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CAIXAGEST RENDIMENTO

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Academic year: 2021

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1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO 2

2. MERCADOS FINANCEIROS 4

3. A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FIM EM PORTUGAL 6

4. RELATÓRIO DE GESTÃO 7

5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8

EM ANEXO:

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CAIXAGEST RENDIMENTO RELATÓRIO&CONTAS 2004 2

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C Coonnjjununttuurraa IIntnteernrnaacicioonnaall

Em 2004, a actividade económica mundial registou o maior crescimento desde meados da década de 80. Apesar da escalada do preço do petróleo, da subida de taxas de juro da Reserva Federal americana, das incertezas geopolíticas e a contínua depreciação do dólar americano, as economias norte-americanas e asiáticas, voltaram a surpreender as estimativas mais optimistas, beneficiando com isso o comércio mundial que apresentou a mais alta taxa de crescimento em mais de uma década.

Com um crescimento de 4,4% no ano, a economia dos EUA voltou a ser a que maior taxa de crescimento registou dentro do G7. Impulsionado uma vez mais pelo consumo das famílias e pelo investimento privado, o PIB americano acelerou mesmo no segundo semestre do ano. A confiança, em especial dos industriais, permaneceu sempre elevada, num ano em que as pressões inflacionistas voltaram a não constituir motivo de receio para os investidores e outros agentes económicos, como os consumidores, que viram o rendimento ser suportado por uma forte recuperação do mercado de trabalho. Parte deste crescimento teve como custo, o agravamento dos desequilíbrios já existentes ao nível das Finanças Públicas e da Balança de Transacções Correntes, cujos défices em conjunto representam já 9% do Produto.

Evolução do PIB

-1.0% 0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 2000 2001 2002 2003 2004

EUA Japão União Europeia

Os problemas estruturais que afectam as economias Europeias voltaram a contribuir para que este bloco manifestasse um crescimento relativamente modesto em comparação com outras regiões do globo. Apesar do forte crescimento do comércio mundial, a actividade económica europeia viria a arrefecer consideravelmente no segundo semestre do ano, devido aos efeitos negativos da forte apreciação da moeda única sobre as Exportações. O Consumo Privado continuou sem o suporte do mercado de trabalho, que voltou a registar um aumento do número de desempregados, uma vez mais. Quanto ao

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CAIXAGEST RENDIMENTO

RELATÓRIO&CONTAS 2004 3

índice de preços no consumidor, registou-se pelo quinto ano consecutivo um crescimento acima do objectivo de 2,0% estabelecido pelo Banco Central Europeu.

A economia do Japão revelou no final de 2003 e nos primeiros três meses de 2004 o melhor momento dos últimos 14 anos, quer por força do consumo privado quer pela actividade industrial, contudo, a partir do segundo trimestre registou-se um arrefecimento considerável e os restantes trimestres de 2004 voltaram a caracterizar-se por crescimentos económicos muito modestos.

A actividade económica na América Latina registou um crescimento de cerca de 6.0%, certamente acima do potencial. Os riscos tradicionalmente ligados a estas economias foram menos considerados que ano anterior, uma vez que as Balanças Comerciais se encontram equilibradas registando em alguns casos saldos muito positivos, os regimes cambiais são na sua maioria flexíveis permitindo aos Bancos Centrais acumularem reservas internacionais, contribuindo desta forma para a diminuição do risco país.

As economias emergentes da Ásia, nomeadamente a China, voltaram a ser as mais bem sucedidas em termos de crescimento económico global, tendo este bloco retomado um ritmo de expansão acima do potencial. Fortemente correlacionadas com o desempenho da economia americana, as economias asiáticas continuaram a mostrar superavites nas balanças comerciais e as sucessivas intervenções cambiais dos respectivos Bancos Centrais impediram fortes ajustamentos das suas moedas face aos USD, protegendo desta forma as exportações, muitas delas para a Europa.

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Coonnjjununttuurraa NNaaciciononaal l

Em Portugal, a conjuntura económica foi caracterizada por dois momentos claramente distintos em termos de desempenho económico. No primeiro semestre, o crescimento voltou a registar valores muito positivos, em função de uma recuperação do consumo e investimento privado, bem como das exportações. Para este desempenho terá certamente contribuído a realização do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA. No segundo semestre, terminado o evento e num enquadramento político de substituição do 1º ministro, o crescimento económico voltou a território negativo, com o consumo estagnado, o investimento a crescer menos e as importações a aumentarem de novo. O consumo privado viria a registar ainda assim um crescimento entre 1.5% a 2.0%. A FBCF indiciaria uma recuperação que se estima entre 2.5% e 3.0%, para a qual contribuiu de forma significativa a componente de Construção quer de obras públicas quer a de edifícios de iniciativa privada, bem como as rubricas de Transportes e Restauração.

A melhoria anual destas componentes esteve, contudo, centrada na primeira metade do ano. Os efeitos da evolução cambial do Euro, especialmente face ao dólar e às moedas asiáticas, continuaram a constituir um motivo de preocupação para a evolução das exportações portuguesas.

Apesar de tudo, a conjuntura nacional continuou a ser acompanhada por factores positivos, como sejam a redução da inflação, do défice da balança de transacções correntes e a contínua moderação das taxas de juro.

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M Meercrcaadodo MMononeetátáririoo

O comportamento diferenciado das principais economias mundiais deu origem a decisões díspares por parte das respectivas autoridades monetárias. As taxas de juro do mercado monetário europeu permaneceram praticamente sem alteração no segundo semestre, depois de registarem uma subida durante a primeira metade do ano. O abrandamento económico na zona Euro na segunda parte do ano levou à postecipação por parte do mercado de qualquer cenário de subida das taxas directoras de curto prazo.

Nos EUA, pelo contrário, o crescimento económico acima do esperado e a confirmação de que a Reserva Federal iniciara um período sustentado de aumento de taxas de referência, levou a uma subida praticamente sem interrupção das taxas de juro do respectivo mercado, a partir de Abril.

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Meercrcaadodo CCaammbibiaall

O desempenho muito positivo da economia americana, as sucessivas declarações de responsáveis do Departamento de Tesouro a favor de uma moeda forte e o diferencial de taxas de juro directoras a favor do USD não foram suficientes para impedir a manutenção de um contínuo período de depreciação do dólar ao longo de 2004, influenciado pelo elevado nível do défice da Balança de Transacções Correntes. O Euro alcançou desta forma uma apreciação de 9.6% face ao dólar em 2004, registando no final de Dezembro os níveis mais elevados desde a sua introdução física, em Janeiro de 2002.

TAXA DE CÂMBIO - EUR/USD

0.8000 0.9000 1.0000 1.1000 1.2000 1.3000 1.4000

Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Jan-03 Jul-03 Jan-04 Jul-04

Pelo terceiro ano consecutivo, a libra britânica registou igualmente uma forte apreciação contra o dólar, apurando-se uma valorização anual de 7.6%, que teve lugar essencialmente no último trimestre. O iene japonês registou igualmente nos últimos três meses do ano um maior ajustamento face à moeda americana, que o levou a apresentar também uma valorização pelo terceiro ano consecutivo de 4.5%.

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Meercrcaadodo OObrbriigagacicioonniiststaa

Apesar do crescimento económico muito favorável, os mercados obrigacionistas conheceram em 2004 o quinto ano consecutivo de valorização. O movimento de yields foi, contudo, diferente em termos semestrais. A recuperação do mercado de trabalho nos EUA levou a uma subida das taxas até Junho, altura a partir da qual a forte subida do preço do petróleo levou os investidores a suspeitar da sustentabilidade económica. Na prática, isto levou a uma correcção em queda das yields. O ano acabou por isso por ser caracterizado por uma volatilidade destes mercados.

Por outro lado, a evidência crescente de que o Banco Central Europeu não iria alterar a sua taxa de referência contribuiu para que o diferencial de taxas de juro, quer nos prazos curtos quer nos prazos longos, encerrasse o ano positivo a favor dos EUA. No Japão, o mercado obrigacionista registou uma valorização de 1.29%, em resultado do abrandamento da economia nipónica a partir do segundo trimestre.

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Meercrcaadodo AAcccciiononiissttaa

O mercado accionista europeu registou em 2004, pelo segundo consecutivo, uma valorização anual. O índice da Morgan Stanley para a União Europeia (MSCI Pan Euro) apresentou no período uma subida de 7.8%, encerrando o ano nos níveis de Julho de 2002.

Evolução dos Principais Indices Accionistas

500 700 900 1100 1300 1500 2000 2001 2002 2003 2004 0 5000 10000 15000 20000 25000

Standard & Poor's (R) Nikkey (L) MCSI Pan-Euro (R)

O desempenho sectorial foi, em geral, atípico e caracterizado por histórias específicas. Entre os melhores desempenho estiveram sectores relacionados com o preço das commodities (Materials e Energy) e Real

State (preços das habitações continuaram a subir). Notícias de fusões e aquisições contribuíram para o

bom desempenho de sectores como o Retalho. Sectores que aumentaram dividendos e buybacks (Utilities e Telecomunicações) estiveram igualmente entre os que melhor comportamento evidenciaram. Pela negativa, destacaram-se sectores sensíveis ao câmbio do dólar e os cíclicos (Automóvel, Tecnologias e Hotelaria) por antecipação a um menor crescimento económico em 2005.

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O Mercado de Fundos de Investimento Mobiliário português voltou a registar uma variação positiva durante o ano de 2004. O montante de activos geridos pelo conjunto das Sociedades Gestoras portuguesas aumentou para 24.415 milhões de euros, ultrapassado o anterior máximo registado em 1999.

O aumento do montante gerido deveu-se, primeiramente, aos Fundos de Obrigações que registaram um crescimento de 818 milhões de euros; e em segundo lugar, aos Fundos Especiais de Investimento e aos Fundos de Poupança Reforma que aumentaram 567 e 284 milhões de euros, respectivamente.

0 € 5.000 € 10.000 € 15.000 € 20.000 € 25.000 € Milhoes de euros 1999 2000 2001 2002 2003 2004

FUNDOS GERIDOS PELAS SGFIM's PORTUGUESAS FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internac. Acções Nacionais Fundos de Fundos Mistos Obrigações Tesouraria

O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico ao longo do ano, tendo sido lançados 26 novos fundos (sobretudo Fundos Especiais e de Capital Garantido) e extintos 16 ao longo do ano, pelo que o total de fundos de investimento mobiliário portugueses subiu para 225.

O número de fundos estrangeiros comercializados em Portugal manteve-se em 46 durante o ano em análise, contudo, o montante global sob gestão registou um aumento de 10% para 341,2 milhões de euros.

No final de 2004, as cinco maiores sociedades gestoras de Fundos Mobiliários portuguesas detinham uma quota de 88% do mercado dos fundos geridos em Portugal. A CAIXAGEST – Técnicas de Gestão de Fundos SA, em particular, detinha no final do ano uma quota de mercado de 19,1%.

No plano legal, destaca-se a entrada em vigor do novo Regime Jurídico dos Fundos (Decreto-Lei 252/2003, de 17 de Outubro), transpondo para o ordenamento jurídico português a Directiva Comunitária referente aos “OICVM - Organismos de Investimento Colectivo de Valores Mobiliários”. Na sequência deste diploma, que permite o alargamento do objecto social das Sociedades Gestoras de FIM à gestão discricionária de patrimónios, as carteiras sob gestão e aconselhamento da Caixa Gestão de Patrimónios SA foram transferidas para a CAIXAGEST – Técnicas de Gestão de Fundos SA, em 31 de Março.

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C Caararactcteeririzzaaçãção o ddoo FFuunnddoo

O Fundo CAIXAGEST RENDIMENTO iniciou a sua actividade como Fundo Investimento Aberto de Obrigações de Taxa Indexada em 17 de Dezembro de 1990. Sendo comercializado na CGD, este Fundo destina-se a investidores que pretendem fazer aplicações a médio prazo superiores a 1.000 €, com distribuição trimestral dos rendimentos gerados.

O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira de activos indexados às taxas de juro de curto prazo, visando a obtenção de uma rendibilidade a médio e longo prazo, adequada ao nível de risco associado a este tipo de activos.

O seu património por Obrigações, Obrigações Hipotecárias e Títulos de Participação, denominados em euros e emitidos por entidades públicas ou privadas sedeadas na OCDE.

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Essttrraatétégigiaa ddee IInnvveeststiimmeenntoto

O ano de 2004 foi caracterizado por um desempenho positivo do mercado de crédito em geral. Tal como se tinha verificado em 2003, as empresas mantiveram o esforço de reestruturação, com especial ênfase na geração de cash-flow, redução da dívida e redução dos custos.

Prova do amadurecimento do mercado de crédito europeu em 2004 foi o desenvolvimento do mercado de crédito estruturado.

A equipa de investimento privilegiou o investimento em obrigações de taxa indexada, seleccionando um conjunto diversificado de empresas com boa notação de risco (rating) e com experiências de reestruturação positivas. O investimento em ABS’s teve como objectivo a diversificação para uma classe de activos de comprovada estabilidade e qualidade de crédito.

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Avvaalliiaaçãção o ddoo ddeesesempmpeenhnhoo

Em 2004, o CAIXAGEST RENDIMENTO registou uma rendibilidade líquida anual de 1,29% e uma volatilidade de 0,10%. No final do ano, o valor da carteira do Fundo ascendia a 1.113.934.482€, distribuídos por 222.485.310 unidades de participação.

CAIXAGEST RENDIMENTO Composição da Carteira Obrigações Taxa Index 84% Papel Comercial 7% Liquidez 9% CAIXAGEST RENDIMENTO Rendibilidades Líquidas Mensais

0,00% 0,25% 0,50% 0,75% 1,00% 1,25% 1,50% 1,75%

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2004 2003 Activo Mais- Menos- Activo Activo

ACTIVO Notas bruto - valias - valias/provisões líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas 2004 2003 CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO

Obrigações: Unidades de participação 1 1.109.751.986 1.114.783.545 Títulos da dívida pública 3 357.335 - (2.865) 354.470 40.047.196 Variações patrimoniais 1 (2.095.325) (2.233.510) Outros fundos públicos equiparados 3 54.806.429 41.270 (2.433) 54.845.266 58.754.697 Resultados transitados 1 6.081.136 7.866.747 Obrigações diversas 3 875.353.478 3.006.968 (1.001.814) 877.358.632 875.010.661 Resultados distribuídos 1 (13.420.389) (20.956.822) Títulos de participação 3 1.482.461 19.000 (172.941) 1.328.520 1.270.163 Resultado líquido do exercício 1 13.617.074 19.171.210 Outros instrumentos de dívida 3 79.866.845 - - 79.866.845 42.127.558 1.113.934.482 1.118.631.170

1.011.866.548 3.067.238 (1.180.053) 1.013.753.733 1.017.210.275

CONTAS DE TERCEIROS

CONTAS DE TERCEIROS Resgates a pagar aos participantes 1 760.397 1.252.767 Obrigações vencidas em contencioso 6 6.169.779 - (6.169.779) - - Comissões a pagar 5 749.612 779.996 Juros vencidos em contencioso 6 547.354 - (547.354) - - Outros credores 17 4.248.624 4.479.527 Devedores por operações sobre futuros 6 e 4 i) 443.869 - - 443.869 140.984 5.758.633 6.512.290 Outros devedores 6 40.665 - - 40.665 10.161

7.201.667 - (6.717.133) 484.534 151.145

CONTAS DE REGULARIZAÇÃO

DISPONIBILIDADES Receitas com proveito diferido - 65 Depósitos à ordem 3 102.710.783 - - 102.710.783 104.185.525

CONTAS DE REGULARIZAÇÃO

Proveitos a receber 5 2.648.298 - - 2.648.298 3.366.887 Despesas com custo diferido 110 - - 110 Outras contas de regularização 5 e 11 95.657 - - 95.657 229.693 2.744.065 - - 2.744.065 3.596.580

Total do Activo 1.124.523.063 3.067.238 (7.897.186) 1.119.693.115 1.125.143.525 Total do Capital do Fundo e do Passivo 1.119.693.115 1.125.143.525 Número total de unidades

de participação em circulação 1 222.485.310 223.494.047 Valor unitário da unidade de participação 1 5,0068 5,0052

O anexo faz parte integrante destes balanços. FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 (Montantes expressos em Euros)

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CUSTOS Notas 2004 2003 PROVEITOS Notas 2004 2003

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados:

Da carteira de títulos 5 240.199 765.699 Da carteira de títulos 5 24.584.841 30.579.824 Comissões: Outros, de operações correntes 5 1.094.701 1.718.953 Da carteira de títulos 5 451 7.140 De operações extrapatrimoniais 5 2.012 2.365 Outras, de operações correntes 5 8.647.686 9.463.282 Rendimento de títulos 5 4.126 291.273 De operações extrapatrimoniais 5 15.087 453 Ganhos em operações financeiras:

Perdas em operações financeiras: Na carteira de títulos 5 7.039.286 12.008.334 Na carteira de títulos 5 4.691.293 8.741.362 Em operações extrapatrimoniais 5 1.428.432 427.493 Em operações extrapatrimoniais 5 1.790.321 328.191 34.153.398 45.028.242 Impostos e taxas:

Indirectos 7 145

Directos 9 5.138.429 6.571.101 REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES

20.523.473 25.877.373 Para crédito vencido - 8.867

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Outras perdas eventuais 15.400 1.318 Outros ganhos eventuais 2.549 12.792

Resultado líquido do exercício 13.617.074 19.171.210

34.155.947 45.049.901 34.155.947 45.049.901

O anexo faz parte integrante destas demonstrações. FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003

(Montantes expressos em Euros)

CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS

2004 2003 Nota 2004 2003

Operações cambiais Operações cambiais

A prazo (Forwards cambiais) - 3.324.744 A prazo (Forwards cambiais) 11 - 3.192.399

Total dos Direitos - 3.324.744 Total das Responsabilidades - 3.192.399

(12)

2004 2003 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

Recebimentos:

Subscrição de unidades de participação 269.247.835 227.924.579 Pagamentos:

Resgates de unidades de participação (274.633.579) (321.360.917) Rendimentos pagos aos participantes (13.420.389) (20.956.822)

Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo (18.806.133) (114.393.160)

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos:

Venda de títulos e papel comercial 862.112.667 788.895.212 Juros e proveitos similares recebidos 24.329.504 31.853.688

Rendimento de títulos 4.126 219.581

Reembolso de títulos 311.808.462 487.906.300 Pagamentos:

Compra de títulos e papel comercial (1.168.038.227) (1.146.892.329) Juros e custos similares pagos (294.117) (957.953)

Taxas de bolsa suportadas - (3.132)

Taxas de corretagem (166) (3.671)

Outras comissões (294) (632)

Fluxo das operações da carteira de títulos 29.921.955 161.017.064

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos:

Recebimentos em operações cambiais 3.324.744 38.577.474 Pagamentos:

Margem inicial em contratos futuros (680.000) -Pagamentos em operações cambiais (2.960.469) (37.655.831)

Fluxo das operações a prazo e de divisas (315.725) 921.643

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos:

Juros de depósitos bancários 885.816 1.593.765 Vencimento de depósitos a prazo e com pré-aviso 216.340.000 5.727.600.000 Pagamentos:

Comissão de gestão (2.567.421) (2.822.394)

Comissão de depositário (5.990.649) (6.585.586) Constituição de depósitos a prazo e com pré-aviso (216.340.000) (5.658.200.000)

Impostos e taxas (4.599.527) (5.136.771)

Fluxo das operações de gestão corrente (12.271.781) 56.449.014

OPERAÇÕES EVENTUAIS Recebimentos:

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - 14.334 Pagamentos:

Perdas imputáveis a exercícios anteriores (3.058) (1.639)

Fluxo das operações eventuais (3.058) 12.695

Saldo dos fluxos monetários do período (1.474.742) 104.007.256

Depósitos à ordem no início do período 104.185.525 178.269

Depósitos à ordem no fim do período 102.710.783 104.185.525 (Montantes expressos em Euros)

O anexo faz parte integrante destas demonstrações. FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO" DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO"

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 (Montantes expressos em Euros )

1

INTRODUÇÃO

O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “CAIXAGEST RENDIMENTO” (adiante designado por “Fundo”) foi autorizado em 12 de Outubro de 1990, por portaria do Ministro das Finanças, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Dezembro de 1990. Este Fu ndo foi constituído por prazo indeterminado e tem por objecto o investimento em instrumentos representativos de dívida, nacionais e internacionais, fazendo a distribuição trimestral dos seus rendimentos. Ao Fundo está vedado o investimento em acções, obrigações convertíveis ou obrigações que confiram o direito de subscrição de acções.

Em 22 de Julho de 2002 o Fundo incorporou por fusão o “Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BNU Obrigações”, o “Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BNU Prestígio” e o “Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Invest Obrigações”. A fusão foi realizada através do resgate da totalidade das unidades de

participação dos fundos incorporados, com aplicação do produto do resgate na subscrição de unidades de participação do presente Fundo.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD).

BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta e ntidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto -Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, aditado pelas alterações constantes do Decreto -Lei nº 323/99, de 13 de Agosto , no âmbito do regime transitório previsto no Artigo 2º do Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

1. CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam.

O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante os exercícios de 2003 e 2004, apresenta o seguinte detalhe:

Número total Valor Diferença Resultado de unidades unitário da Valor para o valor Resultados Resultados líquido do de participação unidade de base base distribuídos transitados exercício Total em circulação participação

Saldos em 31 de Dezembro de 2002 1.209.250.240 (2.011.100) (21.334.896) 7.530.580 21.671.062 1.215.105.886 242.432.919 5,0121 Subscrições 227.493.291 431.288 - - - 227.924.579 45.608.310 4,9974 Resgates (321.959.986) (653.699) - - - (322.613.685) (64.547.182) 4,9981 Resultados distribuídos - - (20.956.822) - - (20.956.822) - -Transferências - - 21.334.896 336.166 (21.671.062) - - -Outros - 1 - 1 - 2 -

-Resultado líquido do exercício - - - - 19.171.210 19.171.210 - -Saldos em 31 de Dezembro de 2003 1.114.783.545 (2.233.510) (20.956.822) 7.866.747 19.171.210 1.118.631.170 223.494.047 5,0052 Subscrições 268.707.675 540.160 - - - 269.247.835 53.871.052 4,9980 Resgates (273.739.234) (401.975) - - - (274.141.209) (54.879.789) 4,9953 Resultados distribuídos - - (13.420.389) - - (13.420.389) - -Transferências - - 20.956.822 (1.785.612) (19.171.210) - - -Outros - - - 1 - 1 -

-Resultado líquido do exercício - - - - 13.617.074 13.617.074 - -Saldos em 31 de Dezembro de 2004 1.109.751.986 (2.095.325) (13.420.389) 6.081.136 13.617.074 1.113.934.482 222.485.310 5,0068

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, existiam 151.882 e 250.318 unidades de participação com pedidos de resgate em curso, respectivamente.

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O valor líquido global do Fundo e o valor de cada unidade de participação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2002 a 2004 foi o seguinte:

Valor líquido Valor da Unidade Ano Meses global do Fundo de Participação

2004 Março 1.080.471.225 5,0031 Junho 1.034.985.700 5,0027 Setembro 1.063.148.488 5,0033 Dezembro 1.113.934.482 5,0068 2003 Março 1.181.795.525 5,0124 Junho 1.171.674.043 5,0115 Setembro 1.156.835.132 5,0045 Dezembro 1.118.631.170 5,0052 2002 Março 871.929.590 5,0178 Junho 865.122.150 5,0112 Setembro 1.277.558.456 5,0147 Dezembro 1.215.105.886 5,0121 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES

O volume de transacções durante os exercícios de 2004 e 2003, foi o seguinte:

Compras Vendas Total

Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Títulos da dívida pública 300 - - - 300 - Outros fundos públicos e equiparados - - - - Obrigações Diversas 452.351.516 - 183.848.070 - 636.199.586 - Títulos de participação - - - - Contratos de futuros 306.769 - 306.376 - 613.145 - Bilhetes de tesouro - - 10.549.897 - 10.549.897 - Papel comercial - 715.988.211 - 667.704.601 - 1.383.692.812 452.658.585 715.988.211 194.704.343 667.704.601 647.362.928 1.383.692.812

Compras Vendas Total

Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Títulos da dívida pública 1.037.367 - 7.754.241 - 8.791.608 - Outros fundos públicos e equiparados - - 8.731.987 - 8.731.987 - Obrigações Diversas 666.378.116 - 222.515.957 - 888.894.073 - Títulos de participação - - 625.750 - 625.750 - Contratos de futuros 11.701 - 11.697 - 23.398 - Bilhetes de tesouro 10.539.101 - - - 10.539.101 - Papel comercial - 467.967.629 - 549.277.376 - 1.017.245.005 677.966.285 467.967.629 239.639.632 549.277.376 917.605.917 1.017.245.005 2004 2003

De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, no resgate de unidades de participação é cobrada ao participante uma comissão variável em função do prazo de detenção das unidades de participação, de acordo com as seguintes regras:

i) 1,0% até três meses;

ii) 0,5% de três a seis meses; e

iii) 0% para prazos superiores a seis meses.

Quando o participante for um fundo de fundos administrado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A., não há lugar ao pagamento desta comissão. Adicionalmente, n ão são cobradas comissões de subscrição.

No apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO, ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a ser consideradas para efeitos de resgate.

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Esta comissão não constitui um proveito do Fundo, sendo contabilizada pela sociedade gestora numa rubrica de outros credores. O valor recebido é entregue pela sociedade gestora, no mês seguinte ao seu recebimento, ao banco depositário.

Durante o exercício de 2004 e 2003, o valor dos resgates e o valor das comissões cobradas aos participantes foi o seguinte:

2004 2003 2004 2003

Resgates 274.141.209 322.613.685 87.318 105.217

Valor Comissões cobradas

O número de participantes do Fundo por escalão, apresenta o seguinte detalhe:

2004 2003 Até 500 Euros 642 691 Entre 500 e 2.500 Euros 5.232 5.500 Entre 2.500 e 12.500 Euros 25.751 26.725 Entre 12.500 e 50.000 Euros 20.555 20.735 Acima de 50.000 Euros 4.617 4.471 --- --- Total de participantes 56.797 58.122 ===== =====

3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES

O detalhe da carteira de títulos em 31 de Dezembro de 2004 e 2003 é apresentado nos Anexos I e II, respectivamente.

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, a carteira de títulos do Fundo inclui os montantes de 53.800.925 Euros e 53.670.267 Euros , respectivamente, correspondentes a obrigações emitidas por entidades do mesmo grupo onde se inserem a Sociedade Gestora e o Banco Depositário.

O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante os exercícios de 2003 e 2004, foi o seguinte:

Depósitos à ordem

Depósitos a prazo

e com pré-aviso Total Saldos em 31 de Dezembro de 2002 178.269 69.400.000 69.578.269 . Aumentos 104.007.256 5.658.200.000 5.762.207.256 . Reduções - (5.727.600.000) (5.727.600.000) Saldos em 31 de Dezembro de 2003 104.185.525 - 104.185.525 . Aumentos - 216.340.000 216.340.000 . Reduções (1.474.742) (216.340.000) (217.814.742) Saldos em 31 de Dezembro de 2004 102.710.783 - 102.710.783

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, os depósitos à ordem encontram -se domiciliados na CGD e apresentam a seguinte decomposição por moeda:

2004 2003 Euros 102.702.771 104.180.928 USD 8.012 4.597 --- --- Total 102.710.783 104.185.525 ========= =========

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, os depósitos à ordem denominados em Euros eram remunerados às taxas anuais brutas de 2,00% e 1,98%, respectivamente.

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4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Reconhecimento de juros de aplicações

Os juros das aplicações são reconhecidos na demons tração dos resultados do exercício em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do exercício na rubrica “Impostos e taxas - Directos“ (Nota 9).

Os juros corridos de títulos adquiridos são registados pelo seu montante líquido em “Juros e custos equiparados”, na data da sua liquidação financeira. Simultaneamente, o juro bruto é reflectido em “Juros e proveitos equiparados”, sendo o respectivo imposto registado na rubrica “Impostos e taxas - - Directos” da demonstração dos resultados.

b) Aplicações em papel comercial

As aplicações em papel comercial são registadas ao custo de aquisição. A diferença entre o valor nominal e o custo de aquisição, que constitui a remuneração do Fundo, é reconhecida

contabilisticamente como proveito ao longo do período compreendido entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos.

c) Rendimento de títulos

A rubrica de rendimento da carteira de títulos corresponde à remuneração variável dos títulos de participação, a qual é registada na demonstração dos resultados do exercício em que são recebidos.

d) Carteira de títulos

As compras de títulos são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição.

Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras:

i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores e com transacções efectuadas nos últimos 30 dias, são valorizadas à cotação de fecho fornecida pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captados através da NetBolsa (mercado nacional), da Reuters e da Bloomberg (mercados estrangeiros);

ii) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 30 dias e os não cotados são ambos valorizados à melhor oferta de compra fornecida pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg;

iii) Os valores mobiliários em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, serão valorizados tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões;

iv) Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de

transacções;

v) Caso as condições a que se referem as alíneas ii) e iii) acima não se verificarem, será utilizado o método da Discount Margin para as obrigações de taxa indexada. Para as obrigações de taxa fixa será aplicado o método dos fluxos de caixa descontados, utilizando a taxa de juro de mercado aplicável para o prazo e qualidade do crédito do emitente.

As mais ou menos -valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas de

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“Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos”, por contrapartida das rubricas “Mais-valias” e “Menos -valias” do activo.

Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO.

e) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo.

A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente.

f) Comissão de gestão e de depositário

A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados.

De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,02% para a comissão de gestão e 0,0467% para a comissão de depositário sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo.

A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica “Comissões – Outras, de operações correntes”.

g) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, esta taxa ascendia a 0,0133%o.

Sempre que o res ultado obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a 1 0.000 Euros , a taxa mensal devida, corresponderá a um desses limites.

h) Operações em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos em Euros, com base nos câmbios oficiais de divisas do dia, divulgados a título indicativo pelo Banco de Portugal. As diferenças resultantes da reavaliação cambial são reflectidas na demonstração dos resultados do exercício.

i) Operações com contratos de “Futuros”

As posições abertas em contratos de futuros, realizadas em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais,

reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de “Ganhos/perdas em operações financeiras – em operações extrapatrimonias”.

A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor (ajustamentos de cotações) são registados no balanço, na rubrica de “Devedores por operações sobre futuros”.

j) Distribuição de rendimentos

Os rendimentos do Fundo, provenientes dos proveitos líquidos das suas aplicações e das mais - -valias líquidas apuradas, deduzidos dos respectivos encargos, são distribuídos na sua totalidade pelos participantes. A distribuição de rendimentos tem uma periodicidade trimestral, sendo efectuada no período seguinte ao do seu apuramento. É dada ao participante a possibilidade do reinvestimento do rendimento distribuído, sob a forma de novas unidades de participação.

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k) Provisões acumuladas

Visam cobrir as perdas potenciais associadas à incobrabilidade de créditos que possam resultar de incumprimentos no pagamento de obrigações ou juros vencidos.

Esta provisão é calculada mediante uma avaliação dos valores mobiliários com serviço de dívida em atraso (capital e juros), de acordo com o princípio da prudência, tendo em consideração as perspectivas que o devedor apresenta para a sua regularização. Regista -se na rubrica do activo “Provisões acumuladas”.

De acordo com instruções da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as provisões a constituir deverão respeitar as seguintes normas:

i) Quanto ao capital vincendo de obrigações com cupões já vencidos e não liquidados, o impacto de um eventual incumprimento deverá ser reflectido através do reconhecimento de menos - valias. No vencimento, deverá ser constituída uma provisão para obrigações vencidas, pelo valor total registado no activo;

ii) Quando se verifique o incumprimento do pagamento de juros de um cupão, deverão deixar de ser reconhecidos os juros dos cupões subsequentes, havendo lugar à constituição de provisões pelos juros entretanto reconhecidos como proveitos e não liquidados;

iii) Quando vencidos e não liquidados, tanto capital como juros devem ser transferidos das respectivas contas da carteira de títulos para as correspondentes contas de devedores;

iv) Caso o Fundo detenha outras emissões obrigacionistas da mesma entidade emitente, deverá manter-se o reconhecimento dos juros como proveito, sendo simultaneamente constituída uma provisão pelo mesmo montante; e

v) Em caso de falência da entidade emitente, o Fundo, mediante autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, poderá proceder ao abate das obrigações emitidas pela entidade através da utilização de provisões constituídas para o efeito.

5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO

Estas rubricas têm a seguinte composição:

PROVEITOS

Ganhos de Capital Mais Mais

valias valias Rendimentos

potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total

Operações à vista:

Títulos da dívida pública 19.270 264.254 283.524 436.826 2.585 439.411 - 722.935 Outros fundos públicos equiparados 241.384 51.259 292.643 1.158.052 54.571 1.212.623 - 1.505.266 Obrigações diversas 5.356.201 1.012.968 6.369.169 18.942.551 2.397.775 21.340.326 - 27.709.495 Títulos de participação 77.831 - 77.831 8.746 16.340 25.086 4.126 107.043 Outros instrumentos de dívida 5.323 10.796 16.119 1.390.368 177.027 1.567.395 - 1.583.514 Depósitos - - - 999.044 95.657 1.094.701 - 1.094.701 Operações a prazo: Taxa de juro Futuros - 1.300.053 1.300.053 2.012 - 2.012 - 1.302.065 Operações cambiais - 128.379 128.379 - - - - 128.379 5.700.009 2.767.709 8.467.718 22.937.599 2.743.955 25.681.554 4.126 34.153.398 Juros 2004

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7 Ganhos de Capital Mais Mais

valias valias Rendimentos

potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total

Operações à vista:

Títulos da dívida pública 400.468 128.607 529.075 1.409.044 259.485 1.668.529 - 2.197.604 Outros fundos públicos equiparados 428.583 5.375 433.958 1.437.663 56.449 1.494.112 - 1.928.070 Obrigações diversas 8.209.195 2.604.266 10.813.461 21.937.810 2.661.787 24.599.597 - 35.413.058 Títulos de participação 203.466 - 203.466 36.600 20.557 57.157 291.273 551.896 Outros instrumentos de dívida 28.374 - 28.374 2.391.820 368.609 2.760.429 - 2.788.803 Operações cambiais - 282.951 282.951 - - - - 282.951 Depósitos - - - 1.615.488 103.465 1.718.953 - 1.718.953 Operações a prazo: Taxa de juro Futuros - 18.313 18.313 2.365 - 2.365 - 20.678 Operações cambiais - 126.229 126.229 - - - - 126.229 9.270.086 3.165.741 12.435.827 28.830.790 3.470.352 32.301.142 291.273 45.028.242 2003 Juros CUSTOS Perdas de Capital Menos Menos

valias valias Juros

potenciais efectivas Total vencidos Vencidas Decorridas Total Total

Operações à vista:

Títulos da dívida pública 281.385 - 281.385 1 - - - 281.386 Outros fundos públicos equiparados 199.676 - 199.676 - - - - 199.676 Obrigações diversas 3.912.769 267.444 4.180.213 240.198 - - - 4.420.411 Títulos de participação 19.473 - 19.473 - - - - 19.473 Outros instrumentos de dívida 10.546 - 10.546 - - - - 10.546 Operações cambiais - 126.229 126.229 - - - - 126.229 Operações a prazo: Taxa de juro Futuros - 1.664.092 1.664.092 - - - - 1.664.092 Comissões: De gestão - - - - 2.337.916 220.570 2.558.486 2.558.486 De depósito - - - - 5.455.136 514.664 5.969.800 5.969.800 Taxa de supervisão - - - - 105.022 14.378 119.400 119.400 Da carteira de títulos - - - - 451 - 451 451 De operações extrapatrimoniais - - - - 15.087 - 15.087 15.087 4.423.849 2.057.765 6.481.614 240.199 7.913.612 749.612 8.663.224 15.385.037 Comissões 2004 Perdas de Capital Menos Menos

valias valias Juros

potenciais efectivas Total vencidos Vencidas Decorridas Total Total

Operações à vista:

Títulos da dívida pública 509.475 20 509.495 7.546 - - - 517.041 Outros fundos públicos equiparados 381.141 11.922 393.063 2.336 - - - 395.399 Obrigações diversas 6.635.812 988.694 7.624.506 740.599 - - - 8.365.105 Títulos de participação 70.489 120.658 191.147 - - - - 191.147 Outros instrumentos de dívida 23.151 - 23.151 15.218 - - - 38.369 Operações cambiais - 300.991 300.991 - - - - 300.991 Operações a prazo: Taxa de juro Futuros - 27.200 27.200 - - - - 27.200 Comissões: De gestão - - - - 2.573.851 229.505 2.803.356 2.803.356 De depósito - - - - 6.005.654 535.513 6.541.167 6.541.167 Taxa de supervisão - - - - 103.781 14.978 118.759 118.759 Da carteira de títulos - - - - 7.140 - 7.140 7.140 De operações extrapatrimoniais - - - - 453 - 453 453 7.620.068 1.449.485 9.069.553 765.699 8.690.879 779.996 9.470.875 19.306.127 Comissões 2003

(20)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO"

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 (Montantes expressos em Euros )

8

6. CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, estas rubricas têm a seguinte composição:

2004 2003

Devedores:

Por obrigações vencidas em contencioso 6.169.779 6.169.779

Por juros vencidos em contencioso 547.354 547.354

Por operações sobre futuros 443.869 140.984

Outros 40.665 10.161

--- --- 7.201.667 6.868.278 ======== ========

As rubricas “Obrigações e juros vencidos em contencioso” apresentam o seguinte detalhe por entidade:

Obrigações Juros Obrigações Juros vencidas em vencidos em vencidas em vencidos em

contencioso contencioso Total contencioso contencioso Total

Somec 961.558 50.609 1.012.167 961.558 50.609 1.012.167 Copinaque 690.336 35.023 725.359 690.336 35.023 725.359 Coimbras 548.678 47.838 596.516 548.678 47.838 596.516 Sointal 529.505 75.404 604.909 529.505 75.404 604.909 Fnacinvest 491.316 36.942 528.258 491.316 36.942 528.258 Turopa 468.995 40.386 509.381 468.995 40.386 509.381 Mako Jeans 437.695 34.791 472.486 437.695 34.791 472.486 Ladricer 373.163 27.005 400.168 373.163 27.005 400.168 Resopal 299.279 23.428 322.707 299.279 23.428 322.707 Soc. Construções ERG 252.377 13.611 265.988 252.377 13.611 265.988 Têxtil L. Correia 218.224 - 218.224 218.224 - 218.224 Vila Têxtil 176.126 27.429 203.555 176.126 27.429 203.555 Fabrifer 147.844 10.942 158.786 147.844 10.942 158.786 Const. Campo Alegre 147.844 10.942 158.786 147.844 10.942 158.786 R.C. Velha 127.792 19.370 147.162 127.792 19.370 147.162 Vale Sorraia 110.135 3.998 114.133 110.135 3.998 114.133 Guimar 99.111 7.155 106.266 99.111 7.155 106.266 Geofinanca 60.174 11.292 71.466 60.174 11.292 71.466 R.C.V. Norte 29.627 2.907 32.534 29.627 2.907 32.534 Macedo & Coelho - 37.410 37.410 - 37.410 37.410 Reditus - 19.640 19.640 - 19.640 19.640 Foncar - 11.232 11.232 - 11.232 11.232 6.169.779 547.354 6.717.133 6.169.779 547.354 6.717.133

2003 2004

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, estes activos encontravam-se totalmente provisionados.

9. IMPOSTOS E TAXAS - DIRECTOS

Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário, são tributados da seguinte forma:

. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;

. As mais -valias decorrentes da alienação de obrigações ou de outros títulos de dívida que sejam obtidas por fundos de investimento nacionais não são tributadas;

. As mais -valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais -valias e as menos -valias obtidas em cada exercício, é aplicada uma taxa de IRC de 10%;

(21)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO"

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 (Montantes expressos em Euros )

9

. Todos os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção.

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, a rubrica de “Impostos e taxas - Directos” apresenta a seguinte composição, de acordo com o tipo de rendimento gerador de tributação:

2004 2003

Juros de obrigações 4.268.064 5.553.579

Juros de papel comercial 304.495 533.299

Juros de outros fundos públicos equiparados 242.688 -

Juros de depósitos à ordem 210.323 114.743

Juros de títulos da dívida pública 87.881 -

Juros de bilhetes de tesouro 9.160 19.612

Juros de depósitos a prazo 8.617 229.051

Mais-valias de operações cambiais 6.697 42.981

Juros de depósitos de futuros 504 592

Juros de títulos de participação - 77.244

--- --- 5.138.429 6.571.101 ======== ========

11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, o Fundo detinha os seguintes activos expressos em moeda estrangeira:

Posição Moedas À Vista Forward Futuros Total Opções Global

Dólar Norte Americano 3.493 - - - - 3.493 Contravalor em Euros 2.564 - - - - 2.564

Posição Moedas À Vista Forward Futuros Total Opções Global

Dólar Norte Americano 4.034.947 (4.032.000) - (4.032.000) - 2.947 Contravalor em Euros 3.194.732 (3.192.399) - (3.192.399) - 2.333 Posição cambial A Prazo 2004 A Prazo Posição cambial 2003

Em 31 d e Dezembro de 2003, a rubrica “Outras contas de regularização” inclui a reavaliação do contrato a prazo no montante de 126.228 Euros .

(22)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "CAIXAGEST RENDIMENTO"

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 (Montantes expressos em Euros )

10

12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, apresentam a seguinte composição:

Valor da carteira Maturidade 2004 2003 Até 1 ano 93.841.763 47.966.390 De 1 a 3 anos 238.531 2.271.729 De 3 a 5 anos 2 266.935 Mais de 7 anos 2.216.608 2.262.938 --- --- 96.296.904 52.767.992 ======== ========

Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, o Fundo não detém posições em aberto em contratos de futuros de taxa de juro.

17. OUTROS CREDORES

Esta rubrica tem a seguinte composição:

2004 2003

Impostos a regularizar 3.946.714 4.479.527

Operações de bolsa a regularizar 301.910 -

--- --- 4.248.624 4.479.527 ======== ========

A rubrica de “Impostos a regularizar” corresponde, essencialmente, ao imposto a pagar relativo aos rendimentos obtidos fora do território português no decurso do exercício, o qual será liquidado até ao final do mês de Abril do ano seguinte, em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.

As “Operações de bolsa a regularizar” correspondem ao montante a pagar resultante da compra de títulos, cuja liquidação financeira ainda não tinha ocorrido à data do balanço.

(23)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juros Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado Corridos Balanço

(Nota 5) Valores mobiliários cotados:

M.C.O.B.V. Portuguesa Titulos da dívida pública:

OT Junho 2008 1 - - 1 - 1

Outros fundos públicos equiparados:

REFER/05 E.P. 49.959.836 34.806 - 49.994.642 21.186 50.015.828

Parque Expo 98/97-1E 4.723.457 6.464 - 4.729.921 33.142 4.763.063

Lisnave A/91 99.249 - (1.972) 97.277 196 97.473 Lisnave B/91 23.846 - (460) 23.386 47 23.433 Lisnave /92 41 - (1) 40 - 40 54.806.429 41.270 (2.433) 54.845.266 54.571 54.899.837 Obrigações diversas: ESF Float 07/2006 9.596.730 115.523 - 9.712.253 98.400 9.810.653 B.Santander /95 7.447.559 78.702 - 7.526.261 30.177 7.556.438 BTA 1-10/95 5.507.410 180.160 - 5.687.570 14.225 5.701.795 BES Cx/96 1.733.841 - (3.342) 1.730.499 3.855 1.734.354 CGD Ob.Cx.Sub.Renda+ 1.362.336 9.456 - 1.371.792 742 1.372.534 Carris Tx Var. /98 498.299 - (797) 497.502 3.881 501.383 Cx.E.Mont.Geral /95 234.136 5.296 - 239.432 2.101 241.533 Caixa Econ. MG /96 95.288 2.390 - 97.678 42 97.720 Credifin Sub. 1E /95 69.473 344 - 69.817 17 69.834 BPSM /95 33.506 1 - 33.507 221 33.728 EDP 24E/97 12.290 168 - 12.458 114 12.572 EDP 23E/96 10.071 319 - 10.390 5 10.395 BTA /96 4.832 155 - 4.987 44 5.031

CGD-Renda Mais 1ªEm. 4.906 2 - 4.908 8 4.916

Lusoleasing /95 49 1 - 50 - 50 BES Cx. Subord. /97 27 - - 27 - 27 26.610.753 392.517 (4.139) 26.999.131 153.832 27.152.963 Títulos de participação: BANCO MELLO/87 1.412.252 - (172.941) 1.239.311 15.566 1.254.877 BTA /87 70.209 19.000 - 89.209 774 89.983 1.482.461 19.000 (172.941) 1.328.520 16.340 1.344.860

Outros Mercados Regulamentados Nacionais Obrigações diversas

BNU Subord. 1ªE /97 13.262.328 50.573 - 13.312.901 53.668 13.366.569

GDP /97 10.959.850 - (2.468) 10.957.382 3.474 10.960.856 BNU-Ob.Cx.Sub. /98 4.028.876 52.632 - 4.081.508 16.368 4.097.876 GDL-Tx.Variavel /13 3.739.114 - (97.976) 3.641.138 26.266 3.667.404 BES Invest.Sub 98/08 1.976.950 24.313 - 2.001.263 1.835 2.003.098 BPI Ob.Cx.Sub. /96 1.988.391 - - 1.988.391 2.054 1.990.445 BPSM - TOPS 1S /97 698.521 42.157 - 740.678 1.409 742.087 BCP /95 653.197 19.179 - 672.376 3.314 675.690 BTA - TOPS /97 170.543 23.012 - 193.555 348 193.903 CPP - TOPS /97 66.570 3.841 - 70.411 134 70.545 37.544.340 215.707 (100.444) 37.659.603 108.870 37.768.473

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

(Montantes expressos em Euros)

(24)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juros Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado Corridos Balanço

(Nota 5) FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

(Montantes expressos em Euros)

M.C.O.B.V. Estados Membros UE Títulos da dívida pública:

GREECE Float 05 357.334 - (2.865) 354.469 2.585 357.054 Obrigações diversas: CGD SUBORD. 2011 29.193.000 306.739 - 29.499.739 53.129 29.552.868 EUROCLEAR 05/10 14.728.919 44.246 - 14.773.165 74.339 14.847.504 LBW 1.375% 11/2005 11.691.500 16.342 - 11.707.842 18.848 11.726.690 INTESA 2-BCI A2 11.388.360 38.499 - 11.426.859 20.486 11.447.345 GRANITE 2003-3 2A 11.350.000 35.412 - 11.385.412 42.993 11.428.405 GALP INVEST 1 A 7/08 11.200.000 72.800 - 11.272.800 12.607 11.285.407 NOSTRUM 2003-1 A/46 10.877.273 30.456 - 10.907.729 9.796 10.917.525 BPIN Float 01/2007 10.280.919 12.620 - 10.293.539 40.557 10.334.096 ANGLIA FLT 10/2007 9.813.603 6.485 - 9.820.088 44.207 9.864.295 MFPLC 3X A2 9.711.000 38.470 - 9.749.470 28.180 9.777.650 TDA CAM 2 A 26/10/32 9.516.297 41.868 - 9.558.165 33.604 9.591.769 ISFBA Float 06/2005 9.494.395 5.605 - 9.500.000 12.745 9.512.745 Ibsanp Flt.28/6/2016 8.980.354 1.555 - 8.981.909 1.979 8.983.888 HSBC Float 09/2014 8.607.307 8.892 - 8.616.199 4.739 8.620.938 BHWB Float 01/07 8.536.604 21.202 - 8.557.806 28.524 8.586.330 Tel.Italia Fl.10/07 7.983.480 26.200 - 8.009.680 28.171 8.037.851 CAIXAB Float 07/2008 7.980.880 15.120 - 7.996.000 32.800 8.028.800 KAUP Float 07/2005 7.985.286 7.111 - 7.992.397 34.215 8.026.612 GEFLOAT 03/2008 7.984.090 - (1.690) 7.982.400 396 7.982.796 CRDIT Float 07/2014 7.934.169 3.111 - 7.937.280 28.772 7.966.052 BBVSM 07/2013 7.688.989 44.121 - 7.733.110 32.472 7.765.582 COVENTRY Float 09/08 7.692.685 14.322 - 7.707.007 1.220 7.708.227 ABBEY NATL 06/2012 7.504.595 56.501 - 7.561.096 1.263 7.562.359 HERME 7 A1 11/2037 7.500.000 28.515 - 7.528.515 17.703 7.546.218 PERMANENT 4 4A 03/34 7.500.000 10.215 - 7.510.215 8.507 7.518.722

Caisse Eparg Float05 7.401.038 4.442 - 7.405.480 31.823 7.437.303

PEUGOT Float 10/2006 7.305.475 4.307 - 7.309.782 27.770 7.337.552 SIENA 2002-3 A2 7.093.973 41.825 - 7.135.798 18.303 7.154.101 IRNWID Float 10/2009 6.983.340 - (140) 6.983.200 29.597 7.012.797 Ford Float 02/16/05 6.943.830 22.539 - 6.966.369 16.544 6.982.913 HIPOTEBANSA SEC.FUND 6.811.620 29.225 - 6.840.845 17.139 6.857.984 EUROB Float 10/2008 6.670.448 24.916 - 6.695.364 30.431 6.725.795 ARENA 2004-II A 2051 6.500.000 14.300 - 6.514.300 30.894 6.545.194 Renaul Float 10/2005 6.499.675 1.625 - 6.501.300 25.215 6.526.515 ABBEY Float 05/2008 6.491.266 10.333 - 6.501.599 15.592 6.517.191 SEB Float 10/2014 6.486.405 - (7.140) 6.479.265 30.147 6.509.412 GRAN 2004-3 2A2 6.300.000 6.300 - 6.306.300 3.889 6.310.189 BPIN Float 06/2005 6.281.626 10.632 - 6.292.258 8.349 6.300.607 LANDESBK 10/2005 6.153.068 8.932 - 6.162.000 19.555 6.181.555 CCCI Float 06/2005 6.138.772 3.377 - 6.142.149 1.256 6.143.405 SNSBNK Float 10/2011 6.101.996 672 - 6.102.668 27.748 6.130.416 CAIXAC Float 08/2008 6.078.368 16.504 - 6.094.872 16.044 6.110.916 BANKINTER 6A 08/2017 6.052.787 34.071 - 6.086.858 11.657 6.098.515 PRTP Float 10/2007 5.992.980 13.620 - 6.006.600 25.030 6.031.630 NOSTR 1 A 11/2015 6.000.000 18.000 - 6.018.000 11.693 6.029.693 2

(25)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juros Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado Corridos Balanço

(Nota 5) FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

(Montantes expressos em Euros)

DELPHINUS 2003-II A 6.000.000 26.346 - 6.026.346 967 6.027.313 CAVALE Float 02/2009 5.987.100 6.300 - 5.993.400 10.124 6.003.524 INVST.GRAD.EUROPE 07 5.955.000 24.725 - 5.979.725 4.642 5.984.367 BANCAJA 6 A2 08/2017 5.900.000 34.220 - 5.934.220 12.723 5.946.943 Anz Float 09/2009 5.900.000 - (590) 5.899.410 3.310 5.902.720 Northern Rock 03/07 5.887.613 5.566 - 5.893.179 7.905 5.901.084 Hbos Float 09/2016 5.880.000 2.940 - 5.882.940 10.029 5.892.969 BK IRELAND Flt.12/13 5.861.700 14.040 - 5.875.740 3.939 5.879.679 AIB Float 10/2009 5.809.418 692 - 5.810.110 18.575 5.828.685 VLVY Float 08/2005 5.656.038 12.792 - 5.668.830 14.909 5.683.739 BSNSA Float 08/2006 5.596.640 3.360 - 5.600.000 17.095 5.617.095 RBS Float 10/2013 5.531.344 30.326 - 5.561.670 26.430 5.588.100 EUROB Float 04/2006 5.504.075 - (1.325) 5.502.750 20.321 5.523.071 PASTOR FTA 2 A 10/37 5.500.000 1.100 - 5.501.100 16.113 5.517.213 FRTEL Float 09/2005 5.491.420 7.480 - 5.498.900 4.787 5.503.687 HBOS Float 03/2049 5.475.397 21.191 - 5.496.588 6.421 5.503.009 BANCAJA CAV. 06/2005 5.489.451 - (1.647) 5.487.804 8.413 5.496.217 BRADBI Float 07/2006 5.466.718 - (1.094) 5.465.624 17.951 5.483.575 BCP FIN. 05/2006 5.446.010 20.814 - 5.466.824 11.013 5.477.837 VW Float 01/2007 5.380.729 10.349 - 5.391.078 22.123 5.413.201 NRBS Float 5/2006 5.353.367 8.634 - 5.362.001 12.453 5.374.454 ANGLIA Float 04/2011 5.321.740 16.399 - 5.338.139 26.509 5.364.648 Citigroup Float 6/11 5.328.519 6.789 - 5.335.308 8.007 5.343.315 VW Float 02/2006 5.290.990 2.793 - 5.293.783 15.080 5.308.863 GELDILUX 06/2005 1 A 5.249.710 4.490 - 5.254.200 4.226 5.258.426 ANGLIA Float 11/2008 5.230.353 3.457 - 5.233.810 15.638 5.249.448 Anz Float 12/2049 5.126.000 2.050 - 5.128.050 6.125 5.134.175 ARGOM 2 A 10/2043 5.050.000 16.160 - 5.066.160 17.221 5.083.381 BCPN Float 10/2013 4.988.150 56.850 - 5.045.000 19.478 5.064.478 HVB Float 10/2006 4.995.600 18.400 - 5.014.000 18.096 5.032.096 IKB Float 11/2008 4.994.000 14.400 - 5.008.400 12.894 5.021.294 PERMA 5 4A 12/2009 5.000.000 11.500 - 5.011.500 5.720 5.017.220 ANGIRI Float 07/2005 4.987.056 2.944 - 4.990.000 20.914 5.010.914 GRANITE 2004-2 2A1 5.000.000 7.000 - 5.007.000 3.087 5.010.087

LLOYDS BANK Float 16 4.955.000 19.964 - 4.974.964 22.121 4.997.085

Santander Float 9/14 4.995.055 - (4.055) 4.991.000 539 4.991.539 GE Float 07/2014 4.902.288 - (3.395) 4.898.893 16.679 4.915.572 SAECURE 3A 11/2051 4.881.591 21.967 - 4.903.558 9.701 4.913.259 NRBS Float 07/2009 4.773.165 2.151 - 4.775.316 19.511 4.794.827 PEUGOT Float 05/2006 4.682.965 938 - 4.683.903 11.864 4.695.767 ALLNCE Float 08/2008 4.595.584 7.774 - 4.603.358 11.863 4.615.221 HERME 8 A 5/2038 4.500.000 10.800 - 4.510.800 10.314 4.521.114 DCX Float 03/2007 4.493.025 999 - 4.494.024 3.960 4.497.984 Allied Ir.Bank 09/08 4.483.420 5.885 - 4.489.305 682 4.489.987 HSBC FlOAT 06/2007 4.453.783 7.447 - 4.461.230 4.368 4.465.598 VW Float 10/2006 4.377.282 6.007 - 4.383.289 15.081 4.398.370 BAVB Float 05/2011 4.334.358 6.510 - 4.340.868 11.881 4.352.749 METRO Float 10/2009 4.311.792 9.072 - 4.320.864 21.045 4.341.909 LUSITANO 2 A 02/2036 4.293.223 23.286 - 4.316.509 10.585 4.327.094 MAGEL 2 A 7/2036 4.266.186 16.212 - 4.282.398 16.830 4.299.228 ST GEORG FLOAT 07 4.184.176 13.366 - 4.197.542 664 4.198.206 3

(26)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juros Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado Corridos Balanço

(Nota 5) FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

(Montantes expressos em Euros)

Renaul Float 05/2009 4.127.144 17.202 - 4.144.346 8.356 4.152.702 ANGIRI Float 06/14 3.990.520 24.280 - 4.014.800 700 4.015.500 BANESTO Float 10/05 3.998.200 1.400 - 3.999.600 13.914 4.013.514 TDCAM 2 1SA 07/2042 4.000.000 - - 4.000.000 7.925 4.007.925 FCE Float 06/28/06 3.941.247 12.205 - 3.953.452 686 3.954.138 BANESTO Float 08 3.903.510 14.040 - 3.917.550 670 3.918.220 GE CAP.Float 12/2006 3.896.490 2.543 - 3.899.033 5.007 3.904.040 GM Float 09/2007 3.992.800 - (93.468) 3.899.332 4.677 3.904.009 NATIONWIDE Flt.06/09 3.781.783 - (946) 3.780.837 4.442 3.785.279 FRTEL Float 01/2007 3.622.703 10.013 - 3.632.716 13.130 3.645.846 Chelsea Bldg 09/2009 3.633.048 - (328) 3.632.720 753 3.633.473 CXGD Float 04/07 3.572.943 8.993 - 3.581.936 12.409 3.594.345

BES Fin. Float 02/09 3.559.437 2.854 - 3.562.291 9.201 3.571.492

AUTSTR Float 06/2011 3.493.210 28.490 - 3.521.700 4.689 3.526.389 VLVY Float 03/2006 3.496.535 6.867 - 3.503.402 4.192 3.507.594 HVB Float 12/2009 3.433.815 45.255 - 3.479.070 5.100 3.484.170 DIVER.NOTES ONE 2007 3.416.000 11.717 - 3.427.717 12.719 3.440.436 Abbey Float 05/2009 3.347.588 1.742 - 3.349.330 5.653 3.354.983 ARENA 2004-I A1 2/37 3.333.988 11.336 - 3.345.324 7.878 3.353.202 SOCGEN Float 16 3.316.227 8.668 - 3.324.895 3.156 3.328.051 BPESP Float 08/2006 3.293.070 4.356 - 3.297.426 9.157 3.306.583 ALLNCE Float 09/2009 3.277.149 1.577 - 3.278.726 2.987 3.281.713 EBS BLDG Float 6/07 3.147.701 284 - 3.147.985 3.119 3.151.104 DELPH 2004-I A 3.000.000 10.500 - 3.010.500 10.676 3.021.176

Council ESDF Cap /97 2.919.980 51.329 - 2.971.309 44.445 3.015.754

HOLMES 8 A3 04/2020 3.000.000 3.000 - 3.003.000 11.950 3.014.950 RENAULT Float 03/07 2.996.460 2.040 - 2.998.500 4.302 3.002.802 Cadbury Float 06/07 2.986.502 6.402 - 2.992.904 329 2.993.233 Elsam Float 06/2007 2.951.684 9.932 - 2.961.616 1.752 2.963.368 DB Float 09/2016 2.944.248 - (738) 2.943.510 1.947 2.945.457 RENAUL Float 2/2009 2.873.837 14.083 - 2.887.920 9.384 2.897.304 SAECURE 2004 A 5/36 2.867.202 4.301 - 2.871.503 5.486 2.876.989 SNSBNK Float 05 2.749.807 5.845 - 2.755.652 8.640 2.764.292 FINDAN Float 05 2.704.950 1.341 - 2.706.291 7.431 2.713.722 EARLS FOUR 14/05/07 2.700.000 - (31.697) 2.668.303 6.482 2.674.785 EUROF Float 08/06 2.562.634 29.499 - 2.592.133 14.528 2.606.661 BANTOT Float 05 2.497.000 3.750 - 2.500.750 1.550 2.502.300 WFALIS 5% 01/08/24 2.260.000 - (43.392) 2.216.608 88.642 2.305.250 EARLS IBERDROLA99/05 2.261.500 5.577 - 2.267.077 4.748 2.271.825 Argentaria GF Cap/97 2.246.060 - (9.920) 2.236.140 21.023 2.257.163 Crediop Float 02/05 2.199.960 454 - 2.200.414 35.043 2.235.457 LOTH 2X A3 2.100.000 7.560 - 2.107.560 7.505 2.115.065 CXGD Float 05/10 1.805.819 1.987 - 1.807.806 4.011 1.811.817 Oester Kommunal /05 1.804.787 1.394 - 1.806.181 3.418 1.809.599 DHYP Float 25/05/05 1.806.650 - (3.763) 1.802.887 3.321 1.806.208 KFW Int.Finance /97 1.791.006 3.528 - 1.794.534 4.145 1.798.679 CSFP STEP-UP PERP N 1.740.805 35.652 - 1.776.457 5.838 1.782.295 EDNIM Float 07/2011 1.746.623 24.029 - 1.770.652 7.902 1.778.554 IGE 07/2004 - 2007 1.717.000 7.677 - 1.724.677 1.370 1.726.047 ABBEY Float 11/2006 1.648.070 1.518 - 1.649.588 2.693 1.652.281 CAJAMAR Float 12/09 1.500.000 690 - 1.500.690 792 1.501.482 4

(27)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de Juros Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado Corridos Balanço

(Nota 5) FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

"CAIXAGEST RENDIMENTO"

INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

(Montantes expressos em Euros)

JPM Float 02/97 1.361.618 - (6.969) 1.354.649 10.585 1.365.234 BBVAA 1 A 03/2016 1.200.000 - - 1.200.000 738 1.200.738 BEI /95 1.120.492 5.768 - 1.126.260 862 1.127.122 Cred.Suisse FP 03/12 1.750.000 - (682.500) 1.067.500 1.066 1.068.566 RHNHYP Float 05 903.090 - (361) 902.729 1.044 903.773 Oester Kom.kred. /07 895.185 5.472 - 900.657 818 901.475 Citicorp /2007 850.897 5.459 - 856.356 4.630 860.986 EUROF Float 04/07 820.794 - (2.073) 818.721 3.654 822.375 IBSANP Float 10 750.000 600 - 750.600 3.841 754.441 BVBK FLOAT 02/2007 629.633 35.514 - 665.147 8.955 674.102 Inter-Amer.Dev.Bk/97 647.064 4.109 - 651.173 3.309 654.482 I.C.O. /97 496.078 942 - 497.020 2.056 499.076 Argentaria GF /97 225.344 13.187 - 238.531 9.182 247.713 Unibank Float 09/09 63.095 271 - 63.366 142 63.508 808.198.385 2.215.744 (897.231) 809.516.898 2.132.609 811.649.507

Valores Mobiliários Estrangeiros Näo Cotados Obrigações Diversas

BETA FINANCE 2 SER.3 3.000.000 183.000 - 3.183.000 2.464 3.185.464

Outros instrumentos de dívida: Papel comercial REN 122ª EM 09/12 32.238.581 - - 32.238.581 38.969 32.277.550 ENDESA 21.956.124 - - 21.956.124 32.973 21.989.097 ADP 15ª EM 08/11 7.955.072 - - 7.955.072 21.097 7.976.169 METRO 5ª EMISSÃO 6.919.017 - - 6.919.017 48.590 6.967.607 FCEPLC 02/14/05 2.964.203 - - 2.964.203 21.826 2.986.029

SAG GEST 24ªE 13/12 2.486.446 - - 2.486.446 2.341 2.488.787

SOLVERDE 190ªE 13/12 1.985.177 - - 1.985.177 1.878 1.987.055 DN 42ª EM 05/11 1.972.485 - - 1.972.485 5.622 1.978.107 ENSUL 39ª EM 08/11 994.298 - - 994.298 2.649 996.947 ENSUL 40ª EM 08/11 395.442 - - 395.442 1.082 396.524 79.866.845 - - 79.866.845 177.027 80.043.872 1.011.866.548 3.067.238 (1.180.053) 1.013.753.733 2.648.298 1.016.402.031 5

Referências

Documentos relacionados

Frente à intenção criativa que surge e se desenvolve como uma força autônoma no artista, ele pode reagir de duas maneiras diferentes: a primeira, identificando-se com

18 Distribuição Temporal e Espacial do Besouro-Verde-do-Açaizeiro [Macraspis pseudochrysis (Coleoptera: Scarabaeidae: Rutelini)] em Açaizeiros de Várzea em Mazagão, Amapá Figura

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