E
NSINO– R
EVISÃO PRÁTICA DEENSINO DELÓGICAMillena Almeida milliandrade@gmail.com
L
ÓGICAA
PLICAÇÕESFormalizar as linguagens de programação
Especificação de programas
Inferências em programas
B li õ d
Base para aplicações de Inteligência artificial
Verificação de software e hardware
P
ROPOSIÇÃOAplicação da lógica para expressões que podem tomar dois valores distintos: VERDADEIRO ou FALSO.
Raiz quadrada de dois é um número irracional. (V)
Buenos Aires é a capital do Brasil. (F)
Na representação do conhecimento, ela representa um fato e é suposta verdadeira no mundo que representa.
Podemos formar expressões mais complexas utilizando operadores derivados da linguagem natural. Por exemplo, iremos introduzir os operadores “e” (˄), “ou” (˅), “implica” (→)), entre outros.
S
ILOGISMOTipo de argumento composto por três proposições: duas premissas e uma conclusão.
Exemplo:
Todos os homens são mortais.
Sócrates é um homem.
Logo Sócrates é mortal.
A → B B → C
A → C
L
ÓGICAP
ROPOSICIONALTraduzindo fatos do mundo real para proposições
Exemplo: Encontrar a proposição que traduz a seguinte declaração do mundo real:
“Você não pode andar de patins se você tem menos do que 1,20 m a não ser que você tenha mais do que 16 anos”
a não ser que você tenha mais do que 16 anos . Definindo:
L
ÓGICAP
ROPOSICIONAL- E
XERCÍCIOSEscrever as seguintes proposições no alfabeto de lógica proposicional:
1. “Se p é primo então p=2 ou p é ímpar.”
2. “Você não pode andar de patins se você tem menos do que 1,20 m a não ser que você tenha mais do que q , q q 16 anos”.
L
ÓGICA DEP
REDICADOSExtensão da lógica proposicional com mais informações que apenas as proposições para analisarmos argumentações.
Novos conectivos (quantificadores)
Novos símbolos para funções, variáveis, predicados,Novos símbolos para funções, variáveis, predicados, etc
Utiliza o predicado como base lógica
Predicado: função que retorna um valor verdadeiro ou falso de acordo com o argumento
Lógica de Primeira Ordem (FOL - First-Order Logic)
O
CORRÊNCIA LIVRE E LIGADASe x é uma variável e E uma fórmula, uma ocorrência de x em E é:
Ligada, se x está no escopo de um quantificador (x) ou (x) em E
Livre, se não for ligada, g
Exemplo:
G=(x)(y)
(
(z)p(x,y,w,z)(y)q(z,y,x,z1))
F
ÓRMULAS FECHADASFórmulas ditas fechadas não possuem variáveis livres
Livres
G=(x)(y)
(
(z)p(x,y,w,z)(y)q(z,y,x,z1))
FechadasG=(w) (z) (z1) (x)(y)
(
(x)p(x,y,w,z) (y)q(z,y,x,z1))
L
ÓGICA DEP
RIMEIRAO
RDEM- E
XERCÍCIOEscrever as seguintes proposições utilizando o alfabeto de lógica de primeira ordem (lógica de predicados):
Dado que:
programa(n, m)p g ( ): o programa n é escrito na linguagem m.p g g g chama(n, m): o programa n chama o programa m.
=: símbolo para representar a igualdade (identidade)
Proposições:
As únicas Linguagens permitidas são Fortran, Java ou Pascal
Todo programa é escrito em uma única linguagem
Se x chama y então x e y são programas
A L
INGUAGEMP
ROLOGProgramar em Prolog consiste em:
Declarar algunsfatossobre objetos e suas relações.
Definir algumasregrassobre objetos e suas relações.
Fazerconsultassobre objetos e suas relações.
A L
INGUAGEMP
ROLOG- FATOS
Os fatos permitem definir os predicados:
- Exemplo:um sistema ecológico para especificar a cadeia alimentar
come (urso, peixe)
come (urso, raposa) % predicado binário
( l t ) come (cavalo, mato) animal (urso)
animal (peixe) % predicado unário
animal (raposa)
P
ROLOG- REGRAS
Uma
regra
é a descrição de um predicado
através de uma implicação
Exemplo: “um animal é presa se é comido Exemplo: “um animal é presa se é comido
por outro animal”. por outro animal”.
come(Y,X) ^ animal(X)
come(Y,X) ^ animal(X) --> presa(X) > presa(X)
em Prolog: em Prolog:
presa(X) :
presa(X) :-- come(Y,X), animal(X) come(Y,X), animal(X)
P
ROLOG
- REGRAS
E
CONSULTAS
Acrescentando a nova regra à BD podemos fazer novo tipo de consulta
come (urso, peixe)
come (urso, raposa) % predicado binário come (cavalo, mato)
i l ( ) animal (urso)
animal (peixe) % predicado unário animal (raposa)
presa(X) :
presa(X) :-- come(Y,X), animal(X) come(Y,X), animal(X) % regra
?-presa(x) resposta: peixe e raposa
P
ROLOG- E
XERCÍCIOCriar na linguagem prolog os fatos: Definição de homem, mulher, filho
Regras para definição de:
Pai Pai
Mãe
Avô
Avó
Realizar consultas para identificação de todos os
pais
presentes na seguinte árvore genealógica:P
ROLOG- E
XEMPLOSP
RÁTICAS DEE
NSINOP
ERSPECTIVASE
DUCACIONAIS
Perspectiva Clássica
Enfatiza o domínio do professor, o ensino em sala de aula e a ênfase no programa;
Vê os alunos como instrumentos passivos, capazes de aprender e aceitar orientações, mas muito imaturos para iniciar qualquer atividade significativa imaturos para iniciar qualquer atividade significativa
Perspectiva Humanista
Preocupa-se em adaptar o currículo ao aluno;
Considera que cada aluno traz para a escola suas próprias atitudes, valores e objetivos.
M
ETODOLOGIAS DEE
NSINOEnsino pela Reflexão
Caracteriza o ser humano como criativo e não como mero reprodutor de idéias e práticas que lhe são exteriores.
Ensino pela Transmissão
Apresentação de um ponto; transmissão de informação.
Ensino pela Construção (dialética)
Construção do conhecimento através da informação transmitida e a análise da mesma
T
ÉCNICAS EE
STRATÉGIAS DEE
NSINODiário de bordo
Aula expositiva
Trabalho em Grupo
Estudo de texto
Seminário
Seminário
Estudo de caso
Explosão de ideias
Simpósio
Painel
Aula expositiva dialógica
…
P
LANO DEE
NSINORoteiro organizado das unidades didáticas para um ano ou semestre
Outras denominações:
Outras denominações: Plano de curso
Plano de Unidades
Programa de Disciplina
P
LANO DEE
NSINO- E
STRUTURAIdentificação
Justificativa
Objetivos da disciplina
Ementa da disciplina
Conteúdo Programático
Procedimentos Metodológicos
Procedimentos Avaliativos
Cronograma
P
LANO DEE
NSINOO que é?
Qual o objetivo?
Qual a importancia?
P
LANO DEA
ULAÉ a seqüência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo.
O planejamento de aula é a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no q período de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinâmica de
ensino-aprendizagem.
O plano de aula deve prever estímulos adequados aos alunos, a fim de motivá-los, e criar uma atmosfera de comunicação entre professor e alunos que favoreçam a aprendizagem.
P
LANO DEA
ULA- C
ONTEÚDO1. Indicar o tema central da aula.
2. Estabelecer os objetivos da aula.
3. Indicar o conteúdo que será objeto de estudo.q j
4. Estabelecer os procedimentos e recursos de ensino. As formas de utilizar os conteúdos selecionados para atingir os objetivos propostos.
5. Cronograma
6. Prever como será feita a avaliação.
P
ESQUISAC
IENTÍFICA
O que é?
Por que fazer?
Como pode ser útil?
Como fazer?
P
ESQUISAProcesso de construção do conhecimento
Metas
Gerar novo conhecimento
E/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré g p existente
Principal propriedade
Reprodutibilidade
M
ETODOLOGIAC
IENTÍFICAConjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento,
P
ROJETO DEP
ESQUISAObjetivo
Traçar um caminho eficaz que o conduza a atingir os objetivos a que se propõe.
No Projeto defini-se:
O que fazer: definição do tema ou problema
Porque fazer: justificativa da escolha do tema ou problema
Porque fazer: justificativa da escolha do tema ou problema
Para quem fazer: objetivos
Onde fazer: local/campo da pesquisa
Como fazer: metodologia
Com que fazer: recursos necessários
Quando fazer: cronograma de execução
Com quanto fazer: orçamento
Como pagar: verba
Quem vai fazer: equipe
P
ROJETO DEE
XTENSÃO“A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o , q Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a
Universidade e a Sociedade.”
Política Nacional de Extensão
P
ROJETO DEE
XTENSÃODiretrizes:
Impacto e transformação
Interação dialógica
Interdisciplinaridade
Indissociabilidade (ensino/pesquisa/extensão)
P
ROJETO DEE
XTENSÃOElementos do Projeto Identificação
Tema
Introdução
Justificativa
Justificativa
Objetivos
Metodologia
Cronograma
Orçamento
Bibliografia
M
ÉTODOS ET
ÉCNICAS DEE
NSINOObjetivos
Assunto e tipo de aprendizagem Tipo de aluno
Escolha de Técnicas de Ensino
Tempo disponível
Condições físicas Experiência
didática do orientador