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Experiência Internacional Panorama do Mercado de Fundos de Investimento Imobiliário em Portugal e na Europa

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Experiência Internacional

Filipe Amado

Presidente da Comissão Consultiva

dos Fundos de Investimento Imobiliário da APFIPP

18 de Maio de 2011

Panorama do Mercado de Fundos de Investimento Imobiliário

em Portugal e na Europa

6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento

(2)

Agenda

Mercado dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) em Portugal

Situação Actual

Evolução

Temas em Análise e Propostas

Mercado dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na Europa

(3)

Situação Actual

Diversidade da Oferta

F. Abertos Número Variável de UP’s Possibilidade de subscrições e resgates  Fundos Especiais de Investimento ImobiliárioFundos de Fundos de Investimento ImobiliárioFundos de Investimento Imobiliário Garantidos

FII em Recursos Florestais

FII em Reabilitação Urbana

FII em Arrendamento Habitacional Investidores Particulares e /ou Investidores Institucionais F. Fechados Unidades de participação em número fixo Subscrição Pública ≥ 100 participantes Subscrição Particular ≤ 5 participantes > 5 participantes

Foi criada, recentemente, a figura das Sociedades de Investimento Imobiliário (SIIMO), as quais podem ser de

capital variável (SICAVI) ou de capital fixo (SICAFI). Podem ser autogeridas ou heterogeridas. Em termos jurídicos e fiscais, muito semelhantes aos FII.

Entidades de Supervisão:

 Sociedades Gestoras: Banco de Portugal

(4)

Situação Actual

Número de Fundos, Montantes sob Gestão e Participantes

Montantes sob Gestão Março 2011 (milhões de euros) 4575 4990 1818

F. Abertos

F. Fechados

F.E.I.

Número de Fundos Março 2011 12 148 99 Número de Participantes (Setembro de 2010) 3731 127799

(5)

Situação Actual

Composição das Carteiras em 31 de Março de 2011

Finalidade dos Imóveis

Habitação Comércio

Serviços Outros

Estrutura da Carteira de Investimentos

Terrenos Projectos de Construção

Imóveis Acabados Arrendados Imóveis Acabados não Arrendados Direitos Ups FII + Soc. Imob.

(6)

- Os imóveis de FII devem ser avaliados por, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nas

seguintes situações:

 Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da avaliação do imóvel ser

superior a seis meses relativamente à data do contrato em que é fixado o preço da transacção;

 Previamente ao desenvolvimento de projectos de construção, por forma, designadamente, a determinar o

valor do imóvel a construir;

 Sempre que ocorram circunstâncias susceptíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel;  Com uma periodicidade mínima de dois anos.

Situação Actual

Avaliações e Valorizações de Imóveis

- Os Imóveis acabados devem ser valorizados no intervalo compreendido entre o valor de aquisição e

a média simples do valor atribuído pelos peritos avaliadores;

- Métodos de avaliação utilizados: Método Comparativo, Método do Rendimento, Método do custo;

- Requisitos de competência e independência dos peritos avaliadores: Exigências de comunicação

prévia, de entrega de comprovativo de certificação e de habilitações profissionais.

(7)

Situação Actual

Regras de Composição das Carteiras - Activos Elegíveis

Imóveis

- Prédios Urbanos ou Fracções Autónomas;

- Prédios Rústicos ou Mistos (no caso dos F. Especiais de Investimento Imobiliário*);

- Em direito de propriedade, superfície ou através de outros direitos com conteúdo equivalente;

Liquidez

- Numerário;

- Depósitos Bancários; - Certificados de Depósito;

- Unidades de Participação de Fundos de Tesouraria;

- Valores Mobiliários emitidos ou garantidos por um Estado Membro da CE com prazo de vencimento residual <12 meses

Unidades de Participação em FII

Participações em Sociedades Imobiliárias Outros Activos Equiparáveis

(8)

Situação Actual

Regras de Composição das Carteiras - Produtos Diferentes com Regras Diversas

Fundos Abertos

Fundos Fechados

Subscrição Pública

Subscrição Particular Até 5 Participantes Mais de 5

Participantes

Aplicações em Imóveis* > 75% do Fundo > 75% do Fundo > 75% do Fundo > 75% do Fundo Participações em Soc. Imobiliárias < 25% do Fundo < 25% do Fundo Permitido Permitido

UP’s de F.I.I. < 25% do Fundo < 25% do Fundo Permitido Permitido

Projectos de construção < 25% do Fundo

< 50% do Fundo ou 60% se for reabilitação

Permitido Permitido

Peso Máximo por Imóvel 20% do Fundo 25% do Fundo n.a. n.a.

Arrendamento a 1 só entidade ou grupo < 20% do Fundo < 25% do Fundo Permitido Permitido Investimento fora de Portugal mas dentro da

U.E. Permitido Permitido Permitido Permitido

Investimento fora da U.E. mas dentro da

OCDE < 25% do Fundo < 25% do Fundo Permitido < 25% do Fundo

Investimento fora da OCDE Não Permitido Não Permitido Permitido < 10% do Fundo

Endividamento < 25% do Fundo < 33% do Fundo Permitido < 33% do Fundo

(9)

Situação Actual

Fiscalidade na Óptica do Fundo

Os FII são sujeitos passivos de IRC – Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas, sendo os respectivos rendimentos tributados de acordo com regime especial previsto no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF)

Os rendimentos de diferente natureza auferidos pelos FII são tributados autonomamente a taxas de IRC distintas dependendo da natureza dos mesmos

Tipo de Rendimentos Tributação

Rendimentos prediais que não sejam relativos à habitação social

20%s/ valor dos rendimentos líquidos dos encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados e devidamente documentados

Mais-valias prediais que não sejam relativos à habitação social

12,5%s/ diferença positiva entre as mais e menos-valias realizadas

Outras mais-valias

10%s/ diferença positiva entre as mais e menos-valias obtidas em cada ano – F. Abertos e F. Fechados de Subscrição Pública

20%s/ diferença positiva entre as mais e menos-valias obtidas em cada ano –

Restantes FII

Outros rendimentos obtidos em território português

Rendimentos não sujeitos a retenção na fonte 25%sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano Rendimentos sujeitos a retenção na fonte à taxa a que a retenção na fonte deve ser efectuada

Outros rendimentos obtidos fora do território português Rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e

rendimentos de FII

21,5%

Outros 25%sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano

 Isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) para Fundos Abertos e Fundos Fechados de Subscrição Pública

 Ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por FII em Recursos Florestais, por FII em Reabilitação Urbana e por FII para Arrendamento Habitacional

(10)

Situação Actual

Fiscalidade na Óptica do Participante

Participantes Residentes

Rendimentos de capitais (1) Mais-valias Pessoas singulares Isenção com possibilidade de englobamento e crédito de imposto Tributação à taxa de 20% Pessoas colectivas (2) Englobamento obrigatório com crédito de imposto Englobamento

 A tributação dos rendimentos de UPs de FII depende do enquadramento fiscal do seu detentor e da respectiva residência fiscal e é realizada à saída

Participantes não Residentes

Rendimentos de

capitais (1) Mais-valias

Pessoas singulares Isenção Isenção (3)

Pessoas colectivas Isenção Isenção (4)

(1) Inclui rendimentos no resgate

(2) Igualmente aplicável a pessoas singulares quando obtidos no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola (3) Se o não residente não for residente em paraíso fiscal – artigo 27º do EBF

(11)

Situação Actual

Fiscalidade na Óptica do Participante

Participantes Residentes

Rendimentos de capitais (1) Mais-valias Pessoas singulares Tributação à taxa de 10% ou isenção no caso de FIIAH’s F. Reabilitação e F. Florestais – 10% Tributação à taxa de 20% Pessoas colectivas (2) Englobamento obrigatório com crédito de imposto Englobamento

 A tributação dos rendimentos de UPs de FII em Recursos Florestais, por FII em Reabilitação Urbana e por FII para Arrendamento Habitacional é a seguinte:

Participantes não Residentes

Rendimentos de

capitais (1) Mais-valias

Pessoas singulares Isenção (3) Isenção (3)

Pessoas colectivas Isenção (4) Isenção (4)

(1) Inclui rendimentos no resgate

(2) Igualmente aplicável a pessoas singulares quando obtidos no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola (3) Se o não residente não for residente em paraíso fiscal – artigo 27º do EBF

(12)

Evolução

Montantes sob Gestão e Número de FII desde 1987

11.383 259 0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 14,000 19 87 19 88 19 89 19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 Mar-20 11 0 50 100 150 200 250 300

Montantes sob Gestão FII N.º Total FII

Milhões de euros Nº de Fundos

4 Sociedades Gestoras

36 Sociedades Gestoras

(13)

Evolução

(14)

Evolução

Novas Figuras com Incentivos Específicos

FII em Recursos Florestais FII em Reabilitação Urbana FII para Arrendamento Habitacional OE 2007 OE 2008 OE 2009

(15)

Temas em Análise e Propostas

Avaliações e Valorizações de Imóveis

Situação Actual

Proposta Objecto de Consulta Pública

Os Imóveis de um FII devem ser avaliados por, pelo

menos, dois peritos avaliadores independentes, com uma periodicidade mínima de 2 anos (n.º1 artigo 29º do RJFII)

Os imóveis de um FII devem ser avaliados por, pelo

menos, dois peritos avaliadores independentes, com uma periodicidade mínima de 6 meses, no caso dos fundos

de investimento abertos ou fechados de subscrição pública e 12 meses no caso de fechados de subscrição privada

Os Imóveis acabados devem ser valorizados no

intervalo compreendido entre o valor de aquisição e a média do valor atribuído pelos peritos avaliadores

(n.º1 artigo 8º do Regulamento CMVM N.º7/2007)

Os imóveis dos fundos de investimento são valorizados

pela média simples do valor atribuído por, pelo menos, dois peritos avaliadores

Comunicação prévia à CMVM, pelos peritos avaliadores

de imóveis do início do exercício da sua actividade. (n.º1 artigo 19º do Regulamento CMVM N.º7/2007)

Redução a escritodo contrato celebrado entre os peritos

avaliadores e a entidade gestora;

Deverda entidade gestora contratar peritos avaliadores registadosna CMVM

Os imóveis de FII devem ser avaliados por, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes (n.º1 artigo 29º do RJFII)

Regras mais exigentes de qualificação e certificação de peritos avaliadores

Introdução de Novas exigências relativas à rotação dos

(16)

Temas em Análise e Propostas

Novo Regime de Tributação para as SIIMO

Com a criação em Portugal da figura das Sociedades de Investimento

Imobiliário (SIIMO) considera-se necessária a existência de um regime

bipartido de tributação

Objectivos:

Viabilizar o investimento através das SIIMO;

Dinamizar a competitividade fiscal;

Promoção Imobiliária;

Atrair Investidores Estrangeiros.

Proposta:

Manutenção do actual regime dos Fundos de Investimento Imobiliário (tributação

por dentro);

Criação de um novo regime fiscal para as SIIMO, mais direccionado para

investidores não residentes e para estruturas de promoção imobiliária (tributação

à saída).

(17)

Mercado dos FII na Europa

(18)

Mercado dos FII na Europa

(19)

Mercado dos FII na Europa

Comparação entre os principais tipos de Veículos de Invest. Imobiliário

Fundos Fechados Fundos Abertos REITs

Empresas / Fundos cotados (excepto REITs)

Patamar mínimo de

investimento Alto Baixo Baixo Baixo Liquidez do investimento Muito baixa Média / Alta Alta / Média Alta / Média

Diversificação do portfolio Não necessariamente Sim Basicamente sim, mas não necessariamente

Basicamente sim, mas não necessariamente

Correlação com o mercado doméstico

Habitualmente alta, havendo no entanto Fundos que investem fora do mercado

doméstico Nalguns paises os investimentos encontram-se geograficamente disperos, outros concentram-se no mercado doméstico

Alta, principalmente por razões fiscais

Habitualmente alta, havendo no entanto Fundos que investem fora

do mercado doméstico

Volatilidade Baixa Baixa / Média Alta Alta

Principais factores de risco Concentração de risco /Dificuldade de saída

Dificuldade de obtenção de liquidez que permita satisfazer os pedidos de

resgate

Risco do mercado de capitais Risco do mercado de capitais

Valorização Menos regulamentada Mais regulamentada Definida pelo mercado de capitais, quando cotados Definida pelo mercado de capitais

Endividamento Pouco ou não regulamentado Com limites Em geral com limites Pouco ou não regulamentado

Prestação de informação Baixa Alta Alta, para REITs cotados, baixa para REIT's não cotados Alta

Possibilidade de venda a retalho noutro país membro

da EU Sim, em princípio Não

Sim para REIT's cotados, não para REIT's não cotados

Acções cotadas facilmente adquiridas por investidores

estrangeiros

(20)

Mercado dos FII na Europa

FII Abertos - Activos Elegíveis

Alemanha

(i) Directamente em Imóveis

(ii) Participações em Sociedades Imobiliárias; (iii) Depósitos Bancários;

(iv) Instrumentos do Mercado Monetário;

(v) Unidades de Participação de certos Organismos de Investimento Colectivo;

(vi) Activos Financeiros admitidos pelo Banco Central Europeu, Deutsche Bundesbank ou mercados oficiais da Área Económica Europeia

França

(i) Directamente em Imóveis

(ii) Participações em Sociedades Imobiliárias;

(iii) Unidades de Participação em FII (até 5% do valor do Fundo); (iv) UCITS;

(v) Depósitos com uma duração <12 meses reembolsáveis a qualquer momento; (vi) Certos Instrumentos Financeiros Líquidos como 'bons du Trésor';

(vii) Outros Activos Líquidos (como 'dépots à vue');

Nota: Pelo menos 60% da carteira em activos imobiliários e 10% em activos líquidos (Fundos sob a forma contractual)

Reino Unido

Se os documentos constitutivos não o restringirem e nos termos da regulamentação (i) Valores Mobiliários;

(ii) Instrumentos do Mercado Monetário;

(iii) Unidades de Participação em Fundos de Investimento; (iv) Derivados;

(v) Depósitos; (vi) Imobiliário;

(vii) Ouro até 10% do Fundo

Espanha

(i) Directamente em Imóveis; (ii) Direitos de propriedade;

(iii) Opções sobre Activos Imobiliários; (iv) Participações em Sociedades Imobiliárias;

Nota: Pelo menos 70% da carteira em Activos Imobiliários, e 90% para Fundos Fechados

Luxemburgo

(i) Directamente em Imóveis; (ii) Direitos de propriedade;

(iii) Participações em Sociedades Imobiliárias Fonte: Relatório do Expert Group on Open Ended Real Estate Funds (Março 2008)

(21)

Mercado dos FII na Europa

Temas em debate

Relatório do Expert Group on Open Ended Real Estate Funds

(Março 2008)

Criação de um Regime Europeu para os Fundos Imobiliários Abertos- Passaporte Europeu

“The UCITS* Directive is a shining exemple of what can be achieved through common EU rules for retail funds”

Algumas Recomendações:

- Possibilidade de alavancagem até 60% do património imobiliário;, - Mínimo de Liquidez de 10% /Sistema adequado de Gestão de Liquidez,

- Avaliação independente dos imóveis pelo menos uma vez por ano (repercussão imediata e exacta do valor da avaliação dos imóveis na valorização do Fundo);

- Divulgação de informação sobre política de valorização e menção à possibilidade de suspensão de resgates em circunstâncias excepcionais.

(22)

Mercado dos FII na Europa

Temas em debate

Directiva dos Gestores de Fundos Alternativos

(AIFMD – Alternative Investment Fund Managers Directive)

Objecto e Âmbito de Aplicação:

Gestores de Fundos que não estão regulamentados a nível Europeu pela Directiva UCITS (Hedge Funds, Private Equity Funds, Fundos de Investimento Imobiliário, Outros Fundos Institucionais)

Principais motivações:

Criação de um quadro abrangente de organização e funcionamento que assegure a fiscalização e supervisão da actividade dos gestores deste tipo de produtos

Objectivos Específicos:

- Harmonizar a actividade dos Gestores e Depositários; - Aumentar a transparência em relação aos Investidores;

- Aumentar a supervisão e monitorização da actividade e do seu impacto sistémico; - Reforçar e aprofundar o mercado único Passaporte comunitário

Ponto de Situação:

A última versão divulgada é de Novembro de 2011, estando a sua aprovação em Conselho prevista para este mês

(23)

APFIPP

Organização e Representatividade

Sectores

Representado

s

Fundos de Investiment o Mobiliário Fundos de Investiment o Imobiliário Fundos de Pensões Gestão de Patrimónios Órgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Direcção Órgãos Estatutários (Comissões Consultivas) Fundos de Investimento Mobiliário Fundos de Investimento Imobiliário Fundos de Pensões Gestão de Patrimónios Conselho Fiscal

(24)

APFIPP

Missão

Promover

a Indústria de Fundos de Investimento Mobiliário, de Fundos de

Investimento Imobiliário, de Fundos de Pensões e de Gestão Discricionária em

Portugal;

Contribuir para o seu desenvolvimento

e para o enriquecimento do conhecimento

relativo a estas actividades;

Representar e defender os interesses

dos Sectores que representa, assim como

dos Participantes e Clientes, junto das Autoridades Nacionais e Internacionais e

Entidades Reguladoras do mercado;

Monitorizar a actividade legal e regulamentar

que rege os Sectores que

representa;

Contribuir para uma melhor informação

das suas Associadas relativamente aos

aspectos técnicos, económicos, de gestão, jurídicos ou outros relacionados com a

sua actividade diária;

(25)

APFIPP

Missão - Divulgar informação estatística

Elabora Relatórios Estatísticos sobre os diversos sectores representados com

informação de carácter público e/ou privado;

Promove a actualização diária de um sítio na internet onde qualquer investidor

pode aceder a um conjunto vasto de informação estatística sobre o mercado;

Calcula um Índice sobre o mercado dos FII Nacionais: Índice Imobiliário APFIPP;

A APFIPP está a desenvolver, em conjunto com o IPD, um projecto de construção, de

mais um índice para o mercado imobiliário que se encontra já em fase de finalização.

(26)

APFIPP

Índice Imobiliário APFIPP

Nasceu da necessidade de existência de um benchmark ou índice de referência para o mercado de

Fundos de investimento Imobiliário português e, indirectamente, para o próprio mercado imobiliário

nacional.

• Tem em conta não só a evolução da cotação dos Fundos que o compõem mas também o número de

UP’s em circulação de cada Fundo. Assim, os

maiores Fundos têm maior peso no Índice. • Contempla a distribuição de rendimentos efectuada periodicamente por alguns dos Fundos, através do pressuposto de reinvestimento desses rendimentos na aquisição de novas UP’s do Fundo distribuidor.

• Construído de modo a permitir que, a qualquer

momento. novos Fundos o possam integrar.

Permite ainda que Fundos que o integram possam sair sem que isso provoque, só por si, oscilações no

Índice.

Tem uma periodicidade mensal e a respectiva data de referência é 31 de Dezembro de 1999, sendo o

valor da Base 1.000,00

(27)

Rua Castilho 44, 2º Piso 2650-071 Lisboa Telf. 351.21.799.48.40 Fax. 351.21.799.48.42 info@apfipp.pt www.apfipp.pt

(28)

Anexos

Principais Marcos Legislativos e Fiscais

Decreto-Lei n.º 246/85, de 12 de Julho

Diploma Original  Determina a constituição de Fundos de Investimento Imobiliários e das respectivas

Sociedades Gestoras.

Decreto-Lei n.º 101/87, de 6 de Março

Altera o Decreto-Lei n.º 246/85, de 12 de Julho. Permite aos Depositários adquirirem certificados dos

F.I.I. e liberaliza as condições para constituição do património inicial  Surgem os primeiros Fundos.

Decreto-Lei n.º 229-C/88, de 4 de Julho

Cria a figura dos Fundos Fechados. Permite a gestão de mais de um Fundo pelo mesma Sociedade

Gestora. Revoga os diplomas anteriores.

Decreto-Lei n.º 1/87, de 3 de Janeiro

Definição quadro fiscal para os Fundos de Investimento Imobiliário

Decreto-Lei n.º 293/91, de 13 de Agosto

Determina que os rendimentos distribuídos pelos FII são considerados em 80% para efeitos de IRS/IRC

Lei n.º 75/93, de 20 de Dezembro

(29)

Anexos

Principais Marcos Legislativos e Fiscais

Decreto-Lei n.º 323/97, de 26 de Novembro

Altera o Decreto-Lei n.º 294/95. A CMVM passa a ser a única Entidade de Supervisão dos F.I.I..

Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março

Aprova um novo regime jurídico para os Fundos de Investimento Imobiliário.

Decreto-Lei n.º 252/2003, de 17 de Outubro

Altera o Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, permitindo a gestão de FII por SGFIM e alterando os

requisitos de capitais próprios.

Regulamento da CMVM n.º 8/2002

Regulamentação dos F.I.I passa a estar reunida num único regulamento.

Decreto-Lei n.º 294/95, de 17 de Novembro

Estabelece um novo regime para os Fundos de Investimento Imobiliário. Reforço da defesa dos

investidores. Adopção de um regime mais flexível no que respeita ao funcionamento dos fundos.

(30)

Anexos

Principais Marcos Legislativos e Fiscais

Regulamento da CMVM n.º 1/2005

Altera o Regulamento 8/2002. Regulamentação dos FEII, dos FII Garantidos e dos Fundos de Fundos

Imobiliários.

Regulamento da CMVM n.º 2/2005

Contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário.

Decreto-Lei n.º 13/2005, de 20 de Março

Reintroduz a possibilidade de investir em Sociedades Imobiliárias;

Alarga as possibilidades de investimento a países fora da União Europeia;

Cria a figura dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário que têm a possibilidade de investir, por

exemplo, em prédios rústicos (permitindo, assim, a criação de Fundos Florestais);

Cria a figura dos fundos imobiliários constituídos exclusivamente por investidores institucionais e/ou

por um número muito reduzido de participantes com regras de funcionamento mais flexíveis;

(31)

Anexos

Principais Marcos Legislativos e Fiscais

Decreto-Lei N.º 357-A / 2007, de 31 de Outubro

Veio introduzir alterações no regime jurídico dos Fundos no sentido de simplificar e desburocratizar

alguns actos administrativos na supervisão dos Fundos.

Decreto-Lei n.º 71/2010 de 18 de Junho

Altera, o regime jurídico dos organismos de investimento colectivo e vem possibilitar a constituição de

organismos de investimento colectivo (OICVM) e de fundos de investimento imobiliário (FII) sob forma

societária, designando -os respectivamente por sociedades de investimento mobiliário (SIM) e por

sociedades de investimento imobiliário (SIIMO).

Referências

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