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Obsolescência, lixo eletrônico e logística reversa como diminuição dos impactos ambientais e de custos do processo produtivo.

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Academic year: 2021

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Faceres – Faculdade de Ceres

Iniciação Científica

Acadêmico: Raoní Rabelo Barcelos Orientador: Luiz Batista

8º período de Administração

Obsolescência, lixo eletrônico e logística reversa como diminuição dos impactos ambientais e de custos do processo produtivo.

Obsolescência e suas definições

A obsolescência consiste em inutilizar um produto ou serviço pelo avanço de outros. É considerada o motor do consumismo. Gerando uma renovação de produtos e serviços, a obsolescência é dividia em três grupos: Obsolescência técnica ou funcional; Obsolescência perceptiva e Obsolescência planejada ou programada. (LINCOLN, 2010).

Enquanto você lê essas mal traçadas linhas, algum laboratório de alguma fabricante de processadores está descobrindo uma nova forma de fazer os computadores ganharem melhor performance, maior velocidade e mais funções. Mais do que isso: desenvolvedores de software quebram a cabeça para criar sistemas operacionais e programas que permitam assistir TV, ver vídeos (ao vivo ou sob demanda), jogar poderosos e pesados games em 3D e, claro, fazer do seu PC uma central de comunicação e entretenimento que seja capaz, além disso, de se comunicar, sem fio (via Bluetooth ou qualquer outra tecnologia sem fio) com todos os equipamentos citados em todo esse texto. No campo da computação pessoal, o problema da obsolescência é, mais do que em qualquer outro, um desafio constante. Para você e para a indústria. (MONTEIRO, 2012).

Obsolescência técnica ou funcional

Ocorre quando: um produto ou tecnologia mais funcional e eficiente toma o lugar do antigo; quando um produto se torna inútil devido à evolução nos outros produtos; quando se torna mais viável adquirir um produto novo ao invés de buscar peças de reposição para o conserto do antigo; quando a vida útil do produto é afetada pela baixa qualidade dos materiais que o compõem; quando partes

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essenciais não estão mais disponíveis para viabilizar a fabricação de um item do produto. Exemplo: os carros que trocam de modelo, os celulares que se tornam mais robustos e com novas ferramentas.

Obsolescência perceptiva

Ocorre quando um fabricante percebe que a vida útil de um determinado produto não está sendo afetada e lança uma “nova” versão deste produto, dando aspecto ultrapassado aos produtos antigos de mesma funcionalidade. O consumidor então é induzido a se atualizar e adquirir o novo produto. Um dos exemplos mais usados para ilustrar a obsolescência perceptiva é a moda.

Obsolescência planejada ou programada

Ocorre quando há uma indução de redução da vida útil de um determinado produto para que este seja substituído em um período de tempo mais curto. Em outras palavras, o produto é criado para que seja “jogado fora”. Assim, há um grande volume de vendas sucessivas. Exemplo: Impressoras que “queimam” os cartuchos para que eles tenham que ser substituídos, ou são fabricados com contadores de páginas para que em determinada quantidade, o cartucho deixe de funcionar e tenha que ser substituído.

Lixo eletrônico (E-lixo)

Lixo eletrônico é todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados. (MIGUEZ, 2010)

Exemplos de lixo eletrônico:

- Monitores de Computadores - Telefones Celulares e baterias

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- Computadores - Televisores

- Câmeras Fotográficas - Impressoras

Problemas causados pelo descarte inadequado

Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna ultrapassado, ou até mesmo quando novos equipamentos similares e mais modernos são lançados no mercado.

Apesar do alerta, muita gente desconhece os riscos em jogar, por exemplo, uma pilha alcalina no lixo comum. Por conterem grandes quantidades de elementos tóxicos, como metais pesados (mercúrio, cádmio, arsênio, belírio, BRT´s, chumbo, bário e PVC), gases de efeito estufa, substâncias halogenadas (como os clorofluorocarbonetos - CFC), o descarte inadequado desses produtos pode causar consequências graves ao meio ambiente e à saúde humana.

Tabela 1 – Substâncias químicas presentes nos equipamentos eletrônicos.

OS VILÕES DOS ELETRÔNICOS

Mercúrio Computador, monitor

e TV de tela plana Danos no cérebro e fígado

Cádmio

Computador, monitores de tubo e baterias de laptops

Envenenamento, problemas nos ossos, rins e pulmões

Arsênio Celulares

Pode causar câncer no pulmão, doenças de pele e prejudicar o sistema nervoso

Belírio Computadores e

celulares Causa câncer no pulmão Retardantes de

chamas (BRT)

Usado para prevenir incêndios em diversos eletrônicos

Problemas hormonais, no sistema nervoso e reprodutivo.

Chumbo Computador, celular e televisão

Causa danos ao sistema nervoso e sanguíneo

Bário Lâmpadas

fluorescentes e tubos

Edema cerebral, fraqueza muscular, danos ao coração, fígado e baço

PVC Usado em fios para isolar corrente

Se inalado, pode causar problemas respiratórios

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OS VILÕES DOS ELETRÔNICOS

Fonte: Greenpeace

Uma pilha jogada no lixo comum, por exemplo, poderá levar séculos para se decompor, já os metais pesados contidos nela nunca se degradarão. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.

O lixo eletrônico no mundo

Atualmente, o lixo eletrônico representa cerca de 5% de todo o lixo urbano produzido ao redor do mundo. Este percentual cresce a cada ano devido ao fato de as pessoas estarem trocando seus telefones celulares, microcomputadores, televisores e eletrodomésticos com maior frequência. Nos países em desenvolvimento, como África do Sul, Brasil, China, Índia e México, o crescimento é ainda mais rápido, aponta o relatório "Recycling - from E-Waste to Resources" (Reciclando - do lixo eletrônico aos recursos) do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), órgão ligado à ONU. (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2012).

O lixo eletrônico no Brasil

Tradicionalmente, países como EUA, Alemanha, Japão e a China, são apontados como os países que mais produzem, consomem e descartam produtos de alta tecnologia doméstica, profissional e industrial. (REBOLSAS, 2012).

Porém, segundo dados de 2010, levantados pelo Pnuma (Programa da ONU para o Meio Ambiente), o Brasil é o país emergente que mais gera lixo eletrônico por pessoa a cada ano. A ONU ainda afirmou, na ocasião, que o país não possui ampla estratégia para lidar com o problema, dependendo apenas de projetos isolados em nível privado e estatal. (REBOLSAS, 2012).

Na indústria brasileira, o tema ainda não é prioritário. Segundo os dados, o Brasil é o pais emergente que mais descarta geladeira por pessoa ao ano e está nas primeiras colocações de descarte de aparelhos celulares, TVs e impressoras. O estudo também detectou que a recente expansão de economias emergentes ampliou o consumo doméstico e o consumo de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos. (REBOLSAS, 2012).

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Um dos principais fatores é a estabilidade econômica e a facilidade de obtenção de crédito. Esse quadro propiciou a geração crescente de lixo. A ONU estima que, em todo planeta, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas ao ano. Grande parte desse número é gerado por países ricos. (REBOLSAS, 2012).

A grande preocupação da ONU é como os países emergentes conseguirão lidar com esse crescente material descartado. Segundo o Pnuma, os países que poderão mais sofrer são México, Índia, China e Brasil, que terão sérios problemas ambientais e de saúde pública se não souberem reaproveitar, reutilizar e reciclar equipamentos e insumos de componentes eletrônicos. (REBOLSAS, 2012).

Logística reversa como solução para o lixo eletrônico

Quando um produto se torna inútil, este deve retornar a cadeia produtiva para ser reciclado ou para a manufatura de um novo produto e então ser lançado novamente no mercado, evitando assim o desperdício e a degradação ao meio ambiente e a sociedade em geral.

O retorno dos produtos após o consumo ao ciclo produtivo é definido por Leite (2003) como,

Portanto, a logística reversa, por meio de sistemas operacionais diferentes em cada categoria de fluxos reversos, objetiva tornar possível o retorno dos bens ou de seus materiais constituintes ao ciclo produtivo ou de negócios. Agrega valor econômico, ecológico, legal e de localização ao planejar as redes reversas e as respectivas informações e ao operacionalizar o fluxo desde a coleta dos bens de pós-consumo ou de pós-venda, por meio dos processamentos logísticos de consolidação, separação e seleção, até a reintegração ao ciclo. (LEITE, 2003, p. 17).

Conforme contextualizado, os produtos que após o final de sua vida útil, voltam ao ciclo produtivo como matéria prima secundária ou como subproduto. Assim, pode-se dizer que produtos com origem desse tipo de matéria prima secundária já chegam ao mercado de consumo com sua vida útil diminuída.

Drucker, 1995 apud Batalha, (2001, p. 163) afirma que a “logística é última fronteira gerencial que resta ser explorada para reduzir tempos e custos, melhorar o nível e a qualidade de serviços, agregar valores que diferenciem e fortaleçam a posição competitiva da empresa”.

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Embasado nessa afirmação que, a qualidade é o ponto chave do processo logístico reverso, pois não basta que o produto que foi descartado seja reciclado e volte à cadeia produtiva, este produto tem de ser remanufaturado de forma com que ele chegue novamente ao mercado com qualidade e seguindo os mesmos padrões de quando foi colocado no mercado anteriormente ou próximo disso.

A satisfação do cliente é uma preocupação fundamental da logística, dessa forma o serviço ao cliente “é medido em termos de disponibilidade, desempenho operacional e confiabilidade de serviço”. (BOWERSOX, 2001, p.24).

Os consumidores sempre buscam o melhor produto ou serviço, o produto no mercado, fabricado através da utilização de matérias primas secundárias, ou seja, obtidas através da reciclagem ou reutilização, não oferecem o nível de qualidade de produtos que são fabricados com matérias primas primárias, visto que estes primeiros, já chegam com sua vida útil limitada.

Logística reversa e seus benefícios mercadológicos

Fatores que antes determinavam diferenciais competitivos entre as empresas parecem não mais serem de grande valia na maneira de conquistar e fidelizar clientela na visão do cenário corporativo que hoje temos. Preço, qualidade e atendimento são essenciais para entrar no mercado, porém não são suficientes para permanecer nele, pois, é necessário algo que agregue valor perceptível aos clientes, algo que permita relacionamentos prolongados com os clientes, fornecedores e parceiros comerciais, nesse sentido, conquistá-los vai além de tais fatores, é preciso inovar.

[...] um dos critérios-chave para um relacionamento duradouro e uma garantia de fidelização de clientes, obtidos por meio da logística empresarial integrada, é a qualidade ou o nível de serviços logísticos que lhes são oferecidos, tais como rapidez, confiabilidade nas entregas, frequência de entregas, disponibilidade de estoques [...] que agregue valor perceptível aos clientes. (LEITE, 2003, p. 205).

A busca pela competitividade no meio empresarial tem levado as empresas a investirem em logística reversa. A crescente sensibilização ecológica por parte dos consumidores também tem incentivado a prática da logística reversa.

Os consumidores estão exigindo um nível de serviço mais elevado das empresas e estas, como forma de diferenciação e fidelização dos clientes, estão investindo em logística reversa (CHAVES e MARTINS, 2005, p. 1).

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Os consumidores estão cada vez mais ecologicamente sensibilizados, desse modo eles buscam mais que um bom atendimento. Diante dessa sensibilidade com relação a questões ambientais, se faz necessário um relacionamento eficaz e duradouro entre empresa, clientes, fornecedores e parceiros comerciais, adequando seus produtos e serviços as suas necessidades e desejos.

As empresas que inserirem o processo reverso em suas operações tendem a se destacar no mercado, visto que as mesmas oferecem serviço diferenciado aos seus clientes. Quando a empresa investe em logística reversa, ela esta investindo em benefícios para ela, a sociedade, o meio ambiente e as gerações futuras.

Mediante a diferenciação por serviços que a logística reversa oferece, as organizações tendem a sobressair em relação à concorrência.

Logística reversa e a redução dos custos de produção

A logística reversa além de proporcionar ganhos com relação à imagem corporativa e competitividade, possui outro fator importante que é a redução de custos, pois é possível minimizar parte das perdas financeiras.

De acordo com os conceitos apresentados até então se percebe que podem ser alcançadas significativas reduções de custos e inclusive agregação de valor dos produtos pelos canais reversos de pós-consumo e pós-venda. É possível ter redução de custos com o reaproveitamento de produtos e isso tem estimulado novas iniciativas empresariais.

“[…] todo indivíduo e toda empresa têm condições de ‘evitar’ os impostos mudando de comportamento, de designs, de processos e de aquisições. Isso funciona. Muitas municipalidades aumentaram consideravelmente a vida útil de um aterro sanitário quase repleto tributando os acréscimos desnecessários ou recompensando a redução, a reutilização e a reciclagem. Os impostos de aterros sanitários da Dinamarca aumentaram a reutilização do entulho, nas construções, de doze para 82 por cento em menos de uma década: vinte vezes mais que a taxa média de quatro por cento da maioria dos países industrializados.” (Gardner e Sampat apud HAWKEN, LOVINS & LOVINS, 1999, p. 156).

Ao minimizar os impactos negativos da produção, os ganhos vão desde a redução do consumo da matéria prima e a produção de um novo produto, mas também da utilização eficiente dos produtos, transporte e armazenagem e, consequentemente os benefícios com relação às legislações vigentes que também

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impactam no processo, tais comportamentos empresariais levam a um significativo retorno financeiro.

Considerações Finais

A obsolescência em suas variadas formas apresenta de forma clara a sua face destrutiva ao meio ambiente e da mesma forma, foi e ainda é aplicada pelas empresas como forma de aumento de lucros, porém esta realidade não é sustentável, ao mesmo tempo que os lucros são aumentados, os gastos também são elevados com a matéria prima, a logística reversa que na maioria das vezes é necessária e imposta pelo governo às empresas que praticam determinada atividade degradante, e ao consumidor, que por insatisfação, deixa de consumir produtos que ficam obsoletos com rapidez.

Hoje, para as empresas se manterem no mercado, elas enfrentam várias situações: alta concorrência, consumidores exigentes, produtos que têm de ter qualidade, preços diferenciados e processos internos que diminuem custos como fatores competitivos, isso faz com que essas mesmas empresas que tendem a produzir equipamentos que ficam obsoletos rapidamente, ou que simplesmente deixam de ser atraentes por estarem “fora de moda” ou “tecnologicamente inferior”, já não são mais bem vistas pelos consumidores, isso acarreta a modificação do pensamento estratégico competitivo das grandes empresas de tecnologia que agregam a logística reversa como ferramenta de diminuição de custos, e automaticamente acontece a diminuição dos impactos ambientais, exemplo disso é a reutilização de produtos para reinserção na cadeia produtiva através da reciclagem ou de realocação ao invés de serem lançados no meio ambiente.

É fato também que a empresa que pratica a logística reversa, a responsabilidade socioambiental, a sustentabilidade e a qualidade no seu processo produtivo, é mais bem vista pelos consumidores, pelo governo (na forma de diminuição de impostos e de incentivos comerciais) e automaticamente se torna mais competitiva pois, a empresa que hoje não pratica políticas de qualidade dos seus produtos, aumentando a vida útil dos mesmos, a estratégia de logística reversa, como ferramenta de diminuição de custos no seu processo produtivo e a responsabilidade socioambiental, que é a diminuição dos impactos ambientais e social oriundos da produção, são rapidamente extintas do mercado pois, essa

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empresa em si se torna pouco sustentável, eleva seus custos e é mal vista pela sociedade e pelos consumidores.

Referências Bibliográficas

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Disponível_em:<http://pessoal.facensa.com.br/girotto/files/Logistica_de_Distribuicao/ logistica_reversa.pdf.> Acesso em: 15/10/2012.

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Referências

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