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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES E ARTES

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Academic year: 2019

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES E ARTES

DISCIPLINA:TEORIAEMETODODEPESQUISAEMCOMUNICAÇÃO PROF.MS.RICHARDROMANCINI

PROF.CLÁUDIAMOGADOURO

PROF.DRA.MARIAIMMACOLATAVASAALLODELOPES

Projeto de Pesquisa:

Publicações Marginais de Cunho Político Produzida por Jovens da Cidade de São Paulo

DISCENTES – EDITORAÇÃO – 3º SEMESTRE Flávia Cristina Yacubian

Guilherme Kroll Domingues Natália Carrança Tudrey

William Alex Braz São Paulo

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SUMÁRIO

1. Introdução 3

2. Problemática e Objeto de estudo 4

3. Quadro teórico 6

4. Hipóteses 11

5. Amostragem 12

6. As técnicas de coleta de dados 12

7. A descrição de dados 13

8. A interpretação de dados 13

9. Conclusões 13

10. Bibliografia 13

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1. Introdução

O recorrente uso do fragmento do texto “Meditações XVII” do poeta inglês do século XVI John Donne, “Nenhum homem é uma ilha”, fez com que o significado ulterior desta frase fosse banalizado. Esse significado é a necessidade comunicativa do ser humano, o que faz dele um ser gregário. É sua necessidade de exibir e compartilhar o que pensa para o próximo, para sua tribo, para a aldeia vizinha, para a comunidade, para o resto do mundo e para os outros possíveis mundos que, ainda ou apenas, existem no plano do imaginário.

Atualmente, essa necessidade de comunicação foi exacerbada aos limites do que a ciência atual permite e gerou um novo tipo de homem, o chamado pelo pesquisador francês de Sociologia Philippe Breton de homo communicans. O homo communicans é o provável

ápice da necessidade de comunicar-se do ser humano. Breton afirma que esse homem é um “ser inteiramente voltado para o social” devido às “novas máquinas destinadas a comunicar” (Breton, A utopia da comunicação). Para muitos apocalípticos, a tecnologia, e

sua integração com esse novo homem, tornarão obsoleto o objeto que já fora o grande meio de comunicação de idéias e notícias da humanidade: o impresso. Mas será o suporte responsável pela gênese do homem capaz de expandir suas idéias para fora de uma restrita comunidade destruído por sua própria criação?

Mesmo antes da invenção da prensa, o homem possuía materiais semelhantes aos livros, folhetos e revistas atuais. Eram, invariavelmente manuscritos, mas não eram dotados de transportabilidade eficiente, portanto, restringiam-se a um pequeno grupo. Com o avanço tecnológico promovido por Gutenberg, realizou-se o desejo atávico de compartilhamento de idéias com um contingente maior do que a comunidade próxima.

Como o homem pensante é constantemente questionador, os governos passaram a exigir o controle sobre os impressos. Pois agora não era apenas um grupo pequeno que tomaria contato, através de meios não duráveis como a música, com difamações sobre os governantes, mas sim, um grande grupo receberia essa informação em um meio durável. Multiplicava-se o espectro de alcance da comunicação de idéias.

Assim, com a dominação das publicações pela oficialidade que privava o homem comum de ser a totalidade do homo communicans para a época, surgem as publicações

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revoluções políticas e sociais circulavam através de um sistema independente de manufaturação e divulgação.

Hoje, mesmo no mundo do homo communicans, da comunicação livre e irrefreável

proporcionada pela tecnologia, ainda circulam idéias ‘radicais’ em meios impressos, às margens da censura implícita da sociedade.

2. Problemática e Objeto de estudo

O objeto analisado nesse projeto serão as publicações independentes (sendo aqui o termo ‘independente’ utilizado no sentido de material produzido sem qualquer sujeição à indústria cultural, ao menos em princípio ético), mais especificamente o livro, de cunho político feitas por jovens de São Paulo, se aplicando ao tema geral proposto para classe de ‘o jovem e a política’.

A idéia do projeto vem do interesse do grupo pelo tema, que além da especificidade do livro, também pode incluir os fanzines, os álbuns de música, as exposições de arte, as transmissões por rádio, as apresentações de grupos teatrais, a confecção de vídeos, como propõe a concepção de mídia radical de John Downing apresentada em discussão realizada durante a Intercom de 2003, quando ele também afirmou que esses movimentos são, mas não deveriam ser, subestimados pelos pesquisadores. Além disso, vemos no tema uma pertinência pela observação de que estão sempre surgindo grupos de jovens que optam pelo método independente para publicar os seus trabalhos e divulgar as suas idéias. Vide a explanação presente na primeira parte deste projeto. Apesar do interesse ter sido essencialmente a motivação para a escolha desse objeto, nossa pesquisa será direcionada para a resolução real de nossas hipóteses e não para uma tentativa de afirmação de nossas ideais. Clifford Geertz afirma em A Interpretação das Culturas que a ideologia pode ser um

entrave para a pesquisa científica se ela não for analisada criteriosamente. “O problema da ideologia surge quando existe uma discrepância entre o que se acredita e o que pode ser

estabelecido como cientificamente correto.”[p.168]

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próprias inquietações, estão mais próximas de nós, dando ao trabalho uma maior certeza de viabilidade de execução.

O intuito desse projeto é, além de compreender e aplicar os processos de uma pesquisa em comunicação, estudar um objeto de comunicação ainda tão pouco pesquisado, descobrir quais são as motivações do jovem de hoje em atuar politicamente dessa maneira e qual é o real alcance das suas produções, isso tendo em mente que o livro e todo o material de conhecimento hoje no Brasil já são de restrita circulação por uma série de fatores, como o educacional, o político e o econômico.

Acreditamos que esse tema seja um recorte dentro de uma problemática maior de como funciona o mundo globalizado / tecnocrático e logicamente, como se contesta esse mundo, como ele é observado e analisado pelos jovens. É um assunto muito bem relacionado com os estudos de comunicação (apesar da pouca pesquisa pontual) dentro do universo social em que vivemos hoje e deve ser produtivo por possibilitar uma exploração de conceitos e técnicas que permeiam qualquer pesquisa científica.

2. Quadro teórico de referência

Lacunas

Inesperadamente, pouco foi encontrado dentro das possibilidades de bibliografia pesquisadas até o momento sobre o histórico das publicações alternativas e / ou independentes. Informações rasas ou apenas aprofundadas nos objetos dos períodos históricos de revoluções como, e principalmente, a ditadura militar brasileira e a revolução francesa.

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vendidos livremente em livrarias de grande público. “É fato perfeitamente reconhecido que a concepção da ideologia hoje em voga nas ciências sociais é inteiramente valorativa (isto é, pejorativa).” (Clifford, A Interpretação das Culturas) [p.166]

História e Conceitos

A história das publicações atuais remete aos folhetos volantes europeus que por sua vez originaram três impressos distintos: os cordéis, os jornais e os fanzines. Esses folhetos costumavam trazer impressos ou manuscritos as trovas e poesias e com o tempo passaram a trazer também notícias e textos maiores.

Nesta pesquisa, podemos assumir que o fanzine (“fanzine é um neologismo advindo da junção de duas palavras inglesas: fanatic+magazine (revista do fã), criado na década de quarenta, bem depois da invenção do objeto”) (Andraus, “Gênese, história e importância das publicações independentes do Brasil e do mundo: os Fanzines e as Revistas Alternativas”) é o precursor direto das publicações que pesquisaremos. Mas não deixam de haver pontes e analogias entre a imprensa alternativa da ditadura e os cordéis como forma de manifestação de uma cultura subalterna com os fanzines, que, por sua vez, ligam-se diretamente com os impressos atuais por permitirem “o governo por leis próprias” de suas obras, sem a edição da censura ou da indústria cultural, possíveis de se realizar com recursos modestos e direcionadas para um público específico e, pelo fator financeiro principalmente, muitas vezes pequeno. Todos esses veículos tem em comum o fato de serem “veículos de opinião ‘extra-oficial’”(Mood, http://www.mood.com.br/3a01/zine.asp).

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que estudaremos. A cultura de resistência à imposição ideológica através de meios de comunicação e a discussão do uso democrático desses meios proporcionado pela sociedade tecnocrática como forma de pseudoliberdade de expressão serão discutidos com o auxílio teórico dos artigos publicados na revista “Comunicação e Política” de Elizabeth Fox e L. Gonzaga Motta e com o embasamento teórico do livro Mudança Estrutural da Esfera Pública, de Habermas e sua idéia de esfera pública dominada pela burguesia e a

conseqüente mercantilização da cultura.

Em torno da questão da influência ideológica no impresso, nosso principal teórico será Robert Darnton que estudou o papel dos livros e da difusão de idéias por eles na França pré-revolucionária. Mais uma vez iremos transpor conceitos dirigidos a um momento histórico específico para a realidade atual e assim criar analogias consistentes entre as funções dos impressos em ambos momentos. A ideologia divulgada por esses meios, em qualquer período histórico, conturbado ou não, possui um viés intrinsicamente cultural e é estudada pelos produtores de cultura. A ideologia como cultura será conceituada com auxílio da obra de Clifford Geertz, A interpretação das Culturas.

A época na história brasileira com maior proliferação da mídia alternativa, não pela vontade de permanecer no submundo mas pela obrigação ideológica imposta foi, obviamente, o período da ditadura militar. Especificamente a publicação alternativa do momento possui uma vasta pesquisa acadêmica com excelentes obras de fácil acesso que incluem, inclusive, levantamentos de todos os periódicos confiscados o que facilitará estudarmos as origens anarquistas de publicadores brasileiros, já que, por enquanto, temos apenas publicadores com tendências anarquistas como está registrado na seção “Amostragem” deste projeto.

Em Livros Proibidos, Idéias Malditas de Maria Luiza Tucci Carneiro, teremos

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desde Gutenberg (ou mesmo antes, através de manuscritos que persistiram à invenção da prensa e retomaram vigor político no Brasil durante a proibição da imprensa extra-oficial no Brasil Colônia e que durante o próprio período militar também são registrados: os chamados ‘jornais artesanais’) existe também a censura aplicada de maneiras variadas, da repressão acobertada até a explícita. Os exemplos datam desde a Igreja Medieval passando pela Inquisição e os regimes totalitários (mantendo os exemplos já banalizados).

Hoje a censura permanece no setor implícito (muitos acreditam que não é um rechaço tão discreto) das privações econômicas que o liberalismo e o estilo de vida

globalizado e pseudodemocrático proporcionam.

Se durante a ditadura, no caso brasileiro, o impedimento era feito através da criminalização da confecção e até mesmo do porte de certas obras de mídias variadas que não compactuassem com o regime, podendo a punição se realizar com a tortura, hoje os produtores alternativos não são punidos pela Lei mas os entraves sócio-econômicos os resvalam invariavelmente para a marginalidade.

A obra de Carneiro acima mencionada além de mais uma obra de sua autoria, A Imprensa Confiscada pelo Deops e o livro de Bernardo Kucinski, Jornalistas e Revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa, além de servirem fonte para

aprofundamento histórico do objeto em estudo em termos mais gerais de publicações de cunho político não-oficiais, elas também auxiliarão na discussão da censura e conseqüente marginalidades atuais como fruto da sociedade globalizada e do continuísmo histórico e na conceitualização da formação de comunidades de produtores marginais e suas respectivas comunidades leitoras.

As comunidades underground do cenário urbano são as progenitoras de toda a mídia radical da atualidade e são compostas, usualmente, por jovens na faixa dos 15 aos 25 anos. “Para o bem ou para o mal, a maior parte do que atualmente ocorre de novo, desafiante e atraente, na política, na educação, nas artes e nas relações sociais é criação dos jovens que se mostram profundamente, até mesmo fanaticamente alienados da geração de seus pais, ou de pessoas que dirigem primordialmente aos jovens.” (Rozsak, A Contracultura) [p.15]. Apesar dos problemas encontrados nessa obra: a desatualização (ela

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ufanização de tudo o que é norte-americano, a obra servirá para nos embasar teoricamente na questão de como se formam grupos jovens de ação contra a sociedade tecnocrata. “Quando falo em tecnocracia, refiro-me àquela forma social na qual uma sociedade industrial atinge o ápice de sua integração organizacional.”(Roszak, Idem) [p.19] Ele acredita que os jovens se unem contra esse sistema a partir de idéias políticas de classe mas gradativamente apreendem que devem ultrapassar esses conceitos. “A consciência de classe cede lugar, como princípio generativo, à... consciência da consciência.” (Roszak, Idem)

[p.72] É uma das questões que será discutida em nosso projeto: a gênese dos princípios políticos e seu alcance social transformador na sociedade dos jovens sob nossa sondagem.

Outras obras que nos ajudarão a estudar essas comunidades são:

La Cultura Underground de Mario Maffi e Subculture,The Meaning of Style de Dick

Hebdrige.

No estudo das questões editoriais que tangem a produção independente utilizaremos como referências para os conceitos utilizados o livro Palavra Escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca do renomado historiador e pesquisador Wilson

Martins. Nesta obra ele aborda a história da editoração em geral inclusive muitos aspectos importantes para nossa pesquisa e que não são abordados em outras obras semelhantes como os direitos autorais e a atual crise do livro.

Na análise do produtor editorial independente pesquisaremos quais são as motivações que o levam a realizar esse trabalho. O artigo de Hans Jurgen Schultz na revista “Comunicação e Política”, “Por que escrevemos: o sentido da informação” nos indica amostras de motivações que investigaremos.

4. Hipóteses

Propomos para nossa pesquisa duas questões:

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cultural. Dessa forma, através da exclusão dos grandes mercados, possuem total controle do conteúdo e da forma do material a ser publicado.

• procuraremos descobrir qual é o alcance quantitativo e qualitativo do material publicado. Acreditamos que o alcance das publicações é limitado, fechado em determinados circuitos, até mesmo pela falta de meios para uma eficiente divulgação do objeto em questão. No entanto, são relevantes ao meio intelectual, formadoras de opinião e influenciam a realização de outras produções independentes.

5. Amostragem

Devemos estudar, a princípio, duas publicações anarquistas feitas por jovens de classe média. O critério dessa escolha foi a óbvia relação entre os dois objetos e o fácil contato que se pode ter tanto com as produções quanto com os publicadores para análises, entrevistas e questionários. Isso se encaixa no tema pois são publicações de esquerda feitas por jovens de São Paulo de forma independente.

6. As técnicas de coleta de dados

O nosso grupo coletará dados a partir da bibliografia e, sobretudo, através de entrevistas e pesquisas com os jovens que fazem essas publicações políticas independentes e o seu público. O roteiro de entrevista ainda não foi formulado mas ele seguirá uma pauta de acordo com a análise prévia da publicação e um aprofundamento na bibliografia específica do tema da obra analisada. Pretendemos também adquirir algumas dessas publicações e posteriormente doá-las para bibliotecas.

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Os dados serão estruturados de maneira que possamos ser bem interpretados, ou seja, reproduziremos no trabalho os dados mais importantes e as conclusões que nós tiraremos deles, a partir da nossa baseteórica.

Os dados que consideraremos relevantes são: biografia dos produtores, dados de cada obra detalhadamente (autor, tiragem, projeto gráfico, conteúdo) e etnografia de leitores.

Os métodos principais serão: descrição densa e fontes documentais.

8. A interpretação dos dados

A interpretação acontecerá baseada na bibliografia, nas constatações etno e historiográficas e nas análises interpretativas dos dados.

9. Conclusões

Confrontaremos as hipóteses previstas pelos pesquisadores com os dados coletados, apresentando como conclusão a resolução real da questão proposta abordada em um tópico novo.

10. Bibliografia

ANDRAUS, Gazy. “Gênese, história e importância das publicações independentes do Brasil e do mundo: os Fanzines e as Revistas Alternativas.” Disponível em: www.jornalismo.ufsc.br/redealcar/anais/gt3_visual/genese%2520historia%2520e%2520im portancia%2520das%2520publicacoes%2520independentes.doc Acessada em 25/05/2005. BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2001.

BRETON, Philippe. A utopia da comunicação. Lisboa, Instituto Piaget, 1992.

CARNEIRO, Maria Luiz Tucci, (org.). A imprensa confiscada pelo Deops: 1924-1954. São

Paulo, Ateliê Editorial, 2003.

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DARNTON, Robert. Edição e sedição: o universo da literatura clandestina no século xviii.

[Trad.] Myriam Campello. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.

DARNTON, Robert. Os best-sellers proibidos da França pré-revolucionária. São Paulo,

Companhia das Letras, 1998.

DARNTON, Robert. The literary underground of the Old Regime. Cambridge, Mass.,

Harvard University Press, 1982.

“Fanzines: rotulando o inrotulável” Disponível em: http://www.mood.com.br/3a01/zine.asp

Acessada em 25/05/2005.

FOX, Elisabeth. “Communication and Civil Society”. Revista Comunicação e Política, volume 1, número 1, 1983.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1978.

HABERMAS, Jurgen. Mudança Estrutural da Esfera Pública. Rio de Janeiro,Tempo

Brasileiro, 1984.

HEBDRIGE, Dick. Subculture,The Meaning of Style. Londres, Methuen, 1983.

Intercom. www.intercom.org.br Acessada em 25/05/2005.

KUCINSKI, Bernardo. Jornalistas e revolucionários nos tempos da imprensa alternativa.

São Paulo, EDUSP, 2003.

MAFFI, Mario. La Cultura Underground. Barcelona, Editorial Anagrama, 1975.

MARTINS, Wilson. A palavra escrita : história do livro, da imprensa e da biblioteca. São

Paulo, Ática, 1996.

MOTTA GONZAGA, L. “Cultura de Resistência e Comunicação Alternativa no Brasil”. Revista Comunicação e Política, volume I, número 1, 1983.

ROSZAK, Theodore. A Contracultura: reflexões sobre a sociedade tecnocrática e a oposição juvenil. Petrópolis,Vozes, 1972.

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11. CRONOGRAMA – projeto de pesquisa empírica

15-29/04

30/04-06/05

07-13/05

14-20/05

21/05-03/06

04-10/06

11-17/06

18-24/06

01/07

Definição do objeto da pesq. X

Pesquisa biblio. X X X X X X Definição dos

métodos

X

Amostragem X

Pré-teste X

Aplicação X

Coleta de dados X X X

Análise descritiva X

Análise interpretativa X

Conclusão X

Referências

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