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O Uso de Selantes de Fóssulas e Fissuras por Cirurgiões-Dentistas de um Município de Médio Porte

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Academic year: 2021

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O Uso de Selantes de Fóssulas e Fissuras por Cirurgiões-Dentistas de

um Município de Médio Porte

Fábio Luiz MIALHEI

Clícia dos Santos Rodrigues de OLIVEIRAII Vanessa PARDIIII

ABSTRACT

RESUMO

DESCRIPTORS

DESCRITORES

Selantes de fóssulas e fissuras; Cárie dentária; Prevenção. Pit and fissure sealants; Dental caries; Prevention.

Use of Pit-and-Fissure Sealants by Dentists from a Middle-Sized City

Objective: To assess the use of pit-and-fissure sealants by the

dentists of the city of Piracicaba, SP, Brazil.

Method: 115 dentists from private practice and 44 dentists working

in Public Basic Health Stations (PBHS) were randomly chosen for this study. A questionnaire with questions arguing on personal and professional data, as well as the frequency of sealant use in the dental practice was proposed to the dentists. Chi-square and Fisher’s exact tests were used to evaluate any associations among the variables.

Results: It was observed that the dentists from private practice

used sealants more frequently than those working at PBHS (p<0.05). Among the dentists in private practice, those who worked with dental/medical health plans used sealants more often than those without health plans (p<0.05). The criterion used more frequently by dentists working in PBHS to indicate sealant placement was the present of sound molars in patients with previous caries experience and poor oral hygiene. On the other hand, most dentists from the private practice placed sealants in teeth with caries activity in enamel.

Conclusion: A great part of the interviewed dentists use

pit-and-fissure sealants as a preventive measure, but its use is influenced by the working place and the dentist’s entailment in has some kind of health plan.

Objetivo: Avaliar a utilização de selantes de fissuras por

cirurgiões-dentistas (CDs) do município de Piracicaba, SP.

Método: Foram selecionados aleatoriamente 115 CDs que

trabalhavam em consultório particular e 44 CDs que trabalhavam em Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Foi aplicado um questionário abrangendo dados pessoais e profissionais e a freqüência de uso dos selantes na prática clínica. Para avaliar alguma associação entre as variáveis, utilizaram-se os testes estatísticos de Qui-quadrado e Exato de Fisher.

Resultados: Verificou-se que os CDs que trabalhavam em

consultório utilizavam selantes com mais freqüência do que os que trabalhavam nas UBSs (p<0,05). Dos CDs da rede privada, os que prestavam serviços para algum convênio odontológico utilizavam selantes com mais freqüência em comparação com aqueles não conveniados (p<0,05). O critério mais utilizado para indicação de selantes por profissionais das UBSs foi a presença de molares hígidos, porém em pacientes com experiência anterior de cárie e higiene bucal deficiente, enquanto que a maioria dos CDs da rede privada costumavam aplicá-lo em dentes com atividade de cárie em esmalte.

Conclusão: Grande parte dos CDs entrevistados utiliza selantes

como método preventivo, entretanto, verificou-se que o uso é influenciado pelo local de trabalho e, no caso dos CDs que trabalham em consultório particular, vínculo do profissional com algum tipo de convênio.

IProfessor Doutor do Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (UNICAMP), Piracicaba/SP, Brasil. IICirurgiã-Dentista. Mestranda em Odontologia em Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (UNICAMP), Piracicaba/SP, Brasil. IIIProfessora Doutora da Universidade do Sagrado Coração (USC), Bauru/SP, Brasil.

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Entende-se como prevenção primária a utilização de técnicas e agentes capazes de prevenir, reverter ou mesmo impedir o progresso de doenças1. Na Odontologia,

durante as três últimas décadas, medidas de prevenção primária como fluoretação das águas de abastecimento, educação do paciente, utilização de dentifrícios fluoretados, enxaguatórios bucais e aplicações tópicas de flúor pelo profissional, ajudaram a reduzir significantemente os índices de cárie, principalmente em crianças e adolescentes2,3.

Entretanto, verifica-se que esta redução ocorreu preferencialmente em superfícies lisas, sendo que as superfícies oclusais continuam sendo as mais susceptíveis ao processo carioso. Segundo alguns autores, tal fato ocorre devido a sua macromorfologia complexa que favorece um maior acúmulo de biolfime bacteriano e uma menor efetividade preventiva dos fluoretos nestas superfícies1,4.

Geralmente os primeiros e segundos molares são os dentes sob maior risco de desenvolvimento de lesões cariosas em escolares, respondendo por 90% do total de lesões encontradas nestes indivíduos1,5,6. Devido à alta

prevalência da doença nestas superfícies, justifica-se o uso racional de selantes de fóssulas e fissuras.

Os selantes podem ser utilizados em dentes hígidos e sobre lesões de cárie incipientes7-9. Dados

clínicos sugerem que os selantes apresentam um custo-benefício maior quando utilizados em dentes permanentes com cárie incipiente ou em molares hígidos de indivíduos que já têm um molar permanente restaurado, ou seja, em indivíduos com experiência passada de cárie10-12.

Levantamentos epidemiológicos em saúde bucal atestam um aumento no uso de selantes ao longo dos anos13-16. Em uma pesquisa realizada em Ontário, Canadá,

90% dos cirurgiões-dentistas afirmaram utilizá-lo17. Já em

Ohio, Estados Unidos, 91,8% dos cirurgiões dentistas declararam usar selantes em sua prática clínica18.

Entre as variáveis relacionadas ao seu uso, pode-se citar o conhecimento dos dentistas sobre sua efetividade e custo-efetividade, cobertura de medidas preventivas pelo convênio e tempo de formação do CD17,19,20. Profissionais

do gênero feminino e aqueles que atendem uma porcentagem maior de crianças utilizam com maior freqüência os selantes2.

Em contrapartida, as justificativas mais comuns dadas pelos profissionais para não utilizarem selantes incluem: a falta de conhecimento sobre pesquisas demonstrando o custo-efetividade dos selantes, o medo de selar lesões cariosas e também de que a retenção do material não seja satisfatória, além da falta de cobertura, por parte de vários convênios, em relação a este tipo de procedimento e, por último, dificuldades técnicas21.

Visto a importância do tema e os poucos estudos

da literatura nacional avaliando a freqüência de uso e os critérios para indicação deste método,o objetivo do presente estudo foi avaliar estes aspectos em uma amostra de cirurgiões-dentistas de um município do interior do estado de São Paulo.

INTRODUÇÃO

METODOLOGIA

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP/ UNICAMP) sob protocolo n° 24/2000. A pesquisa foi realizada no município de Piracicaba, com cerca de 350 mil habitantes, distante 180km da capital São Paulo.

Foram selecionados aleatoriamente 115 cirurgiões-dentistas, clínicos gerais, a partir dos dados fornecidos pelas páginas amarelas da lista telefônica do município e 44 profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBS). No caso dos primeiros, foi realizada uma amostragem aleatória sistemática, ou seja, a cada 3 dentistas pertencentes a classificação “clínicos-gerais”, um foi selecionado, constituindo 15,3% do universo do total de 753 profissionais trabalhando no município. Para a seleção dos profissionais que trabalhavam nas UBSs, levantou-se inicialmente o número dos CDs pertencentes à rede municipal de saúde e a especialidade em que os mesmos trabalhavam. Este dado foi obtido junto à Coordenação de Saúde Bucal do município. Do total de 65 profissionais, 44 trabalhavam como clínicos-gerais. Selecionou-se então estes últimos para compor a amostra dos CDs que trabalhavam nas UBSs.

Para a coleta de dados, elaborou-se inicialmente um questionário estruturado com 18 questões e, para o presente estudo, utilizou-se como variáveis de análise os dados pessoais e profissionais e a freqüência de uso dos selantes na prática clínica, ficando o instrumento de coleta de dados constituído de 07 questões (Quadro 1). O mesmo foi pré-testado em uma amostra de cinco CDs. O questionário foi elaborado a partir de outros estudos na literatura utilizando a mesma metodologia13,16,20. O processo

de coleta de dados se deu da seguinte forma: inicialmente o pesquisador principal telefonava aos consultórios e UBSs informando o CD sobre o estudo, seus objetivos e metodologia. Caso o CD aceitasse participar, era marcado um horário para a coleta dos dados. O pesquisador principal então se dirigia ao local de trabalho do profissional e entregava o questionário auto-aplicável. Em outra data pré-estabelecida, o pesquisador voltava e coletava o questionário. Apenas um pesquisador realizou o processo de coleta de dados.

As freqüências de cada variável foram tabuladas separadamente e, para avaliar alguma associação entre as variáveis estudadas utilizou-se os testes estatísticos de Qui-quadrado e Exato de Fischer.

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RESULTADOS

A taxa de resposta alcançada foi de 83% o que resultou numa amostra ajustada composta por 132 profissionais. Do total de CDs participantes, 88 (67%) trabalhavam em consultório particular, 16 (12%) em unidades básicas de saúde e 28 (21%) atendiam nos dois locais, como observado pela Figura 1.

Observa-se, pelos dados da Tabela 1, que a maioria dos dentistas que trabalhavam tanto no serviço público (62%) como no privado (54%) apresentava mais de 10 anos de formado. Ainda de acordo com a Tabela 1, verifica-se que 87,5% dos profissionais das UBS formaram-se em universidades públicas enquanto 12,5% em faculdades particulares. Não houve associação entre a freqüência de uso de selante e o tipo de formação universitária. O uso de selantes foi relatado por 82% dos CDs entrevistados, entretanto, as variáveis “tempo de formação profissional” e “tipo de faculdade cursada” não apresentaram associações estatisticamente significantes em relação a sua utilização (p>0,05).

Foi encontrada uma relação estatisticamente significante entre local de trabalho e uso de selantes (p<0,05), ou seja, aqueles que trabalhavam em serviço privado afirmaram utilizar mais selantes comparados aos da rede pública (Figura 2).

Figura 1. Local de trabalho dos cirurgiões-dentistas.

25,0 50,0 75,0 100,0 Público Ambos Privado 67,0 12,0 21,0

Tabela 1. Tipo de faculdade cursada e tempo de formado dos cirurgiões-dentistas em função do local de trabalho.

Serviço Público Serviço Privado Ambos n 2 26 5 % 12,5 30,0 18,0 n 14 62 23 % 87,5 70,0 82,0 n 16 88 28 % 100,0 100,0 100,0 n 3 19 3 % 19,0 22,0 11,0 n 3 21 6 % 19,0 24,0 21,0 n 10 48 19 % 62,0 54,0 68,0 n 16 88 28 % 100,0 100,0 100,0 Local onde o CD

trabalha Particular Pública Total 0 5 anos 5 10 anos > 10 anos Total Faculdade Cursada Tempo de Formado do Profissional

Serviço Público Serviço Privado Ambos Dente hígido 11,0% 7,0% 8,0%

Alto risco à cárie 67,0% 34,0% 38,0% Cárie em esmalte 22,0% 59,0% 54,0%

Critérios Utilizados Para a Indicação de Selantes

Local onde o CD trabalha

Tabela 2. Critérios utilizados para a indicação de selantes segundo o local onde os CDS da amostra trabalhavam.

Figura 2: Freqüência de utilização de selantes segundo o local de trabalho dos CDs.

25,0 50,0 75,0 100,0 Público Ambos Privado 83,0 44,0 7,0 17,0 56,0 93,0 Sim Não

A Tabela 2 apresenta os resultados encontrados em relação aos critérios utilizados pelos CDs para aplicação de selantes.

Quadro 1. Questionário aplicado aos participantes da pesquisa.

1. Ano que se formou: _________ 2. Faculdade: ( ) particular ( ) pública 3. Local de trabalho: ( ) consultório particular ( ) serviço público/sindicato ( ) ambos 4. Caso trabalhe em consultório particular, atende por algum tipo convênio? ( ) sim ( ) não 5. Utiliza selantes oclusais com freqüência em sua prática clínica? ( ) sim ( ) não

6. Em caso positivo, que critério utiliza para a indicação de selantes em sua prática clínica:

( ) pacientes com dentes hígidos ( ) pacientes com molares hígidos, porém apresentando alto risco à cárie devido a higiene oral deficiente e presença de algum dente já restaurado na cavidade bucal ( ) pacientes com superfícies oclusais com lesões em esmalte 7. Nos últimos 20 anos houve uma queda na incidência da cárie dentária no Brasil e também em Piracicaba, fato este que tem afetado a morfologia e velocidade de progressão das lesões cariosas. A afirmação está de acordo com a sua experiência clínica?

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A presente pesquisa gerou informações sobre o uso de selantes, bem como alguns fatores que influenciam seu uso por uma amostra de cirurgiões-dentistas do município de Piracicaba-SP.

O uso de selantes foi relatado por 82% dos cirurgiões-dentistas entrevistados, estando entre os 79%18

e 90%17 reportados na literatura.

Estudos têm demonstrado o tempo de formação do CD como sendo uma variável significante no uso de selantes16,20. Entretanto, Chapko22 não encontrou

associação significante entre essas variáveis, fato também observado no presente estudo, pois os formados entre 5 e 10 anos e os com mais de 10 anos de profissão mostraram tendências similares quanto à adoção desse método preventivo. Esse fato é interessante, pois demonstra que os profissionais com mais tempo de profissão também estão se atualizando em relação a métodos e práticas voltadas à prevenção da doença no consultório.

Uma das possíveis explicações para essas diferenças encontradas entre os estudos pode ser atribuída aos critérios de tempo de formação estabelecido entre os mesmos. No estudo de Siegal et al.20, por exemplo, os

profissionais considerados como tendo uma graduação mais recente já estavam formados, em média, há 18 anos enquanto que, no presente estudo, considerou-se como mais recentes aqueles com até 10 anos de formado.

Verificou-se que os profissionais que trabalhavam no serviço público utilizavam selantes com menos freqüência do que os da rede privada. O mesmo fato foi observado por Costa et al.23 quando este realizou um

paralelo entre os serviços público e privado de Natal, RN, e apontou a falta de disponibilidade deste material nas unidades básicas de saúde como causadora desta diferença.

Visto que a cárie dentária tem sofrido um processo de queda em sua incidência no país, principalmente na população infantil24-25, é importante o profissional saber

identificar os pacientes de alto risco à doença, por meio de avaliações de determinados critérios, como a idade do

paciente, sua qualidade de higiene bucal, o histórico familiar e individual da doença, sua exposição aos compostos fluoretados, seus hábitos dietéticos, a morfologia dentária e características da dentição para o mesmo seja indicado para os casos mais adequados, maximizando o custo-efetividade da utilização desse método preventivo21, 26,27. No presente estudo, verificou-se

que 75% dos participantes estavam cientes dessa queda apresentada nas últimas décadas e também no município. Na amostra estudada, a prestação de serviços para alguma empresa de convênio odontológico correlacionou-se estatisticamente com o uso de correlacionou-selantes, correlacionou-sendo os profissionais vinculados a algum tipo de convênio considerados os maiores usuários de selantes (p<0,05). Crianças conveniadas em planos de saúde que cobrem métodos preventivos são mais aptas a receberem selantes que outras crianças28. Esta situação pode estar relacionada

ao fato de que os profissionais que atendem em convênios muitas vezes recebem por procedimentos e, portanto, apresentam uma tendência de realizar um número maior de procedimentos clínicos visando maior lucro.

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que grande parte da amostra de CDs entrevistada utilizava selantes de fóssulas e fissuras como método preventivo. Entretanto, verificou-se que o seu uso era influenciado pelo local de trabalho e, no caso dos profissionais que trabalhavam em consultório particular, vinculação profissional a algum convênio odontológico.

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DISCUSSÃO

Em relação aos 116 cirurgiões-dentistas que trabalham no serviço privado, 75% prestavam serviço para algum tipo de convênio. Quando confrontada a influência da vinculação a algum convênio com o uso de selantes, ficou evidente que os profissionais conveniados utilizavam selantes com mais freqüência (91%) que os não conveniados (69%), sendo esta diferença estatisticamente significante (p<0,05).

Verificou-se também que 75% dos participantes notaram haver mudanças nas características do processso carioso associadas a alterações na morfologia e progressão das lesões cariosas.

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Correspondência/Correspondence:

Fábio Luiz Mialhe

Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Odontologia Social Avenida Limeira 901 – Bairro Areião Piracicaba-SP CEP: 13414-903 Telefone: (19) 2106-5209/2106-5279 E-mail: mialhe@fop.unicamp.br Recebido/Received: 08/05/07 Revisado/Reviewed: 22/10/07 Aprovado/Approved: 07/11/07

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