GEOPROCESSAMENTO E INOVAÇÃO EM PROCESSOS AMBIENTAIS

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GEOPROCESSAMENTO E INOVAÇÃO EM PROCESSOS AMBIENTAIS

ESTUDOS DE CASO, APLICATIVOS, FERRAMENTAS E MELHORES PRÁTICAS PARA APLICAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO EM ESTUDOS AMBIENTAIS.

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o Introdução e Nivelamento

o Casos de aplicação em outros setores o Processos Ambientais o Softwares / aplicações o Planejamento e governança o Análises de viabilidade o Alternativas locacionais o Licenciamento Prévio o Acompanhamento da implantação o Informação em tempo real

o Integração campo/engenharia/meio ambiente o Gestão de riscos

o Painéis Gerenciais a informação para tomadores de decisão o Aplicações WEB para gerenciamento

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• Estudo do espaço Geográfico e a distribuição espacial de fenômenos significativos na paisagem;

• Relação entre o homem e o meio em que habita e transforma;

GEOGRAFIA

Geoprocessamento

Para Câmara et al,(2005) “o estudo e a implementação de diferentes formas de representação computacional do espaço geográfico”, pois trabalhar com a geoinformação “significa, antes de mais nada, utilizar computadores como instrumentos de representação de dados espacialmente referenciados”

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• Conjunto de técnicas e ferramentas que permitem ao analista modelar o mundo real em ambiente computacional;

• Ferramentas para diagnósticos e análise potencializadas a cada ano pelo avanço tecnológico;

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• Tudo que acontece, acontece em algum lugar;

• Todo tipo de dado possui em sua natureza a variável

Geográfica;

• Geoprocessamento é o caminho mais curto entre o

acontecimento

de

um

fato/

transação

e

o

entendimento do padrão espacial que este dado

representa;

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• Aplicações de Geoprocessamento

Geoprocessamento - Introdução

• Bancos, corretoras financeiras

• Setor elétrico

• Mineração

• Meio Ambiente

• Agricultura e Silvicultura

• Petróleo

• Redes de gás, Telecom, Saneamento

• Redes de Varejo

• Logística e Transportes

• Administração Pública

• Saúde

• Segurança pública

• Defesa

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Casos de aplicação em outros setores

Análise dos vetores de crescimento territorial urbano em 16 municípios brasileiros Financiamentos CadÚnico Bolsa Família POIs RAIS Obras PAC Geocodificação

+

7 milhões de empresas

+

Manchas urbanas históricas - 1985 – 2010 APPs

Índice de presença de Infraestrutura Segurança + educação + Saúde + energia

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Análise dos vetores de crescimento territorial urbano em 16 municípios brasileiros

Prontidão / Infra-estrutra Indicador de Potencial para

Densificação Setorização Legal para

Densificação Prontidão / Serviços Ambiental Social Econômico Áreas Reservadas (APP e UC) APP + Evolução Urbana Índice de Serviços Urbanos essenciais Índice de Vulnerabilidade Índice de Verticalização Índice de Infra-estrutura Renda (2010) Índice de Sustentabilidade Ambiental Renda (2000) Índices de adensamento

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Quando o aplicativo detecta que o telefone de um cliente ultrapassou o “perímetro” digital ao redor de uma filial do McDonald’s, ele desbloqueia a oferta de US$ 0,01. Em seguida, o aplicativo do BK direcionará o cliente ao Burger King mais próximo para que ele resgate seu pedido.

A guerra do Hamburguer

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Inovação no combate ao desmatamento

O Rainforest Connection está usando a tecnologia de machine Learning com GIS para proteger florestas em todo mundo. Eles utilizam o TensorFlow, a estrutura de aprendizado de máquina de código aberto do Google, para através da identificação e localização do som de motosserras enviar notificação a autoridades sobre locais de desmatamento em UC.

https://blog.google/topics/machine-learning/fight-against-illegal-deforestation-tensorflow/

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Inovação no combate ao desmatamento

O Rainforest Connection está usando a tecnologia de machine Learning com GIS para proteger florestas em todo mundo. Eles utilizam o TensorFlow, a estrutura de aprendizado de máquina de código aberto do Google, para através da identificação e localização do som de motosserras enviar notificação a autoridades sobre locais de desmatamento em UC.

https://blog.google/topics/machine-learning/fight-against-illegal-deforestation-tensorflow/

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Gestão de frotas e conexão entre motoristas e empresas

A LoadSmart utiliza a localização de camiões nos EUA para encontrar o frete mais barato para uma empresa ou pessoa física que necessita transportar uma carga de um ponto a outro no país.

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Monitoramento de propriedades rurais

A empresa brasileira que monitora milhares de propriedades rurais, sem nunca ter vendido um serviço para 1 fazendeiro.

Utilização de imagens de nanosatélites e inteligência artificial para o monitoramento.

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John Snow e o surto de cólera.

O médico teve a ideia de criar um mapa que mostrava com pontos os óbitos por cólera no bairro Soho, durante uma epidemia de Cólera em Londres.

O mapa mostrou que todas as pessoas que morreram pela doença viviam perto de uma bomba de água localizada na esquina Cambrigde com Broad Street.

Até hoje, uma das primeiras ações que os epidemiologistas fazem para investigar a ocorrência de uma doença é apontar os casos em um mapa. Os epidemiologistas também descobrem onde as pessoas moram, trabalham e buscam lazer

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O mapa da Johns Hopkins

Com 1 bilhão de acessos por dia, se tornou em pouco tempo, a fonte de maior autoridade para monitorar o coronavírus ao redor do mundo.

O mapa foi criado em janeiro, quando o surto começou a se espalhar pela China.

https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.htm l#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6

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Gestão do Porto de Rotterdam

https://www.youtube.com/watch?v=u_gPpKMH3xc

Desafio de expandir o movimento de navios sem ter espaço físico para crescimento estrutural.

Transformaram 15 mil camadas de informação em 10 objetos principais. Integrando SAP, SharePoint e ArcGIS. O espaço geográfico foi o plano de comunicação entre todas as 15 mil camadas de informação, otimizando o modelo de dados e integrando as áreas de toda estrutura de administração e operação.

Qualquer conteúdo e/ou informação do porto acessível de qualquer local do mundo via dispositivos em até 3 cliques.

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Gestão do Porto de Rotterdam

https://www.youtube.com/watch?v=u_gPpKMH3xc

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Processos Ambientais

Processos ambientais são o conjunto de normas, atores e técnicas envolvidas para garantir a reparação de danos

ambientais, a preservação do meio ambiente, o desenvolvimento sustentável e o funcionamento de empreendimentos.

• Estudos de Viabilidade • Licenciamento Prévio • Implantação

• Operação

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1965

Passa a vigorar uma nova versão do Código Florestal, ampliando políticas de proteção e conservação da flora. Inovador, estabelece a proteção das áreas de preservação permanente.

1975

Inicia-se o controle da poluição provocada por atividades industriais. Por meio do Decreto-Lei 1.413, empresas poluidoras ficam obrigadas a prevenir e corrigir os prejuízos da contaminação do meio ambiente.

1981

É editada a Lei 6.938, que estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente. A lei inova ao apresentar o meio ambiente como objeto específico de proteção.

1988

É promulgada a Constituição de 1988, a primeira a dedicar capítulo específico ao meio ambiente. Avançada, impõe ao Poder Público e à coletividade, em seu art. 225, o dever de defender e preservar o meio ambiente para as gerações presentes e futuras.

1998

É publicada a Lei 9.605, que dispõe sobre crimes ambientais. A lei prevê sanções penais e administrativas para condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

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o Competência do licenciamento:

A definição do órgão licenciador depende, geralmente, da localização e ou do porte do empreendimento (Lei complementar 140/2011 e Decreto 8437/2015).

o Enquadramento do projeto:

Avaliação quanto ao tipo de estudo ambiental necessário para requerimento de LP (Art 5º Portaria 421/2011).

RAS EIA/RIMA

RAA determinados pelo órgão Estudos específicos estadual

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2 91 152 218 388 624 829 567 617 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 N ú m er o d e lice n ças Ano

Licenças ambientais emitidas pelo IBAMA

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Apresentação

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M a s e n o s p r o c e s s o s

a m b i e n t a i s ?

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o Desnível entre órgãos oficiais quanto a exigências e capacidade de trabalho com

tecnologia;

o Mesma natureza de estudo em diferentes unidades de federação com discrepância de

controles de qualidade sobre informações geográficas;

o Empresas devido a incertezas quanto a regulação tomam a decisão de transformação

digital em momentos distintos, ocasionando grande dificuldade de nivelamento;

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o Pouco incentivo para investimento em tecnologia no setor ambiental em comparação com

setor elétrico por exemplo, com programas de inovação e P&D;

o A pressão de modernização vem do próprio empreendedor vislumbrando possibilidades de

agilidade no licenciamento e maior gestão de risco nos processos internos.

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• Consultorias Ambientais

• Em 2015 faturamento de US$ 32,6 bilhões em todo mundo

• Aproximadamente 750 empresas

Receita do setor (mundo)

➢ 32% Descontaminação de Áreas

➢ 26% Água e gestão de resíduos

➢ 24% Gestão ambiental

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• Qual o futuro das consultorias ambientais?

Consulta Tecnologia Gestão Transparência Poder de Síntese Velocidade

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Softwares e Aplicativos

o O investimento em um sistema é uma decisão

extremamente estratégica;

o O mercado apresenta soluções de diferentes níveis para

diferentes investimentos;

o Cada empresa possui uma cultura própria, um modo de

trabalho e isto deve ser fator preponderante na hora de

investir em uma solução;

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Softwares e Aplicativos

o Software Livre?

o Plataforma proprietária?

o Aplicativo Móvel?

o Desenvolver a própria solução?

o Terceirizar?

o Contratar?

o OnPremise?

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Softwares e Aplicativos Integração com campo Profissional GIS Interface Web/ mobile Engajamento comunitário Decisão centralizada Acesso a dados e capacidade analítica

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Softwares e Aplicativos Integração com campo Profissional GIS Interface Web/ mobile Engajamento comunitário Decisão centralizada Acesso a dados e capacidade analítica Server

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Softwares e Aplicativos Integração com campo Interface Web/ mobile Engajamento comunitário Decisão centralizada Acesso a dados e capacidade analítica

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Planejamento e governança

O comportamento de consumo de Sistemas de Informação Geográfica

aplicações

plataforma

conteúdo

Intensificação de investimentos em plataformas (software) e aplicações (sistemas técnicos)

Necessidade de padronizar e

organizar dados para serem

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A informação espacial e a qualidade do dado se tornam um diferencial na gestão, reforçando a necessidade de organização

Onde estão meus dados?

Estes dados são confiáveis?

Qual a origem, formato, autor, data de produção, precisão?

De onde e como consumir meus dados espaciais? Não tenho acesso as

informações!

Existe colaboração dos dados?

Como prover dados espaciais?

Existe padronização de dados de acesso e publicação?

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o O avanço da tecnologia produz hoje uma

quantidade de dados e informação nunca antes

vista;

o Os dados são ativos da organização e devem ser

tratados como tal;

o Inúmeras empresas do mundo estão mudando seu

foco de negócio e entendendo que a gestão da

informação e o que se faz com ela é um fator de

sobrevivência nos próximos anos;

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o Um volume de dados não organizado pode ocasionar:

o Duplicidade de informação;

o Perda de conteúdo;

o Dificuldade de acesso;

o Gastos desnecessários com dados duplicados;

o Diminuição de rendimento dos funcionários devido à

indisponibilidade dos dados;

o Informações geográficas espalhadas em bancos de

dados com diferentes formatos e sistemas de

referência distintos.

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o O objetivo de se iniciar um processo de organização

de dados geográficos é tornar esses dados acessíveis,

confiáveis e disponíveis a todos os usuários e

consumidores de geoinformação.

o Importante reforçar que quando se planeja investir

em sistemas, plataformas, treinamentos, antes de

tudo isto é importante entender a cultura da

organização e criar um plano diretor de infraestrutura

de dados.

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o BENEFÍCIOS:

o

Integração das informações na tomada de decisão, no planejamento e na ação;

o

_{Quebra de barreiras. A geoinformação estará mais acessível para todos na empresa;}

o

_{Maior eficiência na solução de problemas que envolvam dados espaciais;}

o

_{Melhora de desempenho e produtividade da equipe;}

o

_{Redução de custos na aquisição de dados;}

o

_{Maior segurança na referência de dados;}

o

_{Compartilhamento de informações e recursos geoespaciais; e}

o

_{Melhor aproveitamento dos investimentos realizados;}

aplicações

plataforma

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o É fundamental o entendimento do conceito de IDE (Infraestrutura de

Dados Espaciais), de acordo com o Decreto Federal N° 6.666 de

27/11/2008 que trata da INDE (Infraestrutura Nacional de Dados

Espaciais).

o IDE é um “Conjunto integrado de tecnologias; políticas; mecanismos e

procedimentos de coordenação e monitoramento; padrões e acordos,

necessário para facilitar e ordenar a geração, o armazenamento, o

acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso dos dados

geoespaciais”.

o Um dos pontos de partida para adotar os padrões de uma

Infraestrutura de Dados Espaciais é o mapeamento de perfis de uso.

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?

Aplicações Insumos / Normas e Padrões

Integração / Governança 5. Consumo/Análise 1.Aquisição 2.Produção/Manutenção 3. Gestão 4. Disponibilização

A escolha do sistema e arquitetura adotada por uma empresa, deverá

iniciar após essa identificação dos perfis internos e como se dará o

relacionamento entre eles.

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• Analistas de geoprocessamento, cartografia, topografia e sensoriamento remoto.

• Elaboração de bases cartográficas e aquisição de insumos, sejam de fontes gratuitas ou pagas.

• A produção orientada ao produto final e ao seu consumo pelo usuário, seja ele um cliente, um funcionário de campo ou um analista durante a elaboração de um estudo.

• Toda informação geográfica gerada deve atender às necessidades do perfil de consumo e análise.

1.Aquisição

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Para isto, o produtor do dado geográfico deve entender os processos de negócio da área usuária, para produzir o dado de uma forma a torna-lo utilizável e não apenas um arquivo morto.

Os analistas deste perfil fazem uso de ArcGIS for Desktop, softwares de PDI, Auto CAD, e são habilitados a acessar o banco de dados geográficos dos projetos.

Antes de produzir ou adquirir um dado geográfico, o usuário deverá avaliar se não há outro dado semelhante que poderia ser atualizado ao invés de se gerar um novo arquivo;

Ao adquirir um dado geográfico o usuário deve avaliar se há a possibilidade do dado servir mais de um projeto e se a aquisição deste dado pode ser ampliada, inclusive propor rateios para custear a aquisição do dado; e

A aquisição do dado pago deverá ser realizada quando se reduzir todas as possibilidades de se utilizar um dado público disponível.

1.Aquisição

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1.Aquisição

2.Produção/Manutenção

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Planejamento e governança • Imagens de Satélites • Drones • Nanosatélites • Aerofotogrametria tradicional • Serviços de Imagens

?

1.Aquisição 2.Produção/Manutenção

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3. Gestão

4. Disponibilização

• Conhecimento dos processos de construção e elaboração de dados espaciais;

• Conhecimento da natureza do dado espacial e da aplicação do dado nos processos de negócio da organização;

• Conhecer a produção, administrar a informação e torná-la acessível para os consumidores.

• A gestão dos dados espaciais envolve o levantamento dos dados existentes e o mapeamento dos usuários. O objetivo é identificar quais dados espaciais compõem o escopo de cada departamento e separar os dados por tipo de negócio..

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Planejamento e governança Nasce Cresce Reproduz Morre Ciclo de vida do Dado Espacial

• Conceito de governança do dado espacial que é o conjunto de especificações técnicas, e processos que garantem o ciclo de vida do dado espacial, de acordo com o processo de negócio que o consome.

• Todo dado espacial depois de elaborado possui um tempo de vida útil até sua completa desatualização e a governança deve classificar os dados de acordo com este ciclo.

• O perfil de gestão deve definir quais os softwares que serão utilizados para produzir o dado e a melhor forma de entrega do dado para as áreas usuárias, seja em papel, PDF ou em uma aplicação móvel/web.

3. Gestão

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3. Gestão

4. Disponibilização

Guarda-chuva conceitual que prevê atenção a:

• Pessoas • Tecnologias

• Normas/Padrões/Metodologias • Arranjos Institucionais/Políticos

Visando garantir acesso e disponibilidade ao DADO ESPACIAL.

Entendendo que, cada vez mais informações serão processadas a partir de DADOS ESPACIAIS, faz-se necessário construir estruturas que permitam o consumo destes dados, evitando investimentos redundantes de orçamento das empresas e alocação de recursos, perdas de competitividade, ampliar confiabilidade no uso, etc.

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5. Consumo/Análise

• O perfil de análise e consumo de Dados Geográficos diz respeito aos clientes, terceiros e a todo corpo técnico da

empresa que necessita de informação geográfica para a rotina de trabalho.

• Estes consumidores de geoinformação são os responsáveis pelo surgimento de novas demandas.

• A organização dos dados geográficos passa por um processo de treinamento e capacitação dos usuários para consumirem e solicitarem com as melhores práticas a informação espacial.

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Planejamento e governança Infraestrutura Dados Gestão Usuários • Software • Hardware • Redes • Aplicações • Processo de negócio • Benefícios • ROI • Vetoriais • Raster • Tabulares • Orçamento • Cronograma • Atitudes • Articulação

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Planejamento e governança Necessidade Contratar Produzir Validar Publicar Metadados ACESSO Disponibilizar Fluxo de Trabalho Necessidade ACESSO Outras Atividades Disponibilizar ACESSO Outras Atividades Disponibilizar Quebra de Paradigma