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INVESTIGANDO DESIGUALDADES DE OPORTUNIDADES NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: O CASO DO PVS

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INVESTIGANDO DESIGUALDADES DE OPORTUNIDADES NO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: O CASO DO PVS

Aluna: Paula Araujo da Costa Orientador: Murillo Maschner Introdução

É importante perceber que o Pré-Vestibular Social (PVS) promove uma chance para que o aluno possa ingressar no ensino superior e consequentemente possibilidade de mobilidade social, visto que os participantes do Pré-Vestibular são oriundos das escolas públicas e ou bolsistas de escolas privadas com o nível sócio econômico baixo (Bastos, 2010). Segundo Marschner (2017), investigando a relação das origens sociais e alcance educacional, é possível perceber que a origem social ainda intervém na escolarização formal, auxiliando os indivíduos que possuem um nível socioeconômico alto a ter mais anos de estudos. Afinal os indivíduos com origem em classes sociais privilegiadas têm mais opções de espaços educacionais para se preparem para atingir níveis mais altos na educação (Rossetto, Gonçalves; 2015).

A partir da LDB’s foi dado como obrigatória a educação básica dos 04 aos 17 anos de idade, abrangendo a pré-escola, ensino fundamental e ensino médio, aumentando assim com o passar dos anos a acessibilidade dos níveis em questão. Dessa forma é possível perceber um crescimento na entrada de indivíduos ao ensino médio, até pelo crescimento no ensino fundamental, que são pautadas pela obrigatoriedade. (Marschner, 2017). O grande dilema aparece na diminuição de alunos, quando é analisado a entrada ao ensino superior, já que segundo Marschner (2017)

Com a expansão nos níveis fundamentais de ensino, decrescem as desigualdades de oportunidade, que se deslocam para níveis mais avançados da trajetória educacional. Em períodos mais recentes (pós-2000), nossos resultados sugerem que esses padrões são mais evidentes na conclusão do ensino médio e na entrada do ensino superior.

Por mais que tenham sido implementadas programas para auxiliar no ingresso do candidato ao ensino superior, como o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – ReUni -, o Programa Universidade para Todos – ProUni - e o Fundo de Financiamento Estudantil – Fies - é possível perceber que houve mudanças no

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decorrer dos anos, principalmente nos anos seguintes à implementação desses programas. É possível notar que o acesso para as classes mais altas permanece em alta com poucas oscilações, mesmo com o avanço das outras classes, “jovens de origem socioeconômica privilegiada mantiveram seus benefícios em chances de acesso, mesmo em um contexto de aumento geral nas oportunidades educacionais de nível superior” (Marschner, 2017).

Além desses alunos de classe alta manterem suas chances de acesso, será que os mesmos não estariam em cursos mais elitizados e ou os mais concorridos? Já que esses poderiam estar mais bem preparados pois tiverem as melhores oportunidades educacionais, afinal quais seriam as chances dos indivíduos de baixa renda ultrapassarem essas barreiras e ingressarem em curso de elite como Medicina, Direito, Engenharia, Odontologia e Arquitetura (Bastos, 2010). Visto que são oriundos de um sistema educacional que pouco auxilia para o sucesso educacional de cada aluno. A cada ano vemos a diferença nas avaliações qualitativas entre ensino privado e o ensino público, principalmente entre o nível Fundamental e o nível Médio. Segundo a avaliação divulgado pelo INEP (2006) dos resultados do ENEM, alunos que estudam somente em escola pública obtiveram médias 34,94 (prova objetiva) e 51,23 (redação), enquanto o grupo que declarou ter estudado somente em escola particular teve média 50,57 na parte objetiva e 59,77 na redação (Bastos, 2010). Tais resultados sugerem como famílias de alto poder aquisitivo podem propiciar aos seus filhos um ensino de melhor qualidade para que estejam aptos a participar de processos para ingresso no ensino superior e cursar a faculdade desejada. Dada essa grande diferença, observou-se recentemente a difusão de políticas públicas que possam assistir os alunos das camadas menos favorecidas da população a se qualificar para os exames de ingresso ao ensino superior.

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Metodologia

Pré-vestibulares comunitários: Breve Histórico

Os cursos pré-vestibulares comunitários surgem com novas intenções e aparecem em em espaços não formais de educação, através de ONG’s, de Igrejas e de outras mobilizações coletivas, auxiliando na democratização do país, desde o século XX. Em São Paulo, em meio ao alvoroço democratizante promovido pelos movimentos sociais, início das ações afirmativas e contra as desigualdades sociais (Whitaker,2010) é que surgem os primeiros cursos pré-vestibulares comunitários, criados por diretórios acadêmicos entre 1960/1970 (Whitaker,2010). Tais diretórios criaram esses cursos com custos baixos, dessa forma os alunos pagavam um pequeno valor para auxiliar na manutenção do curso e ajudar os monitores que que ensinavam, possibilitando que os próprios graduandos pudessem lecionar, auxiliando ambas as partes, pois estes recebiam e podiam pagar suas mensalidades e os alunos que estudavam estavam se capacitando para ingressar na universidade. Segundo Whitaker (2010), a dificuldade estava na divulgação desses cursos, pois eles aconteciam dentro dos espaços universitários, dificultando o acesso aos que queriam participar.

Oliveira (2001) cita o primeiro movimento sindical que toma a iniciativa de criar pré-vestibulares comunitários no Estado do Rio de Janeiro. O projeto, Pré-Vestibular que foi criado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (SINTURFJ), filiado à Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1986 que tinha como público alvo trabalhadores da educação e dependentes, trabalhadores sindicalizados de universidades públicas, outras categorias e comunidades populares do Rio de Janeiro.

“A fim de alargar o campo de atuação do movimento, integrando-o à discussão dos rumos da universidade, da educação e da cultura, o projeto Universidade para os Trabalhadores propõe-se a contribuir para a formação educacional e cultural dos funcionários da URFJ e seus dependentes, dos trabalhadores sindicalizados e de moradores das comunidades populares, através de três subprojetos: a) Curso Pré-Vestibular; b) Curso de Alfabetização e Supletivo 1º e 2º Graus; c) Curso de Formação Sindical e Cultural” (SINTUFRJ, 1996)

Segundo Carvalho (2005) na Bahia, em 1992, acontecia o primeiro curso pré-vestibular para negros e negras do país pelo grupo Stive Biko, em homenagem ao líder Sul Africano, morto pelo apartheid, buscando a inserção dos negros no espaço acadêmico como estratégia para sua ascensão social e o combate à discriminação racial.

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“Em sua pedagogia, o Instituto diferencia-se pela disciplina Cidadania e Consciência Negra – CCN -, que pauta em sala de aula, a autoestima e as lutas do povo negro no combate ao racismo. Na disciplina, estudantes são levados a resgatar a cultura afrobrasileira, destacando a religiosidade, a ancestralidade e trajetória de ativistas referências na luta contra as desigualdades. Com isso, a Biko busca influenciar a postura e pensamento dos jovens negros”

(Instituto Cultural Beneficente Steve Biko)

Segundo Nascimento (1999), a ideia de cursos Pre-Vestibular para Negros, foram refletidas e planejadas entre 1989 e 1992 baseando em temas importantes como a educação e o negro que aconteciam na Pastoral do Negro em São Paulo.

O primeiro resultado dessas ações, foi a concessão de 200 bolsas de estudos pela PUC-SP, destinadas aos alunos participantes do movimento negro.

Essas 200 bolsas oferecidas pela PUC-SP, auxiliaram para o surgimento no Rio de Janeiro de cursos para estudantes negros. Com isso, em 1992 na Igreja Matriz de São João de Meriti, na Baixada fluminense, foi criado com a ajuda de Frades Franciscanos o PVNCs (Pré-Vestibular para Negros e Carentes), que segundo Nascimento (1999)

O grupo que iniciou a articulação para a formação do curso era composto por professores de ensino médio e um padre. Este grupo iniciou os contatos com os outros professores, buscaram escolas que pudessem ceder uma sala para realização das aulas, bem como realizarem o trabalho de divulgação e reuniões com os primeiros alunos interessados. A partir desses contatos o grupo foi se ampliando, a ideia começou a se materializar e em junho de 1993 iniciaram-se as aulas do curso. A esse curso foi dado o nome de Curso

Pré-Vestibular para Negros e Carentes – PVNC.

O PVNC possuía o intuito de amenizar as dificuldades de acesso ao ensino superior das camadas populares, à baixa qualidade do ensino médio na Baixada Fluminense e ao baixo percentual de estudantes negros nas universidades (menos de 2% dos estudantes, em 1993) (OLIVEIRA, 2001, p. 109. ZAGO, 2008, p.154).

Com toda a repercussão do trabalho realizado em 1994, foi possível obter aprovação de 34% dos alunos para a UERJ, UFRJ, UFF e PUC-RJ, desta forma, outros grupos (entidades populares, entidade de movimento negros, igrejas, educadores e ex-alunos) organizaram

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novos núcleos do PVNC (Nascimento, 1999), abrindo assim em 1994 um núcleo na Rocinha, o primeiro na zona sul do Rio de Janeiro e em uma das maiores comunidades da América Latina. Ao final do ano, já havia mais de 20 núcleos do PVNC. “Na última reunião do Conselho Geral em 1998, em dezembro, o PVNC, contabilizava 55 núcleos, organizados nos municípios da Baixada Fluminense e no Município do Rio de Janeiro” (NASCIMENTO, p.82. 1999).

(...) 1994 foi um ano fundamental para o PVNC. Foi um ano de crescimento, de adesão de novos grupos, de novos núcleos, de muitas articulações debates, conflitos e criação de novos espaços e debates e deliberações coletivas: A Assembleia Geral, as equipes de reflexão racial e pedagógica, o Jornal, as aulas de Cultura e Cidadania. Em 1993 foi lançada a semente, mas 1994 o ano de constituição do PVNC (...) (PVNC, 1998)

Em 1998, outro movimento sindical decide criar um pré-vestibular, nomeado de Pré-Vestibular Alternativo, que foi desenvolvido pela Associação dos servidores da UERJ (ASUERJ), implantado para funcionários e dependentes da universidade e desde 1999 também para a comunidade externa, oriunda de escolas públicas.

O Pré-Vestibular Popular (PVP) têm também origem nos movimentos comunitários, com diferentes sujeitos sociais envolvidos: professores de escola pública, estudantes, centros comunitários. Oliveira (2001), indica algumas dessas experiências: Pré-Vestibular da Maré (RJ), do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré; o Pré-Vestibular Mangueira Vestibulares, criado em1990 por um grupo de professores de uma escola pública na comunidade da Mangueira; o Pré-Vestibular Comunitário de Osvaldo Cruz, criado em 1996 pelo Centro Comunitário de Capacitação Profissional Paulo da Portela (OLIVEIRA, 2001).

Segundo Carvalho (2005), no início do século XXI, já existiam mais de dois mil cursos pré-vestibulares comunitários pelo Brasil, com aproximadamente 100 mil estudantes. Alunos esses que são de grupos sociais tradicionalmente excluídos do ensino superior (negros, egressos de escolas públicas, moradores de bairros populares, indivíduos com nível socioeconômico baixo) que não teriam condições de arcar com mensalidades de cursos pré-vestibulares privados (Zago, 2008). Dessa forma, tais movimentos produzem ações de combate às desigualdades na educação (Thum, 2000. Zago,2008).

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Segundo Zago (2008), Thum (2000) e Oliveira (2001), há diferenças na forma de organização e do seu funcionamento, mas é possível a seguir, identificar características típicas deste conjunto de iniciativas que passaram a ser reconhecidas como pré-vestibulares comunitários:

Quadro 1:

• Atendimento aos setores, grupos ou frações de excluídos socialmente do acesso ao ensino superior e egressos de escolas públicas;

• São cursos gratuitos na sua maioria ou que cobram uma taxa que varia entre 5% a 10% do salário mínimo para despesas básicas relacionadas à manutenção das suas estruturas, transporte para professores e outros colaboradores;

• As propostas pedagógicas não têm como único objetivo a preparação para o vestibular. Na maioria dos PVP há um eixo curricular denominado "cultura e cidadania", nominação da disciplina obrigatória que privilegia um trabalho educativo voltado para o exercício da cidadania e este compreende a formação de uma consciência crítica frente aos problemas políticos, sociais e de discriminação racial no país;

• Seu corpo docente e administrativo está apoiado em um trabalho de caráter voluntário;

• Poucos são os cursos que possuem sede própria, eles funcionam em locais bastante diversificados: escolas, universidades, instituições religiosas, associações comunitárias, entre outros;

• O número de vagas oferecido é variável segundo cada experiência. Fonte: Zago (2008)

É importante ressaltar que esses cursos pré-vestibulares são mecanismos utilizados para ingresso no Ensino Superior, e oferecem os conteúdos exigidos nos Vestibulares e no ENEM, focando em uma aprovação em instituições públicas, cujos vestibulares são barreiras para ingresso desses estudantes de classes populares e pertencentes aos grupos sociais discriminados.

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Pré-Vestibular Social: Iniciativa do Governo Estadual do Rio de Janeiro

Em agosto 2003, foi criado um curso preparatório, gratuito, de natureza pública e de qualidade (Bastos, 2010, 2012) para auxiliar os alunos nas provas de acesso a universidade. O chamado Pré-Vestibular Social (PVS), do Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj), órgão gestor do Consorcio CEDERJ (Centro de Ensino Superior a Distância do Rio de Janeiro)1 com apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro (SECTI). O Consórcio reúne as seis universidades públicas que estão no Estado do Rio de Janeiro. São elas: UFRJ, UERJ, UFF, UENF, UFRRJ e UNIRIO.

O Programa Pré-Vestibular Social é entendido aqui, portanto, como um passo na direção de oferecer alternativas aos alunos que, ao longo do ensino Médio, seja pela baixa qualidade da instrução recebida, ou por inúmeros outros percalços que a população com nível socioeconômico baixo enfrentam para desenvolver continuadamente sua escolarização não conseguiram se qualificar para realizar os exames para ingresso no ensino superior. Sensível a esse fato, o Pré-Vestibular Social configurou-se como um curso com público-alvo composto por pessoas que já concluíram ou que estão frequentando o último ano do Ensino Médio e desejam ter suporte para concorrer a vagas no Ensino Superior em concursos vestibulares.

Deve ser destacado que o PVS é um curso gratuito que oferece os conteúdos principais que poderão fazer parte das provas para ingresso no Ensino Superior. Segundo Bastos (2010), o PVS lançou seu primeiro edital em 2003 para que as aulas começassem em agosto. No início o PVS oferecia aulas de Língua Portuguesa e Matemática com três horas cada. Em 2004, acrescentou as aulas de Biologia e Física; em 2005, Química e Geografia; em 2006; História e em 2007, Redação. Atualmente das disciplinas oferecidas, as únicas que são a distância (EAD) são Inglês e Espanhol, com o apoio de tutoria através de atendimento 0800 e via Internet.

O PVS conta com duas modalidades para ingresso: o intensivo e o extensivo. De acordo com seu próprio site “são abertos dois processos seletivos por ano. Para o Extensivo, com aulas de março a dezembro, as inscrições são abertas entre dezembro e fevereiro e para o Intensivo, com aulas de junho a dezembro, as inscrições são abertas em maio”

1O Governo Anthony Garotinho (1999-2002) propôs e instituiu o Consórcio CEDERJ - UERJ, UENF, UFF, UFRJ, RURAL

e UNIRIO, em 2001, com a finalidade de propiciar o acesso ao Ensino Superior público gratuito, de qualidade, através da metodologia a distância, aos moradores do interior do estado. Em 2003, o Governo Rosa Garotinho (2003-2006) implantou o Pré-Vestibular Social. (Bastos, 2010)

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As aulas acontecem em sua grande maioria aos sábados, de 08h as 17h. Em Campo Grande, Complexo do Alemão, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rocinha são oferecidas turmas duas vezes por semana no período da tarde. No Centro do Rio há turmas no horário noturno, também duas vezes por semana, às segundas e quartas. Atualmente o Pré-Vestibular Social localiza-se em 39 municípios no estado do Rio de Janeiro, contando com 56 polos de aulas.

Fonte: Site do Pré-Vestibular Social – Onde Estamos – acesso em 19 de julho de 2017.

Ainda, segundo Bastos (2010)

Para dar suporte à dinâmica de ensino-aprendizagem, um serviço tira-dúvidas sobre o material didático é realizado por tutores de todas as disciplinas, usando linhas 0800 que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Ao longo do curso, são realizados simulados presenciais e a distância e disponibilizados exercícios online no site

www.pvs.cederj.edu.br.

Conclusão

Dessa forma, é possível perceber que o Pré-Vestibular Social possui uma metodologia em que intercala aulas presenciais de uma hora para cada disciplina e tutorias a distância (EAD), que inclui material didático, simulados online, exercícios de fixação e feedbacks online para os alunos.

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É importante ressaltar que a pesquisa se encontra em seu início e que no decorrer do semestre continuará um aprofundamento na busca de informações sobre a estrutura do Pré-Vestibular social, sua articulação com a agenda de pesquisa em desigualdades de oportunidades educacionais e a especificação do desenho da pesquisa a ser desenvolvida.

Bibliografia

BASTOS, Maria D.F. GOMES, Maria de Fátima C. M. FERNANDES, Lenise Lima. O pré-vestibular social: desafios à busca da inclusão social. Revista EAD em Foco - nº 1 - vol.1 - Rio de Janeiro - abril/outubro 2010.

BASTOS, Maria D.F. GOMES, Maria de Fátima C. M. FERNANDES, Lenise Lima. FRANÇA, Bruno Alves de. Politicas publicas complementares para inclusão social: uma análise do Pré-Vestibular Social. R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 93, n. 233, p. 51-76, jan./abr. 2012.

CARVALHO, José C. Braz de. Os cursos Pré-Vestibulares Comunitários e seus

condicionantes pedagógicos. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 128, p. 299-326, maio/ago. 2006. MASCHNER, Murillo. Novas Tendências ou Velhas Persistências? Modernização e expansão Educacional no Brasil. Caderno de Pesquisa. 47 n.163 p.224-263 jan./mar. 2017.

NASCIMENTO, Alexandre do. Movimentos Sociais, educação e cidadania: um estudo sobre os cursos pré-vestibulares populares. Dissertação (Mestrado em Educação) -Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1999.

ROSSETO, Cristina B. de Souza; GONÇALVES, Flávio de Oliveira. Equidade na Educação Superior no Brasil: Uma Analise Multinominal das Políticas Públicas de Acesso. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 58, no 3, 2015, pp. 791 a 824

WHITAKER, Dulce C. Andreatta. Da “invenção” do vestibular aos cursinhos populares: Um desafio para a Orientação Profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional jul.-dez. 2010, Vol. 11, No. 2, 289-297.

ZAGO, Nadir. Cursos pré-vestibulares populares: limites e perspectivas. PERSPECTIVA, Florianópolis, v. 26, n. 1, 149-174, jan./jun. 2008

Referências

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