• Nenhum resultado encontrado

TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS: UM ESTUDO SOBRE O SETOR DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES VERTICAIS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS: UM ESTUDO SOBRE O SETOR DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES VERTICAIS"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS: UM ESTUDO SOBRE O SETOR

DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES VERTICAIS

Joana Darc Costa(1); Luana Sá(2); Maisa Beatriz da Silva(3); Patrícia Oliveira(4); Alexsandra Meira(5)

(1) IFPB, e-mail: darc_lucio@yahoo.com.br (2) IFPB, e-mail: luanasa.arquiteta@gmail.com

(3) IFPB, e-mail: biafausto@hotmail.com (4) IFPB, e-mail: pro_olliveira@yahoo.com.br

(5) IFPB, e-mail: alexrmeira@uol.com.br

Resumo

De acordo com a definição do esquema funcional, todas as residências, precisam contar com três zonas básicas: social, íntimo e serviços, daí o termo tripartição. Por outro lado, o arranjo proposto pela Nova Arquitetura, caracteriza-se por apresentar planta livre e espaços mínimos, denominado de bipartição dia-noite. Diante desse cenário, o presente artigo objetiva investigar as tipologias construtivas das edificações verticais da cidade de João Pessoa entre os anos de 2006 e 2010, com ênfase conferida ao setor de serviço, isto é, copa, cozinha, área de serviço, DCE e despensa e outros ambientes, quando existirem. Para realização desse estudo partiu-se da definição do universo de imóveis residenciais verticais da cidade, a partir do qual se determinou a amostra de 215 empreendimentos. Em paralelo, realizou-se o levantamento de campo, mediante coleta de folders e busca de plantas baixas, diretamente nas construtoras. Depois de concluído esse levantamento de campo, as plantas foram transportadas para o software CAD e analisadas no tocante às tipologias construtivas, com o auxílio do Excel. Motivando-se por esse contexto, busca-se verificar as mudanças ocorridas com o passar do tempo em relação ao tamanho e à quantidade de ambientes que o compõe, entre outras análises. Ressalta-se que este artigo é relevante, uma vez que, ao término dessa pesquisa, os resultados poderão servir não apenas para análise das tendências tipológicas de edificações verticais dos últimos anos, como também de embasamento para levantar as tendências tipológicas futuras.

Palavras-chave: Edificação vertical; tripartição, bipartição, setor de serviço. Abstract

This article aims at investigating vertical building typologies in João Pessoa city with emphasis on the service sector: kitchen, laundry area, pantry, maid´s room and others. The sample contains data from 215 building plans (private area) that involve projects launched from 2006 to 2010. It was collected plans from the city hall, folders and directly with builders. All plans were transported to the CAD software and analyzed in terms of building typologies. In this work it is possible to verify the changes over time in relation to size and number of items that compose the service sector. At the end of this research it will be possible to analyze not only the typologies trends in recent years for vertical building but also the future typological trends.

(2)

1. INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, enormes mudanças comportamentais foram se consolidando, impactando de forma decisiva a lógica dos relacionamentos familiares. Apesar da firmação dessas mudanças ocorridas, tanto nas atividades do dia-a-dia quanto no interior doméstico, na área da arquitetura, de acordo com Tramontano (2006), as propostas para habitação continuam seguindo o modelo da tripartição burguesa consolidada na “Belle Epoque” parisiense, isto é, o desenho do espaço doméstico para uma população em plena transformação. Mesmo que tendam a habitá-la grupos familiares cujo perfil difere cada vez mais da família nuclear convencional e cujos modos de vida apresentam uma diversidade cada vez maior, permanece intocado o modelo, sob a alegação de que se chegou a resultados projetuais economicamente viáveis, que atendem às principais necessidades dos moradores. Dizer que há três setores funcionais significa dizer também que a divisão é física, na qual três setores são traduzidos como três blocos distintos (BRANDÃO, 2003). De acordo com Lemos (1978 apud Chagas, 200-?) e Tramontano (1998), todas as residências, desde as mais luxuosas mansões aos programas mais reduzidos e simplificados, de acordo com a definição do esquema funcional, precisam dar conta de três zonas básicas: “social” ou “estar”, ”íntimo” ou de “repouso” e “serviços” e a cada uma delas correspondem funções e necessidades específicas.

Vale ressaltar que a literatura mostra, além da tripartição, uma variedade de tipos de arranjos para os espaços domésticos no mundo, como por exemplo, o arranjo proposto pela Nova Arquitetura, que se caracteriza por apresentar planta livre e espaços mínimos, denominado de bipartição dia-noite. Segundo Tramontano (1993) a tripartição será substituída pela centralização da cozinha e, posteriormente, por uma bipartição dia/noite, em função, sobretudo, dos novos modos de vida emergentes, e os diversos progressos técnicos tornaram possível a concepção de plantas livres.

A zona “social”, reunindo os recintos de prestígio e de recepção, pressupõe áreas para passar o tempo livre, ver televisão, receber visitas e estudar; a zona “íntima” implica espaços para o isolamento da família, ou seja, espaços de repousar, para higiene pessoal, para as necessidades fisiológicas e espaço para a vida sexual; e a zona de “serviços” é destinada ao trabalho doméstico, lavagem, limpeza e cuidados de utensílios e de roupas, a áreas para estocagem de alimentos e outros produtos, para trabalho culinário, para refeições (é válido ressaltar que, em certos casos, essa área localiza-se na zona de estar), além da dependência de empregados. A configuração da cozinha como ambiente interno à residência foi trazido pelos portugueses ao Brasil. A influência dos hábitos silvícolas da cozinheira, que era indígena, levou a cozinha a funcionar ao ar livre, longe do corpo principal da casa, no século XVIII. A cozinha era um cômodo, que apesar de ser parte integrante das residências, até o século XIX, estava vinculada ao exterior. Esse ambiente ganhou funções distintas na moradia, tais como: cozinhar, lavagens de utensílios domésticos e até mesmo higienização pessoal e ato de dormir (CAMPOS et al., 2008). Vale-se salientar que essas atividades eram realizadas pelos empregados (serviçais e escravos). Nesse sentido, leva-se a crer que a cozinha funcionava como forma primitiva do setor de serviço caracterizado atualmente, uma vez que na cozinha se concentrava a realização de todas as atividades servis, “o lugar certo da cozinha deveria ser mesmo o mais afastado possível da zona de habitação” (LEMOS, 1776 apud CAMPOS et al., 2008).

É sob forte influência desse pensamento segregacionista que surgem os primeiros edifícios de apartamentos. Os primeiros layouts de cozinha apresentavam o tanque instalado na própria cozinha, configurando um único ambiente, para preparo de alimentos e lavagem de roupas. De acordo com Pinheiro (2008), nas primeiras décadas do século XX, em São Paulo, nos

(3)

edifícios que contavam com quartos de empregada, era comum a concentração desses cômodos no último pavimento do prédio – uma solução provavelmente inspirada nos andares de chambres-debonne parisienses, normalmente a mansarda dos prédios, ou ainda remetendo à segregação típica da casa grande e senzala.

Contudo, merece destaque a inexistência de cozinhas em um número significativo de apartamentos residenciais desse período. As áreas de serviço e respectivos tanques nem sempre se encontravam claramente configurados, assim sendo, leva-se a crer que os terraços posteriores dos apartamentos apresentavam essa função. Outro aspecto que ratifica o caráter ensaístico das soluções é a previsão, ou não, de quartos de emprega nos apartamentos. Em grande parte dos edifícios não existia entrada de serviço no pavimento térreo, embora fossem encontradas em boa parte dos apartamentos. Em prédios mais baixos, inexistia até mesmo elevadores de serviço (PINHEIRO, 2008).

Segundo Lemos (1976 apud ALBUQUERQUE, 2004) em algumas casas, a copa aparecia como uma saleta destinada apenas ao almoço, ou um local para o preparo de refeições rápidas. Em outras edificações, a copa era o local de serviços, onde a ‘copeira’ lavava os utensílios usados nas refeições. Por ser um ambiente não previsto na arquitetura modernista, era utilizada como local destinado às refeições nas casas menores e mais simples, cujas famílias não dispunham de um grande poder aquisitivo, lugar onde permaneciam após as refeições, promovendo o convívio entre todos os membros, conferindo ao local a categoria de sala de estar. Como a copa sempre esteve anexa à cozinha, sua função se incorporou às atuais cozinhas residenciais (ALBUQUERQUE, 2004). É importante ressaltar que, segundo Queiroz (2008) a copa, atualmente, tornou-se rara e se fundiu à cozinha.

Partindo dessa contextualização, este artigo almeja analisar a produção de apartamentos na cidade de João Pessoa entre os anos de 2006 e 2010, com foco no setor de serviço, buscando verificar as mudanças ocorridas com o passar do tempo em relação ao tamanho e a quantidade de ambientes que o compõe, entre outras análises.

2. METODOLOGIA

O presente trabalho de pesquisa foi desenvolvido na cidade de João Pessoa, onde se procedeu inicialmente com um levantamento do número de edificações construídas entre os anos de 2006 e 2010, junto ao Setor de Registros do Centro Administrativo Municipal de João Pessoa, mediante consulta e coleta das informações contidas nos livros de alvará de construção. Totalizou-se um universo de 465 empreendimentos em construção, a partir de quatro pavimentos, do qual retirou-se uma amostra, com um erro amostral de 5% e um nível de confiança de 95,5%, composta por 215 empreendimentos, que foram representados por 215 plantas-baixas de apartamentos, considerando-se, assim, apenas uma tipologia por imóvel. Em seguida, partiu-se para a coleta das plantas-baixas dos projetos arquitetônicos, de folders e de material obtido através do contato direto com algumas construtoras locais. Todos os dados obtidos no levantamento físico foram posteriormente lançados no software CAD. Estando com todas as plantas no software, foram realizadas as análises tipológicas propostas nesse documento, que serão apresentadas a seguir.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Em João Pessoa, considerando o período analisado, para todos os apartamentos, os ambientes que compõem, obrigatoriamente, o setor de serviço são a cozinha e a área de serviço, exceto nos flats e home services. Alguns setores de serviço, além desses ambientes anteriormente mencionados, contam com banheiro de serviço e/ou quarto de serviço e / ou despensa.

(4)

Na Figura 1, encontram-se representadas graficamente as quantidades de ambientes que compõem o setor de serviço nos apartamentos analisados.

Figura 1 – Quantidades de ambientes que compõe os setores de serviço

Da Figura 1 é possível concluir que os apartamentos analisados, em sua grande maioria (119 unidades) são constituídos pelos dois ambientes imprescindíveis: cozinha e área de serviço, destacando-se, em seguida, os apartamentos com setores de serviço constituídos por: cozinha, área de serviço e DCE, em número de 50 unidades.

A Figura 2 demonstra uma relação entre as áreas dos itens que compõem o setor de serviço e a área total do apartamento.

Figura 2 –Correlação entre as áreas dos itens que compõem o setor de serviço e as áreas totais dos apartamentos

Mediante análise da Figura anterior, verifica-se uma correlação positiva entre as áreas totais dos apartamentos e as áreas dos itens que compõem o setor de serviço, o que pode ser comprovado pelo coeficiente de determinação de 0,7672 e coeficiente de correlação 0,8759. É importante destacar que, embora tenha sido observado correlação entre as variáveis, não implica que uma variável seja causa direta da outra.

Também é pertinente considerar que a média entre as áreas dos ambientes dos setores de serviço foi de 13,40m², correspondendo a uma porcentagem de 14,63% da média das áreas dos apartamentos. Desse percentual, 11,40% estão destinados ao conjunto cozinha / área de serviço; 2,55%, à DCE e os outros 0,25%, aos demais ambientes.

(5)

A Figura 3 apresenta as médias das áreas úteis dos ambientes que compõem o setor de serviços, ao longo do período correspondente a essa pesquisa.

Figura 3 – Médias das áreas úteis dos ambientes do setor de serviço

Partindo de observações realizadas na Figura 3, pode-se destacar a maior concentração das médias das áreas úteis para os ambientes de copa e cozinha ou copa/cozinha, no ano de 2007; passado esse período de alta é evidente a queda nas dimensões. No tocante às áreas de serviço, pode-se verificar que entre os anos de 2006 e 2007 as áreas eram maiores, ao passo que, a partir de 2008, esse ambiente passou a sofrer redução de área. Realizando uma comparação entre os quartos de serviço e reversíveis, percebe-se uma relação inversamente proporcional, com o maior pico de quartos reversíveis em 2009; já para os quartos de empregada o maior pico foi em 2007, uma vez que esse ambiente era mais presente no programa de necessidades dos apartamentos residenciais. No que se refere aos banheiros de serviço e despensas, é importante ressaltar que os mesmos obtiveram uma maior constância nas médias de suas áreas úteis, ao longo do período estudado, sofrendo apenas leves picos em 2007 e 2009, respectivamente.

4. CONCLUSÕES

A partir das análises dos apartamentos que compõem a amostra, foi possível verificar a predominância de empreendimentos que apresentam apenas cozinha e área de serviço.

Percebeu-se que as áreas de serviços, em sua maioria, são resumidas ao mínimo possível, ficando cada vez mais compactas. Em muitos casos se resumem à continuação da cozinha, configurando-se em corredores equipados, separados por uma divisória e com espaço apenas para um tanque e uma máquina de lavar, em alguns casos.

Observou-se também que em muitos apartamentos o quarto de serviço deixa de existir ficando apenas o banheiro, enfatizando o desaparecimento da empregada doméstica como membro permanente do grupo familiar, ou seja a empregada não dorme mais no serviço.

Em relação ao item quarto reversível, pode-se ressaltar que o uso desta opção é cada vez mais freqüente, dando a opção ao comprador de uma “segunda planta”, ou seja, o cliente pode optar por transformá-lo em um quarto de serviço ou de convertê-lo em mais um quarto na área íntima do apartamento.

Já o “rótulo” depósito precisa de comentários detalhados. O código de urbanismo municipal define a área mínima para quartos de serviços, área essa que nem sempre é atendida no projeto. Em alguns casos, para sua aprovação nos órgãos legais, esse cômodo é usualmente denominado de ‘depósito’, uma vez que, nesses apartamentos, a entrada do banheiro de

(6)

serviço se dá por este ambiente.

Mediante todas as considerações elencadas anteriormente, é possível constatar que o setor de serviço completo vem se caracterizando pela existência de quatro ambientes bem definidos: copa, cozinha ou copa/cozinha, área de serviço e DCE. Algumas unidades de alto padrão contam com outros ambientes no setor de serviço, tais como a despensa. Desta forma, a quantidade de ambientes que compõem o setor de serviço está diretamente relacionada ao tamanho e padrão do apartamento.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, G.L.A. de; Para que servem as nossas cozinhas? Uma análise do uso das cozinhas do

Plano 100 (Natal – RN). 2004. 142p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade do Rio

Grande do Norte, 2004. Disponível em: < http://www.radarciencia.org/Record/para-que-servem-hoje-nossas-cozinhas-uma-analise-de-uso-das-cozinhas-do-plano-100-natal-rn/Description>. Acesso em: 23 set. 2011

BRANDÃO, D. Q. Tipificação e aspectos morfológicos de arranjos espaciais de apartamentos no âmbito

da análise do produto imobiliário brasileiro. 2003. Ambiente Construído, v.3, n.1, p.35-53, jan./mar. 2003.

Disponível em: <http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/3441-11807-1-pb.pdf>. Acesso em: 08 mai.2010.

CAMPOS, C.F; RIBEIRO, S. M. A; SOUZA, G. H. P. de. A Evolução do Espaço Cozinha na Residência de Belo Horizonte: Tendências no Contexto Arquitetura e Design de Ambientes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN. 2008, São Paulo, Anais... São Paulo. ISBN 978-85-60186-03-7. Acesso em: 24 ago. 2011

CHAGAS, M. A poética das casas museus de heróis populares. 200-?. Disponível em: <http://cpdoc.fgv.br/mosaico/?q=artigo/po%C3%A9tica-das-casas-museus-de-her%C3%B3is-populares>.

Acesso em: 20 mar. 2012.

JOÃO PESSOA. Código de Urbanismo. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br>. Acesso em: 02 mai. 2012.

PINHEIRO, M. L. B. Arquitetura residencial verticalizada em São Paulo nas décadas de 1930 e 1940. In: ANAIS DO MUSEU PAULISTA, v.16. n.001, 2008, São Paulo. Anais...São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. Acesso em: 18 set. 2011.

QUEIROZ, F. A. de. Apartamentos Modelo – Arquitetura, modos de morar e produção imobiliária na

cidade de São Paulo. 2008. 140p. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo e Área

de concentração em Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo). Escola de Engenharia de São Carlos da USP, 2008. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-06032009-161821/pt-br.php>. Acesso em: 21 fev.2012.

TRAMONTANO, M. Espaços domésticos flexíveis: notas sobre a produção da ‘primeira geração de

modernistas brasileiros’. São Carlos: Nomads, Núcleo de estudos sobre habitação e modos de vida. [1993].

Disponível em: < http://www.nomads.usp.br/documentos/livraria/T01-espacosdomesticosflex.pdf>. Acesso em: 14. mar. 2012.

TRAMONTANO, M. Habitação, hábitos e habitantes: tendências contemporâneas metropolitanas. São Carlos: Nomads, Núcleo de estudos sobre habitação e modos de vida. [200-?]. Disponível em: <http://www.eesc.sc.usp.br/nomads/livraria_artigos_online_habitos_habitantes.htm>. Acesso em: 10 mai.2010. TRAMONTANO, M. . Apartamentos em São Paulo: brevíssimo exame de uma história controversa. In: revista AU. Arquitetura e Urbanismo, v. abril, p. 68-71, 2006. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/site/livraria/livraria.html>. Acesso em: 20 mar. 2012.

AGRADECIMENTOS

Referências

Documentos relacionados

Graças à anamnese e exame clínico adequados, foram instituídos técnicas cirúrgicas, protocolo anestésico e tratamento seguros e eficazes, sendo o procedimento de

Apêndices (elaborados pelos autores do relato) e anexos (elaborados por outras pessoas) são exibidos quando trazem contribuições essenciais para a compreensão do

Os medidores de energia devem possuir classe de exatidão de 0,2 ou 0,2S para todos os fluxos de potência ativa e reativa, com capacidade de armazenamento de dados. Os medidores a

O encontro de amostras patogênicas em fezes humanas refor- ça a hipótese do eventual desenvolvimento, em indivíduos portadores, de me- ningoencefalite amebiana

[r]

De acordo com Beaugrande e Dressler (cf. 35), a coesão está diretamente relacionada a aspectos gramaticais, perceptíveis na superfície do texto. Ou seja, esses

Tem-se constatado, também, que a mistura dc café seco na árvore com café maduro cereja, no processo de secagem, afeta a qualidade do produto final, tendo como consequência uma

Sendo assim, percebe-se que o serviço de acolhimento constituiu-se, sobretudo, da necessidade de humanizar o atendimento, bem como de torna-lo mais ágil e efetivo, garantindo, desse