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3) QUEM FOI MARIA MONTESSORI

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Academic year: 2019

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Prof. Ilydio Pereira de Sá

Material adaptado a partir de curso produzido para capacita

çã

o de professores

do ensino fundamental, pela Universidade de S

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o Paulo, na Internet, atrav

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s do

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2

O MATERIAL DOURADO MONTESSORI

Adaptado do projeto Educ@r (USP) -

http://educar.sc.usp.br/matematica/matematica.html

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INTRODUÇÃO:

Vários projetos novos, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) têm sido implementados pelas Secretarias de Educação dos Estados e Municípios Brasileiros. Os projetos de aceleração da aprendizagem, por sua filosofia de discussão e conscientização sobre o “fracasso escolar” têm se destacado e produzido resultados bastante animadores. Tais projetos, normalmente, utilizam vasto material de apoio ao professor e ao aluno, produzidos por alguns órgãos de ensino de alguns Estados, com apoio do MEC.

Nas assessorias que temos prestado junto a alguns municípios do Rio de Janeiro, nós do CARPE - Assessoramento Pedagógico, temos usado, na maioria das vezes, o material produzido pelo CENPEC (SP), para os programas de aceleração da aprendizagem, sob a denominação: “Ensinar pra valer” e “Aprender pra valer”. Os textos, exercícios, jogos, cartazetes e a própria estrutura desse material são de excelente qualidade, servindo muito bem ao propósito a que se destinam.

Como se trata de um material de concepção inovadora, é lógico que, ao primeiro contato, causa uma certa surpresa e apreensão nos docentes. esbarrando numa questão maior que é a da

formação dos professores.

O presente estudo tem o objetivo de enfocar o MATERIAL DOURADO, que costuma ser muito citado nos textos de matemática do CENPEC, sem que haja um apoio adequado ao professor-regente das turmas de aceleração da aprendizagem.

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OBJETIVOS DO MATERIAL DOURADO:

O material dourado Montessori destina-se a atividades práticas que auxiliem no ensino e aprendizagem do sistema de numeração decimal-posicional, bem como o desvendamento dos métodos usados nas operações matemáticas fundamentais, o que normalmente costuma ser apenas “decorado” por nossos alunos, através de insistentes e exaustivos “treinos”.

De forma resumida, podemos dizer que o material dourado, que faz parte de um conjunto de materiais pedagógicos idealizados pela médica e educadora italiana Maria Montessori, propicia, além da compreensão dos algorítmos operatórios, um notável desenvolvimento do raciocínio, com um aprendizado bem mais agradável.

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QUEM FOI MARIA MONTESSORI

Maria Montessori (1870 – 1952) nasceu na Itália, com formação inicial em Física e Matemática, completando posteriormente o curso de Engenharia. Em 1892 completou o curso de Ciências Naturais e, em 1896, tornou-se a primeira mulher médica italiana.

Após trabalhar com crianças deficientes na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Roma, interessou-se cada vez mais por crianças e por educação. Estudou e traduziu para o italiano as obras dos médicos franceses Itard e Séguin, trabalhando com os materiais pedagógicos por eles criados.

Verificou, em sua prática, que não bastavam materiais ou técnicas novas, era preciso modificar o educador. Voltou então aos bancos da Universidade, cursando filosofia, com licenciatura em Letras. Passou então a dedicar-se unicamente aos problemas educacionais, escrevendo então várias obras específicas, como: “A Importância da Etnologia Pedagógica” e “Antopologia Pedagógica”.

Nessa mesma época fundou a instituição educacional denominada “Casa dei Bambini”, começando então a capacitar professores nos seus métodos, com um lei e exigência básica: “Respeito à Criança”.

De uma maneira sintética, podemos afirmar que o princípio norteador da obra de Maria Montessori é que toda criança é capaz de aprender naturalmente, bastando dar-lhe ambiente adequado e rico em experiências.

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Durante a 1ª Grande Guerra Mundial continuou seu programa de trabalho, viajando e divulgando sempre suas idéias. Na Alemanha de Hitler, seu sistema foi proibido pela grande idéia de liberdade que transmitia. Partiu então para um exílio voluntário na Espanha e Mussoline manda fechar todas as suas escolas na Itália. Com a guerra civil na Espanha é novamente obrigada a imigrar, indo inicialmente para a Holanda e em seguida para a Índia, onde viveu durante oito anos.

Em 1952 faleceu, aos 81 anos, e ainda com disposição de continuar seu trabalho.

Maria Montessori enfatizava sempre três valores que norteavam uma ação pedagógica: a criança, o ambiente e o educador.

Com relação a um bom e rico ambiente de trabalho, desenvolveu e adptou alguns materiais de trabalho para educadores e educandos, entre eles o “material das contas”, posteriormente conhecido como “material dourado”, que é o objetivo desse nosso estudo.

...Física, Matemática, Engenharia, Ciências Naturais, Letras, Medicina, Pedagogia, ... A educadora Maria Montessori, sem dúvida alguma, elevou bem alto a dignidade da pessoa humana.

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O MATERIAL DOURADO

Vamos apresentar uma descrição inicial do “material das contas”, pelas próprias palavras de Maria Montessori:

"Preparei também, para os maiorezinhos do curso elementar, um material destinado a representar os números sob forma geométrica. Trata-se do excelente material denominado material das contas. As unidades são representadas por pequenas contas amarelas; a dezena (ou número 10) é formada por uma barra de dez contas enfiadas num arame bem duro. Esta barra é repetida 10 vezes em dez outras barras ligadas entre si, formando um quadrado, "o quadrado de dez", somando o total de cem. Finalmente, dez quadrados sobrepostos e ligados formando um cubo, "o cubo de 10", isto é, 1000. Aconteceu de crianças de quatro anos de idade ficarem atraídas por esses objetos brilhantes e facilmente manejáveis. Para surpresa nossa, puseram-se a combiná-los, imitando as crianças maiores. Surgiu assim um tal entusiasmo pelo trabalho com os números, particularmente com o sistema decimal, que se pôde afirmar que os exercícios de aritmética tinham se tornado apaixonantes.

As crianças foram compondo números até 1000. O desenvolvimento ulterior foi maravilhoso, a tal ponto que houve crianças de cinco anos que fizeram as quatro operações com números de milhares de unidades".

Essas contas douradas acabaram se transformando em cubos que hoje formam o Material Dourado Montessori.

O mateiral Dourado ou Montessori é constituído por cubinhos, barras, placas e cubão, que representam:

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4

Veja como representamos, com ele, o número 265:

Este material pedagógico, confeccionado em madeira, costuma ser comercializado com o nome de material dourado. Você pode construir um material semelhante, usando cartolina. Os cubinhos são substituídos por quadradinhos de lado igual a 2 cm, por exemplo. As barrinhas são substituídas por retângulos de 2 cm por 20 cm a as placas são substituídas por quadrados de lado igual a 20 cm.

Embora seja possível representar o milhar, vamos evitá-lo trabalhando com números menores.

Damos a seguir sugestões para o uso do Material Dourado Montessori.

As atividades propostas foram testadas e mostraram-se eficazes desde a primeira até a quinta série. Muitas delas foram concebidas pelos grupos de alunos, recomendando-se que os grupos não tenham mais do que 6 alunos.

O professor, com o conhecimento que tem de seus alunos, saberá em que série cada atividade poderá ser aplicada com melhor rendimento. Várias das atividades podem ser aplicadas em mais de uma série, bastando, para isso, pequenas modificações.

Utilizando o material, o professor notará em seus alunos um significativo avanço de aprendizagem. Em pouco tempo, estará enriquecendo nossas sugestões e criando novas atividades adequadas a seus alunos, explorando assim as inúmeras possibilidades deste notável recurso didático.

1. JOGOS LIVRES

Objetivo: tomar contato com o material, de maneira livre, sem regras.

Durante algum tempo, os alunos brincam com o material, fazendo construções livres.

O material dourado é construído de maneira a representar um sistema de agrupamento. Sendo assim, muitas vezes as crianças descobrem sozinhas relações entre as peças. Por exemplo, podemos encontrar alunos que concluem:

- Ah! A barra é formada por 10 cubinhos! - E a placa é formada por 10 barras! - Veja, o cubo é formado por 10 placas!

2. MONTAGEM

Objetivo: perceber as relações que há entre as peças.

O professor sugere as seguintes montagens: - uma barra;

- uma placa feita de barras; - uma placa feita de cubinhos; - um bloco feito de barras; - um bloco feito de placas;

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5

- Quantos cubinhos vão formar uma barra? - E quantos formarão uma placa?

- Quantas barras preciso para formar uma placa?

Nesta atividade também é possível explorar conceitos geométricos, propondo desafios como estes: - Vamos ver quem consegue montar um cubo com 8 cubinhos? É possível?

- E com 27? É possível?

3. DITADO

Objetivo: relacionar cada grupo de peças ao seu valor numérico.

O professor mostra, um de cada vez, cartões com números. As crianças devem mostrar as peças correspondentes, utilizando a menor quantidade delas.

Variação:

O professor mostra peças, uma de cada vez, e os alunos escrevem a quantidade correspondente.

4. FAZENDO TROCAS

Objetivo: compreender as características do sistema decimal.

- fazer agrupamentos de 10 em 10; - fazer reagrupamentos;

- fazer trocas;

- estimular o cálculo mental.

Para esta atividade, cada grupo deve ter um dado marcado de 4 a 9.

Cada criança do grupo, na sua vez de jogar, lança o dado e retira para si a quantidade de cubinhos correspondente ao número que sair no dado.

Veja bem: o número que sai no dado dá direito a retirar somente cubinhos.

Toda vez que uma criança juntar 10 cubinhos, ela deve trocar os 10 cubinhos por uma barra. E aí ela tem direito de jogar novamente.

Da mesma meneira, quando tiver 10 barrinhas, pode trocar as 10 barrinhas por uma placa e então jogar novamente.

O jogo termina, por exemplo, quando algum aluno consegue formar duas placas. O professor então pergunta:

- Quem ganhou o jogo? - Por quê?

Se houver dúvida, fazer as "destrocas".

O objetivo do jogo das trocas é a compreensão dos agrupamentos de dez em dez (dez unidades formam uma dezena, dez dezenas formam uma centena, etc.), característicos do sistema decimal. A compreensão dos agrupamentos na base 10 é muito importante para o real entendimento das técnicas operatórias das operações fundamentais.

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• cada placa será destrocada por 10 barras; • cada barra será destrocada por 10 cubinhos.

Variações:

Pode-se jogar com dois dados e o aluno pega tantos cubinhos quanto for a soma dos números que tirar dos dados.

Pode-se utilizar também uma roleta indicando de 1 a 9.

5. PREENCHENDO TABELAS

Objetivo: os mesmos das atividades 3 e 4.

- preencher tabelas respeitando o valor posicional; - fazer comparações de números;

- fazer ordenação de números.

As regras são as mesmas da atividade 4. Na apuração, cada criança escreve em uma tabela a quantidade conseguida.

Olhando a tabela, devem responder perguntas como estas:

- Quem conseguiu a peça de maior valor? - E de menor valor?

- Quantas barras Lucilia tem a mais que Gláucia?

Olhando a tabela à procura do vencedor, a criança compara os números e percebe o valor posicional de cada algarismo.

Por exemplo: na posição das dezenas, o 2 vale 20; na posição das centenas vale 200.

Ao tentar determinar os demais colocados (segundo, terceiro e quarto lugares) a criança começa a ordenar os números.

6. PARTINDO DE CUBINHOS

Objetivo: os mesmos da atividade 3, 4 e 5.

Cada criança recebe um certo número de cubinhos para trocar por barras e depois por placas. A seguir deve escrever na tabela os números correspondentes às quantidades de placas, barras e cubinhos obtidos após as trocas.

Esta atividade torna-se interessante na medida em que se aumenta o número de cubinhos.

7. VAMOS FAZER UM TREM?

Objetivo: compreender que o sucessor é o que tem "1 a mais" na seqüência numérica. O professor combina com os alunos:

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Quando as crianças terminarem de montar o trem, recebem papeletas nas quais devem escrever o código de cada vagão.

Esta atividade leva à formação da idéia de sucessor. Fica claro para a criança o "mais um", na seqüência dos números. Ela contribui também para a melhor compreensão do valor posicional dos algarismos na escrita dos números.

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8. UM TREM ESPECIAL

Objetivo: compreender que o antecessor é o que tem "1 a menos" na seqüência numérica. O professor combina com os alunos:

- Vamos fazer um trem especial. O primeiro vagão é formado por duas barras (desenha as barras na lousa). O vagão seguinte tem um cubo a menos e assim por diante. O último vagão será um cubinho. Quando as crianças terminam de montar o trem, recebem papeletas nas quais devem escrever o

código de cada vagão.

Esta atividade trabalha a idéia de antecessor. Fica claro para a criança o "menos um" na seqüência dos números. Ela contribui também para uma melhor compreensão do valor posicional dos algarismos na escrita dos números.

9. JOGO DOS CARTÕES

Objetivos: compreender o mecanismo do "vai um" nas adições; estimular o cálculo mental.

O professor coloca no centro do grupo alguns cartões virados para baixo. Nestes cartões estão escritos números entre 50 e 70.

1º sorteio: Um alunos do grupo sorteia um cartão. Os demais devem pegar as peças correspondentes ao número sorteado.

Em seguida, um representante do grupo vai à lousa e registra em uma tabela os números correspondentes às quantidades de peças.

2º sorteio: Um outro aluno sorteia um segundo cartão. Os demais devem pegar as peças correspondentes a esse segundo número sorteado.

Em seguida, o representante do grupo vai à tabela registrar a nova quantidade.

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Ela pode ficar assim:

Isto encerra uma rodada e vence o grupo que tiver conseguido maior total. Depois são feitas mais algumas rodadas e o vencedor do dia é o grupo que mais rodadas venceu.

Os números dos cartões podem ser outros. Por exemplo, números entre 10 e 30, na primeira série; entre 145 e 165, na segunda série.

Depois que os alunos estiverem realizando as trocas e os registros com desenvoltura, o professor pode apresentar a técnica do "vai um" a partir de uma adição como, por exemplo, 15 + 16.

Observe que somar 15 com 16 corresponde a juntar estes conjuntos de peças.

Fazendo as trocas necessárias,

Compare, agora, a operação: • com o material

• com os números

Ao aplicar o "vai um", o professor pode concretizar cada passagem do cálculo usando o material ou desenhos do material, como os que mostramos.

O "vai um" também pode indicar a troca de 10 dezenas por uma centena, ou 10 centenas por 1 milhar, etc.

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No exemplo que acabamos de ver, o "vai um" indicou a troca de 10 dezenas por uma centena. É importante que a criança perceba a relação entre sua ação com o material e os passos efetuados na operação.

10. O JOGO DE RETIRAR

Objetivos: compreender o mecanismo do "empresta um" nas subtrações com recurso; estimular o cálculo mental.

Esta atividade pode ser realizada como um jogo de várias rodadas. Em cada rodada, os grupos sorteiam um cartão e uma papeleta. No cartão há um número e eles devem pegar as peças correspondentes a essa quantia. Na papeleta há uma ordem que indica quanto devem tirar da quantidade que têm.

Por exemplo: cartão com número 41 e papeleta com a ordem: TIRE 28.

Vence a rodada o grupo que ficar com as peças que representam o menor número. Vence o jogo o grupo que ganhar mais rodadas.

É importante que, primeiro, a criança faça várias atividades do tipo: "retire um tanto", só com o material. Depois que ela dominar o processo de "destroca", pode-se propor que registre o que acontece no jogo em uma tabela na lousa.

Isto irá proporcionar melhor entendimento do "empresta um" na subtração com recurso. Quando o professor apresentar essa técnica, poderá concretizar os passos do cálculo com auxílio do material ou desenhos do material.

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11. "DESTROCA"

Objetivos: os mesmos da atividade 10.

Cada grupo de alunos recebe um dado marcado de 4 a 9 e uma placa. Quando o jogador começa, todos os participantes têm à sua frente uma placa.

Cada criança, na sua vez de jogar, lança o dado e faz as "destrocas" para retirar a quantidade de cubinhos correspondente ao número que sair no dado. Veja bem: esse número dá direito a retirar somente cubinhos.

Na quarta rodada, vence quem ficar com as peças que representam o menor número.

Exemplo: Suponha que um aluno tenha tirado 7 no dado. Primeiro ele troca uma placa por 10 barras e uma barra por 10 cubinhos:

Depois, retira 7 cubinhos:

Salientamos novamente a importância de se propor várias atividades como essa, utilizando, de início, só o material. Quando o processo de "destroca" estiver dominado, pode-se propor que as crianças façam as subtrações envolvidas também com números

.

12) VALOR ABSOLUTO E VALOR RELATIVO

Objetivo: Relacionar as peças do Material Dourado com o quadro valor de lugar e compreender que o algarismo assume outro valor quando se leva em conta a sua posição.

1) Represente com o Material Dourado o número 345. 2) Represente este número na tabela abaixo.

PLACA BARRA CUBINHO

centena dezena unidade

Responda:

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11

b) Quantas centenas vale o algarismo 3? ________

c) Quantas unidades vale o algarismo 5? ________

d) Quantas dezenas vale o algarismo 4? ________

e) Quantas unidades vale o algarismo 3? ________

VALOR ABSOLUTO – Valor do algarismo isoladamente.

VALOR RELATIVO – Valor do algarismo levando em conta a posição que ela ocupa.

Fixando

Algarismo

Valor

3 4 5

Absoluto

Relativo

OPERANDO COM O SISTEMA DECIMAL

IDÉIAS BÁSICAS DA ADIÇÃO:

• Juntar duas quantidades;

• Acrescentar uma quantidade a outra já colocada

Vence a rodada o grupo que ficar com as peças que representam o menor número. Vence o jogo o grupo que ganhar mais rodadas.

É importante que, primeiro, a criança faça várias atividades do tipo: "retire um tanto", só com o material. Depois que ela dominar o processo de "destroca", pode-se propor que registre o que acontece no jogo em uma tabela na lousa.

Isto irá proporcionar melhor entendimento do "empresta um" na subtração com recurso. Quando o professor apresentar essa técnica, poderá concretizar os passos do cálculo com auxílio do material ou desenhos do material.

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AS IDÉIAS BÁSICAS DA MULTIPLICAÇÃO

• Adição de parcelas iguais

• Pensamento combinatório ( princípio multiplicativo)

13: Objetivo: Compreender o algoritmo da multiplicação

a) Um prédio possui 3 andares cada andar tem um salão com 245 cadeiras. Quantas cadeiras possuem os salões?

245 x 3 =

Material dourado representação numérica

b) Comprei 12 caixas de latas de óleo, cada caixa possui 11 latas. Quanta lata de óleo comprei?

12 x 11 =

Material dourado representação numérica

10 + 1 + 1

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1 x 1 = 1 unidade = 1 cubinho

AS IDÉIAS BÁSICAS DA DIVISÃO

• Divisão em partes iguais

• Medida

14: Objetivo: Compreender o algoritmo da divisão.

a) Distribua 13 balas para 2 crianças. Quantas balas receberão cada uma?

A distribuição foi feita em pequenas quantidades. O processo feito traz um conceito de divisão importante, que é o de subtrações sucessivas, isto é, retiro de uma determinada quantidade outras quantidades menores.

Contando as vezes que foram retiradas 2 balas, temos um total de 6. Portanto, 13 : 2 = 6 e sobra 1.

Esse processo é conhecido como processo americano de divisão.

b) Possuo 21 figurinhas. Quantos pacotes com 3 figurinhas cada um podem ser feitos a partir de 21 figurinhas?

CUBO PLACA BARRA CUBINHO

• Quantos cubinhos teremos no total?

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14

• Represente por meio de palavras ou números como você pensou para resolver a questão acima.

Vamos compreender um pouco mais o algoritmo:

Tenho 255 reais e quero dividi-lo entre meus 3 filhos. Quanto receberá cada um?

No desenho abaixo indicamos a troca utilizando uma flecha e colocando um X em cima

das peças trocadas.

As peças que foram distribuídas estão cercadas formando grupos, no caso 3. Embaixo aparecem as peças que cada criança recebeu.

Material dourado representação numérica

Vamos compreender um pouco mais o algoritmo, utilizando o exemplo acima.

Geralmente se começa a divisão dizendo "2 não divide 3". Isso não é verdade, pois se

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