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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO

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Academic year: 2021

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ACULDADE DE

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IREITO

Núcleo de Prática Jurídica

Programa do Curso

PEÇAS PROCESSUAIS EXIGIDAS PARA A PRÁTICA DA ADVOCACIA:

AÇÕES CONSTITUCIONAIS

Período Matutino

Turma NPJII____

Segundo Semestre – 2018

Prof. Dr. Jorge Radi Junior

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICADE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO

1 -1. Objetivos

A disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da Advocacia: Ações Constitucionais" tem por principais propósitos:

a) abordar parte do conteúdo prático-profissional exigido para o exercício da advocacia, mediante o estudo dos aspectos materiais e processuais necessários à elaboração das peças indicadas no Roteiro Programático (item 11).

b) desenvolver a capacidade analítica em relação a casos concretos e exercitar o enquadramento jurídico dessas situações práticas, a partir de técnicas previamente estudadas.

c) elaborar petições iniciais das Ações Constitucionais, com base em casos concretos analisados.

d) aferir o desempenho do aluno, mediante a correção das peças processuais elaboradas e a aplicação de avaliação.

2. Conteúdo

2.1. Parte Teórica

• Aulas Expositivas: estão divididas em aulas sobre Direito Material e Direito Processual. Serão ministradas pelo professor regente, semanalmente, de forma alternada, na primeira parte da aula, obedecida a sequência indicada no Roteiro Programático (item 11).

As aulas expositivas sobre:

a) Direito Material abrangem os principais aspectos dos temas constantes do Roteiro Programático (item 11), extraídos do conteúdo prático-profissional do Exame de Ordem dos Advogados do Brasil na disciplina "Direito Constitucional", que servirão de base para a compreensão dos casos concretos em cima dos quais as Peças Processuais deverão ser elaboradas.

b) Direito Processual compreendem os aspectos necessários à elaboração das Peças Processuais indicadas no Roteiro Programático (item 11).

Cada exposição será pautada em respectivo Roteiro Temático para auxiliar o aluno no acompanhamento da explanação em sala de aula.

Recomenda-se que o aluno leve o Roteiro Temático à respectiva aula expositiva para complementá-lo com anotações pessoais.

• Textos Elementares: excertos retirados de diversos manuais de Direito Constitucional e de obras de Direito Processual Civil que servirão de embasamento técnico-jurídico para a execução das demais atividades do Curso.

A leitura prévia dos Textos será necessária para responder o respectivo Estudo Dirigido, cujas questões serão objeto de Debates em sala de aula.

Os Textos Elementares estão disponíveis nos arquivos para download indicados no item 5.

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-• Estudos Dirigidos: conjunto de questões visando auxiliar o exame dos Textos Elementares. Parte das questões ou questões delas derivadas serão objeto de arguição oral (Debates) em sala de aula.

Não será necessária a entrega de respostas por escrito.

Os Estudos Dirigidos estão disponíveis nos arquivos para download indicados no item 5.

2.2. Parte Prática

• Estudo de caso: análise, em Grupo, de casos concretos, que serão tratados na segunda parte da aula, imediatamente após as exposições sobre Direito Material e Direito Processual.

Parte dos casos concretos será utilizada na elaboração das peças processuais. Não serão necessárias a elaboração e a entrega de respostas por escrito sobre os casos analisados.

• Debates: em todas as aulas expositivas e nos estudos de caso os alunos serão arguidos, oralmente, após sorteio, acerca da matéria em análise.

A arguição e a avaliação nas aulas expositivas serão individuais – primeira parte da aula –, e nos estudos de caso, em Grupo – segunda parte da aula. No ato da arguição coletiva, será escolhido um representante pelo professor regente para apresentar a resposta pelo Grupo.

• Peça Processual: elaboração de petição inicial envolvendo os aspectos tratados nas aulas expositivas sobre Direito Material e Processual e o caso prático sobre Direito Processual, analisado em sala de aula.

As peças processuais:

(i) estão indicadas no Roteiro Programático (item 11).

(ii) serão elaboradas em Grupo e entregues apenas uma peça por Grupo (item 3). (iii) não serão elaboradas em sala de aula – elaboração pós-sala (item 4).

(iv) deverão ser enviadas, em arquivo de texto, nos formatos "doc" ou "docx", simultaneamente, aos e-mails, jradi@pucsp.br e , até às 12:00h (meio-dia) das respectivas datas de entrega indicadas no Roteiro Programático (item 11);

(v) só serão considerados tempestivamente entregues os e-mails, com os respectivos arquivos de texto, que chegarem à caixa de correspondência eletrônica do professor regente até às 12:00h (meio-dia) das respectivas datas de entrega indicadas no Roteiro Programático (item 11);

(vi) serão restituídas, por e-mail, após correção, com anotações e comentários eventualmente necessários.

Não serão admitidas:

a) a elaboração de peças individuais. Somente peças de autoria do Grupo serão aceitas;

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-b) entrega intempestiva de peças, salvo por motivo de força maior incidente sobre todos os integrantes do Grupo, assim considerado pelo professor regente e documentalmente justificado.

Para a elaboração das Peças sugere-se a distribuição de tarefas entre os membros do Grupo e o rodízio dessas tarefas entre os componentes, a cada Peça. Por esse sistema, as tarefas poderiam ser assim repartidas: elaboração (i) do endereçamento, da qualificação e do pedido, (ii) dos fatos, (iii) do direito e (iv) sistematização e redação final da petição inicial.

Havendo a necessidade de se transcrever ou fazer referência a textos doutrinários, legais e/ou jurisprudências nas Peças Processuais, poder-se-á observar as regras de metodologia científica, ditadas pela ABNT, de forma a preservar direitos autorais e a evitar a apropriação indevida de obras intelectuais, considerada prática ilícita nos termos da Lei n. 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais). Essas regras podem ser encontradas no Manual de Metodologia Científica da UNIFENAS, disponível no arquivo para download indicado no item 5.

3. Grupos Os Grupos:

a) terão, no máximo, 4 (quatro) integrantes. b) serão formados a critério dos alunos.

c) deverão informar a ambos, professor regente e professora assistente, por e-mail, suas respectivas composições, impreterivelmente, até às 12:00h (meio-dia), de / . Após esse prazo, ficará a cargo dos professores a formação dos Grupos dos alunos remanescentes.

4. Dinâmica

Semana Direito Material Semana Direito Processual

Pré-sala

Leitura do Texto Elementar Leitura do Texto Elementar Respostas ao Estudo Dirigido relacionado

ao Texto Elementar e à aula de Direito Material

Respostas ao Estudo Dirigido relacionado ao Texto Elementar e à aula de Direito Processual

Em sala

Exposição sobre tema de Direito Material Exposição sobre tema de Direito Processual Arguição e atribuição de nota individuais

durante a aula expositiva abrangendo a matéria em exposição e o Estudo Dirigido previamente respondido*

Arguição e atribuição de nota individuais durante a aula expositiva, abrangendo a matéria em exposição e o Estudo Dirigido previamente respondido

Intervalo: 10 min Intervalo: 10 min

Estudo de Caso* Estudo do caso da Peça Processual Arguição e atribuição de nota aos Grupos

sobre o Caso analisado* Arguição e atribuição de nota aos Grupos sobre o caso analisado

Pós-sala

--- Elaboração da Peça Processual, em Grupo** --- Entrega da Peça Processual nos termos do item 2.2**

* exceção à aula de 20/02 **exceção às aulas de 06 e 13/03

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4 -5. Material do Curso

Para o acompanhamento adequado do Curso o aluno deverá estar munido do material abaixo relacionado, bem como de vade mecum contendo a Constituição Federal e a legislação das ações constitucionais indicada nos respectivos roteiros de aula.

O Conteúdo de cada aula pode ser baixado (download) por meio do respectivo link constante da coluna "Material" da tabela abaixo.

Conteúdo Material

- Estudos Dirigidos preparatórios para os Debates

Aula 01 Aula 02 Aula 03 Aula 04 Aula 05 Aula 06 Aula 07 Aula 08 Aula 09 Aula 10 Aula 11 Aula 12 Aula 13 Aula 14 - Roteiros das aulas expositivas

- Casos concretos para elaboração das Peças Processuais

- Textos elementares relacionados às aulas expositivas e Debates

- Manual de Metodologia Científica Manual UNIFENAS

- Constituição Federal de 1988 atualizada CF88

6. Avaliações

6.1. Atribuição de Notas

• Debates: às participações individual e em Grupo nos Debates não serão atribuídos conceitos de 0 (zero) a 10 (dez). Porém, a não participação, por manifestação própria de vontade ou por ausência à aula, ou a resposta total ou parcialmente incorreta à questão suscitada, implicarão o decréscimo de até 1,0 (um) ponto na média do respectivo bimestre do aluno, na arguição individual, ou de todos os membros do Grupo, na arguição coletiva.

• Peças Processuais: a cada Peça Processual entregue tempestivamente será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez).

À Peça não entregue ou entregue intempestivamente, sem justo motivo (item 2.2), será atribuído conceito 0 (zero).

• Prova: haverá apenas uma prova, à qual será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez), e terá peso 6 (seis) na média do segundo bimestre.

A prova compreenderá a elaboração de uma das Peças Processuais ministradas no semestre e será realizada em dupla de alunos, com possibilidade de consulta apenas à legislação não comentada.

6.2. Médias Bimestrais

A média de cada bimestre será assim calculada: Média Bim 1 = [(MSI + MSC)/2] - [Debates]

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5 -MSI = nota na petição inicial de mandado de segurança individual

MSC = nota na petição inicial de mandado de segurança coletivo HD = nota na petição inicial de "habeas data"

Debates = somatória de pontos negativos decorrentes da arguição oral MI = nota na petição inicial de mandado de injunção

RCL = nota na petição inicial de reclamação AP = nota na petição inicial de ação popular

Prova = nota na Peça Processual elaborada em dupla em sala de aula 6.3. Média Semestral

A Média Semestral será composta pela soma das Médias Bimestrais (item 6.2), divididas por 2 (dois).

6.4. Prova Substitutiva

Não haverá prova substitutiva ou qualquer outro meio de reposição de nota da Prova (item 6.1).

6.5. Avaliação para Recuperação (Exame)

O aluno que na Média Semestral (item 6.3) obtiver conceito igual ou superior a 3 (três) e inferior a 6 (seis) poderá se valer de Avaliação para Recuperação (Exame), no período de Exames reservado pela Faculdade de Direito, em data a ser posteriormente informada pelo professor regente.

A Avaliação para Recuperação:

(i) compreenderá a elaboração de uma das Peças Processuais ministradas no semestre. (ii) será realizada individualmente, com possibilidade de consulta apenas à legislação não

comentada.

(iii) será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez), que substituirá a nota da Média Semestral (item 6.3).

7. Frequência às Aulas

O comparecimento a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas regulares do semestre fixadas pela Faculdade de Direito é uma das condições para aprovação do aluno.

A presença será verificada mediante chamada no início ou no final da respectiva aula.

Faltas não serão abonadas, mesmo mediante justificação, salvo nos casos expressamente autorizados pela Diretoria da Faculdade de Direito, previstos na Resolução nº 03/2014, da Reitoria da PUC, comprovados documentalmente.

8. Aluno em Situação Pendente de Transferência de Disciplina

8.1. Aluno Transferido de Outra Disciplina do Núcleo de Prática Jurídica

O aluno inicialmente matriculado em outra disciplina do Núcleo de Prática Jurídica que vier transferido para a disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da Advocacia: Ações Constitucionais", com o curso já em andamento, deverá, conjuntamente:

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-a) comprovar a frequência às aulas na disciplina de origem, mediante certidão do respectivo professor regente. A não comprovação implicará a anotação de ausência nas datas das aulas correspondentes;

b) elaborar, individualmente, as Peças Processuais objeto das aulas ministradas até a data da efetiva transferência, e entreguá-las em data designada pelo professor regente. Os conceitos, notas ou médias obtidos pelo aluno na disciplina de origem não serão aproveitados na disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da Advocacia: Ações Constitucionais".

8.2. Aluno em Transferência para Outras Disciplinas do Núcleo de Prática Jurídica

O aluno inicialmente matriculado na disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da Advocacia: Ações Constitucionais" e que esteja aguardando a efetivação de transferência para outras disciplinas do Núcleo de Prática Jurídica deverá cursar regularmente esta Disciplina até que a transferência se efetive administrativamente.

9. Aprovação e Reprovação O aluno será considerado:

a) aprovado, apenas se obtiver, conjuntamente:

(i) presença mínima a 75% (setenta e cinco por cento) às aulas regulares do semestre fixadas pela Faculdade de Direito (item 7), e

(ii) conceito igual ou superior a 6,0 (seis) na Média Semestral (item 6.3) ou na Avaliação para Recuperação (item 6.5).

b) reprovado, em qualquer uma das hipóteses:

(i) ausência a mais de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas regulares do semestre fixadas pela Faculdade de Direito (item 7), ou

(ii) obtenção de conceito inferior a 3,0 (três) na Média Semestral (item 6.3), ou

(iii) obtenção de conceito inferior a 6,0 (seis) na Avaliação para Recuperação (item 6.5).

10. Período de Aula • segundas-feiras, das 07:30h às 10:00h. 11. Roteiro Programático Data Conteúdo Apresentação do curso Aula 01

- Direito Material: elementos de direito constitucional – parte I

Aula 02

- Direito Material: elementos de direito constitucional – parte II - Direito Processual: elementos da petição inicial – parte I - Debates

Aula 02

- Direito Processual: elementos da petição inicial – parte II - Debates

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-Aula 03

- Direito Material: liberdade e organização religiosas - Debates

Aula 04

- Direito Processual: mandado de segurança individual - Debates

Aula 05

- Direito Material: liberdade de profissão - Debates

- Entrega petição inicial de mandado de segurança individual

Aula 06

- Direito Processual: mandado de segurança coletivo - Debates

Aula 07

- Direito Material: direito de informação

- Entrega petição inicial de mandado de segurança coletivo

Aula 08

- Direito Processual: "habeas data" - Debates

Aula 09

- Direito Material: eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais - Debates

- Entrega petição inicial de "habeas data"

Aula 10

- Direito Processual: mandado de injunção - Debates

Aula 11

- Direito Material: decisões e súmulas vinculantes - Debates

- Entrega petição inicial de mandado de injunção

Aula 12

- Direito Processual: reclamação - Debates

Aula 13

- Direito Material: poder constituinte decorrente, princípio da simetria, funções típicas e atípicas dos Poderes no sistema constitucional brasileiro e iniciativas privativas no processo legislativo

- Debates

Aula 14

- Direito Processual: ação popular - Debates

Prova*

- Entrega petição inicial de ação popular

Sem atividade

Avaliação para Recuperação*

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8 -12. Bibliografia básica

ABBOUD, Georges. Processo constitucional brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais.

ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. São Paulo: Verbatim.

BARROSO, Luís Roberto. Controle de Constitucionalidade no Direito Brasileiro. São Paulo: Saraiva. BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva.

CANOTILHO, J. J. Gomes; LEONCY, Léo Ferreira; MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang; STRECK, Lenio Luiz. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/Livraria Almeida.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Saraiva.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação popular. Proteção do erário, do patrimônio público, da moralidade administrativa e do meio ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais.

MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança e ações constitucionais. Atualizada por Arnoldo Wald e Gilmar Ferreira Mendes. São Paulo: Malheiros.

MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas.

NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações constitucionais. São Paulo: Método.

NUNES JÚNIOR, Vida Serrano; SCIORILLI, Marcelo. Mandado de segurança: mandado de injunção, ação civil pública, ação popular, habeas data, ação direta de inconstitucionalidade, ação declaratória de constitucionalidade, arguição de descumprimento de preceito fundamental. São Paulo: Verbatim.

SILVA, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros. ___________. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros.

SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais.

SOUZA NETO, Claudio Pereira de; SARMENTO, Daniel. Direito Constitucional. Teoria, história e métodos de trabalho. Belo Horizonte: Fórum.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Regimento interno.

TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.

WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; TALAMINI, Eduardo; DIDIER JR., Fredie; DANTAS, Bruno. Breves Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais.

13. Contatos

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE DIREITO

PROGRAMA DE ENSINO

Curso: DIREITO Depto.: Direito

Disciplina: NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA II Cred.: 03 créditos Professores: Arnaldo Leonel Ramos Junior

Sem/Ano: 2º/2018 Turno:

Matutino/Noturno

I-OBJETIVO

O programa tem como objetivo geral a orientação ao acadêmico para prática no processo do trabalho. Em continuação ao estudo prático do processo realizado no curso de NPJ III, o presente programa abrangerá, especificamente, os Recursos admitidos no Processo do Trabalho, tanto na fase de conhecimento, como na fase de execução processual. Além disto, o curso enfocará a utilização processual dos remédios jurídicos como o Mandado de Segurança e Habeas Corpus, bem como a Correição Parcial.

II-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2.1. No campo do processo do trabalho, tratará dos temas vinculados ao estudo teórico da Teoria Geral dos Recursos, bem como dos Recursos em espécie no Processo do Trabalho.

2.2 Requisitos, objetivos e subjetivos para elaboração de Embargos de Declaração, Pedido de Revisão, Recurso Ordinário, Recurso de Revista, Agravos de Instrumento, Agravo Regimental, Embargos no TST, Ações Coletivas, tais como, Ação Civil Pública e Dissídio Coletivo de Trabalho;

2.3. Requisitos para o a elaboração de Mandado de Segurança, Habeas Corpus e a Correição Parcial, relacionados ao Processo do Trabalho;

III-METODOLOGIA E FORMAS DE AVALIAÇÃO 3.1 Aulas expositivas semanais;

3.2. Seminários;

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A avaliação dos alunos considerará sua participação em discussões decorrentes da apresentação de seminários. Participação nos debates promovidos em sala de aula, e, em especial na elaboração das peças processuais.

VI-BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANUS, Pedro Paulo Teixeira; ROMAR, Carla Teresa Martins (Org.). Consolidação das leis

do trabalho: com interpretação jurisprudencial: convergente, divergente, extensiva, restritiva.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013

Schiavi, Mauro: Manual de Direito Processual do Trabalho, São Paulo, Ltr; 2014

Romar, Carla Teresa Martins e Otavio Augusto Reis de Souza, Temas Relevantes de Direito Material e Processual do Trabalho, São Paulo, Ltr; Filho, Manoel Antonio Teixeira, Curso de Direito Processual Do Trabalho, São Paulo, Ltr.

Oliverira, Francisco Antonio, Tratado de Direito Processual do Trabalho, São Paulo, Ltr;

Nascimento, Amauri Mascaro, Iniciação ao Processo do Trabalho, São Paulo, Saraiva

V - Bibliografia Complementar

Filho, Manoel Antonio Teixeira, A Prova no Processo do Trabalho, São Paulo, Ltr;

Silva, Otávio Pinto, Processo Eletrônico Trabalhista, São Paulo, Ltr.

Manus, Pedro Paulo Teixeira, Execução de Sentença no Processo do Trabalho, São Paulo. Saraiva

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NPJ – 2º SEMESTRE DE 2018 - “A CONTEMPORANEIDADE DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O ACOLHIMENTO JURÍDICO DOS DIREITOS HUMANOS - PROF.DOUTORA REGINA VERA VILLAS BÔAS

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - 2º SEMESTRE 2018 - NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA II – SEGUNDAS-FEIRAS – NOTURNO: 18H50 ÀS 21H20 -– 03 CRÉDITOS – “A CONTEMPORANEIDADE DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O ACOLHIMENTO JURÍDICO DOS DIREITOS HUMANOS - PROF.DOUTORA REGINA VERA VILLAS BÔAS

1 – EMENTA: Apreciar situações que envolvem os Direitos Humanos por vieses do instituto da Responsabilidade Civil, selecionando-se casos concretos e questões jurídicas - práticas e instrumentais – já julgadas pelos Tribunais nacionais, ou a serem solucionadas pelo mundo jurídico. Apreciar questões importantes do Instituto, tais como as suas espécies, pressupostos e funções contemporâneas, marcadas por controvérsias relacionadas pelos Direitos Humanos. Focar a necessidade da efetividade da reparação e compensação dos danos sociais, ambientais e econômicos sofridos pela humanidade e pelo meio ambiente. Serão utilizadas nas aulas novas metodologias de ensino-aprendizagem, como é o caso da metodologia que se vale de casos concretos já julgados pelo Poder Judiciário nacional para, a partir deles, compreender o conflito, as normas jurídicas utilizadas na sua solução e o cumprimento (ou não) da justiça social, nos casos estudados. Habilitar o discente a questionar criticamente os instrumentos e os fundamentos utilizados pelos Tribunais nacionais nas fundamentações dos casos concretos julgados e reflexionar eticamente sobre a compreensão dos conceitos de Justiça. Preparar o discente para melhor manejar instrumentos processuais e técnicas jurídicas nas soluções dos casos concretos. A adoção das metodologias pretende orientar o discente a elaborar peças processuais com maior clareza, destreza e compreensão das realidades sociais e jurídicas; habilitar o discente a refletir de maneira verticalizada sobre a relevância da proteção jurídica dos direitos humanos e fundamentais, trazendo à baila situações danosas enfrentadas pelo homem contemporâneo e as soluções éticas e jurídicas – práticas, técnicas e instrumentais - adotadas. Ao discente será dada a oportunidade de elaborar relatórios e peças processuais, analisar e desenvolver fundamentação jurídica, a partir do estudo de julgados de nossos tribunais, legislações pertinentes e doutrinas atuais que investigam a responsabilidade civil.

2 – OBJETIVOS: O discente será preparado para melhor atuar no mundo jurídico, aprendendo técnicas e instrumentos processuais contemporâneos eficazes juridicamente, estudando e compreendendo a importância do instituto da responsabilidade civil e da proteção dos direitos humanos, ampliar o seu conhecimento sobre referidos institutos. A utilização de metodologias inovadoras de ensino-aprendizagem deverá corroborar o conhecimento, a desenvoltura e o aprendizado do discente, relativamente à elaboração e fundamentação de relatórios e peças processuais. Para o aprendizado do direito material

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NPJ – 2º SEMESTRE DE 2018 - “A CONTEMPORANEIDADE DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O ACOLHIMENTO JURÍDICO DOS DIREITOS HUMANOS - PROF.DOUTORA REGINA VERA VILLAS BÔAS

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e instrumental serão utilizados, entre outros, alguns julgamentos realizados pelos Tribunais nacionais. Os instrumentos jurídicos e as técnicas processuais apreciados devem servir às reflexões e ao aprendizado do discente, fortalecendo a dinâmica da disciplina que busca dar efetividade aos estudos e ao exercício ético, prático e técnico do Direito, notadamente a partir do estudo dos danos e lesões sofridos pelos homens e meio ambiente, habilitando o discente a manejar instrumentos e técnicas processuais, e fundamentar com verticalidade as decisões jurídicas, voltadas à concretização da justiça e à efetividade dos direitos.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROQUE, Nathaly Campitelli. Coord. Álvaro de Azevedo Gonzaga e Nathaly Campitelli Roque. Prática Civil. Vade Mecum, 3ª edição, ver., at. E ampliada, RJ: Forense; SP: Método, 2014.

BÔAS, Regina Vera. Marcos históricos relevantes da História da Responsabilidade Civil; Revista dos Tribunais. Ano 100. Junho/2011, Vol. 908. SP: RT, p. 145-169.

NUNES JR. Vidal Serrano. A cidadania social na Constituição de 1988, Ed. Verbatim, 1ª ed., 2009.

4 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROQUE, Nathaly Campitelli. A ordem pública e seu regime jurídico do Direito Processual Civil Revista dos tribunais. Ano 100. Junho/2011, Vol. 908. SP: RT, pp. 263/291.

VILLAS BÔAS, Regina Vera. “Concretização dos postulados da dignidade da condição

humana e da justiça: vocação contemporânea da responsabilidade civil”. Revista de

Direito Privado - Coord. N. Nery e R. M Nery - Ed. Revista dos Tribunais – Ano 12 - nº 47 – Jul/set – 2011, pp.121-159.

_____. Perfis dos Conceitos de Bens Jurídicos. Revista de Direito Privado. SP: RT, ano 10, nº 37, jan-mar/2009, pp. 209/241; _____. Perfis dos Conceitos de bens Jurídicos – Ed. Especiais – R.Tribunais – 100 anos – Org. M.Gilmar Mendes e Rui Stoco – D. Essenciais – R.C.Civil, Penal, empresarial, Tributário, Ambiental, Consumidor, Constitucional, Obrigações e Contratos, Direito Penal Econômico, Família e Sucessões e Direitos Humanos - Vol. IV – Cap. 4, “Dos bens” - 1ª Tiragem – 2011, Ano 100, jun/2011.

_____.Comentários aos artigos 8º e 9º do Estatuto do Idoso, inseridos no Capítulo I (Direito à vida), do Título II (Dos Direitos Fundamentais), pp. 101 -124, na Obra Coletiva:

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NPJ – 2º SEMESTRE DE 2018 - “A CONTEMPORANEIDADE DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O ACOLHIMENTO JURÍDICO DOS DIREITOS HUMANOS - PROF.DOUTORA REGINA VERA VILLAS BÔAS

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Comentários ao E. idoso: efetivação legislativa, administrativa e jurisdicional, organizado por Anna Candida da Cunha Ferraz, Fernando Pavan e Ariosvaldo de Souza Pinto Filho. Osasco: EDIFIEO, 2015.

HERRERA FLORES, Joaquín. A (re) invenção dos Direitos Humanos. Florianópolis. Fundação Boiteux, 2009.

NERY JÚNIOR, Nelson e Andrade Nery, Rosa Maria. Código de Processo Civil Comentado e Leg. Extravagante. 12ª Ed., São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2010.

_____. - Doutrinas Essenciais: Responsabilidade Civil, Edições Especiais, Coletânea da Revista dos Tribunais, 2010.

AGUIAR DIAS, José de. Da Responsabilidade Civil. Décima Vol. I, RJ: Forense, 1995.LIMA, Alvino. Culpa e risco. 2.ed. rev. e atualizada pelo Prof. Ovídio Rocha Barros Sandoval. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.

Observação 1: Serão utilizados nos estudos: o Código Civil Brasileiro, a Constituição da República Federativa do Brasil, julgados contemporâneos dos Tribunais nacionais e textos atuais e clássicos de Revistas Científicas especializadas.

Observação 2: A Bibliografia complementar e, também, os textos de Revistas Científicas a serem utilizados serão apresentados no decorrer do Curso, conforme a necessidade de aprendizado dos alunos e de acordo com a orientação do Curso e da Instituição.

5 - AVALIAÇÃO

A nota final do aluno será composta da somatória das notas (máximo: 10.0), conforme disposto a seguir:

1 - Apresentação de relatórios de leitura e de conteúdos de peças processuais nas atividades em sala de aula – o aluno poderá obter até nota 3.0 (ou 4.0, se não for solicitado nenhum trabalho individual – escrito ou oral -, conforme item 2, a seguir).

2 – Se for o caso, a apresentação de um trabalho em grupo ou um trabalho individual em data a ser apontada pela Professora. O trabalho poderá ser apresentado oralmente aos participantes da disciplina e/ou, por escrito, para a Professora, o que será resolvido no decorrer do Curso. O tema será previamente selecionado pela professora – o aluno poderá obter até nota 1.0 (trabalho escrito ou oral).

4 – 01 Prova no semestre – o aluno poderá obter até nota 6.0, em cada avaliação

5 – A nota final obtida pelo aluno (até 10.0) – seguindo as regras do “do peso” adotadas no NPJ 4 – FREQÜÊNCIA

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NPJ – 2º SEMESTRE DE 2018 - “A CONTEMPORANEIDADE DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O ACOLHIMENTO JURÍDICO DOS DIREITOS HUMANOS - PROF.DOUTORA REGINA VERA VILLAS BÔAS

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O aluno deverá comparecer a, no mínimo, 75% das aulas (cada terça-feira frequentada equivale a duas aulas no Eixo RC). A frequência será aferida por chamada, realizada pela professora. Os abonos por faltas somente serão concedidos nas hipóteses de doenças infectocontagiosas ou internações hospitalares, devidamente comprovadas por atestado médico, na forma da lei. 5 – APROVAÇÃO

Será considerado aprovado o aluno que preencher os dois requisitos: a) frequência igual ou superior a 75% das aulas;

b) média final conforme regras do NPJ. 6 – PROVA SUBSTITUTA

O discente que deixar de realizar as duas provas (oral ou escrita) que serão aplicadas no Semestre poderá submeter-se à realização de prova substitutiva, mediante requerimento junto à Secretaria da Faculdade.

7 – EXAME DE RECUPERAÇÃO

O discente que atingir a média maior ou igual a 3,0 (três) e menor do que 6,0 (seis), segundo os critérios já elencados acima, e desde que esteja em situação acadêmica regular relativamente à frequência às aulas, poderá realizar uma atividade para complementar a nota faltante. A atividade levará em conta todos os temas e textos estudados na disciplina, durante o semestre. O aluno que obtiver nota 6,0 (seis) na atividade, estará habilitado à promoção ao semestre próximo. 8 – Temas a serem abordados nas dinâmicas das aulas: Vocação da Responsabilidade Civil na Sociedade Contemporânea e a efetividade dos direitos; dimensões dos direitos humanos, regimes jurídicos adotados na defesa destes direitos e a possibilidade de sua exigibilidade judicial; fundamentos sócio jurídicos dos institutos e direitos apreciados; espécies, elementos e pressupostos da responsabilidade civil, dando-se ênfase aos estudos sobre o dano e sua reparação; a justiça social e os direitos individuais, sociais e difusos e coletivos; a proteção, tutela e garantia dos direitos.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE DIREITO

Professor Francisco José Cahali

ARBITRAGEM – 2018 - II

PROGRAMA OPTATIVA DE DIREITO CIVIL/ PROCESSUAL CIVIL DISCIPLINA : ARBITRAGEM

Nº DE CRÉDITOS: 03 (três) créditos -

DEPARTAMENTO: II - Direito Civil, Processo Civil e do Trabalho

I – EMENTA

O curso de Prática em ARBITRAGEM tem como finalidade proporcionar conhecimento básico na área, como instrumento voltado às soluções dos conflitos de interesse através deste moderno e eficaz procedimento, utilizando-se, em especial, das inovações legislativas a respeito (Código de Processo Civil de 2015 e Lei 13.129/2015 - Reforma da Lei de Arbitragem).

II - PROGRAMA OBJETIVOS GERAIS

Transmissão das noções gerais, princípios e regras do instituto (Arbitragem), agregando uma abordagem interdisciplinar do tema, em toda a sua abrangência, habilitando o aluno à atuação prática neste procedimento, com exercícios práticos (petições e minutas) e enfrentamento de questões, somando aos objetivos específicos a seguir descritos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Em complementação aos objetivos gerais, em síntese com a transmissão do conteúdo programático específico, dever-se-á estimular o seu estudo, assegurando um arcabouço de conhecimento a fim de possibilitar a utilização da arbitragem na busca da solução dos conflitos de interesses ou da transformação do conflito. E o principal enfoque, após a apresentação de conhecimentos básicos, será o desenvolvimento da prática em Arbitragem, desde a celebração de convenção arbitral, até a sentença, passando pela instauração, termo de arbitragem, procedimentos e incidentes. Inclusive há previsão para audiência simulada em Câmara Arbitral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O Conflito e Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas – Breve histórico

2. Arbitragem: Breve histórico, conceito, natureza jurídica, constitucionalidade e princípios e características gerais.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE DIREITO

Professor Francisco José Cahali

ARBITRAGEM – 2018 - II

4. Convenção arbitral: compromisso arbitral.

5. Procedimento arbitral I: instauração e termo de arbitragem. 6. Procedimento arbitral II: desenvolvimento da arbitragem. 7. O Arbitro e os protagonistas do procedimento arbitral. 8. Sentença arbitral.

9. Cumprimento de sentença arbitral.

10. Procedimento arbitral simulado – desenvolvimento em etapas. METODOLOGIA

Os objetivos serão alcançados por meio da transmissão do conteúdo programático pelo professor em sala de aula, podendo ser empregada a indicação de textos para leitura complementar, realização de debates e apresentação de problemas práticos relacionados à matéria, simulação de casos e especialmente a elaboração de minutas, peças etc. AVALIAÇÃO

A avaliação da matéria ministrada dar-se-á por meio da realização de seminários, simulação de casos ou outros instrumentos pedagógicos e de prova teórica, autorizada nesta a inserção de questões práticas.

III – BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL:

CAHALI, Francisco José. Curso de Arbitragem. 7a. ed. São Paulo: RT, 2018. CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SALLES, Carlos Alberto, LORENCINI, Marco Antônio Lopes, e SILVA, Paulo Eduardo Alves da - Coordenadores. Negociação, Mediação e Arbitragem - Curso Básico para programas de graduação em Direito. Editora GEN - Método: São Paulo, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERALDO, Leonardo de Faria. Curso de Arbitragem Nos Termos da Lei nº 9.307/96 - 1ª edição - 2014: Editora Atlas S.A, São Paulo.

DINAMARCO, Cândido Rangel. A Arbitragem na Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros Editores, 2013; LEVY, Fernanda Rocha Lourenço. Cláusulas escalonadas: a mediação comercial no contexto da arbitragem. São Paulo: Editora Saraiva, 2013;

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE DIREITO

Professor Francisco José Cahali

ARBITRAGEM – 2018 - II

MUNIZ, Petrônio R.G. Operação Arbiter – A História da Lei nº 9.307/96 Sobre a Arbitragem Comercial no Brasil - 2 ª edição - 2016: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia; CONIMA, Salvador.

Revista de Arbitragem e Mediação. Coordenação: Arnoldo Wald. São Paulo: RT, 2004-2017;

Revista Brasileira de Arbitragem. Direção: Elton José Donato e João Bosco Lee. Curitiba: CBAr-Síntese, 2004-2017;

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI – DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

1

DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS E DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS

CÁTEDRA “SÉRGIO DE MELLO” Direitos Humanos e o Direito Internacional dos Refugiados PROFa. Lucineia Rosa dos Santos PROFa. Carolina Alves de Souza Lima

EMENTA: 2º SEMESTRE/2018

OBJETIVOS GERAIS:

O estudo do Direito dos Refugiados, seja no âmbito nacional seja no internacional, apresenta-se mais do que atual e contemporâneo, em razão da importância da reafirmação da dimensão jurídica da dignidade da pessoa humana e da necessidade de efetivar os direitos humanos num cenário atual de frequente desrespeito aos direitos humanos dos refugiados.

O conhecimento aprofundado da interação entre os sistemas de Direito Interno e de Direito Internacional, da ordem jurídica estatal e da interestatal no plano da proteção dos direitos humanos, constitui uma das áreas de conhecimento obrigatório dos quadros de Advocacia, da Magistratura, do Ministério Público e de todos os empenhados na análise e contribuição para soluções dos problemas da nossa época.

Para o acadêmico de Direito resulta de extrema importância analisar como o Brasil, na medida em que a sociedade internacional é palco de um significativo aumento dos conflitos internacionais, nos quais as violações aos direitos humanos, os atentados à vida e à dignidade das pessoas ocasionam um aumento considerável do número de refugiados e migrantes forçados, se posiciona exigindo limites à atuação militar das partes em guerra e postulando juridicamente o direito a paz e a solução dos conflitos com fundamento em princípios como a tolerância e a solidariedade internacional.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI – DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

2

O Brasil recebe migrantes forçados e requerentes de refúgio em número significativo. Editou normas como a Lei 9474 de 1997 que introduz o Estatuto dos Refugiados, ainda desconhecido pela população brasileira.

A questão de refúgio hoje sem dúvida constitui um dos temas mais importantes internacional e nacionalmente, e o Brasil através de políticas públicas dirige sua ação humana para a proteção de asilados, refugiados e estrangeiros.

A Judicialização do refúgio, que inclui decisões do Supremo Tribunal Federal – STF – sobre o alcance da Lei e sua constitucionalidade, bem como do papel internacional do Brasil nesta quadra da história, são mais motivação para esta disciplina.

A promoção dos direitos humanos, a igualdade de oportunidades para todas as pessoas em sociedade, a sustentabilidade, a prestação dos serviços públicos, a integração social e proteção das minorias, a contratação de refugiados, a celebração de convenções e acordos para fazer valer essa integração, são alguns dos dilemas jurídicos a serem resolvidos e requerem de um profissional especializado na área.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Consistente em fornecer ao aluno todo o arsenal jurídico estabelecido pela Constituição de 1988 e pelos instrumentos de proteção nacional e internacional dos Direitos Humanos, em particular os destinados ao resguardo dos direitos de migrantes, deslocados e refugiados.

Será realizado um levantamento dos principais problemas desde seu ingresso, como: o encaminhamento jurídico do pedido, as cláusulas de exclusão, autorização de residência e outras dificuldades próprias do processo de integração.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI – DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

3

Serão analisadas as diversas propostas legislativas sobre o tema do refúgio e a proteção geral dos Direitos Humanos no Brasil, as políticas de inclusão e as decisões jurisprudenciais em matéria de Direitos Humanos e refúgio.

No transcurso do semestre o aluno entrará em contato com requerente de refúgio e refugiado. Conhecerá a estrutura do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados – ACNUR – e poderá conhecer o espectro de organizações nacionais e internacionais ligadas aos temas de migração, deslocamento forçado e refúgio. Essa experiência visa à capacitação para o tratamento de situações referentes às graves violações a direitos humanos e para a incorporação adequada dos refugiados à sociedade brasileira.

METODOLOGIA

O programa do curso será desenvolvido por meio de disciplinas com eixo material e processual, com aulas voltadas ao desenvolvimento de atividades práticas, colocando o aluno em contato com o exercício prático das atividades desenvolvidas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Direito. A ordem jurídica nacional e internacional.

2. Os Direitos Humanos: Universalidade e Internacionalização. 3. O Direito Internacional Humanitário: as Convenções de Genebra;

4. Migrantes, deslocados e refugiados: o Estatuto dos Refugiados de 1951 e o Protocolo de 1967. A Declaração de Cartagena e o Plano de México. 5. O Direito Internacional dos Direitos Humanos: os sistemas de proteção

global e regional: Discussão sobre a atuação ACNUR e o amparo aos Refugiados.

6. O regime jurídico brasileiro de proteção dos migrantes e refugiados. Condição jurídica dos refugiados no Brasil.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI – DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

4

7. Princípios constitucionais e de Direito Internacional dos Direitos Humanos aplicáveis às situações jurídicas de migração e refúgio: dignidade humana, tolerância e solidariedade.

8. As políticas públicas e os planos de ação do Estado brasileiro com relação à migração e refugiados.

9. Asilo e refúgio: Semelhança e Diferença – Legislação do Asilo.

10. Mecanismos Contenciosos e não Contenciosos de Proteção dos Direitos Humanos no Brasil e na Ordem Internacional: Processo Administrativo e Judicial quanto ao pedido de refúgio.

11. Migrantes, Refugiados, Apátridas, Perseguição e Causas de Deslocamento Forçado: Condições Econômicas e Sociais dos Refugiados Africanos, Sul Americanos e Haitianos no Brasil.

12. O Pedido de Refúgio: Responsabilidade Estatal, Tramitação Concessão e Perda do Status de Refugiado. Direitos e Obrigações dos Refugiados no Brasil.

13. O STF e os Refugiados no Brasil: Decisões Paradigmáticas: caso Brasil – Colômbia, Caso Batisti; O Problema dos Direitos Sociais e sua Afetividade: Assistência Social.

14. O CONARE e via administrativa.

15. Políticas Públicas e Legislação Atual sobre Direitos Humanos e Direitos dos Refugiados. Inclusão e Assentamento.

DIA E HORA DE AULAS

As aulas serão ministradas às Segundas Feiras, nas jornadas matutinas e noturnas.

NÚMERO DE TURMAS

Número máximo de turmas 1 (uma) turma por turno.

Créditos: 03 (três).

Professora Carolina Alves de Souza Lima: período matutino. Professora Lucinéia Rosa dos Santos: período noturno.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI – DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

5

BIBLIOGRAFIA

ACNUR. A Situação dos Refugiados no Mundo. 50 Anos de Ação Humanitária. Alamada, Portugal. 2000.

ACNUR. CENTRO DE PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E INSTITUTO DE MIGRAÇÕES E DIREITOS HUMANOS. Lei 9474/97 e Coletânea de Instrumentos de Proteção Internacional dos Refugiados. Brasília: 2004.

ACNUR/CONARE. O Reconhecimento dos Refugiados pelo Brasil. Decisões comentadas do CONARE. Brasília: 2007.

ACNUR, CENTRO DE PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E INSTITUTO DE MIGRAÇÕES E DIREITOS HUMANOS. MANUAL DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA DETERMINAR A CONDIÇÃO DE REFUGIADO. BRASÍLIA: 2007.

ALARCÓN, Pietro de Jesús Lora. Conflitos Armados, Refugiados e Direito Internacional Humanitário. In Dallari, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord). Relações Internacionais. Múltiplas Dimensões. São Paulo: Aduaneiras. 2004.

BALERA, WAGNER-COORDENAÇÃO: Comentários à Declaração Universal dos Direitos Humanos - Editora Conceito – 2ª Edição.

BARBOSA, Luciano Pestana e HORA, José Roberto Sagrado da, A Polícia Federal e a Proteção Internacional dos Refugiados. Brasília 2006.

GUERRA, Sidney – Direitos Humanos – Curso Elementar Editora - Saraiva – Edição: 2013

(24)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI – DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

6

LEÃO, Renato Zerbini. Memória Anotada, Comentada e Jurisprudencial do Comitê Nacional para os Refugiados – CONARE – Brasília:2007.

PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos – 6ª Edição – Editora Saraiva.

RAMOS, André de Carvalho et AL. (Coord) 60 Anos de ACNUR. Perspectivas de Futuro.

REDE SOCIAL DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Brasil 2011. São Paulo 2012.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Direito

Proposta de Núcleo de Prática Jurídica II

DISCIPLINA: Direito Parlamentar Nº DE CRÉDITOS: 03

DEPARTAMENTO: Direito Público (Departamento V)

PERÍODO: Matutino e Noturno Segundas -feiras

I – OBJETIVO

Fornecer aos alunos compreensão tanto do processo legislativo quanto do funcionamento do Congresso Nacional e demais colegiados legislativos da federação brasileira.

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conformação dos parlamentos brasileiros.

2. Sessões legislativas preparatórias: posse dos parlamentares eleição das mesas diretoras.

3. Funcionamento parlamentar dos partidos políticos: blocos parlamentares, representação do governo no parlamento, representação da maioria, representação da minoria, bancadas parlamentares.

4. Organização e funcionamento das casas parlamentares: Mesa diretora; colégio de líderes, secretarias, comissões, procuradoria parlamentar, ouvidoria, corregedoria parlamentar.

5. Sessões ordinárias: pequeno expediente; ordem do dia, grande expediente, comunicações de lideranças, comunicações parlamentares, questões de ordem, reclamações, ata.

6. Proposições: projetos, indicações e requerimentos. 7. Processo legislativo.

8. Comissões Permanentes. 9. Comissões Especiais.

10.Comissões Parlamentares de Inquérito. 11.Processos disciplinares.

III – EMENTA

Direito Parlamentar. Parlamento e Partidos. Funções Parlamentares. Representatividade. Função Legislativa. Processo Legislativo. Congresso Nacional, Assembleias Legislativas, Câmara Distrital e Câmaras Municipais. Técnica Legislativa.

IV – BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. São Paulo:Atlas, 2007. CAGGIANO, Monica Herman Salem. Direito Parlamentar e Direito Eleitoral. São Paulo: Manole, 2004. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2006. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do Processo Legislativo. São Paulo: Saraiva, 2000.

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1

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO – PUC/SP DIREITO TRIBUTÁRIO – 2° SEM/2018

PROGRAMA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA II: EXECUÇÃO FISCAL

Profa. Dra. Thais Helena Morando

I - OBJETIVO DO CURSO

O objetivo do curso é transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre o contencioso tributário, em especial a atuação no campo da Execução Fiscal com as novas alterações trazidas pelo novo CPC.

O curso visa ainda buscar o desenvolvimento do raciocínio técnico e prático, para a aplicação do Direito Tributário segundo as diretrizes constitucionais.

II - DINÂMICA DO CURSO

As aulas serão divididas em teóricas e práticas.

Ao final de cada tópico, que não necessariamente englobará uma única aula, será ministrada aula prática, tendo como regra que os seminários terão que ser discutidos, resolvidos e entregues impreterivelmente sempre na mesma aula.

Os alunos deverão assistir às aulas munidos de Constituição Federal e Código Tributário Nacional (CTN).

III - LISTA DE PONTOS

1. Noções fundamentais da matéria.

2. Formalização do Débito - Processo Administrativo. 3. Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal. 4. Inscrição do Débito em Dívida Ativa e Medida Cautelar. 5. Execução Fiscal.

6. Formas de Garantia da Dívida. 7. Exceção de Pré-Executividade. 8. Embargos à Execução Fiscal. 9. Recursos.

(27)

2

IV - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) MANUAL DE DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO – ISABELA BONFÁ DE JESUS, EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS, 4ª EDIÇÃO, 2017.

2) PROCESSO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL – JOSÉ EDUARDO SOARES DE MELO, EDITORA QUARTIER LATIN, 3ª EDIÇÃO, 2015.

3) O PROCESSO TRIBUTÁRIO – CLEIDE PREVITALLI CAIS, REVISTA DOS TRIBUNAIS, 8ª EDIÇÃO, 2013.

4) PROCESSO TRIBUTÁRIO – HUGO DE BRITO MACHADO SEGUNDO, EDITORA ATLAS,10ª EDIÇÃO, 2017.

5) EXECUÇÃO FISCAL – PAULO CESAR CONRADO, EDITORA NOESES, 2013. 6) DIREITO PROCESSUAL TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL, JAMES MARINS, EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS, 11ª EDIÇÃO, 2018. 7) LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO – REVISÃO E SEUS EFEITOS, MARINA VIEIRA DE FIGUEIREDO, EDITORA NOESES, 2ª EDIÇÃO, 2015.

(28)

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Departamento VI – Direitos Difusos e Coletivos

Programa de Ensino

- Núcleo de Prática Jurídica -

2018 (2º sem.)

Professor: Me.Flavio Crocce Caetano

Direitos humanos e democracia – estudos de casos

submetidos ao sistema internacional de proteção dos

direitos humanos

1. EMENTA

1.1. Apresentação do conteúdo

Direitos Humanos e Democracia Fundamentais : fundamentos

históricos e filosóficos dos direitos humanos; as declarações de

direitos; introdução ao direito internacional publico e ao direito

dos tratados internacionais de direitos humanos; a

constituição brasileira, o stf e os tratados internacionais de

direitos humanos;a onu e o sistema internacional de direitos

humanos; a oea e o sistema interamericano dos direitos

humanos; a defesa da democracia; analise de julgados e casos

submetidos ao sistema internacional de direitos humanos.

1.2. Justificativa

A escolha do tema é plenamente justificável pela preocupação

reinante no século XXI com a democracia e os direitos

humanos. Desde o Patriot Act apos 11 de Setembro nos EUA,

assim como as limitações e violações a direitos de imigrantes e

refugiados, além de inúmeros casos que remontam a uma nova

(29)

roupagem politica do estado de exceção dentro do comumente

denominado estado de direito merecem a atenção e a reflexão

da academia e dos estudantes.

1.3. Objetivo geral

O objetivo geral do curso centra-se na premissa de que direitos

humanos e defesa da democracia são indissociáveis, mas que

atualmente encontram-se em contexto de vulnerabilidade

institucional em varias regiões do mundo.

Por esta razão, o curso abordará a essência dos direitos

humanos e sua íntima relação com a defesa da democracia,

com a análise dos casos submetidos ao sistema internacional

de direitos humanos.

1.4. Objetivos específicos

Serão três os objetivos específicos do curso:

Primeiro – apresentar aos alunos e alunas, que estão na fase

inicial do curso de direito, a gênese dos direitos humanos

Segundo – compreender o funcionamento do sistema

internacional dos direitos humanos e sua relação com o

sistema nacional de proteção aos direitos humanos

Terceiro – desenvolver a capacidade de crítica a partir da

análise de casos submetidos ao sistema internacional de

proteção dos direitos humanos

METODOLOGIA

A metodologia aplicada ao curso compreende atividades

teóricas e práticas, dentro da sala de aula. Após a necessária

(30)

introdução teórica aos temas, serão realizadas atividades

praticas com estudo de casos concretos submetidos ao sistema

internacional de proteção dos direitos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1

o

.MÓDULO

fundamentos históricos e filosóficos dos direitos humanos; as

declarações de direitos;

2

O

MÓDULO

introdução ao direito internacional publico e ao direito dos

tratados internacionais de direitos humanos;

a constituição brasileira, o stf e os tratados internacionais de

direitos humanos;

3

o

MÓDULO –

a onu e o sistema internacional de direitos humanos;

a oea e o sistema interamericano dos direitos humanos;

4

o

MÓDULO –

a defesa da democracia;

análise de julgados e casos submetidos ao sistema

internacional de direitos humanos.

Honduras

Paraguai

Equador

Venezuela

(31)

BIBLIOGRAFIA

COELHO, Andre Luiz. Um novo modelo de destituição de

mandatários ou a releitura de velhas práticas? Reflexoes sobre

a instabilidade presidencial contemporânea na América

Latina.Brasilia, 2014.

COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos

humanos. São Paulo: Saraiva, 2013.

LINDGREN ALVES, Jose Augusto, A arquitetura internacional

dos direitos humanos. Sao Paulo: Editora FTD

SERRANO, Pedro Estevam Pinto Alves. Autoritarismo e Golpes

na America Latina – Breve ensaio sobre jurisdição e exceção.

São Paulo:Alameda Editorial, 2016.

DIAS E HORÁRIO DE AULAS

As aulas serão ministradas às segundas-feiras, no período

matutino, das 07:30h as10h, compreendendo três créditos.

NÚMERO DE TURMAS

(32)

PRÁTICA JURÍDICA – NPJ II – 2º SEMESTRE DE 2018

DISCIPLINA: DO INQUÉRITO POLICIAL À SENTENÇA: UMA VISÃO PRÁTICA Período MATUTINO Semestre : 2º

CARGA HORÁRIA: ( ) 34 H/A ou (X ) 51 H/A N º DE CRÉDITOS: ( ) 02 ou (X ) 03 DEPARTAMENTO III – Direito Penal e Processual Penal

Dia da semana a ser oferecida? ( X ) segunda-feira Turno: (X) Matutino (X) Noturno

I – EMENTA

A disciplina tem por objeto apresentar ao aluno como se desenvolve o inquérito policial e a ação penal, até a sentença, com conteúdo prático e dinâmico. O aluno elaborará peças de inquérito, peças processuais e participará de audiências simuladas.

II – OBJETIVO

Permitir ao aluno compreender a dinâmica do inquérito e processo. Ensiná-lo como entender as especificidades de um processo penal, regras que o diferenciam de um processo civil, bem como proporcionar uma visão prática para facilitar a compreensão da teoria que virá nos anos seguintes.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. “Notitia criminis” e elaboração de boletim de ocorrência II. Principais diligências do inquérito.

III. Elaboração de depoimentos, interrogatório, laudos, relatório do inquérito IV. Noções gerais sobre denúncia (ação Penal)

V. Elaboração de denúncia

VI. Noções gerais sobre o processo penal, principais atos do procedimento VII. Elaboração de defesa preliminar

VIII. Realização de audiências

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Iv. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva.

DEZEN, Guilherme Madeira. Curso de Processo Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.

FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. 6. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

NUCCI, Manual de Processo e Execução Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais. SILVA, Marco Antonio Marques da. FREITAS, Jayme Walmer de. Código de Processo

Penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Avila, Thiago Andre Pierobon. Fundamentos do controle externo da atividade policial; Brasilia: DPlacido, 2017.

Formatado: Fonte: 12 pt Formatado: Fonte: 12 pt Formatado: Fonte: 12 pt Formatado: Fonte: 12 pt

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Departamento VI – Direitos Difusos e Coletivos

P R O G R A M A D E E N S I N O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINA Inovação tecnológica e meio ambiente

EMENTA

A inovação tecnológica não pode ser vista apenas como prejudicial ao meio ambiente; pelo contrário, ela é cada vez mais prestigiada como forma de superar a grave crise ambiental dos últimos tempos. A disciplina se propõe a examinar as principais inovações tecnológicas favoráveis ao meio ambiente e como tem sido sua aplicação prática na solução e prevenção dos litígios ambientais envolvendo o agronegócio, a mineração, o setor elétrico, a indústria petroquímica, o setor imobiliário, entre outros.

OBJETIVO

Desenvolver e ampliar nos alunos o conhecimento da inovação tecnológica aplicada ao meio ambiente, com vantagens na solução e prevenção dos litígios ambientais.

METODOLOGIA

As aulas e demais atividades da disciplina serão voltadas para as práticas de inovação tecnológica no enfrentamento dos desafios ambientais, com análise de projetos e casos de sucesso, fora ou relacionados a processos judiciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Modernização ecológica e inovação tecnológica

2. Soluções negociadas de conflitos ambientais com utilização de inovação tecnológica. Estudo de casos.

3. Inovação tecnológica na solução e prevenção de litígios ambientais envolvendo o agronegócio. Estudo de casos.

4. Inovação tecnológica na solução e prevenção de litígios ambientais envolvendo a mineração. Estudo de casos.

5. Inovação tecnológica na solução e prevenção de litígios ambientais envolvendo o setor elétrico. Estudo de casos.

6. Inovação tecnológica na solução e prevenção de litígios ambientais envolvendo, a indústria petroquímica. Estudo de casos.

7. Inovação tecnológica na solução e prevenção de litígios ambientais envolvendo o setor imobiliário. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Inovação tecnológica e meio ambiente http://www.scielo.br/pdf/asoc/v7n1/23538.pdf

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SOCIOLOGIA AMBIENTAL E TECNOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DO CONCEITO DE INOVAÇÃO

http://www.sbsociologia.com.br/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gi d=1186&Itemid=170

Qualidade ambiental e inovação tecnológica

https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/download/7987/7375

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA GESTÃO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE EMPRESA AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL

http://www.convibra.org/upload/paper/adm/adm_3161.pdf

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA AMBIENTAL EM PROCESSOS NA PERSPECTIVA DOS RECURSOS E CAPACIDADES: Estudo de Caso em uma Indústria Química

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Direito

Rua Ministro Godoy, 969 – Perdizes – São Paulo – SP – CEP: 05015-001 Tel.: (11) 3670-000 - E-mail: direito@pucsp.br

PRÁTICA JURÍDICA – NPJ II – 2º SEMESTRE DE 2018

DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA NO DIREITO ADMINISTRATIVO

PERÍODO: 2º. Semestre

CARGA HORÁRIA: ( ) 34 H/A ou (X ) 51 H/A N º DE CRÉDITOS: ( ) 02 ou (X ) 03

DEPARTAMENTO: Direito Público.

Dia da semana a ser oferecida? ( X ) segunda-feira Turno: (X) Matutino ( ) Noturno

Professor (es) que ministrarão aula: Ricardo Marcondes Martins.

I – EMENTA

A disciplina tem por objeto técnicas de interpretação e argumentação, com aplicação no Direito Administrativo brasileiro. O aluno terá contato com as principais técnicas argumentativas e interpretativas e com o instrumental necessário para aplicá-las, como a elaboração de pareceres e peças processuais.

II - OBJETIVO

Permitir ao aluno compreender técnicas de interpretação e argumentação jurídica e aplicá-las para resolução de problemas do Direito Administrativo. Ensiná-lo como elaborar um parecer e uma peça judicial, aplicando as referidas técnicas interpretativas e argumentativas.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Interpretação jurídica. Métodos clássicos de interpretação. Analogia. Antinomias. Métodos contemporâneos. Métodos concretistas. Ponderação, proporcionalidade e razoabilidade. II. Argumentação jurídica. Principais argumentos jurídicos. Argumento ad auctoritate. Argumento a

cotrario sensu. Argumento a fortiori. Argumento a maioria ad minus. Argumento a minori ad maius. Argumento silogístico. III. Elaboração de parecer jurídico. IV. Elaboração de mandado de

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Direito

Rua Ministro Godoy, 969 – Perdizes – São Paulo – SP – CEP: 05015-001 Tel.: (11) 3670-000 - E-mail: direito@pucsp.br

IV - BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (3 obras)

PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. Martins Fontes.

FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. Atlas.

GUIMARÃES, Diego Fernandes; SILVA NETO, René da Fonseca. Manual do parecer jurídico. JUsPodivm.

Bibliografia Complementar (5 obras)

WESTON, Anthony. A construção do argumento. Martins Fontes. DWORKIN, Ronald. O império da lei. Martins Fontes.

MARTINS, Ricardo Marcondes; PIRES, Luis Manuel Fonseca. Um diálogo sobre a justiça. Belo Horizonte: Fórum.

ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros.

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PROGRAMA

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NPJ – 2º 2018.

DISCIPLINA: MEDIAÇÃO, NEGOCIAÇÃO e Meios Alternativos de Solução de Conflitos (mediação, conciliação, negociação e noções elementares sobre outros MASCs)

Nº DE CRÉDITOS: 03

DEPARTAMENTO: II - Direito Civil, Processo Civil e do Trabalho 2º Semestre de 2018.

Profª Claudia E. Schwerz Cahali Horário: 7h30 às 10h00 / Matutino I – EMENTA

O curso de MEDIAÇÃO, NECOCIAÇÃO e CIDADANIA tem como finalidade proporcionar conhecimentos básicos na área de MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO e NEGOCIAÇÃO, como instrumentos voltados às soluções alternativas dos conflitos de interesse. Também o curso, com 3 créditos, permite a abordagem elementar de outros MASCs – Meios Alternativos de Solução de Conflitos (inclusive heterocompositivos, tais como arbitragem, disput board e outros).

II - PROGRAMA OBJETIVOS GERAIS

Transmissão das noções gerais da mediação, conciliação e negociação agregando-se uma abordagem pragmática e apresentação de casos, exercícios, simulações, exemplos, somando aos objetivos específicos a seguir descritos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Em complementação aos objetivos gerais, em síntese com a transmissão do conteúdo programático específico, dever-se-á estimular o seu estudo, assegurando um arcabouço de conhecimento que possibilite a análise crítica e a escolha dos instrumentos alternativos adequados ao alcance efetivo da ordem jurídica justa, na busca da solução dos conflitos de interesses ou da transformação do conflito, segundo um novo paradigma, mais cooperativo (menos competitivo).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução aos MASCs – Meios Alternativos de Solução de Conflitos.

2. Aspectos teóricos sobre o conflito. A cultura da pacificação. Princípios constitucionais. Exemplos práticos.

3. CNJ e a IN 125/2010: Políticas Públicas. Meios alternativos da solução de conflitos: aspectos gerais, histórico e relevância. Exemplos práticos. Estatísticas.

4. A comunicação: teoria e demonstração de casos e exemplos.

5. Negociação. Técnicas (abordagem de Harvard; Framing; foco nos interesses, não nãos posições). Simulação.

6. Conciliação. Etapas, técnicas e o papel do conciliador. 7. Conciliação. Exemplos. Exercícios e Simulação

8. Mediação: origem, princípios, modelos, tipos, etapas. Simulação.

9. A Mediação e o regime jurídico brasileiro: enfoque ao CPC/2015 e projeto de lei da mediação. 10.Mediação: técnicas e regime jurídico. O Mediador. Simulação

11.Mediação familiar. Aspectos específicos: simulação.

12.Mediação civil, empresarial. Técnicas, exemplos e simulação. 13.Mediação penal. Exemplos e simulação.

Referências

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