R e p r e s e n t a n t e d e l a OMS. E s t o s d i v e r s o s c e n t r o s d e b e r í a n c o l a b o r a r a f i n de mantener y d i s t r i b u i r l i s t a s c o n d a t o s s o b r e l a capacidad y l a s n e c e s i - d a d e s d e l o s p a í s e s e n d e s a r r o l l o y c o o r d i n a r l a l a b o r c o n l a o f i c i n a e s p e -

c i a l en cada uno d e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

los p a í s e s e n d e s a r r o l l o .

A c t i v i d a d e s f u t u r a s

E l C o n s e j o d e A d m i n i s t r a c i ó n , e n s u d é c i m o c t a v a r e u n i ó n , en j u n i o d e 1974, aprobó e l i n f o r m e f i n a l d e l Grupo d e T r a b a j o y d e c i d i ó t r a n s m i t i r l o , p a r a s u d e c i s i ó n , a l a Asamblea General en su próximo período de sesiones.

Dicho Consejo estudiará l a s i t u a c i ó n e n s u r e u n i ó n d e e n e r o d e 1 9 7 5 , a l a l u z d e l a d e c i s i ó n d e l a Asamblea G e n e r a l . L u e g o , d u r a n t e s u v i g é s i m a p r i -

mera reunión en enero de 1976, examinará l a e x p e r i e n c i a o b t e n i d a d u r a n t e l a s f a s e s i n i c i a l e s d e l p l a n . E n t r e t a n t o , e l C o n s e j o h a a u t o r i z a d o a l A d m i n i s t r a d o r d e l PNUD a e s t a b l e c e r l a unidad especial recomendada por e l Grupo d e T r a b a j o .

Aunque las recomendaciones d e l Grupo d e T r a b a j o t i e n d e n a l d e s a r r o l l o s o c i a l y económico en general, parece que tienen repercusiones importantes

en e l s e c t o r d e l a s a l u d . P o r e l l o , e l D i r e c t o r R e g i o n a l señala a l a a t e n - c i ó n d e l Comité Regional estas n u e v a s i d e a s p a r a q u e a d o p t e c u a l q u i e r d e c i -

s i ó n q u e estime conveniente.

C o l a b o r a c i ó n d e l a Organización Panamericana de l a Salud a l a cooperación e n t r e los p a í s e s e n v í a s d e d e s a r r o l l o e n l a s Américas

Las a c t i v i d a d e s d e l a Organización Panamericana de l a Salud han

t e n i d o s i e m p r e como p r o p ó s i t o f u n d a m e n t a l f o r t a l e c e r t a n t o l a s e s t r u c t u r a s a d m i n i s t r a t i v a s como las i n s t i t u c i o n e s d o c e n t e s d e l o s p a í s e s , a p r o v e c h á n -

d o l a s p a r a e l a d i e s t r a m i e n t o d e l o s f u n c i o n a r i o s , t a n t o n a c i o n a l e s como d e los o t r o s p a í s e s v e c i n o s .

(4)

CSP19/29 (Esp.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1

Página

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4

346 f u e r o n para estudios académicos de un a ñ o d e d u r a c i ó n . E l 60% de esas

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e

b e c a s f u e r o n o t o r g a d a s p a r a e s t u d i o s e n i n s t i t u c i o n e s d e p a í s e s l a t i n o m e -

r i c a n o s ; 1 9 % p a r a e l Canadá y Estados Unidos o P u e r t o R i c o , y 1 2 % p a r a l o s p a í s e s d e h a b l a i n g l e s a d e l C a r i b e . Además, 8% v i s i t a r o n o t r o s p a í s e s f u e r a d e l C o n t i n e n t e .

Durante e l mismo p e r í o d o l a OPS proporcionó a l o s p a í s e s l o s servi-

c i o s d e 616 c o n s u l t o r e s a c o r t o p l a z o , d e l o s c u a l e s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

382,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o sea, e l 61%,

p r o v i e n e n d e América L a t i n a y d e l C a r i b e . P r e s t a r o n t a m b i é n s u s s e r v i c i o s

5 3 3 c o n s u l t o r e s t e m p o r a l e s , d e l o s c u a l e s 296, o sea e l 5 5 . 8 % , p r o v e n í a n d e l o s mismos p a í s e s .

La Organización mantiene en e l C o n t i n e n t e c e n t r o s e s p e c i a l i z a d o s q u e p r e s t a n s u c o o p e r a c i ó n t é c n i c a a l o s p a í s e s q u e l a s o l i c i t a n , a y u d á n d o l o s a

sus problemas:

I n s t i t u t o d e N u t r i c i ó n d e C e n t r o América y Panamá (INCAP), con sede en Guatemala

I n s t i t u t o d e A l i m e n t a c i ó n y N u t r i c i ó n d e l C a r i b e , e n J a m a i c a C e n t r o P a n a m e r i c a n o d e F i e b r e A f t o s a , e n R i o d e J a n e i r o

Centro Panamericano de Zoonosis, en Argentina

C e n t r o P a n a m e r i c a n o d e I n g e n i e r í a S a n i t a r i a y C i e n c i a s d e l Ambiente

,

Perú

C e n t r o P a n a m e r i c a n o d e P l a n i f i c a c i ó n d e S a l u d , e n C h i l e

C e n t r o L a t i n o a m e r i c a n o d e P e r i n a t o l o g í a y D e s a r r o l l o Humano, en Uruguay

B i b l i o t e c a R e g i o n a l d e M e d i c i n a , e n Brasil.

Conviene d e s t a c a r t a m b i é n l a formación en l a s Américas d e l o s llama-

dos Grupos Subregionales, que tiene como p r o p ó s i t o f u n d a m e n t a l l a colabo- r a c i ó n mutua p a r a l o g r a r un d e s a r r o l l o económico acelerado y m e j o r a r las

c o n d i c i o n e s d e v i d a d e s u s h a b i t a n t e s .

1. E l Grupo Andino, que incluye a B o l i v i a , Colombia, Chile, Ecuador, Perú y Venezuela;

2. L a Comunidad d e l C a r i b e , q u e además d e l o s s e i s p a í s e s i n d e p e n - d i e n t e s d e l Brea "Bahamas, Barbados, Granada, Guyana, Jamaica y T r i n i d a d y Tabago-- i n c l u y e t o d a s l a s islas y t e r r i t o r i o s q u e t i e n e n a u t o n o m í a p a r a

s u s a s u n t o s i n t e r n o s ;

3 . L a Organización de Estados Centroamericanos (ODECA), que comprende Guatemala, Costa Rica, E l Salvador, Honduras y Nicaragua;

4. Los P a í s e s d e l a Cuenca d e l P l a t a , que comprende Argentina, B o l i v i a , Brasil, Uruguay y Paraguay.

L a Organización coopera activamente en los progrmas de salud de

(5)

.

.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CSP19/29 (Esp.) Página 5

O t r o a s p e c t o i m p o r t a n t e es e l que se r e f i e r e a l a c o l a b o r a c i ó n d e l o s p a í s e s d e l H e m i s f e r i o y n u e s t r a O r g a n i z a c i ó n en s i t u a c i o n e s d e emer- g e n c i a p r o d u c i d a s p o r d e s a s t r e s n a t u r a l e s d e t o d o o r d e n . Asimismo, en

c a s o s d e b r o t e s e p i d é m i c o s , a s o l i c i t u d d e l a OPS, g r a n d e s c a n t i d a d e s d e v a c u n a s s o n p r o p o r c i o n a d a s g r a t u i t a m e n t e p o r l o s p a í s e s q u e l a s producen.

En v i s t a d e l i n t e r é s d e l Programa de l a s Naciones Unidas para e l D e s a r r o l l o p o r esta materia y d e s u p o s i b l e a y u d a e c o n ó m i c a , se e s p e r a q u e estas a c t i v i d a d e s d e c o o p e r a c i ó n e n t r e l o s p a í s e s menos d e s a r r o l l a d o s d e l Continente puedan ser t a n t o i n t e n s i f i c a d a s como a m p l i a d a s , e s t a b l e c i e n d o nuevos programas que sirvan y b e n e f i c i e n a l a vez a v a r i o s p a í s e s c o n n e c e s i d a d e s comunes.

La O r g a n i z a c i ó n e s p e r a l a s d i r e c t i v a s y o r i e n t a c i o n e s d e l a Conferencia p a r a p r e p a r a r l o s p r o g r a m a s d e t r a b a j o c o r r e s p o n d i e n t e s , q u e s e r á n s o m e t i d o s

a l a c o n s i d e r a c i ó n d e l o s Cuerpos Directivos.

(6)

3 ...

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Distr ,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CSP19/29 ( E s p . )

GENERAL ANEXO

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CONSEJO DE ADMINISTWCION

18?

período de sesiones

5

a 24 :?le junio de 1974

Tema 12 del programa

. . .

INFORMZ

DFL

GRUPO DE TRABAJO SOBRE COOP,D"ICIO.N ~ C N I C A

m m

PAISES EN D E S m O U O SOBm SU TERCER PERIODO

DE

SESIONES

, Párrafos Página

1. Carta de envío del Presidente del Grupo de Trabajo sobre

ccoperación técnica entre parses en desarrollo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a

* * Indice 1. Iatrodccción

. . .

~. 1 -

6

11. Infome f i n a l

. . .

7

A. Marco general de referencia

. . .

1)

-

2)

B. Preámbulo

. . .

3)

-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6 )

C. Conclusiones

. . .

7

-

9)

D. Principios y objetivos ,

. . .,

. .

10)

-

16)

E. Recomendaciones

. . .

' 17)

-

50j

. .

111. Resumen de opiniones acerca de slgunos puntos

importmtes

. . .

8

-

27

2

4

5

5

5

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6

. ._

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

' 7

?

16

Apéndice: Anexo a la carta de envío del Presidente del Grupo

de Trabajo sobre cooperación técnica entre paises en desarrollo

(7)

DPf69

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Espafiol

Pggina

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2

Señor Administrador :

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. Tengo e l honor de presentar, en nombre d e l Grupo de Trabajo sobre cooperacicn t 6 c n i c a e n t r e p a i s e s en d e s a r r o l l o , su informe final, que figura en l a sección 11

de su informe sobre su t e r c e r y Gltimo período de sesiones, celebrado en l a Sede

de l a s Naciones Unidas d e l

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

29 de a b r i l al 1 0 de mayo de

1974.

Este informe se pl-esenta de'confomnidad con e l p6rrafo 1 de la resolución

2974

(XXVII) de l a

Asamblea General y l a decisión conexa d e l Consejo de A h i n i s t r a c i Ó n d e l PDXJ?),

a p o b a d a en su

154

peplo40 de sesiones.

2. LES conclusiones, principios, objetivos y recomendaciones

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

d e l informe e s t á n s u j e t o s a s u u l t e r i o r examen, aprobación y adopción por e l Consejo de Administración

d e l PNUD, e l Consejo Económico y Social y l a Asamblea General de l a s Naciones

Unidas. Estos órganos se ocuparán del asunto en sus próximos períodos d e sesiones,

y e l PNUD, l o s organismos participante6 y- de ejecucia'n y las comisiones

económicas regionales no r e c i b i r á n mandatos concretos para aplicar las reCOmSn2a- ciones d e l Grupo de Trabajo a n t e s de f i n e s de

1974.

Por lo t a n t o , e l Gruw de

Trabajo me ha s o l i c i t a d o que s e ñ a e a su atención, Sr. Administrador, las recmen- daciones d e l informe en que se pide l a adoyción de medidas urgentes.

3. Una de las recomendaciones más. impor-kantes d e l G r q o de Trabajo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

es la creación de una dependencia especial dentro de l a secretaria d e l PIUD para fomentar l a

cooperación técnica entre los pa5ses en desarrollo. A este respecto, l a opinión general d e l Grupo f u e que, en espera de qze l a Asamblea General tomara una decisi6n sobre e l fnforme d e l Grupo, debian hacerse arreglos provisionales en l a s e c r e t a r i a d e l TIVUD a f i n de que no se perdiera e l inpilso generado por l a resolución 2974

(XXVII) de l a Asamblea General y l a decisión conexa d e l Consejo de Administración

de3 PIVUD, a s i como por l a s deliberaciones d e l Grupo de Trabajo, y que e l PNUD podfa i n i c i a r una serie de z c t f v i d a d e s d e c a p i t a l i n p o r t a c c i a p a r a fomentar l a cooperación t é c a i c a e n t r e los palses en d e s a r r o l l o s i n esperar l a d e c i s i ó n d e f i n i t i v a que habfa

de adoptar l a Asxnblea General. La adopción de t a l e s medidas provisionales por e l PNJD gcrantizayia también que no t r a n s c u - r i e r a un lapso excesivo entre l a

P,p?obazi& de las recomendaciones se1 Grupo de Trabajo por l a Asamblea General y su eslicaeión. Confío en que e l apéndice adjunto

L/,

r e l a t i v o a las funciones de

l a depeneencis especial, ayude a l a Administracio'n a hacer l o s arreglos pravisio- nales sugeridos por e l Gruyo de Trabajo. D e manera general, e l Grupo opinó también que, para que la dependencia y , en espera de su creación, l o s arreglos provisionales que se iiebieran hacer, pudieran cumplir sus funciones de manera e f i c a z , debíen o c u ~ a r una posición inportante en l a esSructura de la s e c r e t a r í a d e l PIWD y s por

l o tan%o, debzan formar payte de l a Oficina d e l Administrador.

4.

Deseo tambign seEalar a su atenci6n e l p&rafo

26

Be1 informe, en e l que e l Grl;po de TrabaJo ha peditio al Administrador que proporcione e l informe que f i g u r a en e l documento DP/WGTC/L.6 al Consejo de Administración del PJ!JUD en SU pr6ximo

perfodo de oeaicnes

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C ~ S O documento d e l Consejo y que incluy:; un subtec:: cl ressecto

en e l tema 5

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

d e l programa provisional d e l 18? período de sesiones del Consejo.

/

-

1/ Véase e l apéndice d e l presente documento.

(8)

.

.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

f; Me

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

resta ahora, señior Adminhtrador, expresar en nombre d e l Grupo m i g r a t i t u d

a Yd. y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a l o s f m c f m a r 5 o s de l a secl-etaria del

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PNUD por l a valiosa a s i s t e n c i a que han p - e s t a d o t a n generosamente. El Grupo desearía también expresar9 por condccto

de Vd su agrad.ecr;miento por l a s contribucicnes que han hecho a su l a b o r l o s rcppesentantes 25 10s orga:Iismos p c t i c i g a n t e s y de ejecución, las comisiones

econhnicas regionales y otras orgcmizaciones inteTgubernamentales.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6 . Aprovecho l a oportunidad, Sr. Administrador, para reiterarle

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l a s segmidabes

de m i consideyacija n&s distinguida. Le saluda muy atentamente,

( H m a Arba Diailo)

P r e s i d e n t e d e l Grupo de Trabajo sobre cooperación técnica entre

p a í s e s en d e s a r r o l l o

S r , Iiudolph A, Peterson

Adninistradcr

Programa de las Nacioces Unidas para e l Desarrollo

866 United Rations Plaza New York, TJsY., 10017

(9)

1.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I~TTF.O~UCCION

1. Aprobcxión &el prograna

2.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Kt~e-~ro exaxen de l a s dis2osiciunes operacionahs, inStitCc~CEd.es Y

f i n a n c i e r a s y otros aspectos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3 . Icforme final al Consejo de Administracibn

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

.

3. h s s i g u i e n t e s i n t e g r a n t e s de l a mesa del Grupo d e T-rs'oz.jo, elegidos por unani-

midad en e l pximer periodo de sesiones, continuwon deseTpefisndo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

sus r e s p e c t i v a s

fmciones en l o s dos periodos de seeio:les siguientes:

Sr.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

H. Arba C i a l l o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

( f i l t o Volta)

-

PresidenCVe

Sr. S. Senthi (India)

-

Primer Vicepresfdente Dr. Walter iq3.u (Alemania, República F d e r a l de)

-

Seg-mdo ViceFresideate Sr. Juan Edcariio Fleming (Argentina)

-

R e l a t c z

4. E l Grupo celebró 13 sesiones en l a s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

cpe debati8 l o s d i s t i n t o s tenas de su

programa y a-p-:o;ó s u i n f a m e f i n a l .

5 . De confomisad ccn e l rnnndato que se l e encomendb en e l pgrrafo 1 Be l a r e s +

h c i ó n 297b (XXYII) de la Asamblea General y l a decisión ccnsxa adoptada por el Consejo d.e A b i n i s t r a c i 6 n en su 15? periodo de sesiones

3:/.1

el G ~ F O de Trabajo presenta e, l a Asmblea General de l a s IVaciciles UniiZss, pcr con2u:tc & t l C c ~ z e j o

de Adminis'h-sci6n d e l FPE?, su informe f i n a l , con inclus5Sr, de 13s c o n c l u s i x e s ,

l o s prir-ci9ioa l o s objetivos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y Las recoinendacioncs qce figuran en l a szcciGn

Ii-

de3 presente informe (pgrrs. 1 a 50).

6 . L a s opinior,es expresa.das en e?- Grupo de Traba20 sobre aI&?.L'..p:3; Ce los Fa-kos importantes que examinó figuren en l a sección 111 d e l p r e s e n t e mfcrmc?.

1/ E l Gmpo de Trabajo estuvo cGmpuesto de r e p r e s e n t a r t e 3 d e Afganistán; Alemazia, RepÚbl.ica Fede;-& de; A l t o Volta; Argentins; Bélgica; 5rasil; Cuba; Ecuador; Egipto; Filipinas; India; Nigeria; Fsfses Dejos; RepÚ5lica Arabe d e l Yenen; Serlegal; Tmzania, República Uaida de:, Uzi6n de Repúblicas Socialistas Soviéticas; Venezuela; Yugoslavia.

Traba.yo se publiczron en l o s dommeatos DF/WG?C/IV y D?,'lJGTC/L.3, respectivauente.

2/ Los informes de los períodos de sesio;les primero y segundo d e l Grupo de

-

3/ Véase Documentos Oficizles del Consejo Econ6niico

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

?r

Social, 55. O pzrfodo

_I_

de szsiones, Suplexento No. 2 (E/5276), p&r

.

332.

(10)

T e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

El

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Grupo i9e Trabajo sobre coaperacf6n ",cr,ica e n t r e Faíses en d e s a r r o l l o

presenta su siguienbe i~xPornz firrai.:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A. Marco geaeral de referencia- " 1/

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1) L a inportazlcfa de IE cocperaci6n tgcnfca en%re países en d e s a r r o l l o Cebe consLdexA>se u3 cornyuente irnportante d e l concepto de coopraciór, mutua p w a e l ü e s a r r o l l o e n t r e los paises en d.ess;l.rollo que ha surgido como una tendencia

hwr-

t a n t e de la. cooperactón econ6raica Internacional en los Últinos aiias. Este conce?to ha recibido un luga? de preferencia en l a s cartas, declaraciones y resolaciones

zprobasas por e l p9Gr.ap0 de los

77",

la 'JNCTAD

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y los Jefes de Estado o de Golsierno

de l o s p a h e s no alinca&os, y se ha r e f l e j a d o Cebidemente en l a E s t r a t e g i a para e l Segundo Decenio de l a s Naciones Unidas para el Desarrollo. N6s recieriTaente, l a idea. r e c i b i 6 un nuevo irapulso en las Declaraciones y en e l Progmma de Acci6n p a r a l a Cooperación Econ&ica adoptado en l a Conferencia de J e f e s de Estado o de Gobierno

de los países no alineados, celebrada en Argel.

2) La resolución

2974

(XXVII) de l a Asamblea General representa e l primer

i n t e n t o d e derr signifhado p r á c t i c o al coccepto de l a autosuficiencia colectiva

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y

l a ayuda mutua entre l o s p a í s e s en d e s a r r o l l o pa3.a alcanzss sus objet,ivos d e <esa-

r r o l l o . Precismente dentro de ese amslio contexto interpretó g re?-13.izÓ su mandato

a

e l Grupo de Trabago. Los recientes acontecimientos ocurridos en las relncioces

internacionales

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

cge condu3eron a l a celebraci6n del sexto periodo extraordinario

de sesiones de la

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Asmblea General y a l a

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a p r o b a c i b 2or &%a &e l a Declaración s o b e el Estatclec5niento de un Nuevo @den Económic~ In-beernccional y e l Progresla

de Acción han dado a& más r e l i e v e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a l a tarea confiada a1 Grupo de YzebaJo y ilesa-

pcfiada por él.

3) Las posibilidades que e x i s t a n de que los propios paises .en d e s a r r o l l o ccapartan entre si sus capacidades de d e s a r r o l l o han venico eumentando continua- rneR-ke Curante l o s últirnos afios. La época actual ofrece oportunidades sin precedentes para lograr l o s a d e l a n t o s c i e n t i f i c o s y tecnológicos que son t e n v i t a l e s para el d e s w r o l l o . PDr l o t a n t o en esta coyuntura, la cooperación tgcnica entre los paíse:

en d e s a r r o l l o puede consl;ituir una contribuci8n importante para su d e s a r r o l l o y

p w a l o g r ~ * l a indepeadencia económica. Es un proceso que a c e l e r a r í a e l avance

hacía l a actosuficiencia con un e s p i r i t u de esfuerzo mutuo y de participación en un pie de igualdad.

1/ El marco de r e f e r e n c i a p m a su

lamr

aprobado por e l Grupo de Trabado en su-primer periodo de sesiones, figura en e l párr. 39 de -su informe sobre ese perIiodo ~ de sesiones (Dl?hrlGTC/IV) . . /

m

- ..

(11)

1 .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C o ~ c l . u ~ i c n e s

8) Ezris-ten factores que inhiben y d i f i c u l t a d e s que o b s t a c f l i z a n l a c o o p ~ ? a c i & t é c n k a e n t r e los p a l s e s en d e s a r r o l l o , E n t r e ellos se encuentran los s i z u i e s t e s :

b) la c a r e n c i a d e d i v i s a s ;

c ) la "barrera de actitudes9' que e x i s t e en l o s p a í s e s en desarrollo Y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

qm

t i e n d e a u t i l i z a r e x ? e r t o s , c o n s u l t o r e s y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

unp-esas y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

EL comprar ecpipo de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

los pafses

desarrolledos;

d) ciertos procedinientos y p r á c t i c a s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

se l o s países donantes y l a s organi- zaciones internaciorales;

1/ En este iaforme, e l regiones sitcadas en un mismo en des=-rollo.

t é m i n o 0 interrcgional" incluye relaciones entre

coatinente, y e n t r e d i s t i n t c s c o n t i n e n t e s del mundo

(12)

e )

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

LOS procedimientos y l a s prgcticas actuales d e l

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PNUD en rebaci.6n con l a

deterninaci6n, e l disefío y l a aprobacibs de proyectos interregionoleo, aundiales y regionales.

f ) L a f a l t a .

ie

mecanismos adecuirtdos

p

a

r

i

$raitÓver~la cob-;?&ración mutua

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

t.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

, .*.? .

e n t r e los países en desarrollo. . .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

9 )

En l a actualidad, e l sisteme. de las Ec*:iones Unidas para e l d e s a r r o l l o t i e n d e a u t i l i z a r s e r v i c i o s de expertos, scIAvicios de capacitación, equipo y servi-

c i o s de consultores que proceden principalmente de los paises desarrollados. A

pesar de l a s reiteradas sugerencias que s e kan

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

hecho en l o s Órganos interguberna- mentales, incluidas disposiciones concretas del Consenso

L/

para que se procure

obtener ?ma medida cada vez Icayor de dichos insumos d e l o s p a í s e s en desarrollo, en general en e l sistema de las Itaciiones Unidas hay m y poco que se presta direc- tamente al. logro dP este objetzvo. Debe hacerse un esfuerzo sistezcátfco y

consciente por s-upera-= esta sitqación.

' ,. . !.'

D. Principios y objetivos-

r , . ..,. ,

r t .-,

- ,

10) La cooperacibn tgcnica .entre

los

p a i s e s en d e s a f i o l l o debe considerame una p a r t e i n t e g r a n t e de l a cooperación general para-el desarrollo.

11) T a l cooperación debe a5adir una nueva dimensiijn a los programas exis-

tentes de cooperación bilateral y m u l t i l a t e r a l p a r a e l desarrol.10 y , en l a medida de l o posible, debe

dar

por resultado una expansi&,de dicha cooperación.

12) Con objeto de fomenttss:.3.a & h a cogperae,ión,entre los paises en desa- r r o l l o , e l concepto de cooperación técnica debe ser t a n amplio y f l e x i b l e como sed

posible, debe bas'arse cada vez &..en enfoques, métodos y t é c n i c a s innovadoras

mejor adaptados

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a l a s necesidades locales y, a l mimo tiempo, debe utilizar l a s

formas c?e cooperaci6n existentes en l a medida en que sean provechosaso

. . p.

.

i ..S . l I ". . , , ..

13) Puesto que l a cooperación técnica entre los países en d e s a r r o l l o e s una mpfesa de,'autoamda,' 10s p a í s e s : p ~ i c 5 p ~ t e s , no SÓLO deben c o n t r i b u i r a su éxito, sino que tambiéndeben beneficiarse de elle. Dentro de esté contexto l a d i s t i n c i ó n

t r a d i c i o n a l e n t r e donantes y beneficiarios

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

es-% P ~ z m de lugar.

' 14)- La co6peyacZón t é c n i c a enkre los. palpes en d e s a r r o l l o debe, e n t r e o t r a s

cosas :

. . . _ , . , . . -.. ,

i ) l l e v a r a l aprovechamiento de l a experiencia y l a capacidad ya existentes

- .

y al ,desasl.roUo de nuevas capacidades en l o s peiseg en d e s a r r o l l o ;

ii) . conducir a 1s apertura de nuevos canales de comunicación e n t r e . 1 0 ~ paises

en d e s a r r o l l o i

l /

Véase l a resolución

2688

(XXV) de l a Asamblea General, titulada "La '

capaczdad d e l sistema de l a s Naciones Unidas para e l desarrollo".

(13)

DP/69

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Espfiol

Pggina 8

iii) i v )

v )

v i )

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

v i i )

v i i i )

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ix)

i m p d s a ~ el

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

fomento y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e3 f o r t i i e c h i e r r t o de l a integración econ6mfca

e n t r e los paises en d e s a r o l i o s o b r e una base geogrgfica tan mpLia como

sea posible 5

aumentar e l e f e c t o m a l t i p l i c s d o r de la c o o p e r w i b n t i c n i c a que ya se propcxciona por condtlctos bilaterales y ooultilaterales;

fomentar la autosuficiencia en materia econ&aica3 c i e r . t i f i c a y tecnológica; me3orar e l conocimiento de Xas cqaci&des con que se cuenta en l o s

países en d e s a r r o l l o y l a confianza en ellas;

permitir l a coordinación en las p o l i t i c a s de estos pafses en materia de transmisión internacional de tecnologfa;

conducir a l d e s a r r o l l o de l a tecnolog5a nacional y l a introCucci6n de

t é c n i c a s medor adaptadas a l a s neces3dades l o c a l e s , en p z c t i a u l w en 108 sectores de subsistencia;

fomentar, e n t r e o t r a s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

cosas,

a ) los planes nacionales de ciencia y tecnologia, b) l a planificación económica y s o c i a l s

c ) l a vinculación de l a i n v e s t 5 . g w i h y e l d e s a r r o l l o al c r e c h i e x b o ecor6mico3

d ) l a planificación y evaluación de proyectos,

e ) e l aprovechniento del potencial de recursos humanos y naturales f ) métodos modernos de adninistracibn y gesti6n,

g) l o s recursos humanos t é c n i c o s , c i e n t í P i c o s y administrativos, h) l a aceleración de l a formación profesional en diversos niveles.

15) L a responsabilidad principal del d e s a r r o l l o en l o s paises en d e s a r r o l l o corresponde a los propios países que, a ese f i n , h m expresado su decisión de contribuir a su mutuo desarrollo. A s i , pues, para ser una verdadera empresa coope- r a t i v a o r i e n t a d a h a c i a e l logro de l a autosuficiencia, l a responsabilidad principal d e l a movilización de l o s recursos para lograr l a cooperación técnica enkre loa paises en d e s a r r o l i o corresponde a esos mismos paises. Sin embargo, e l apoyo internacional debe complementar esos esfuerzos de manera oportuna, apropiada y eficaz

.

(14)

. .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

16)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Los organismos participantes y de ejccuci6n del sistema de l a s Naciones

Unidas para e l d e s a r r o l l o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l a s conisigces ecorldmfcas regionales pveden Y debe11

desempfiar En papel decisivo en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

la. p~oniociGn de e: csoperaci6n tgcnica entre 10s pajlses en desamo-Uo. El PNUD, en especial

,

ea yrirtud de l a función de coordina-

ción que desanpesa en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

la e s f e r a de l a cocpera,ciGn tEcnfca y de su red de i n s t i t u - ciones que se extiende POT c a s i todo e l m m . 6 3 , debe prestar pleno apoyo a e s t a

empresa cooperativa de los paises en desarrollo. E. Rccomadaciones ”

17)

Los peises en d e s a r r o l l o deben idear, adoptar y ejecut3r p r o g r a a s con-

c r e t o s de cooperación t6cnica entre

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

SS. Cuando procediere, dichos programas Podrían formar p a r t e de esquculns globales de cooperaci6n entre esos Fs.fSeS.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5x3

paises desarrollados y l a s organizaciones in2ercacionales deben presta=. a s i s t e n c i a para complementar dichos esfuerzos.

23) A f i n deque exista una auténtica reciprocidad en l a cooperación t6cnica e n t r e los países en d e s a r r o l l o y qxe se r e a l i c e verdaderamente en mbos sentidos, 10s países en d e s a r r o l l o , a pesar de sus d i f i c u l t a d e s en materia d e d i v i s a s y Otras limitaciones, deben c o n t r i b u i r a l a s instituciones nacionales y regionales

(15)

. .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

gionales,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

en%re los

i)

ii) iii)

iV)

28

proyectos conjuztos de investigacicnes y eskaX.eciuzio~%o de i ? s l i t u c i o n e s conjuntas de investigaciones;

i n t e r c m b i o de informci6n

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

-7 docurr2r;tEalÓn cien52fica y técmicn.?;

apoyo p w a e l establecimlenko y paen+,a en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m r c h n de los a r r e g l o ? imti- tucionales que Los Taiscs en d e s w r c l i o decidieran c m c e r t a r p2n.a

fomentar le cooFeracZ6n t g c n i c a e n t r e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

S:, y

f a c i l i a a d e s para l a formación profesional en el empleo de candidatos de palses en desar-rollo en o t r o s p s í s e s en desexrollo.

El PNUD, l o s orga‘nismos p r r t i c i p a n t c s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

J dz ejecución y l a s cor2sio:‘cs econ6rnicas regionsles de3en estimular e l desarrollo y la

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

aplicacf6n 9e m e v o s

conceptos y métodos de cooperación técnica entre l o s paises en desarrollo.

-

1/ Véase la recoaendación 29).

-

21 Véase la recomendaci6n 31).

(16)

e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

29) Se debería crear una dependencia especial dentro de l a s e c r e t a r í a d e l

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PNUD para que promoviera l a cooperación técnica entre los países en desarrollo. Con este objeto, l a dependencia- e n t r e o t r a s c o s a s , d e b e r f a - s e r v i r de centro de

intercambio de información; ayudar a los gobiernos de l o s p a i s e s en d e s a r r o l l o que

l o s o l i c i t a r a n

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a fomentas t a l cooperación y coordinar l a s actividades d e l PNUD

con los organismos p a r t i c i p a n t e s y de ejecución y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l a s comisiones econBmicas regio-

n a l e s en e s t a esfera. La dependencia deberia organizar y a p l i c a r un s?stena adecuado de iaforrnación con la a s i s t e n c i a d e l corresponiiiente servicio técnico d e l PRTUD. Debería, en l a medida d e l o posible, establecer conductos 9e COmUni- caci6n con otras organizaciones irrtergubernamentaltles y no gubernamentales epropiadas.

30)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Los gastos de l a dependencia e s p e c i a l y del sistema de informaci6n debe-

r f m sufragarse con cargo a l presupuesto administrativo d e l PNUD.

31) En cada uno de l o s organismos p a r t i c i p a n t e s y de ejecución y en l a s conisiones económicas regionales deberían establecerse centros de coordinacitn

pwa que fomentaran l a cooperación técnica entre los paises en desarrollo. A

e s t e f i n , en e l n i v e l d e l o s países, l o s centros de coordinación deberian ser l o s representantes residentes del PNUD.

32) E l sistema de las Naciones Unidas para e l d e s a r r o l l o en general y e l PNUD

en p a r t i c u l a r deben asegurarse de que se tomen l o a n t e s p o s i b l e medidas eficaces en materia de información sobre l a cooperación técnica entre los países en desarrollo. con l o s organismos p a r t i c i p a n t e s y de ejecución y l a s comisiones económicas

regionales. En l o que atañe a l aspecto promocional global

,

deberian reunirse,

a n a l i z a r s e y actualizarse constantemente datos sobre l a capacidad y las necesidades

de Cooperación t é c n i c a d e l o s p a i s e s en d e s a r r o l l o , y d i s t r i b u i r s e p e r i ó d i c a e n t e . En l o r e l a t i v o al aspecto operacional, deberian tomarse medidas para satisfaqer rgpidamente las necesidades concretas de UJ pals determinado con l a s capacidades

especfficas disponibles en otros paises estudiando por separado l a s d i s t i n t a s solicitudes.

a

Con e s t e fin, en e l PNID

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

se deberian adoptar medidas apropiadas, en combinación

33) El Consejo d e Administración del PNUD debe prestar una atención constante a l a promoción de la. cooperación técnica entre l o s p a í s e s en desarrollo. Con esta finalidad deberfa establecer un comité permanente del periodo de sesiones que se

reuniera anualmente durante los periodos de sesiones de enero, a p a r t i r de

1976.

34) Con e l f i n de examinar peri6dicamente l o s progresos realizados a e s t e respecto y adoptar medidas adicionales, l a cooperación técnica entre l o s p a í s e s en d e s a r r o l l o d e b e r í a f i g u r a r e n e l programa de o t r o s Órganos y organizaciones pertinentes d e l sistema de l a s Naciones Unidas. Esos órganos y organizaciones Ceberfctn i n c l u i r en sus informes anuales a l Consejo Econ6mico y Social una reseña 4e los progresos que r e a l i z a r a n en su esfera de competencia respectiva, l a que debería ponerse a disposición del Consejo de Administración del PNUD.

35) A f i n de d a r un impulso adicional a la r e a l i z a c i ó n de mayores e s f i e r z o s para fomentar la cooperación tgcnica entre los palses en d e s a r r o l l o y de generar

i n t e r é s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e3 respecto, deberfa organizarse un simposio internacional sobre este tema

(17)

con

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l o s a u s p i c i o s d e l PNUD.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

E3. simposio podria celebrarse en 1976, con l a c,iTa.c<.Ón de todGs los Estados miembros y de l a s organizaciones e i s s t i f u c i c n e s

ace66niicas apropi6das. Antes d e l s i n p s i o serfs necesaria una cuidadosa prepa-

recidn a nivel técnico, asi como s&nposios s e c t o r i a l e s r e g i o n d e s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y nundiales

sobre aspectos concretos de l a cooperación técnica entre los paises en d e s a r o l l o .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

36) El PNUD deberá encontrar l o s m&íos necesarios pere satisfacer l a s @o-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

rj.daC!es que resulten de las recomendaciones d e l G r u p o de Trabajo y u t i l i z a r con

@se d3Jeto los fon.fios disponib1.e~ procedentes de todas l a s fuenf,es e x i s t e n t e s ,

hC?-ufdos los sigi5entes mgtodoe de financiación:

a! en l o que a-%.5e a l c i c l o a c t u a l , en l a formulaciEn y q y a b a c i ó n

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

d e l o s

-.

~-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PL OZr~~t;os regior,al.es interregio3ales y mundiales S debería asignarse un t r a t o

w*orit,ario a los proyectos que fomentaran l a cooperación técnica entre los prtises

eil Ges?rro;lo, de mamra q.re e. fines d e l c i c l o a c t c a l s e i i e s t i n a r a 8 los proyectos

de esa c l a s e u r a pl-oporci6n considera3le de los fondos para los programas multina-

ci0ns’l.e~ y murdiales;

b) en el ciclo pr6xim0, apro:rimadamele de una c u a r t a a una t e r c e r a p a r t e del. tatal. de 7.0s recursos dispor,ibles p a r a l o s programas multinacionales y

Eundicles debex’?a d e s t i n a r s e a proyectos regionales o interregionales y m d i a l e s

qne fonel.?t,aran l a cooperaci6n técnica entre l o s ?&es en d e s a r r o l l o . Al aslgnar C2ichos fondos deberza r e s p e t a r s e l a decisi6n del Consejo de Administración rela- t i v a a las CIP regionales. En este contexto, l o s foneos en exceso d e l objetivo global que sobraran de las actividades de cooperación técnica entre l o s países en

desarrollo s e d e b e r í a n u t i l i z a r en t i p o s t r a d i c i o n a l e s d e proyectos regionales, interregionales y mundiales;

c ) una p a r t e de l a Reserve para e l Pragrazna d e b e r í a u t i l i z a r s e p a r a

suministrar insumos c r i t i c o s a los proyectos.0 progmmas de cooperación técnica e n t r e l o s países en desarrollo.

37) Debe slentarse a l o s paf ses en d e s a r r o l l o a que, en la medida de lo p o s i b l e , u t i l i c e n una p e r t e de las CIP que les corresponsan en proyectos es1 pro e e l a cooperación t é c n i c a e n t r e los países en desarrollo.

38) Los organismos p a r t i c i p a n t e s y de ejecucign deben consideras l a posi3i- lidad de u t i l i z a r l o s r e c w s o s d i s y o n i b f e s p r o c e d e n t e s de los p-ogrmas o r d i m r i o s

de cooperaci6n técnica a los f i n e s de fozenttzr l a cooperación t k n i c a eutre l o s paises en Gesexrollo.

3 9 ) Se Zebeshn obtener recursos adfcionales por los Ioedios siguientes:

a> contribuciones adicfonales en efectivo de paises desarrolla6os y c o n t r i -

‘ w c d c ~ e s en efectivo o en especle de paises en desarrollo a l PNUD con e s t e o b j e t i v o c c r . a x t o ;

b) recursos novilizados por el PNLTD de fuentes bilaterales,: interguberna- me;2cuaizs y no gubemameDtales para fomentar l a cooperacicl’n t é c n i c a e n t r e l o s p a í s e s

ea dasarrollo.

(18)

DP/69

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Español Página 13

c )

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m a pa;-te del amento de l a c u a n t í a t o t a l de l o s r e c u r s o s d e l PMTD dest2nado.s a La cooperación técnica entre los países en desarrollo, teniendo debi-

damer?ke ea m e n t a el elemer?to de ''tasa de crecimiento" de los recursos generales del FTED que se prevé para satisfacer l a s esignaciones proyectadas para lcs CIP

d e l c i c l o pr&-imo.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

b0) Los

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

recwsos liberados como consecuencia de l a disminución de los gastos

en armamentos e investigsciones conexas, de conformidad con l o s p c r a f o s

6

y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

67

de l a resoPmión 3176 (XXVIIT) y con l a resolución 3093 (XXVIII)

,

Ceberáin repre- s e n t a r una ir,I.portante fuente adicional para l a financiación del d e s a r r o l l o de

todos los Estac.os; una p.arte Ce e l l a d e b e r i a u t i l i z a r s e p a r a forile?tai* l a c9opera- ciijn técnica entre l o s FaEses en desarrollo.

41) Los paises en d e s a r r o l l o deben estudiar todas l z s posibilidadzs que haya de movilizar recursos financieros para adoptar o i n t e n s i f i c a r programas de coope- r a c i 6 n t é c n i c a e n t r e s í . Asimismo, en tOa5S l o s casos en que sea posible, deben

suminiztrar financiación de terceros paises para fomextar l a cooperación técnica

e n t r e l o s países en desarrollo.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

k ! ) Los pafses desarrollados deben adoptar o amplias, según proceda, e l s m i -

niStr0 de financiación de t e r c e r o s p a i s e s para fomentar l a cooperación técnica e n t r e l o s palses en desarrollo.

43)

N. b ~ s c a r y evaluar servicios de expertos, servicios de capaaitación, equipo y swvicios de co:lsultores, e l PNUD y l o s organismos p a r t i c i p a n t e s y d e ejecución deben briodar a l o s países en desarrollo oportunida2es equftaativas p z a que proporcionen ese t i p o de recursos. Con ese f i n , deben:

a) r e v i s a r sus a c t u a l e s l i s t a s de expertos y lis-Las de servicios de capaci- tación, firinas de consultores y proveedores de equipo;

b ) d a r l a d e b i d a k p o r t a n c i a , a l e x m i n a r los antecedentes de 10s exTertoS, a l a s ventajas singulares que ofrece l a utilizac1Ón de expertos de l o s paises en

desarrollo;

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

c ) u t i l i z a r l a información y l a evaluación que p r o p o r c i o n a sus o f i c i n a s

r e g i o a d e s y las a u t o r i d d e s gubernamentales como base para rehacer sus l i s t a s actuales de expertos y sus l i s t a s de s e r v i c i o s de capacftación, empresas de consul- t o r e s y proveedores de equipo, y pare, mantenerlas actualizadas;

d ) i n c l u i r en l a l i s t a de expertos presentada a los gobiernos por l o menos un 50% ?e ex2ertos de pafses en desarrollo.

4 4 ) En todos los casos de envio de pasantes y becarios, suministro de equipo, contratos y servicios de consultores, debe darse a l o s países en d e s a r r o l l o l a opción de o b t e n e r t a l e s s e r v i c i o s t a n t o de p a í s e s en d e s a r r o l l o como de p a i s e s desarrollados incluyenco en los ofrecimientos presentados a l o s gobiernos una

proporciijn razonable de servicios procedentes de países en d e s a r r o l l o . En e s p e c i a l ,

(19)

. -

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

DI?/€$ Espa70l Página 1 4

cumzdo se t r a t e d e l suministro de equigo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y de s e r v i c i o s de c o n s u l t m e s que su7ongan una e:lecciijn exltre distintas tecnoLogias, esta opci6n debe a p l i c a r s e con miras a

re3x:r :.a ac-tus1 dependencia tecnológica de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3.cs p a í s e s en d e s a r r o l l o y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a d e s a r r o l l a r su autosuficiencia tecnológica rnediafike l a cooperación entre sí.

45) En v i & a de l a medida i n s i g n i f i c a n t e en qze e l sis5ema de 18s J!kciones Unidas para e l desarrollo u t i l i z a s e r v i c i o s de c c m u l t o r e s de l o s p a í s e s en desa- rrollo, y considermdo l a f u n c i 6 n d e i s i v a que podrian desempfiar t a l e s s e r v i c i o s

pal-a prmover la cooperaci6n tScn-ica eEtre

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

esos p a í s e s , los organislncs p a r t i z i s z n t e s y de ejecucisn y las comisionw econ6micas regionales deberían r e a l i z a r un

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

esfuPrzo

consciente y sistenáti.co Fara u t i l i z a ? esos servicios y ayudar

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a l o s p a í s e s en desa-

rrollo q ~ c l o s o l i c i t a r a n a esta'biecerlos y orgsnizarlos.

46) En l o s casos en qze e2 PNUD comprara suministros y equipo en un p a k en

desaxrolio para poyectos en otros p a í s e s en dcsarrcllo, en 1 u g w de u t i l i z a r para ese pzopósito l a moneda l o c a l d e l pal's, l o s pagos se dcberian r e a l i z a r en monedas p l e n a e n t e c o n v e r t i b l e s

47) Lcs p a í s e s en d e s a r r o l l o deberian tomar asimismo medidas e s p e c i f i c a s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

j r

concretas p m a f a c i l i t a r l a u t i l i z a c i 6 n por e l sisfeza de las iiaciones Uzidas de

SUS expertos, servicios de capacitación, eqt;ipo y s e r v i c i o s d e c o n s u l t o r e s . Con tal prcpisito debeSen:

a ) 1Leyar y manterer a l d l a un r e g i s t r o de expertos disponibles, as? c m 0 l i s t a s de s e r v i c i o s d e capacitaci&, praveeiiorss de equipo y s e r v i c i o s d e

consultores;

b) e s t a b l e c e r en un n i v e l adecvado un c e n t r o de coordinación para asegurar 1s. tramitación &pica de l a s s o l i c i t u d e s que les hicierz. e l sistema de 13s P a c k n e s

Unidas para e l desarrollo en materia de expertos, servicios para Fasmtes, equipo y s e r v i c i o s de consultores, y c r e a r UT, i n t e r g s s o s t e n i d o e n t r e l o s pat-eedores d e

insumos p a r a f a c i l i t a r una respuesta &pida y e f i c a z a esas s o l i c i t u d e s .

48) E l PiTJ3 debeffa elaborar y poner en p r d c t i c a un progrmia conc:.eto desti- nado a :

a ) s p l d s r a l o s proveedores t?e los parses eE d e s a r r o l l o en l o r e l z t f v o c.1

c o x t r o l de calidad, l a s normas, e?x* q-Je deben a p l i c a r p a r a competir eficazmente a f i n de que sus suministros se pcedan u t i l i z a r en Los p?oyectos y programas d e l

sistema de las Kacior-es Unidas pera el. d e s a r r o l l o ;

b) infornar

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a los proveedores, por conClucto de l c s gobiernos, de los requi- sitos que en materia de procedimientos se aplican e 3 e l sistema de las Nacimzs

Unidas para el d e s a z r o l l o , ayudarlos a prepsls-ar caLQlogcs de articu.los disponibles

y pres-Larles a s i s t e n c i a en las e t a p a s i n i c i a l e s para que se atengan a los requi-

(20)

DP

169

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

E s p 6 í c l

P á g i m 15

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

49)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

LCS representantes residentes deberían cola3orar activamente con los

gobiernss para h a a l l a r expertos y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

f'uerri;es de s5astecimiexto de eqtiipo, s e r v i c i o s

c!e coizx.l.i;cres y de c x ~ a c i t a c i ó u , y alei?tarlos para que preseaten EUS caanbi6aturas,

pmj?uestas y ofeAas de confamidad coa los p5.azos y procedimientos fija602 o

50)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

El PWD C - e t e k mmentar l a e s i e t e a c 5 s que brinda a l o s mo-Jisien%os d? libereciófi nacional rsconocidos por l a Organización de l a Uniba3 PZrica:la [C';?->.

Las negociaciones que actualmente celebran e l

Pfm

y l a OUA para llegar a un acuerdo de coopzrzción y l a s consultas que se e&& realizando Taza a:rudar a 103

n a v b i e ~ t o s de l i 5 e T z c i j n nacional deben corncluir con é x i t o l o antes posible.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3eSe

darse u2 nueva impulso a l o s esfuerzos por asis-tir a l o s novimientos de l i b e r a c i ó n nacional. En pwtiicular, l a dependcncia especial deber6 f a c z l i t a r y a c e i e r e r l a

cooperación técnica con los rccn-imientos de l i b e r a c i ó n r.aciona1. Con e s t e objeto,

de coaformfdad con l a resolcción 3118 (XXVIII) de la As&blea G=neral e l Pl?l-D

l o s organismos p a r t i c i p a n t e s y de ejezucijn y las coztisiones econ6micas regionales deben r e a i z a r mayo-es e s f i e m o s Sara ayudar a l o s paises en &=sa,rrDllo que estiin

en condiciones de T?;"estxr a s i s t e n c i a tgcnica

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

EL los movimieztoa de l i b e r a c i ó n

nacional. E l PPJD deberia conslde;.ar favorabl.enente l a s o l f c l t u d encmiuada a

r e n u n c i a r a Las obl-igaciones be contraparte para proyectos y f i n a c i a r c i e r t m i n s u o s que normalmente se espera que aporten l o s receptores, as9 con9 p r e s t m e l t i p o de asistencia necesario para salvar e l t r m o e n t r e l a ptefnversión y l a

i n v e x i 6 a .

Referências

Documentos relacionados

de salud pública de los países en desarrollo no permite análisis como los propuestos, particularmente por la ausencia de informa- ción de medidas tales como

DRGANIZACIDN PANAMERICANA DE LA SALUD DRGANIZACIDN MUNDIAL zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA DE LA SALUD.. XX CONFERENCIA SANITARIA

6.3.16 Los comités regionales de la OMS desempeñan una función importante para fomentar acuer- dos de cooperación técnica entre los países en desarrollo.

Además, el Grupo de Trabajo estudió todos los documentos relativos a la asignación de recursos a los Países Miembros con arreglo a los diversos programas de

Asimismo, se solicitó a la OPS que pro- mueva en mayor grado la cooperación técnica entre países en desarrollo para apoyar los programas de lucha antirrábica en América Latina

Asimismo, se solicitó a la OPS que pro- mueva en mayor grado la cooperación técnica entre países en desarrollo para apoyar los programas de lucha antirrábica en América

Tanto en los países en desarrollo como en las grandes ciudades de los países industrializados, los embarazos repeti- dos con intervalos cortos y a una edad muy temprana

Del 9 al 20 de abril de 1990, bajo los auspicios del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD), se celebró en la sede neoyorquina de la ONU una reunión