André Gustavo Campos Pereira
Joaquim Elias de Freitas
Roosewelt Fonseca Soares
Cálculo I
D I S C I P L I N A
A integral definida
Autores
aula
Divisão de Serviços Técnicos
Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central “Zila Mamede” Governo Federal
Presidente da República
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Ministro da Educação
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Secretário de Educação a Distância – SEED
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Adaptação para Módulo Matemático
André Quintiliano Bezerra da Silva Kalinne Rayana Cavalcanti Pereira Thaísa Maria Simplício Lemos
Colaboradora
Viviane Simioli Medeiros Campos
Imagens Utilizadas
Apresentação
N
as aulas 8 (A primitiva) e 9 (Mais primitivas e as somas de Riemann), calculamos as primitivas de diversas funções, introduzimos as somas de Riemann e utilizamos em particularuma soma de Riemann para calcular a área sob o gráfico de uma função contínua positiva. Nesta aula, voltaremos a tratar das somas de Riemann no sentido de ampliar o cálculo de áreas sob o gráfico de funções não mais necessariamente positivas, definiremos a integral definida de uma função e, finalmente, faremos a conexão entre primitivas e a integral definida utilizando o importante teorema fundamental do cálculo.Objetivos
Somas de Riemann
Na aula 9, vimos que para calcular a área pretendida executamos os seguintes procedimentos:
1) subdividimos o intervalo fechado
a b] em n subintervalos usando um conjunto P x, x1, , x1, x, , xn1, xn} com n + 1 pontos, onde ax < x1 < < x1 < x< < xn1 < xnb, definindo n subintervalos x, x1], x1, x2], , x1, x], , xn1, xn]. O conjunto P é chamado de partição de a b];2) em cada subintervalo fechado
x x], com k= ,2, , n, escolhemos um ponto tal que . Denotamos por Sk a área do retângulo de base e altura (x), ou seja, =f(¯x)x;3)
denominamos por An a soma das áreas dos n sub-retângulos definidos anteriormente, isto é,n= n
= S=
n
=
f(¯x)x ;
4) fazemos a quantidade de pontos da partição crescer indefinidamente, ou seja, tender
para infinito.Observação 1 - Note que dizer que é equivalente a dizer que ∞, pois se o comprimento do maior intervalo está se aproximando de zero quer dizer que a quantidade de pontos da partição está crescendo indeterminadamente. Logo, podemos escrever
lim
n= limn∞n= limn∞ n
k=1
f(¯xk)xk.
Observação 2 - Vimos também na aula 9, que se considerarmos a norma como uma constante, todos os subintervalos x x] terão o mesmo comprimento e, se
f [a b]R for positiva e contínua em a b], então, a área sob a curva y=x) no intervalo a b] é definida por = lim
n∞n= limn∞ n
=
f(¯x)x.
Note que a observação 2 é um caso particular da observação 1, pois nesta nada foi dito sobre como é a partição e nenhuma suposição foi feita para a função em estudo. Ou seja, na 1. a partição e a função podem até ser iguais a 2, mas isso seria apenas um dos casos possíveis.
Na aula 6 (Aplicações da derivada), vimos o Teorema da Existência de Valores Extremos, de acordo com o qual se f é uma função contínua no intervalo fechado a b], então, f tem máximo absoluto e mínimo absoluto em a b]. Note que quando fazemos a primeira etapa das somas de Riemann, subdividimos o intervalo fechado a b] em n subintervalos usando a partição P x, x1, , x1, x, , xn1, xn} com n + 1 pontos, onde ax < x1 < < x1 < x < < xn1< xnb, definindo n subintervalos x, x1], x1, x2], , x1, x], , xn1, xn]. Portanto, se a função f com a qual estamos trabalhando for contínua, existirão em cada intervalo x x] dois pontos m, e k onde a função f tem máximo absoluto e mínimo absoluto em x x], sendo para esses pontos xmk )xk ).
Por 2) – soma de Reimann –, temos que é a largura do intervalo x x] e, portanto, um valor positivo. Assim, multiplicando ambos os lados da desigualdade
xmk)xk ) por , obtemos (x m
k)x(x
k )x; como isso vale para qualquer intervalo x, x1], x1, x2], , x1, x], , xn1, xn], teremos
(xm )x (x )x
(xm2 )x2 (x 2 )x2 ...
(xmn)x(x n )x.
Somando os membros da desigualdade anterior, obedecendo a desigualdade, teremos
n
=
(xmk)x n
=
a
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
b
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
Note ainda que qualquer outro ponto , tal que , temos
(xmk)(x)(x
k ), e repetindo o procedimento anterior, obteremos n
=
(xmk )x n
=
(¯x)x n
=
(xk )x.
A partir disso, podemos concluir que para qualquer partição do intervalo a b], P x, x1, , x1, x, , xn1, xn}, a desigualdade (Equação 1) ocorre quando f é
uma função contínua no intervalo fechado a b].
A soma que utiliza o valor xm) como altura do retângulo em cada subintervalo
x x] é chamada soma inferior. A soma que utiliza o valor x
k ) como altura do retângulo em cada subintervalo x x] é chamada soma superior.
Ilustramos nas Figuras 1a e 1b a seguir as somas inferior e superior, respectivamente, da função f : [4]R, definida por x) =x, utilizando uma partição com 10 pontos.
Figura 1 - (a) Área referente à soma inferior; (b) área referente à soma superior.
a b c
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
a b c
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4
x A primeira observação que podemos fazer é que as somas superiores sempre são maiores ou iguais à área que desejamos aproximar e as somas inferiores sempre menores ou iguais; cabe ainda observar que as somas superiores são sempre maiores ou iguais a somas inferiores quando estamos calculando-as com base na mesma partição.
A segunda observação é que, se tomamos uma partição e vamos acrescentando cada vez mais pontos a ela, a soma superior vai diminuindo e a inferior vai aumentando. Ilustramos isso na Figura 2, na qual começamos com 4 pontos, depois acrescentamos os pontos médios aumentando para 8, e em seguida acrescentamos outra vez os pontos médios aumentando o número de pontos da partição para 16.
Figura 2 - (a) Área relativa à soma inferior de uma partição com 4 pontos; (b) acréscimo dos pontos médios à partição anterior, fazendo uma nova partição com 8 pontos; (c) acréscimo dos pontos médios à partição anterior, fazendo uma nova partição com 16 pontos.
Exemplo 1
Calcule a soma inferior da função f : [ b]R definida por
x) =x, utilizando a partição P x, x1, x2, , x1, x} do
intervalo [ b], tal que =x < x1< x2< < x1< x=b e com
x = , x1=
b n, x2=
2b n, x3 =
3b
n, , x =
n1)b n x=
nb n =b.
Solução
Note que o gráfico da função é o da Figura 5 da aula 9. Assim, se observarmos em cada subintervalo x x], o menor valor da função será assumido sempre no ponto inferior do intervalo, ou seja, em . Dessa forma, a soma inferior será
s(f, P) = n
=
f(xm)x= n
=
f(x)x= n
= x
b n = b1 n n =
x = b n
0 + b
n +
2b
n + +
(n1)b n
s(f, P) = b n
b
n+
2b
n + +
(n1)b n
= b2
n2(1 + 2 + + (n1))
= b2 n2
(n 1)n
2
= b2(n1)
2n .
Note que se quisermos saber o que acontece com essa soma inferior quando fizermos , temos que fazer ∞.
Para visualizarmos melhor, reescrevemos sf P) = b 2
1 1
n
. Pelo que
estudamos na aula 9, vemos que quando ∞ teremos lim
sf P) = b2
2 . Denotemos as somas superior e inferior de uma função f relativa a uma partição P por Sf P) e sf P), respectivamente. Pelo que vimos até o momento, temos que à medida que acrescentamos mais pontos à partição P, ou seja, que fazemos , Sf P) decresce e sf P) cresce. Além disso, sf P)Sf P). Com essas informações, podemos garantir que os limites lim
Atividade 1
a)
Calcule a soma superior da função f : [ b]R defi nida por x) =x, utilizando a partição PP xx, x, x11, x, x22, , x, , x11, x, x}} do intervalo[
[ b b]], tal que =x < x1< x2 < < x1< x=b e com
x= 0, x1 =
b n, x2 =
2b n, x3=
3b
n, ,x1 =
n1)b n , x=
nb n =b
b) Depois de calculada a soma superior, encontre
limSf P).
Se tomarmos outra partição lim
sf P
) lim
Sf P
) e fi zermos o mesmo procedimento, teremos que os
limites lim
sf P
) e lim
Sf P
) e existem.
Duas perguntas surgem naturalmente neste momento:
lim
sf P) = limsf P
)? lim
Sf P) = limSf P
)?
Caso as perguntas sejam respondidas positivamente, outra pergunta ainda pode surgir:
lim
sf P) = limSf P)?
Caso as perguntas sejam respondidas positivamente, para quaisquer que sejam as partições P,
lim
sf P
) lim
Sf P
) tomadas, temos pela equação 1 que
s(f P) = n
= f(xm
k)x n
=
f(¯xk)x n
=
f(xk )x=S(f P)
e pelo teorema do confronto visto na aula 2 (Funções contínuas)que
lim
s(f P) = limS(f P) = lim
n
k=1
A notação
b
fx)x foi introduzida por Leibniz, em que o símbolo
foi construído
a partir da letra S de soma, a f(x) denominamos de integrando, ao a, de limite inferior (da integral), e ao b, de limite superior (da integral); o dx indica que x é a variável independente que está assumindo valores no intervalo fechado a b] e é denominada variável de integração.
Agora, vem aquela pergunta que não quer calar: precisaremos calcular a soma superior e inferior de todas as partições possíveis e verifi car se, quando o número de pontos da partição crescer, os limites coincidirão? Mas não existem infi nitas partições?
Pois é!!!!
Mas não se desespere, agora vai entrar em ação o que estamos estudando este tempo todo, as primitivas. Socorro, primitivas!!!
E assim podemos defi nir
Defi nição 1
Integral defi nida – Dizemos que uma função f é integrável no intervalo fechado
a ba b]] se limlim
ssf Pf P) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = limSSf Pf P)), para qualquer partição P de
a ba b]]
(o que implicará limlim
ss((f Pf P) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = limSS((f Pf P) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim) = lim n
n
k
k=1=1
f
f(¯(¯(¯(¯(¯(¯xx))xxkk
para qualquer escolhido em xx x x]]. Representaremos esse limite por
bb
f
fxx))xx, que se lê integral defi nida de a até b de ffxx))xx. Temos então que
bb
a a f
f((xx))xx= lim= lim
n n k k=1=1
f
Teorema fundamental
do cálculo
Acabamos de definir a integral de uma função e constatamos que se f é integrável no
intervalo fechado a b] o valor do limite lim
n
k=1
(¯x)xk será sempre o mesmo para
qualquer escolhido em x x] e o valor desse limite será igual a
b
fx)x.
Suponhamos que f é integrável no intervalo fechado a b] e que f admita uma primitiva F em a b], isto é, x) =fx) em a b], seja P x, x1, x2, , x1, x} uma
partição qualquer do intervalo a b], com ax < x1< x2 < < x1< xb. Note que podemos escrever b)a) =
n
=
x)x)), pois
n
=1
Fx)Fx1)) = Fx1)Fx)) + Fx2)Fx1)) + Fx3)Fx2))+
+ Fxn)Fxn1))
Note também que o primeiro termo de cada parcela se cancela com o segundo termo da parcela seguinte. Fazendo esses cancelamentos, temos que a expressão anterior se reduz
a n
=1
x)x1)) =xn) =x) =b)a).
Como F é derivável x) =fx)), pelo teorema do valor médio estudado na aula 6, podemos garantir que existe um ponto , tal que
(x)(x) =(¯x)(xx) =(¯x)x=f(¯x)x.
Dessa forma,
(b)(a) = n
=
((x)(x)) = n
=
f(¯x)x.
Aplicando o limite quando , temos que
lim
((b)(a)) = lim
n
k=1
f(¯xk)xk= b
a
f(x)dx.
Note, entretanto, que b)a) é um número fixo, e é a diferença de dois números
b)a)), ou seja, é uma constante. Vimos na aula 1 (Limite de funções reais em um ponto)que o limite de uma constante é a própria constante, assim, a equação anterior pode ser reescrita da seguinte forma
b)a) =
b
Teorema 1 (Teorema fundamental do cálculo)
Se f for integrável no intervalo fechado a ba b]] e f admite uma primitiva F em
a ba b]], então,
bb))aa) =) =
bb
f fxx))dxdx.
Mostra-se que toda função contínua no intervalo fechado a b] é integrável nesse intervalo, assim podemos enunciar uma outra versão do teorema 1, a qual usaremos mais freqüentemente, já que as funções que trabalharemos nesta disciplina serão em sua maioria funções contínuas.
Teorema 2 (Teorema fundamental do cálculo)
Se f for contínua no intervalo fechado a ba b]] e f admite uma primitiva F em
a ba b]], então,
bb))aa) =) =
bb
f fxx))dxdx.
Exemplo 2
Calcule a integral defi nida /2
senx)x.
Solução
Identifi quemos cada elemento necessário à aplicação do teorema. Primeiro o intervalo a b], neste caso, temos que a= eb=
, logo, o intervalo é [/]. Sabemos da aula 2 que a função seno é contínua e sua primitiva é osx), logo, pelo teorema 2 temos que
/2
senx)dx=cos
2
Exemplo 3
Calcule a integral definida 3
ex.
Solução
Identifiquemos cada elemento necessário à aplicação do teorema. Primeiro o intervalo a b], neste caso, temos que = eb= 3, logo, o intervalo é [3].
Sabemos da aula 2 que a função exponencial é contínua e sua primitiva é , logo, pelo
teorema 2 temos que
3
exe3e.
Usaremos a notação x)xb
x ou simplesmente x)b para denotar b)a).
Assim, quando usarmos os teoremas anteriores, escreveremos
b
fx)dx=x)|xbx=x)|b=b)a).
Na aula 9, vimos que se f [a b]R for positiva e contínua em
a b], então, a área sob a curva y=x) no intervalo a b] é definida por
= lim
n∞n= limn∞
=
f(x)x. Vimos nesta aula que esse limite é um caso particular
das somas de Riemann estudadas nesta aula, ou seja, se a função tiver primitiva F, então,
= lim
n∞n= limn∞ k
k=
f(xk)·x= b
f(x)dx=F(b)F(a).
Exemplo 4
(Refazendo o exemplo 5 da aula 9)
Seja f : [ b]R a função definida por x) =x, a função identidade. Calcule a
área sob o gráfico da f.
Solução
Pelo que foi discutido, queremos calcular
fx)x. Como a função f é contínua e
tem primitiva x) = x
2 , temos pelo teorema 2 que
fx)dx=b)0) = b 2
2 02
2 =
b2
Atividade 2
Exemplo 5
(Refazendo o exemplo 6 da aula 9)
Vamos considerar agora a função f : [ b]R defi nida por y=x) =x. Calcule
a àrea sob o gráfi co da f.
Solução
Pelo que foi discutido, queremos calcular
fx)x. Como a função f é contínua e
tem primitiva x) = x
3 , temos pelo teorema 2 que
fx)dx=b)0) = b 3 3 03 3 = b3 3 .
Sabendo que todas as funções a seguir são contínuas no intervalo em que as estamos integrando, calcule as integrais defi nidas.
a)
22 x x55xx
b)
10 10 cos cos55xx))dxdx
c)
bb kdx k kdx kctecte
d)
1515 1 1 x xxx
e)
sensenxx))22 ososxx))dxdx
f)
sen
senxx+ 2+ 2))dxdx
g)
11
ee22xx
h)
22 55xx44x
x55 1 1xx
i)
22 xx+ 1)+ 1)xx
j)
bb Resumo
Nesta aula, revisamos as somas de Riemann, introduzimos as somas superior e inferior e vimos como elas foram utilizadas na definição da integral definida. Vimos o teorema fundamental do cálculo que fez a ligação da integral definida com as primitivas que estudamos nas aulas 8 e 9.
Auto-avaliação
Sabendo a primitiva de uma função contínua, vimos como é fácil calcular sua integral definida. Monte alguns exemplos utilizando a regra da cadeia, da soma, diferença, produto e quociente para calcular a integral definida, como o modelo seguinte.
Sabemos que a primitiva da soma é a soma das primitivas, assim, considerando
f g [a b]R funções contínuas com primitivas F G [a b]R, temos
b
fx) +gx))dx= x) +Gx))|b= b) +Gb))a) +Ga)) =
b)a)) + Gb)Ga))
= b c
fx)dx+ b
c
gx)dx.
Referências
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v 1.