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Instruções de Montagem e Instruções de Operação

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Academic year: 2021

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(1)

Instruções de Montagem e Instruções

de Operação

Redutores industriais

Redutores de engrenagens helicoidais

e de engrenagens cônicas

(2)
(3)

1 Informações gerais ... 7

1.1 Utilização das instruções de operação ... 7

1.2 Estrutura das indicações de segurança ... 7

1.3 Reivindicação de direitos de garantia ... 8

1.4 Perda de garantia ... 8

1.5 Nota sobre os direitos autorais ... 8

2 Indicações de segurança... 9

2.1 Observações preliminares ... 9

2.2 Informações gerais ... 9

2.3 Grupo alvo ... 10

2.4 Utilização conforme as especificações ... 10

2.5 Documentos válidos... 10

2.6 Símbolos no redutor... 11

2.7 Símbolos na embalagem ... 13

2.8 Transporte... 13

2.9 Condições de armazenamento e transporte ... 18

3 Estrutura do redutor básico ... 20

3.1 Plaqueta de identificação... 20

3.2 Denominações do tipo ... 21

3.3 Formas construtivas... 24

3.4 Superfícies de montagem ... 26

3.5 Posições dos eixos ... 27

3.6 Formas construtivas e superfícies padrão de montagem ... 28

3.7 Formas construtivas articuladas e formas construtivas variáveis ... 30

3.8 Sentido de rotação correspondente ... 31

3.9 Carcaça... 34

3.10 Engrenagens e eixos ... 34

3.11 Eixos de entrada e de saída ... 35

3.12 Sistemas de vedação... 39

3.13 Sistemas de proteção do revestimento e da superfície ... 42

3.14 Lubrificação... 43

(4)

4 Estrutura de opcionais e versões adicionais ... 45

4.1 Tanque de expansão de óleo / Tubo de abastecimento do óleo ... 45

4.2 Bomba de eixo /SEP... 46

4.3 Bomba acionada por motor /ONP... 48

4.4 Braço de torção /T ... 50

4.5 Acoplamentos flangeados com ajuste por interferência /FC... 51

4.6 Flange de montagem /F ... 52

4.7 Contra recuo /BS ... 53

4.8 Adaptador de motor /MA... 54

4.9 Acionamentos por correia em V /VBD ... 55

4.10 Pacotes de acionamento sobre estrutura de aço... 56

4.11 Tipos de refrigeração ... 58

4.12 Ventilador /FAN... 59

4.13 Tampa de refrigeração por água /CCV ... 61

4.14 Serpentina de refrigeração por água /CCT ... 62

4.15 Refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor e lubrificação por salpico /OWC... 64

4.16 Refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor e lubrificação por salpico /OAC... 66

4.17 Refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor e lubrificação por pressão /OWP ... 68

4.18 Refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor e lubrificação por pressão /OAP ... 70

4.19 Aquecedor de óleo /OH ... 72

4.20 Chave de pressão /PS ... 73

4.21 Termistor /PT100 ... 73

4.22 Interruptor de temperatura /NTB ... 73

4.23 Interruptor de temperatura /TSK ... 73

4.24 Unidade de diagnóstico /DUO10A ... 74

(5)

5 Instalação / Montagem... 75

5.1 Ferramentas necessárias / Equipamentos... 75

5.2 Tolerâncias ... 75

5.3 Instruções para instalação / montagem ... 76

5.4 Pré-requisito para a montagem... 78

5.5 Instalação do redutor ... 78

5.6 Abastecimento de óleo ... 80

5.7 Redutores com eixo maciço... 82

5.8 Acoplamentos ... 83

5.9 Acoplamentos flangeados com ajuste por interferência /FC... 85

5.10 Eixo de saída oco com ligação por chaveta /..A ... 94

5.11 Eixo de saída oco com disco de contração /..H ... 107

5.12 Eixo de saída oco estriado /..V ... 123

5.13 Braço de torção /T ... 130

5.14 Flange de montagem /F ... 132

5.15 Adaptador de motor /MA... 133

5.16 Acionamentos por correia em V /VBD ... 136

5.17 Base rígida /BF ... 141

5.18 Base flutuante /SB ... 141

5.19 Bomba acionada por motor /ONP... 142

5.20 Ventilador /FAN... 144

5.21 Tampa de refrigeração por água /CCV ... 144

5.22 Serpentina de refrigeração por água /CCT ... 145

5.23 Refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor e lubrificação por salpico /OWC... 146

5.24 Refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor e lubrificação por salpico /OAC... 149

5.25 Refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor e lubrificação por pressão /OWP ... 153

5.26 Refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor e lubrificação por pressão /OAP ... 156

5.27 Aquecedor de óleo /OH ... 158

5.28 Chave de pressão /PS ... 168

5.29 Termistor /PT100 ... 169

5.30 Interruptor de temperatura /NTB ... 170

5.31 Interruptor de temperatura /TSK ... 171

6 Colocação em operação ... 172

6.1 Observações para a colocação em operação... 172

6.2 Bomba de eixo/SEP... 173

6.3 Bomba acionada por motor /ONP... 174

6.4 Período de amaciamento ... 175

6.5 Contra recuo /BS ... 176

6.6 Partida do redutor com temperaturas ambiente baixas ... 176

6.7 Colocando o redutor fora de funcionamento / Proteção anticorrosiva do redutor ... 177

(6)

7 Inspeção / Manutenção... 179

7.1 Trabalhos preliminares à inspeção e manutenção ... 179

7.2 Intervalos de inspeção e manutenção ... 180

7.3 Intervalos de troca de lubrificantes ... 182

7.4 Verificação do nível de óleo ... 183

7.5 Verificação da qualidade do óleo ... 185

7.6 Troca de óleo ... 185

7.7 Verificação e limpeza do respiro ... 187

7.8 Abastecimento de graxa ... 187

7.9 Relubrificação do rolamento nos sistemas de vedação Drywell ... 188

7.10 Bomba acionada por motor /ONP... 189

7.11 Ventilador /FAN... 190

7.12 Tampa de refrigeração por água /CCV ... 190

7.13 Serpentina de refrigeração por água /CCT ... 191

7.14 Refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor e lubrificação por salpico /OWC... 191

7.15 Refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor e lubrificação por salpico /OAC... 191

7.16 Refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor e lubrificação por pressão /OWP ... 192

7.17 Refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor e lubrificação por pressão /OAP ... 193

7.18 Aquecedor de óleo /OH ... 195

7.19 Carcaça bipartida ... 195

8 Lubrificantes... 196

8.1 Seleção de lubrificantes ... 196

8.2 Tabela de lubrificantes ... 196

8.3 Quantidades de lubrificantes para redutores horizontais / forma construtiva M1... 198

8.4 Quantidades de lubrificantes para redutores horizontais / forma construtiva M3... 202

8.5 Quantidades de lubrificantes para redutores verticais / forma construtiva M5 e M6... 204

8.6 Quantidades de lubrificantes para redutores em pé / forma construtiva M2... 209

8.7 Quantidades de lubrificantes para redutores em pé / forma construtiva M4... 211

8.8 Graxas / graxas para rolamentos... 215

9 Falhas operacionais... 216

9.1 Notas sobre a identificação de falhas ... 216

9.2 SEW Service... 216

9.3 Possíveis falhas no redutor ... 217

9.4 Reciclagem ... 218

(7)

1

Utilização das instruções de operação

1

Informações gerais

1.1

Utilização das instruções de operação

As instruções de operação são parte integrante do produto, incluindo informações importantes para a sua operação e manutenção. As instruções de operação destinam-se a todas as pessoas encarregadas da montagem, instalação, colocação em operação e manutenção do produto.

As instruções de operação devem estar de fácil acesso e devem estar legíveis. Certi-ficar-se que os responsáveis pelo sistema e pela operação bem como pessoas que tra-balham por responsabilidade própria na unidade leram e compreenderam as instruções de operação inteiramente. Em caso de dúvidas ou se desejar outras informações, con-sultar a SEW-EURODRIVE.

1.2

Estrutura das indicações de segurança

1.2.1 Significado das palavras de aviso

A tabela abaixo mostra a graduação e o significado das palavras de aviso para as indi-cações de segurança, notas sobre danos do equipamento e outras observações.

1.2.2 Estrutura das indicações de segurança relativas ao capítulo

As indicações de segurança relativas ao capítulo não se aplicam somente a uma ação especial, mas sim para várias ações dentro de um tema. Os ícones utilizados indicam um perigo geral ou específico.

Esta é a estrutura formal de uma indicação de segurança relativa ao capítulo:

1.2.3 Estrutura das indicações de segurança integradas

As indicações de segurança integradas são integradas diretamente nas instruções pouco antes da descrição da ação perigosa.

Esta é a estrutura formal de uma indicação de segurança integrada:

PALAVRA DE AVISO! Tipo de perigo e sua causa.

Possíveis consequências em caso de não observação. – Medida(s) para prevenir perigo(s).

Palavra de aviso Significado Consequências em caso

de não observação

PERIGO! Perigo iminente Morte ou ferimentos graves

ATENÇÃO! Possível situação de risco Morte ou ferimentos graves

CUIDADO! Possível situação de risco Ferimentos leves

AVISO! Possíveis danos no material Dano no sistema do acionamento

ou no seu ambiente

NOTA Informação útil ou dica: facilita o

manu-seio do sistema do acionamento.

PALAVRA DE AVISO!

Tipo de perigo e sua causa.

Possíveis consequências em caso de não observação. • Medida(s) para prevenir perigo(s).

(8)

1

Reivindicação de direitos de garantia

1.3

Reivindicação de direitos de garantia

A observação destas instruções de operação é pré-requisito básico para uma operação sem falhas e para o atendimento a eventuais reivindicações de direitos de garantia. Por isso, ler atentamente as instruções de operação antes de colocar a unidade em operação!

1.4

Perda de garantia

A observação das instruções de operação é pré-requisito básico para a operação segura do redutor do tipo X e para atingir as características especificadas do produto e de seu desempenho. A SEW-EURODRIVE não assume nenhuma garantia por danos em pessoas ou danos materiais que surjam devido à não observação das instruções de operação. Nestes casos, a garantia contra defeitos está excluída.

1.5

Nota sobre os direitos autorais

© 2010 – SEW-EURODRIVE. Todos os direitos reservados.

É proibida qualquer reprodução, adaptação, divulgação ou outro tipo de reutilização total ou parcial.

(9)

2

Observações preliminares

2

Indicações de segurança

As seguintes instruções de segurança têm como objetivo evitar danos em pessoas e danos materiais. O operador deve garantir que as indicações de segurança básicas sejam observadas e cumpridas. Certificar-se que os responsáveis pelo sistema e pela operação bem como pessoas que trabalham por responsabilidade própria na unidade leram e compreenderam a documentação inteiramente. Em caso de dúvidas ou se desejar outras informações, consultar a SEW-EURODRIVE.

2.1

Observações preliminares

As indicações de segurança a seguir referem-se principalmente à utilização de redu-tores. Na utilização de motoredutores, consultar também as indicações de segurança para motores nas instruções de operação correspondentes.

Favor observar também as indicações de segurança adicionais constantes nos diversos capítulos destas instruções de operação.

2.2

Informações gerais

Maiores informações encontram-se na documentação.

AVISO!

Durante a operação, redutores podem ter peças em movimento ou girando, bem como suas superfícies podem estar muito quentes.

Morte ou ferimentos graves

• Todos os trabalhos de transporte, armazenamento, instalação / montagem, cone-xão, colocação em operação, manutenção e conservação deverão ser executados somente por profissionais qualificados sob observação estrita:

– das instruções de operação detalhadas relevantes, – das etiquetas de aviso e de segurança no redutor,

– de todas as outras documentações do planejamento de projeto, instruções de colocação em operação e demais esquemas de ligação pertencentes ao acio-namento,

– das exigências e dos regulamentos específicos para cada sistema,

– dos regulamentos nacionais/regionais que determinam a segurança e a pre-venção de acidentes.

• Nunca instalar produtos danificados

• Em caso de danos, favor informar imediatamente à empresa transportadora • Em caso de remoção da cobertura necessária sem autorização, de uso

desapro-priado, instalação ou operação incorreta existe o perigo de ferimentos graves e avarias no equipamento.

(10)

2

Grupo alvo

2.3

Grupo alvo

Todos os trabalhos mecânicos só podem ser realizados exclusivamente por pessoal especializado e qualificado para tal. Pessoal qualificado no contexto destas instruções de operação são pessoas que têm experiência com a montagem, instalação mecânica, eli-minação de falhas e conservação do produto e que possuem as seguintes qualificações: • Formação na área de engenharia mecânica (por exemplo, como engenheiro

mecâ-nico ou mecatrômecâ-nico) com curso concluído com êxito. • Conhecimento destas instruções de operação.

Todos os trabalhos eletrotécnicos só podem ser realizados exclusivamente por pessoal técnico qualificado. Pessoal técnico qualificado no contexto destas instruções de ração são pessoas que têm experiência com a instalação elétrica, colocação em ope-ração, eliminação de falhas e conservação do produto e que possuem as seguintes qualificações:

• Formação na área de engenharia eletrônica (por exemplo, como engenheiro eletrô-nico ou mecatrôeletrô-nico) com curso concluído com êxito.

• Conhecimento destas instruções de operação.

Todos os trabalhos relacionados ao transporte, armazenamento, à operação e elimina-ção de resíduos devem ser realizados exclusivamente por pessoas que foram instruí-das e treinainstruí-das adequadamente para tal.

Todas as pessoas qualificadas devem usar a roupa de proteção adequada para a sua atividade.

2.4

Utilização conforme as especificações

Os redutores industriais do tipo X são unidades operadas com motores e destinam-se à utilização em ambientes industriais. É fundamental observar as rotações e potências permitidas de acordo com os dados técnicos e/ou com a plaqueta de identificação. Se as cargas do redutor estiverem fora dos valores permitidos e se a sua utilização prever uma utilização em áreas diferentes de áreas industriais e comerciais, o uso de redu-tores só é permitido após consulta à SEW-EURODRIVE.

É proibida a utilização em áreas potencialmente explosivas, a menos que tenham sido tomadas medidas expressas para torná-la possível.

De acordo com a diretiva CE para máquinas 2006/42/CE, os redutores industriais do tipo X.. são componentes para a instalação em máquinas e sistemas. Na área de vali-dade da diretiva da EU, é proibido colocar a máquina em operação antes de garantir que a conformidade do produto final esteja de acordo com a diretiva para máquinas 2006/42/CE.

2.5

Documentos válidos

Além disso, é necessário observar as seguintes documentações e documentos: • Instruções de operação "Motores CA"

(11)

2

Símbolos no redutor

2.6

Símbolos no redutor

É necessário observar os símbolos no redutor. Eles têm o seguinte significado:

Símbolo Significado

Bujão de abastecimento de óleo

Dreno de óleo

Visor do nível de óleo

Vareta de nível do óleo

Visor de óleo Bujão de respiro Ponto de relubrificação Dreno de ar Entrada da água Saída da água Entrada de óleo Saída de óleo Termistor Vazamento de graxa (somente na versão Drywell) Oil Oil Oil Oil Oil H2O H2O Oil Oil

°

C

(12)

2

Símbolos no redutor

Adesivo

STOP

CUIDADO

Danificação do redutor, caso a vareta de nível do óleo seja removida da unidade durante o funcionamento.

Possíveis danos no material! • Não abrir quando o redutor

estiver funcionando

Redutor está protegido com VCI contra ferrugem. Não abrir!

Possíveis danos no material! •Antes da colocação em operação,

realizar os trabalhos preliminares de acordo com o manual de instruções. • É proibida a presença de chamas abertas!

VCI

CUIDADO

O freio não foi ajustado de fábrica.

Possíveis danos no material!

•Antes da colocação em operação,

realizar o ajuste dos freios de acordo com as instruções de operação. X

CUIDADO

AVISO

Perigo de queimaduras devido ao redutor quente.

Ferimentos graves!

•Antes de iniciar os trabalhos,

deixar o redutor esfriar.

Perigo de queimaduras devido ao óleo de redutor quente.

Ferimentos graves!

•Antes de iniciar os trabalhos,

deixar o redutor esfriar.

•Ao abrir a drenagem de óleo,

tome cuidado! Oil

AVISO

Risco de ferimentos devido a

AVISO

(13)

2

Símbolos na embalagem

2.7

Símbolos na embalagem

É necessário observar os símbolos na embalagem. Eles têm o seguinte significado:

2.8

Transporte

2.8.1 Instruções para o transporte

• No ato da entrega, inspecionar o material para verificar se há danos causados pelo transporte. Em caso de danos, informar imediatamente a empresa transportadora. Pode ser necessário evitar a colocação em operação.

• O peso do redutor encontra-se especificado na plaqueta de identificação ou nas dimensionais. Respeitar as cargas e regras ali especificadas.

Observar o centro de gravidade do redutor.

1811486091 Face superior nesta direção Proteger contra umidade Centro de gravidade Frágil Proteger contra calor

Içamento Proibido usar gancho ou furar

AVISO!

Cargas suspensas podem cair. Morte ou ferimentos graves.

• Durante o transporte, não permanecer embaixo da carga suspensa. • Isolar devidamente a área de perigo.

CUIDADO!

Perigo de escorregamento devido a lubrificante vazado de vedações danificadas. Ferimentos leves.

• Verificar se há vazamento de lubrificante no redutor e componentes.

AVISO!

Um transporte inadequado pode resultar em danos no redutor. Possíveis danos no material.

(14)

2

Transporte

• Transportar o redutor sem abastecimento de óleo.

• Em caso de içamento nos olhais de suspensão, observar que não pode haver incli-nação da carga.

• O transporte do redutor deve ser realizado de tal modo que sejam evitados danos no redutor. É possível que, por ex., choques nas extremidades livres dos eixos possam causar danos no redutor.

• Para o transporte do redutor, utilizar apenas os olhais respectivos para transporte [1]. Observar que elevação de carga no motor ou componentes para tal só podem ser utilizados para fins de estabilização.

A figura abaixo mostra um exemplo de transporte de redutor.

(15)

2

Transporte

2.8.2 Redutor com adaptador de motor

Redutores com adaptador de motor só podem ser transportados com cordas/correntes de suspensão [2] ou cintas de suspensão [1] em um ângulo entre 90° (vertical) e 70° da horizontal. Os olhais de suspensão no motor não podem ser utilizados para o trans-porte.

A figura abaixo mostra um exemplo de transporte de redutor.

9007199434617355 90°-70° [1] [2] <70° [1] [2] [2] [2]

(16)

2

Transporte

2.8.3 Redutor sobre base flutuante / base rígida

Redutores sobre base flutuante / base rígida só podem ser transportados com cordas de suspensão [1] ou correntes de suspensão tensionadas na vertical.

A figura abaixo mostra um exemplo de transporte de redutor.

181714571

90° 90°

[1]

(17)

2

Transporte

2.8.4 Redutores com acionamento por correia em V

Redutores com acionamento por correia em V só podem ser transportados com cintas de suspensão [1] e cordas de suspensão [2] em um ângulo de 90° (vertical). Os olhais de suspensão no motor não podem ser utilizados para o transporte.

A figura abaixo mostra um exemplo de transporte de redutor.

370067595 [1] [1] [2] 90° 90° [2] [1] [2] [2] [1]

(18)

2

Condições de armazenamento e transporte

2.9

Condições de armazenamento e transporte

Os redutores podem ser fornecidos com os seguintes tipos de proteção anticorrosiva e de embalagem, dependendo das condições de armazenamento e transporte.

2.9.1 Proteção anticorrosiva interna

Proteção anticorrosiva padrão

Após o funcionamento de teste, o abastecimento de óleo de teste é drenado do redutor. Através da película de óleo que permanece no redutor, este é protegido contra corrosão por tempo limitado.

Proteção anticorrosiva para longos períodos

Após o funcionamento de teste, o abastecimento de óleo de teste é drenado do redutor e o espaço interno é abastecido com um inibidor de fase de vapor. O respiro é substi-tuído por um bujão, sendo colocado no redutor.

2.9.2 Proteção anticorrosiva externa

Geralmente, as seguintes medidas são tomadas para a proteção anticorrosiva externa: • A proteção anticorrosiva não é aplicada em superfícies funcionais polidas e sem pintura de eixos, flanges, superfícies de montagem e de pés na carcaça. A remoção do anticorrosivo deve ser realizada apenas com solvente adequado que não cause danos ao retentor.

• Peças de reposição pequenas ou soltas, como por ex., parafusos, porcas, etc., são empacotadas em sacos plásticos com anticorrosivo (sacos plásticos com anticorro-sivo VCI).

• Os orifícios roscados e os orifícios cegos são fechados por tampões de plástico. • Se o redutor for armazenado por mais de 6 meses, a camada protetora das

superfí-cies não pintadas e a pintura devem ser verificadas regularmente. Caso necessário, reaplicar a camada protetora onde tiver sido removida e/ou retocar a pintura.

2.9.3 Embalagem

Embalagem padrão

O redutor é fornecido fixado em um palete e sem cobertura. Aplicação: Em transporte por terra

Embalagem para longos períodos

O redutor é fornecido embalado numa caixa protetora de madeira, que também é ade-quada para o transporte por via marítima.

Aplicação: em caso de transporte por via marítima e / ou de armazenamento por longos períodos.

(19)

2

Condições de armazenamento e transporte

2.9.4 Condições para o armazenamento

AVISO!

Um armazenamento inadequado pode resultar em danos no redutor. Possíveis danos no material.

• O redutor deve ser armazenado protegido contra vibrações durante o tempo de armazenamento até a colocação em operação para evitar danos nas pistas dos rolamentos!

• O eixo de saída deve ser girado a cada 6 meses pelo menos uma volta inteira para que a posição dos corpos rolantes nos rolamentos do eixo de entrada e de saída seja alterada.

NOTA

Os redutores são fornecidos sem abastecimento de óleo. Dependendo do período de armazenamento e das condições de armazenamento são necessários diversos sis-temas de proteção de acordo com a tabela abaixo.

Proteção anticorrosiva +

embalagem Local de armazenamento Tempo de armazenamento

Proteção anticorrosiva padrão +

embalagem padrão

Local coberto e fechado, com temperatura e umidade do ar cons-tantes (5 °C < â < 60 °C, < 50 % de umidade relativa do ar). Protegido contra variações de temperatura repentinas e ventila-ção controlada com filtro (livre de pó e sujeira). Sem a

interven-ção de vapores agressivos e vibrações.

Máx. 6 meses com proteção intacta de superfícies.

Proteção anticorrosiva para longos períodos

+ embalagem padrão

Local coberto e fechado, com temperatura e umidade do ar cons-tantes (5 °C < â < 60 °C, < 50 % de umidade relativa do ar). Protegido contra variações de temperatura repentinas e ventila-ção controlada com filtro (livre de pó e sujeira). Sem a

interven-ção de vapores agressivos e vibrações.

Máx. 3 anos, com inspeção regular e verificação de que o redutor está

intacto. Proteção anticorrosiva para

longos períodos +

embalagem para longos períodos

Local coberto, protegido contra chuva e vibrações. Máx. 3 anos, com inspeção regular e verificação de que o redutor está intacto.

NOTA

Em caso de armazenamento em regiões tropicais, fornecer proteção suficiente contra danos causados por insetos. Em caso de especificações diferentes, consultar a SEW-EURODRIVE.

(20)

3

Plaqueta de identificação

3

Estrutura do redutor básico

3.1

Plaqueta de identificação

3.1.1 Exemplo de redutor

A seguir um exemplo de plaqueta de identificação para os redutores de engrenagens cônicas.

630550155

Type Denominação do tipo

Nr. 1 Número de série

PK1 [kW] Potência de serviço no eixo de entrada (HSS)

MK2 [Nm] Torque de saída do redutor

n1 [rpm] Rotação de entrada (HSS)

n2 [rpm] Rotação de saída (LSS)

norm. Ponto operacional normal

min. Ponto operacional com rotação mínima

max. Ponto operacional com rotação máxima

i Redução exata

FS Fator de serviço

FR1 [N] Força radial efetiva no eixo de entrada

FR2 [N] Força radial efetiva no eixo de saída

FA1 [N] Força axial efetiva no eixo de entrada

FA2 [N] Força axial efetiva no eixo de saída

Mass [kg] Peso do redutor

Qty of greasing points Número dos pontos de relubrificação

Fans Quantidade de ventiladores instalados

Tipo de óleo e classe de viscosidade / quantidade de óleo

Year Ano de fabricação

IM Forma construtiva e superfície de montagem

SEW-EURODRIVE

SEW-EURODRIVE

Bruchsal / Germany

Type Nr. 1

PK1

norm. min. max.

MK2 n1 n2

Operation instruction have to be observed! Made in Germany i FS FR1 FR2 FA1 1 : [N] [N] [N] [N] FA2 [kg] Year Mass [kW] [Nm] [1/min] [1/min]

Qty of greasing points Fans

X3KS190/B 180 43300 1480 37.9 36 43300 296 7.6 180 43300 1480 37.9 2 CLP HC460 - Synthetic Oil - 79 ltr. 2008 1340 0 0 0 0 1,5 01.1101687801.0001.06 / 66.1234567812 0 40.61 1457 7739.10 IM:M1-F1

(21)

3

Denominações do tipo

3.2

Denominações do tipo

3.2.1 Redutores

A denominação do tipo de redutores é estruturada da seguinte forma:

X 3 K S B 260 /HH /B

Fixação do redutor: /B = Pés

/T = Braço de torção /F = Flange

Versão da carcaça a partir do tamanho 260: /HH = Carcaça horizontal

/HU = Carcaça universal

Tamanho do redutor: 100...320

Aplicação:

B = Acionamento para elevador de canecas

Tipo de eixos de saída: S = Eixo maciço com chaveta R = Eixo maciço na versão lisa L = Eixo maciço estriado A = Eixo oco com chaveta

H = Eixo oco com disco de contração V = Eixo oco estriado

Versão do redutor:

F= Redutor de engrenagens helicoidais K = Redutor de engrenagens cônicas T = Redutor de engrenagens cônicas Número de estágios:

2 = de 2 estágios 3 = de 3 estágios 4 = de 4 estágios

(22)

3

Denominações do tipo

3.2.2 Sistemas de abastecimento de óleo

O redutor pode ser equipado posteriormente com um sistema de abastecimento de óleo para fins de refrigeração e lubrificação. A denominação do tipo é estruturada da seguinte forma.

3.2.3 Acoplamentos flangeados

A denominação do tipo de um semiacoplamento é estruturado da seguinte forma:

O W C 020 - 0 0 /M

Tipo de montagem: M = Montado no redutor S = Para instalação separada Opcional: 0 = 50 Hz 1 = 60 Hz 9 = Versão especial Forma construtiva: 0 = M1 / M2 / M3 / M4 1 = M5 / M6 Tamanho: 010 ... 070 Tipo:

C = Refrigeração por circulação P = Lubrificação por pressão Agente de refrigeração: A = Ar

W = Água N = Sem

Sistema de abastecimento de óleo

FC 530 / 175 S M

Tipo de centração: M = Centração externa F = Centração interna Tipo de ligação eixo-cubo: S = Ajuste cilíndrico de interferência K = Conexão por chaveta

T = Ajuste cônico de interferência Diâmetro do furo

Diâmetro externo do flange Acoplamento flangeado

(23)

3

Denominações do tipo

3.2.4 Abreviaturas para acessório opcional

A tabela mostra as abreviaturas utilizadas e seus significados.

Todos os opcionais, com exceção do flange de montagem, braço de torção, carcaça horizontal e universal, não fazem parte da denominação da unidade.

Abreviatura Significado

/BF Base rígida

/BS Contra recuo

/BSL Contra recuo controlado por torque

/CCV Tampa de refrigeração por água

/CCT Serpentina de refrigeração por água

/F Flange de montagem

/FC Acoplamento flangeado

/FAN Ventilador

/FAN-ADV Ventilador versão avançada

/ET Tanque de expansão de óleo

/HH Carcaça horizontal

/HU Carcaça universal

/HSST Eixo de entrada, contínuo

/LSST Eixo de saída, contínuo

/MA Adaptador de motor

/SB Base flutuante

/SEP Bomba de eixo

/T Braço de torção

/OAC Refrigeração por circulação com refrigeração por óleo/ar com bomba acionada por motor

/OWC Refrigeração por circulação com refrigeração por óleo/água com bomba acionada por motor

/OAP Refrigeração por circulação com refrigeração por óleo/ar com lubrificação por pressão e bomba acionada por motor

/OWP Refrigeração por circulação com refrigeração por óleo-água com lubrificação por pressão e bomba acionada por motor /ONP Lubrificação por pressão e bomba acionada por motor

/OD Vareta de nível do óleo

/ODV Válvula de purga de óleo

/OLG Visor do nível de óleo

/OH Aquecedor de óleo

(24)

3

Formas construtivas

3.3

Formas construtivas

A forma construtiva define a posição da carcaça do redutor no espaço e é caracterizada com M1....M6.

A tabela abaixo descreve as formas construtivas.

Nas formas construtivas alternativas, é possível que ocorram limitações relativas a alguns opcionais do equipamento. Neste caso, é fundamental consultar a SEW-EURODRIVE.

Forma construtiva padrão (marcada em cinza na figura)

Forma construtiva alternativa

Redutores horizontais M1 M3 Redutores verticais M5 M6 Redutores em pé M4 M2 M1 M6 M2 M3 M4

X.F..

M5

X.K..

M1 M2 M5 M3 M6 M4

(25)

3

Formas construtivas 2783125515 M1 M3 Tamanho do redutor < 210 M2 M4 M4 M6 M6 M5 M1 M2 M3 M5

X.T..

Tamanho do redutor > 220

(26)

3

Superfícies de montagem

3.4

Superfícies de montagem

A superfície de montagem é definida como a superfície de um redutor com • montagem por pés (X.... /B) ou

• fixação por flange (X.... /F), na qual o redutor é fixado.

Seis superfícies de montagens diferentes são definidas (denominação F1...F6):

179879691 F1 F2 F4 F6 F5 F3

(27)

3

Posições dos eixos

3.5

Posições dos eixos

As posições dos eixos (0 – 6) mostradas nas figuras seguintes são válidas para os eixos de saída nas versões de eixos maciços e eixos ocos. Em caso de outras posições do eixo ou em caso de redutores com contra recuo, é fundamental consultar a SEW-EURODRIVE.

3.5.1 X.F..

3.5.2 X.K..

3.5.3 X.T..

Posição do eixo X.FS.. Posição dos eixos X.FH.. / X.FA..

315325708 315325836

Posição do eixo X.KS.. Posição dos eixos X.KH.. / X.KA..

315328908 315329036

Posição do eixo X.TS.. Posição dos eixos X.TH.. / X.TA..

1288251531 9007200542996875 4 1 2 3 4 1 2 3 4 3 0 4 3 0 4 3 4 3 4 3 5 6 5 6 4 4 3 3

(28)

3

Formas construtivas e superfícies padrão de montagem

3.6

Formas construtivas e superfícies padrão de montagem

Uma determinada superfície padrão de montagem é atribuída a cada forma construtiva:

A figura abaixo mostra uma visão geral da forma construtiva e das superfícies padrão de montagem.

NOTA

• A forma construtiva e/ou a superfície de montagem não podem ser diferentes do pedido.

• São permitidas diferenças de ± 1°.

• Outras superfícies de montagem são possíveis em combinação com uma determi-nada forma construtiva. Favor observar o desenho específico para o pedido.

M1 M6 M2 M3 M4

X.F..

X.K..

F1 4 4 4 3 4 4 1 1 1 2 1 2 2 2 2 1 2 3 3 0 0 0 0 0 3 3 4 3 M1 F1 4 3 F6 M2 4 3 F6 F3 M5 4 3 F3 F2 M3 4 F3 M6 4 3 F3 F6 M4 4 3 F6 M5 1

(29)

3

Formas construtivas e superfícies padrão de montagem

9007200679368331 F6 M1 M3 4 4 4 4 4 3 3 3 4 6 6 6 M2 M4 M4 M6 M6 M5 F3 3 3 3 6 6 F2 F6 4 4 4 3 3 3 5 5 5 5 F1 M1 4 3 3 6 F1 F6 M2 F6 F3 F3 F3 M3 M5 3 4 5 5

X.T

4 F2 Tamanho do redutor < 210 Tamanho do redutor > 220

(30)

3

Formas construtivas articuladas e formas construtivas variáveis

3.7

Formas construtivas articuladas e formas construtivas variáveis

As posições de montagem diferentes das formas construtivas padrão são denominadas como formas construtivas articuladas ou formas construtivas variáveis.

Redutores com forma construtiva articulada têm uma forma construtiva fixa que difere da padrão.

Redutores com forma construtiva variável podem alterar livremente a forma construtiva durante a operação na área especificada.

A denominação das formas construtivas articuladas e formas construtivas variáveis é estruturada da seguinte forma:

A figura seguinte apresenta 2 exemplos:

Se a posição de montagem do redutor for diferente da forma construtiva padrão em várias direções, é necessário especificar todas as posições finais. Neste processo, são possíveis combinações de posições finais fixas e variáveis.

Exemplo para um redutor que – baseado na forma construtiva M1 – está inclinado ±20° em relação ao eixo de saída durante a operação e é montado num ângulo fixo de 30° em relação ao eixo longitudinal:

M1 – M2/20°/V – M4/20°/V – M5/30°/F [1] Forma construtiva original

[2] Forma construtiva desejada [3] Ângulo de inclinação

[4] F = Posição final fixa; V = Posição final variável M1 - M2/20°/V [1] [2] [3] [4] M1 M2 M1 - M2/20°/V 20° M4 M1- M4/20°/F 0° - 20°

NOTA

Em caso de formas construtivas articuladas e formas construtivas variáveis, é possí-vel que haja limitações nos acessórios e dados técnicos. Os prazos de entrega

(31)

3

Sentido de rotação correspondente

3.8

Sentido de rotação correspondente

As tabelas seguintes mostram os dois sentidos de rotação correspondentes entre os eixos de entrada e os eixos de saída. Os redutores e a posição do contra recuo são visualizados esquematicamente como versão de eixo maciço.

3.8.1 X.F..

NOTA

Em geral, o redutor pode ser operado nos dois sentidos de rotação. Exceções são versões de redutores com contra recuo.

= Posição do contra recuo

= Posição alternativa do contra recuo (depende do tamanho e da redução) * = Em caso de utilização de um contra recuo, favor consultar a SEW-EURODRIVE. 1) Observar as limitações relativas às forças externas sobre o LSS.

134 243 213 * 124 * 1234 * 3 4 3 3 Posição do eixo 14 23 13 24 Posição da engrenagem de saída Posição da engrenagem de saída 3 4 3 4 X2F... X3F... X4F... Posição do eixo X2F... X3F... X4F... 4 1) 1) 1) 1) 1)

(32)

3

Sentido de rotação correspondente 3.8.2 X.K...

Padrão

Inversão do sentido de rotação

03 04 034 Posição da engrenagem de saída 4 3 3 X2K... X3K... X4K... Posição do eixo 1) 0431) 4 03 04 Posição da engrenagem de saída 3 4 X2K... X3K... X4K... 1) 1) Posição do eixo

(33)

3

Sentido de rotação correspondente

3.8.3 X.T...

Padrão

Inversão do sentido de rotação

= Posição do contra recuo

= Posição alternativa do contra recuo (depende do tamanho e da redução) * = Em caso de utilização de um contra recuo, favor consultar a SEW-EURODRIVE.

64 Posição da engrenagem de saída 3 X3T... X4T... Posição do eixo 63 4 534 3 X3T... X4T... 1) 5431) 4 Posição do eixo 6341) 6431) 3 4 Posição da engrenagem de saída 53 4 54 3 53 54 Posição da engrenagem de saída 3 4 X3T... X4T... 1) 1) Posição do eixo

(34)

3

Carcaça

3.9

Carcaça

As carcaças do redutor são projetadas como uma construção de ferro fundido com uma carcaça feita monobloco ou bipartida com junta divisora horizontal.

3.9.1 Carcaça monobloco

Até tamanho 210, por padrão carcaça monobloco.

3.9.2 Carcaça bipartida

A partir do tamanho 220, por padrão carcaça bipartida.

3.10 Engrenagens e eixos

As engrenagens fabricadas em aço são temperadas, cementadas e retificadas. Os eixos de saída são feitos de aço de tratamento tenaz.

441828619

(35)

3

Eixos de entrada e de saída

3.11 Eixos de entrada e de saída

Distingue-se entre dois tipos de eixos no catálogo:

• Eixo de alta rotação (HSS), normalmente um eixo de entrada • Eixo de baixa rotação (LSS), normalmente um eixo de saída

3.11.1 Eixo de entrada

O eixo de entrada possui um rasgo de chaveta de acordo com DIN 6885/T1 e um furo de centração de acordo com DIN 332. Faz parte do fornecimento a chaveta correspon-dente de acordo com DIN 6885/T1 – formato A.

3.11.2 Eixo de saída como eixo maciço com chaveta /..S

O eixo de saída possui um rasgo de chaveta de acordo com DIN 6885/T1 e um furo de centração de acordo com DIN 332. Faz parte do fornecimento uma chaveta de acordo com DIN 6885/T1 – formato B. Para facilitar a montagem de elementos de saída como por ex., de um cubo de acoplamento, o eixo possui uma área de alívio com diâmetro reduzido. HSS LSS X.F.. X.K.. LSS HSS X.T.. LSS HSS 9007199578779659

(36)

3

Eixos de entrada e de saída 3.11.3 Eixo de saída na versão lisa/..R

Os redutores com eixo liso podem ser fornecidos para fixação de elementos não-posi-tivos de saída, p. ex. acoplamentos flangeados com ajustes transversais cilíndricos de interferência. O eixo está na extremidade frontal e possui um furo de centração de acordo com DIN 332. Uma área de alívio com diâmetro reduzido facilita a montagem de elementos de saída.

3.11.4 Eixo de saída maciço estriado/..L

O eixo de saída possui um eixo estriado de acordo com DIN 5480. Para melhorar a guia do elemento de saída, há uma centração na frente e atrás do eixo estriado. Há 2 roscas para a fixação de um disco na parte frontal do eixo.

1501490827

(37)

3

Eixos de entrada e de saída

3.11.5 Eixo de saída oco com chaveta /..A

O eixo oco possui um rasgo de chaveta de acordo com DIN 6885/T1. Fazem parte do fornecimento:

Disco com parafusos de fixação [1] ou 2 anéis de retenção e tampa protetora [2].

A tampa protetora é projetada com vedação contra pó. Por esta razão, em geral é utili-zado um sistema padrão de vedação no lado da tampa protetora.

3.11.6 Eixo de saída oco com disco de contração /..H

O disco de contração está posicionado no lado oposto dos eixos da máquina. Fazem parte do fornecimento:

Disco com parafusos de fixação [1] ou 2 anéis de retenção, disco de contração [2] e tampa protetora [3].

A tampa protetora é projetada com vedação contra pó. Por esta razão, em geral é utili-zado um sistema padrão de vedação no lado da tampa protetora.

324297995 [1] [2] 324304523 [1] [2] [3]

(38)

3

Eixos de entrada e de saída 3.11.7 Eixo de saída oco estriado /..V

O eixo de saída possui um eixo estriado de acordo com DIN 5480. Fazem parte do fornecimento:

Disco com parafusos [1], ou 2 anéis de retenção e tampa protetora [2].

3.11.8 Fixação para redutores de eixo oco

744267019

[1]

[2]

CUIDADO!

Devido à conexão rígida entre o eixo da máquina e o eixo oco do redutor, é possível que forças de constrição ocorram no rolamento do eixo de saída. Isso causa danos no rolamento do eixo de saída e propicia a formação de corrosão por fricção na cone-xão entre o eixo da máquina e o eixo oco do redutor.

Possíveis danos no material.

• Em eixos da máquina sem rolamento próprio ou com apenas um ponto de rola-mento, o redutor é normalmente executado com fixação por pé ou por flange e é utilizado como ponto de rolamento. Neste caso, é necessário observar um alinha-mento coaxial preciso para um ponto de rolaalinha-mento existente.

• Se o eixo da máquina tiver pelo menos 2 pontos de rolamento próprios, o redutor deve ser inserido somente no eixo da máquina e ser apoiado com um braço de tor-ção. Para evitar um sobredimensionamento do rolamento, deve-se evitar redu-tores com fixação por pés ou por flange.

(39)

3

Sistemas de vedação

3.12 Sistemas de vedação

3.12.1 Eixo de entrada

3.12.2 Eixo de saída

Padrão Protegido contra acúmulo de pó de pó, pode ser relubrificadoProtegido contra acúmulo

Vedação tipo labirinto radial (Taconite)

Relubrificável Retentor simples com lábio

de proteção contra pó Retentor simples com tampa protetora contra pó Retentor duplo com tampa protetora contra pó Retentor único com vedação tipo labirinto radial • Ambiente normal • Média quantidade de pó

com partículas abrasivas

Grande quantidade de pó com partículas abrasivas

Elevada quantidade de pó com partículas abrasivas

9007199562899211 9007199562903563 9007199562907659 9007199562924555

[1] opcional com retentor camisa de cilindro

Padrão Protegido contra acúmulo de pó de pó, pode ser relubrificadoProtegido contra acúmulo

Vedação tipo labirinto radial (Taconite)

Relubrificável Retentor simples com lábio

de proteção contra pó Retentor simples com tampa protetora contra pó Retentor duplo com tampa protetora contra pó Retentor único com vedação tipo labirinto radial • Ambiente normal • Média quantidade de pó

com partículas abrasivas

Grande quantidade de pó com partículas abrasivas

Elevada quantidade de pó com partículas abrasivas

9007199562929931 9007199562972427 9007199562976523 9007199562980619 [1] [1] [1] [1] [1] [1] [1] [1]

(40)

3

Sistemas de vedação

3.12.3 Posição dos pontos de lubrificação

Niple de lubrificação na tampa do redutor (padrão)

Em sistemas de vedação (que podem ser relubrificados) são utilizados por padrão niples de lubrificação de acordo com DIN 71412 A R1/8. A relubrificação deve ser exe-cutada em períodos regulares. Os pontos de lubrificação encontram-se na área do eixo de entrada e de saída. Observar o capítulo "Intervalos de manutenção" (→ pág. 180).

Exemplo

Niple de lubrificação no lado superior do redutor (opcional)

Em espaços apertados, os pontos de lubrificação podem ser transferidos para a parte superior do redutor. Neste processo, são utilizados niples de lubrificação achatados de acordo com DIN 3404 A G1/8. A relubrificação deve ser executada em períodos regu-lares. Observar o capítulo "Intervalos de manutenção" (→ pág. 180).

Observar o seguinte:

• Em acionamentos com ventilador, adaptador do motor ou acionamento por correia em V, utiliza-se por padrão este opcional.

• Este opcional é válido ao mesmo tempo para eixos de entrada e de saída.

Exemplo

NOTA

(41)

3

Sistemas de vedação

3.12.4 Sistema de vedação Drywell

Além da vedação normal, redutores verticais com eixo de saída apontando para baixo podem ser adicionalmente equipados com um sistema de vedação Drywell. O rola-mento inferior do eixo de saída é separado do tanque de óleo por um tubo integrado [1]. O rolamento é lubrificado com graxa e por essa razão deve ser relubrificado em perío-dos regulares (niple achatado de lubrificação DIN 3404 A G1/8). O nível de óleo abaixo da extremidade superior do tubo é rebaixado. Assim, não pode haver vazamento de óleo [2] neste ponto. Para uma lubrificação eficiente do rolamento superior e da engre-nagem, todos os redutores com o sistema de vedação Drywell são equipados com lubri-ficação por pressão (bomba de eixo ou bomba acionada por motor).

9007199961031563 [1]

(42)

3

Sistemas de proteção do revestimento e da superfície

3.13 Sistemas de proteção do revestimento e da superfície

A tabela seguinte apresenta uma visão geral sobre os sistemas de revestimento e de proteção da superfície externa.

Versão SEW OS 1 baixa poluição do meio ambiente OS 2 média poluição do meio ambiente OS 3 alta poluição do meio ambiente

Utilização como prote-ção da superfície em condições ambientais típicas

Categorias de corrosão

DIN EN ISO 12944-2 Adequada para ambientes com ocorrência de condensação e atmosferas com baixa umidade ou com impurezas, p. ex., aplicações ao ar livre com cobertura ou ele-mento de proteção. Prédios sem aquecimento, onde pode ocorrer condensação.

Tomando como referência a cate-goria de corrosão: C2 (baixa)

Adequada para ambientes com elevada umidade ou ar de polui-ção média, p. ex., aplicações ao ar livre sob direta exposição a intempéries.

Tomando como referência a cate-goria de corrosão: C3 (média)

Adequada para ambientes com elevada umidade, e ocasional-mente forte contaminação química e atmosférica. Limpeza ocasional com água que contenha materiais ácidos ou alcalinos. Também para aplicações em áreas litorâneas com teor de sal médio.

Tomando como referência a cate-goria de corrosão: C4 (forte)

Exemplos de aplicação Sistemas em serrariasMisturadores e agitadores

• Aplicações em pedreiras na produção de cascalho • Teleféricos • Guindastes de portos • Estações de tratamento de esgotos • Sistemas em extração de minério a céu aberto Teste de condensação

ISO 6270 120 h 120 h 240 h

Teste de névoa salina ISO 7253

– 240 h 480 h

Cor da pintura de

acabamento1) RAL 7031 RAL 7031 RAL 7031

Cores de acordo com

RAL sim sim sim

Peças polidas: extremidade do eixo/flange

Aplicar anticorrosivo hidrófugo e impermeabilizante contra suor das mãos para proteção anticorrosiva externa

1) Cor padrão

NOTA

Chapas (p. ex., tampas protetoras, calota do ventilador) são pintadas com RAL 1003. Essas podem ser fornecidas nas seguintes versões:

• Padrão: revestimento pulverizado de acordo com a proteção anticorrosiva OS3. • Opcional: pintura molhada de acordo com OS1 até OS3

(43)

3

Lubrificação

3.14 Lubrificação

3.14.1 Tipos de lubrificação Lubrificação por salpico

O nível de óleo é baixo; peças da engrenagem e do rolamento não imersas no banho de óleo são salpicadas de óleo. Tipo de lubrificação padrão para forma construtiva (M1 ou M3).

Lubrificação por banho

O redutor está (quase) inteiramente abastecido com óleo, todos os pontos de engre-nagem e de rolamentos estão imersos inteiramente ou parcialmente no banho de óleo. • Tipo de lubrificação padrão com tanque de expansão de óleo em:

• Formas construtivas em ângulo em redutores horizontais a partir de um deter-minado ângulo de inclinação (depende do tipo de redutor, versão e tamanho) • Redutores verticais do tipo (forma construtiva M5)

• Forma construtiva em pé (M4) em redutores X.K..

• Tipo de lubrificação padrão sem tanque de expansão de óleo em: • Forma construtiva em pé (M4) com redutores X.F.. / X.T..

Lubrificação por pressão

O redutor é equipado com uma bomba (bomba de eixo ou bomba acionada por motor). O nível de óleo é baixo e, caso necessário, até mesmo reduzido em relação à lubrifica-ção por salpico. Os pontos da engrenagem e do rolamento não imersos no banho de óleo são abastecidos de óleo através de tubulações de lubrificação.

Lubrificação por pressão é utilizada quando

• Lubrificação por salpico não é possível (ver respectivas formas construtivas no espaço e variantes em "Lubrificação por banho"),

• Ao invés da lubrificação por banho, se esta não for desejada e/ou quando for des-vantajosa por razões térmicas,

• O sistema de vedação Drywell é exigido (apenas no eixo vertical de saída para baixo),

• Em caso de elevadas rotações de entrada e quando a rotação limite para os outros tipos de lubrificação forem excedidos (depende do tamanho do redutor, da versão e quantidade de estágios).

(44)

3

Acessórios

3.15 Acessórios

Os acessórios para os diversos tipos de lubrificação são descritos no próximo item.

3.15.1 Acessórios gerais

A figura abaixo mostra um exemplo de acessório geral.

Controle visual do nível de óleo

Para redutores na forma construtiva M1 com lubrificação por salpico, por padrão estão disponíveis as seguintes versões:

• Vareta de nível do óleo para redutores tamanho X.100 a X.170 • Visor do nível de óleo para redutores tamanho X.180 a X.320

Para outras formas construtivas e tipos de lubrificação, o redutor é fornecido por padrão com uma vareta de nível de óleo.

Válvula de respiro Através de uma válvula de respiro, são evitadas pressões inadmissíveis que surgem

através do aquecimento durante a operação. Por padrão, os redutores são equipados com um filtro de ventilação de alta qualidade com uma unidade de filtros de 2 µm.

Dreno de óleo Por padrão, o redutor é equipado com um dreno de óleo. Opcionalmente, é possível

for-necer uma válvula de purga de óleo. Isto possibilita a colocação simplificada de uma mangueira de dreno para a troca do óleo do redutor.

NOTA

A posição do acessório depende da versão e do tamanho do redutor.

2671413899 [1]

[2]

Vareta de nível do óleo (opcional) Válvula de respiro

[3] [4]

Visor do nível de óleo Dreno de óleo [2]

[1]

[3]

(45)

4

Tanque de expansão de óleo / Tubo de abastecimento do óleo

4

Estrutura de opcionais e versões adicionais

4.1

Tanque de expansão de óleo / Tubo de abastecimento do óleo

A figura abaixo mostra um exemplo de acessório para as formas construtivas M4 e M5.

Redutores com lubrificação por banho são geralmente equipados com um tanque de expansão de óleo. Isso permite uma expansão do óleo sem pressão em caso de aque-cimento do redutor durante a operação.

4.1.1 Posição do tanque de expansão de óleo

A figura acima mostra a posição padrão do tanque de expansão de óleo nas formas construtivas M4 e M5. 9007200783616523 [1] [2] [3] [4] [1] [2] [4] [3] [1]

(46)

4

Bomba de eixo /SEP

4.2

Bomba de eixo /SEP

A figura abaixo mostra um exemplo de bomba de eixo na forma construtiva M5.

Na lubrificação por pressão, uma bomba de eixo que depende do sentido de rotação fornece óleo para todos os pontos de lubrificação e todas as engrenagens acima do reservatório de óleo através de um sistema de tubos no interior do redutor.

A bomba é montada no lado externo do redutor e é acionada através de um acopla-mento do eixo de entrada ou eixo intermediário do redutor. Desta forma fica garantida uma alta segurança do funcionamento da bomba.

A bomba de eixo pode ser fornecida com 4 tamanhos diferentes de bombas. A quanti-dade de admissão adequada da bomba para cada aplicação é determinada pelos seguintes fatores:

• Quantidade de óleo necessária para alimentar os pontos de lubrificação • Posição da bomba (ligada com eixo de entrada ou eixo intermediário) • Redução

• projetada para uma rotação do redutor

707667339 [1]

[2] [3]

Válvula de respiro Vareta de nível do óleo Dreno de óleo [5] [6] Bomba de eixo Chave de pressão [1] [2] [3] [5] [6]

NOTA

• O funcionamento correto da bomba de eixo é monitorado através de uma chave de pressão integrada. Consultar o capítulo "Chave de pressão" para mais informa-ções (→ pág. 81).

• Consultar a SEW-EURODRIVE para informações sobre a seleção do tamanho adequado da bomba.

NOTA

Uma mínima rotação de entrada é necessária para o funcionamento correto da bomba de eixo. Por isso, é fundamental consultar a SEW-EURODRIVE em caso de rotações de entrada variáveis (p. ex., em acionamentos controlados pelo conversor)

(47)

4

Bomba de eixo /SEP

4.2.1 Posição da bomba de eixo

X.F.. Em redutores de engrenagens helicoidais, a bomba de eixo está colocada em frente ao

eixo de entrada.

X2K.. / X4K.. / X4T..

Em redutores de engrenagens cônicas da versão X2K / X4K / X4T, a bomba de eixo está colocada no lado oposto ao eixo de saída.

X3K.. / X3T.. Em redutores da versão X3K / X3T, a bomba de eixo está colocada no lado do eixo de

saída.

9007199962489227

(48)

4

Bomba acionada por motor /ONP

4.3

Bomba acionada por motor /ONP

Na lubrificação por pressão, uma bomba acionada por motor fornece óleo para todos os pontos de lubrificação e todas as engrenagens acima do cárter de óleo através de um sistema de tubos no interior do redutor.

A bomba acionada por motor é utilizada p. ex., quando a rotação de saída do redutor ≤ 300 rpm e quando a utilização de uma bomba de eixo não é possível.

A bomba acionada por motor é montada no lado externo do redutor, sendo acionada de lá. Assim, essa bomba torna-se independente da rotação do redutor.

4.3.1 Estrutura

A bomba acionada por motor é fornecida como unidade completa, porém sem as cone-xões elétricas.

Fazem farte do fornecimento da bomba acionada por motor:

• Bomba acionada por motor com motor assíncrono montado diretamente (bomba acionada por motor está sempre ativa com o motor)

• Filtro de óleo como elemento filtrante e indicador de impurezas elétrico / ótico • Chave de pressão que monitora a pressão da bomba. Sinal de aviso e de

desliga-mento em caso de uma pressão do óleo < 0,5 bar

As seguintes versões de bomba acionada por motor são possíveis: • montada diretamente no redutor incluindo tubulação ou

NOTA

Também observar as instruções de operação do respectivo fabricante de bomba acio-nada por motor.

2758514827

[1] Indicador de impurezas [4] Filtro de óleo

[2] Bomba acionada por motor [5] Linha de pressão

[3] Linha de sucção [6] Chave de pressão

[2] [4] [3] [1] [5] [6] M [2] [3] [5] [4] [6]

(49)

4

Bomba acionada por motor /ONP

As seguintes conexões elétricas devem ser realizadas pelo cliente: • Chave de pressão para a unidade de avaliação do cliente • Indicador de impurezas elétrico do filtro de óleo

• Motor assíncrono

4.3.2 Tamanhos e seleção

Os dados de potência da bomba acionada por motor padronizada estão resumidos nas tabelas abaixo.

As potências da bomba acionada por motor são válidas para frequência de rede de 50 Hz.

Tamanho Bomba acionada

por motor

Quantidade de fluxo Bomba acionada por motor

[l/min]

Potência de conexão Bomba acionada por motor

[kW] ONP 010 5 0,75 ONP 020 10 1,1 ONP 030 15 1,1 ONP 040 25 1,5 ONP 050 40 2,2 ONP 060 50 3,0

NOTA

Os valores para a operação com frequência de rede de 60 Hz são levemente dife-rentes. Favor consultar a SEW-EURODRIVE.

(50)

4

Braço de torção /T

4.4

Braço de torção /T

Nos redutores com eixo oco, está disponível opcionalmente um braço de torção para o apoio do torque reativo. O braço de torção pode receber tanto cargas de tração como cargas de pressão.

O comprimento do braço de torção pode ser ajustado dentro de uma determinada faixa. O braço de torção é composto de uma cabeça do garfo [1], pinos roscados [2], cabeça de articulação que dispensa manutenção [3] e de uma chapa de garfo com pinos [4]. A construção com cabeça de articulação permite a compensação de tolerâncias de montagem e de desalinhamentos que ocorram durante a operação. Assim, são evi-tadas forças de reação no eixo de saída.

359126795 0° 1° ±1° 90° +5° -5° [3] [4] [2] [1] [1] [2] [3] [4]

Cabeça do garfo com pinos Pinos roscados com porca Cabeça de articulação Chapa de garfo com pinos

NOTA

A versão de ventilador X.K.. Advanced não é possível em combinação com braço de torção, visto que a calota do ventilador é fixada no ponto de encosto do braço de torção.

(51)

4

Acoplamentos flangeados com ajuste por interferência /FC

4.5

Acoplamentos flangeados com ajuste por interferência /FC

Acoplamentos flangeados [1] são acoplamentos fixos para a ligação de dois eixos [2]. Eles são adequados para a operação nos dois sentidos de rotação, porém não podem compensar nenhum desalinhamento do eixo.

O torque entre o eixo e o acoplamento é transmitido através de um ajuste transversal cilíndrico de interferência; os dois semiacoplamentos são aparafusados um no outro nos seus flanges. Os acoplamentos são fornecidos com vários orifícios de desmon-tagem [3] para a desmondesmon-tagem hidráulica do ajuste de interferência.

9007200206609291

[2] [1] [2]

(52)

4

Flange de montagem /F

4.6

Flange de montagem /F

Como alternativa para a montagem por pés, um flange de montagem está disponível para os redutores até o tamanho 210.

Para tal, um flange padrão na versão B14 está equipado com centração externa e roscas de fixação para a conexão com a máquina do cliente.

674164491

NOTA

O flange de montagem pode ser combinado com todos os tipos de eixos de saída. Porém, ele não pode ser usado em combinação com o sistema padrão de vedação. Observar as limitações para redutores de eixos ocos no capítulo "Fixação de redu-tores de eixo oco" (→ pág. 38).

(53)

4

Contra recuo /BS

4.7

Contra recuo /BS

O contra recuo serve para evitar direções de rotação indesejadas. Durante a operação, o contra recuo permite apenas um sentido especificado de rotação.

O contra recuo opera com elementos de bloqueio operados centrifugamente que se elevam. Quando é alcançada a rotação de desprendimento, os elementos de bloqueio elevam-se completamente da superfície de contato do anel externo. A lubrificação do contra recuo é feita com óleo para redutores.

O sentido de rotação é definido com vista para o eixo de saída (LSS). • CW = sentido horário

• CCW = sentido anti-horário

O sentido de rotação admissível [1] encontra-se marcado na carcaça.

Em caso de especificações diferentes, consultar a SEW-EURODRIVE.

Observar que durante operação abaixo da rotação de levantamento, é possível que ocorra desgaste no contra recuo.

Para determinar os intervalos de manutenção, é fundamental consultar a SEW-EURODRIVE.

• Rotações nos eixos do entrada n1 < 950 rpm

• ou nas seguintes versões de redutores:

199930635 [1] [1]

CW

CCW

NOTA

Em acionamentos com eixo de saída duplo é necessário especificar a direção de rota-ção do contra recuo com vista para a posirota-ção de eixo 3.

n1 [rpm] Tamanho X2K.. X3K.. / X3T.. X4K.. / X4T.. 950...1150 X2K100...230 iN ≥ 10 X100...130X140...170 X180...320 todas iN iN ≥ 31.5 iN ≥ 50 X120...190 X200...320 todas iN iN ≥ 200 1150...1400 -X100...110 X120...130 X140...170 X180...320 iN ≥ 25 iN ≥ 40 iN ≥ 50 iN ≥ 63 X120...170 X180...320 todas iN iN ≥ 200 > 1400 - X100...130X140...170 iN ≥ 35.5 iN ≥ 63 X120...130 X140...250 todas iN iN ≥ 200 n1 = Rotação de entrada (HSS) iN = redução nominal

(54)

4

Adaptador de motor /MA

4.8

Adaptador de motor /MA

Os adaptadores de motor [1] são disponíveis para a montagem de • Motores IEC (B5) dos tamanhos 100 até 355

• Motores NEMA (flange "C") dos tamanhos 182 até 449

Todos os adaptadores de motor podem ser equipados para redutores de 2 ou 3 está-gios com um ventilador.

Uma embreagem tipo garra não está inclusa no fornecimento.

As figuras abaixo mostram um exemplo da montagem do adaptador de motor no redutor: 1397425803 [1] Adaptador de motor

X.K..

X.F..

[1] [1]

X.T..

[1]

(55)

4

Acionamentos por correia em V /VBD

4.9

Acionamentos por correia em V /VBD

Acionamentos por correia em V são geralmente empregados onde existe a necessi-dade de ajuste da redução geral ou quando condições da estrutura construtiva exigem uma determinada disposição do motor.

O fornecimento padrão inclui a plataforma para motor, as polias, as correias em V e a tampa protetora das correias em V. Opcionalmente, o acionamento também pode ser fornecido como unidade completa montada com motor.

As figuras abaixo mostram a estrutura básica de um redutor com acionamento por correia em V.

953104395

X.K..

X.F..

AVISO!

Observar a máxima velocidade periférica de acordo com os dados do fabricante. Morte ou ferimentos graves.

• A polia pode ser destruída devido à rotação excessiva.

NOTA

Acionamentos por correia em V na versão padrão não podem ser combinados com flange de montagem ou ventilador, visto que esses opcionais colidem entre si.

(56)

4

Pacotes de acionamento sobre estrutura de aço

4.10 Pacotes de acionamento sobre estrutura de aço

Para os redutores na forma construtiva horizontal estão disponíveis pacotes de aciona-mentos pré-montados sobre uma estrutura de aço (base flutuante ou base rígida). 4.10.1 Base flutuante /SB

Uma base flutuante é uma estrutura de aço [1] para a montagem conjunta do redutor, do acoplamento (hidráulico) e do motor (e eventualmente também do freio) inclusive dispositivos de segurança como tampas etc. Via de regra, uma base flutuante é usada para:

• Redutores de eixo oco ou

• Redutores de eixo maciço com acoplamento flangeado no eixo de saída. A estrutura de aço [1] é apoiada por meio de um braço de torção [2].

Exemplo: base flutuante com acoplamento

216568971 [1] Base flutuante

[2] Braço de torção (opcional) [3] Redutor de engrenagens cônicas [4] Acoplamento com tampa protetora [5] Motor

[1]

[2]

[4] [3]

(57)

4

Pacotes de acionamento sobre estrutura de aço

4.10.2 Base rígida /BF

Para redutores na posição horizontal estão disponíveis pacotes de acionamentos pré-montados sobre uma base rígida.

Uma base rígida é uma estrutura de aço [1] para a montagem conjunta do redutor, do acoplamento (hidráulico) e do motor (e eventualmente também do freio) inclusive dis-positivos de segurança como tampas etc. O apoio da construção de aço é realizado por meio de várias montagens por pés [2]. Via de regra, trata-se de um redutor de eixo maciço com acoplamento elástico no eixo de saída.

Exemplo: base rígida com acoplamento 219858571 [1] Base rígida [2] Montagem por pés

[3] Redutor de engrenagens cônicas [4] Tampa protetora para acoplamento [5] Motor

[1]

[2]

[4] [3]

Referências

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