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DIÁRIO DE NATAL 16.11.1942

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Propriedade da Empresa O DIÁRIO Ltd

Secretario: Djalma Maranhão — Vespertino Indepenilente — Gerente: Durval Paiva Vo

ANO IV — NATAL, R. G. N, — Z* Feira, 16 tio Novembro de 1042 N° 731 — - .i

Petain declarado

prisio-neiro de guerra

Darlan e Giraad

formarão

um grande

exer-cito c o M s l para coriibater os alemães

LONDRES, 16 (UP) — | te Darlan declara o seguin-O Almirante Barlfm, t n - te; "Vós, marechal perviou um telegrama ao

ma-rechal Petain, responden-do a acusação formulada pelo chefe do governo de Vichi relacionada ao fato de ter-se excedido em seus entendimentos, com os in-gleses e norte americanos.

O telegrama do Almiran

necendo na França ocupa-da ficaste completamente sem independencia, sem li-berdade de ação. Devo con siderar-vos como prisionei-ro de guerra. Eu sou com-pletamente independente e posso fazer o que desejar. Decidi-me unir ao nos-so velho aliado a

Inglater-ra e ao nosso novo aliado os Estados Unidos. Decidi também formar um gran-de exercito colonial fran-cês em cooperação com o general Giraud e outros generais e reiniciar a Juta pela liberdade, não somen te da França, nossa queri-da Patria, mas também queri-da Eurooa e de todo o mundo.

AS FORCAS ITALIANAS DEVEM COOPERAR

COM OS ALIADOS NOVA YORK, 16 (UP) — O prefeito La Guardia

pronunciou um discurso em italiano, dirigido a Ita-lia, que foi transmitido pe-la Radio Fonia, decpe-larando "as forças que lutam con-tra HitJer, todos os dias aumentam as suas possibi-lidades de se aproximarem da Italia. A esquadra ita-liana, pode auxiliar a cau-sa da paz, em vez de opor-ei e ao desembarque de for-cas norte americanas em

territorio italiano. O exer-cito italiano deve cooperar com as forças das nações unidas, que são as únicas que podem salvar a Ita-lia".

Aos nossos assinantes

A Gerencia desta folha avi-sa aos nossos assinantes que O DIÁRIO está sendo remeti-do regularmente para os

res-pectivos endereços e que, qualquer atlazo ou

irregula-ridade no recebimento, deve ser comunicado a este jor-nal, para as necessavias pro-videncias.

K1MUNDO VlliAKOJNÜA PONTtiNEUS Ten. Cel, Chefe da 24° C, R.

BOTES DA REDINHA Chamamos a atenção dos veranistas e demais in-teressados no serviço de transporte da praia da

Re-dinha, para o horário que hoje publicamos em outra local desta folha. Com es-se horário, organizado de modo definitivo o serviço de travessia do rio Poten-gi, entre esta capital e a-quela praia tão freqüenta-da pelos natalenses.

SKCÇAO DE FOMENTO AGRÍCOLA FEDERAL

Teve lugar hoje ás 14 horas no Salão Nobre do Edifício "Fernando Costa", á primeira reunião, afim de estudar o novo plano de Fomento da Produção Vegetal orgamsado

pela Comissão Brasileira A-mericano, para o proximo a-no de 1943, estando presentes iodos os Agronomos e Che-ios das diversas Dependcncias deste Serviço.

Aamanhã, continuarão, os trabalhos sobre o assunto aci-ma referido,

Qual o acontecimertto mais

surpreen-dente da guerra até o momento atual ?

Para o acadêmico José ÀUran Galvão: — a

reelei-ção do Presidente iloosevelt para o M* periodo governamental dos Estados Unidos

Assim respondeu á nossa enquele o estudante con-terrâneo José Alfran Galvão, acadcmico de Medicina na Faculdade do Recife;

"Muito emlirra distante e atarefado com os deve* res do meu curso, não me pude furiar ao desejo de responder a "etiquete" d'0 DIÁRIO, que tão justificado interesse vem despertando, entre os seus leitores» Na sequencia celere o tumultuaria de tantos e tão varia-dos acontecimentos, decorrentes da presente guerra, nenhum, a meu ver, pode superar o da reeleição do grande presidente Frankiin Roosevelt para o seu ter-ceiro periodo governamental nos Estados Unidos. Po-vo eminentemente democrata, o americano não trepi-dou, entretantOf em quebrar, pela primeira vez» a tra-dição seguida no regime político daquele pais, porque sabia que o seu candidato colocaria, como interesse supremo da sua Patria, a luta decisiva em que se aventuram os destinos da civilização. Foi após esse

feliz evento» que o eminente e varonil líder da Ame-rica pôs em açã* todas as forças de que dispunha, li-gando-se, de modo indissolúvel, aos seus irmãos em armas — os britânicos. E então, ni o só colocou a ser-viço da causa aliada o maior potencial economico do mundo, como também mobilizou o seu imenso parque industrial. E ainda, acélerou o ritmo do seu

traba-lho para o completo aparelbamento bélico moderno da nobre Nação Americana, cujos soldados, neste momen-to, cora heroísmo inquebrantavel, pelejam em todos os mares e continentes. Esse fato político surpreenden-te nos anais da historia "yankee" foi, sem duvida, o ponto inicial da vitoria que se aproxima contra as for-ças do mal que ensangüentam a Humanidade.

Recue, wiinz

(a) JOSÉ1 ALFBAN GALVAO"

esquadra

francesa

jurou

fidelidade a Petain

VICHI, 16 (UP) — Des-pachos de Toulcm, indicam que a oficialidade e demais tripulantes dos navios de guerra franceses daquela base naval, realizaram um desfile em homenagem ao marechal Petain,

Durante a parada todos os oficicis chefiados pelo comandante da esquadra, Almirante de La Borde, prestaram juramento de fidelidade ao marechal Pe-tain,

De acordo com o art. 276 do R . Cont. e Dccreto-Lei n° 486 de 10 de junho.de 193Ü o dia 15 de novembro c Fe-riado Nacional, dedicado á comemoração do advento da Republica.

Apesar da Prodamaçüo da Republica do Brasil ter re-sultado da incoercivel pres-são da Opinião Publica — "A Rainha iuamogável sobre a Terra" e, segundo a verdade histórica, terem concorrido pa ra tâo Lenefico resultado os mais eminentes homens da é-poca, exponenciados pelos gê-nios de Rui Barbosa c Quin-tino Bocaiúva, foi o General Benjamin Constant Botelho de Magalhães pelo Congresso Nacional, unanimemente, jul-gado como o Fundador da Re-publica e o "modelo para os seus futuros Presidentes".

Ha uma decisão, do gran-de alcance mor?/, publicada

anualmente, no Almanaque do Ministério da Guerra, e que deve ser conhecida do pu blico, pois, como é natural, grande parte dos nossos com-patriotas não manuseia o re-ferido Almanaque.

Ei-la: — "Indicação aprova-da unanimemente, sem deba* te": Para celebrar o 7o dia

dia do passamento do bene-mérito Patriarca Fundador da

Republica Brasileira, D r Benjamin Constant, propo-mos se indique ao Governo Provisorio, como justa home* nagem ao patriota General Ci dadão, que seja perpetuam', n-te conservado no Almanaque Militar, no lugar que lho competia entre os Generais de Brigada, o sou nome imor-tal, de sorte a, moralmente, não ser preenchida a sua va-ga.

Sala das Sessões, 28 de

ja-r rw

; ,:v v,A;:: EtfSXSsH

• • ("/líWAVT1

CRUZADOR IiUITANICO TIUUNFA — A TRIPULAÇÃO RESISTE ATAQUES AERE-OS INCESSANTES — O Cruzador Britânico "PENELOPE" (Capitão AD NICHOIXS P. S. O. R. N . ) salvo pela tripulação. Ancorado em Malta por 15 dias o mesmo foi o alvo de ataques aereos incessantes. A tripulação inteira, ioclusive o taifeiro e cozinhei-ro, ajudaram para conservar os cauhôes cm ação e concertar os danos. O seu coman-dante ficou ferido, porém o cruzador zarpou quasi na hora marcada. Todo o dia se-guinte, ele evadiu ou recliassuu ataques de bombas torpedos, e chegou a salvo. Na

gravura de vê o cruzador "PENELOPE" entrando no porto de Malta

/ /

... E então soará o

C â - •I , DARLAN DESTITUÍDO TODAS AS funções

rim da

) )

neiro de 1891, 3rt de

Repu-blica, (assinados) — Floriano Peixoto — Quintino Bocaiú-va — Almeida Barreto — Lauro Sodré — Nelson de Vasconcelos — Urbano Mar* condes — M. Bezerra — (J-chôa — Rodrigues — Manu-el CoManu-elho Bastos do Nasci-mento — Custodio de Melo — Batista da Mota — M. Va-ladao — Almeida Pernambu-co — A. Stockler — C, Palêta — índio do Brasil — Mata Bacelar — Antonio Ba-ieta — Cantão — G, Besou-ro — F . Schmidt — L a

cerda Coutinho Gonçalo de Lages — Mursa —

Carva-lhal — Barbosa Lima ~ S . Campos — A . Moreira d a Silva — Campos Sales — Dr, Pinheiro Guedes — A. Azcre do — Joaquim Mourlinho

-Mena Barreto — Ataide; Ju« nior ~ Sorzedclo Corrêa — Dionisio Ccrqueira — ívo do Prado — Carlos Campos — Antão dc Faria — Boitort Vi-eira — Luiz de Andrade — Espirito Santo — José

Jáevi-laqua.

* % *

Para os corações discipli-nados na veneração da Priori dade; para os que sc acham

ligados ao passado por um culto incessante dos homens que tanto amaram e serviram ao Brasil, a lista acima lem-brada não foi demasiadamen-te longa, pois, cada um doa conspicuos nomes ali citados, nos lembra um brasileiro di^ tfno da grande parcela de nosso culto cívico,

Felizmente esse culto, ou melhor, esse exercício das nog sas faculdades morais vai, dia

a dia adquirindo maior in-centivo do Poder Temporal, nas suas determinações, para que, nas Cavernas, nas Es-colas e nas Repartições do Governo, sejam celebradas as comemorações em homena-bem aos nossos antepassados que cooperaram pela

manu-tenção do Brpsil, tal como hoje o temos, integro, indivi-.»ivel e soberano.

Sem o culto dos grandes ho-mens, celebrados nas festivi-dades sociolátricas, não hou-ve e jamais hahou-verá uma Pa-tria cjue inspire aos seus fi-lhos a mesma tradição no passado, os mesmos interesses no presente e as mesmas as* pirações no

futuro-O publico é o intermediá-rio entre a Pintermediá-rioridade e a Posteridade, o, como acontece em face de uma lei natural, está subordinado a esses ex-* tlemos cuja ligação opéra",

lia muito tempo esta ver-dade cientifica foi sanciona-da pelo Governo sanciona-da

Republi-ca, pois, obrigatoriamente, if-m os Chefes Militares de baixar as suas "Ordens do DíaM — (atualmente Boletim

Diário) — consignando o re-sumo dos ensinamentos decor rentes das datas do nosso "Ca-lendário Cívico", sendo as-sim um dever funcional dos Chefes do Serviço de Recru-tamento se dirigirem, pela im PUBLICAS

LONDRES, 16 (UP) Ur- 'pren3a, á massa dos

rêservis-«s»

LONDRES, 16 (UP) — O general Giraud enviou uma mensagem de

saúda-Ção ao exercito por inter- ^ ^ m d ã V i á r i a , medi o da emissora de

Mar-rocos, declarando que o si

franceses, só possuem um; \ / q IH inimigo que é a Alemanha

nazista.

O inimigo da França, que ocupa o territorio me-tropolitano e a prisão de mais. de um milhão de sol* dados franceses — afirmou o general Giraud —

vitoria

sendo exnulso da África J ^expulso cta Atrica e i o f o n i c a s d e Vichi, reve-' A comemoração da uata re-j ] a m q u e Q m a r e c h a i P e t a i n p u b l i c a n a é a síntese da

hir-gente - Informações r a -; t a s d e s u a s Circunscrições.

que

mais tarde expulso da J em uma mensagem dirigi- toria do Brasil em virtude da França, e então soará o da aos franceses declarou (Continua na 5a pag.>

jque o Almirante Darlan J

Bock

i » • junções puoiicas * - ,foi destituído de todas as 'funções publicas e do co-C O R 1 1 n U a J mando militar que exercia

sendo repelido

Afirmou ainda o

m?.re-MOSCOU, 16 (UP) — 031 tas e mortos algumas cente- chal Petain que Darlan soldados soviéticos quebra* j nas de soldados slornita designando o general Gi-ram a resistência alemã ao' No setor de Síalingrado. raud comsnHantP «m nhn aul de Nalchisk e continuam não houve alterações. Todo* £ £ 2 xr J! , avançando. os ataques lançados pelo* &oi kC dfe A f r i c a Norte,

colc-Durante a lute foram d»«- dados dé von Bock foram cou-se fora da comunida-truidoi inumtr^ taníts p&zís- | sistematkamtnt® rechaçados. ngcional íriajcfsa,

(2)

l i » » »

« Í : B F I Í Í I I « Í I ISeglida-feira

-A p r o p o s i t o d e u m tO;u* heoiwa o p ^ a m o j ú o cie co p u b l i c a d o p o r e s t e jur- . C r t: ü/JO ( t r i n t a c e n t a v o s )

j5aI, r e c e b e m o s o s e g u i u - U c c a d a c a i ^ a de c a r v ã o t e oiieio: iíeUo no m uni c í p io , assim

S r . D i r e t o r d o O D1A-I i cuJiio cobra o u t r o sobre

RIO:

Q n,° de 11 do e o i r e n i o . UOlLV.1 dessa v e s p e r t i n o ,

u m tópico, pr.ra o qiuii ve-n h o solicitar s e j a m publi c a ü a s ox eseJareciiiii.-.Mio': q u e i\ s e g u i r passo a íu<a:i

n o m e s m o locai, comu t eu lia a lei de i m p r cr

O s i \ Lie. José Alvcy ut M o r a i s v e m r e c l a m a n d o p r i m e i r a m e n t e c o n t r a u * l a d o d o lastro da PonLr- 0\. Igapo, p e r t e n c e n t e , ai ia-., ; K:áia<la d e F e r r o Ce) Ir;;!

(:ct> .!•;o Ura; ai.; cio ÍNÜJVJ

na o a esta j / r e l e u u r a ,

^u-ENTIEIANU», CLÜ COOPERAR;^

com a P r e i e i t u r a ue Mala (pois vaü Jado da p u n u ; es ta do lado de iNaiai; e cmj a r e f e r i d a Jiíiirada, U-in díH i • op i1 r a da, p a Ljai i d u - fa i au m e s t r e F r a n c i s c o X a vier üo tiou/n a imporr-ui cia de Cr S 10,(30 cíuu iu.> c u m p r i n d o ec;ciareeer ou. u sei viço é p o r n a í i u v / u moroso, pois consiste c m

* a r r a n c a r lusos m n - i ' . , e n í c v r n j a d o s p a r a suDsti- ! l i u r p r a n c h a . ReJativ-».nu n ' o i\ :>? i-da íTohíniíiiâü, cio r.j,, tá scnÍ!o c o b r a d o IHJ ) ij n •. pOSÍO Ír^O:.;MÍíuCkinai, v:Mí; | pró r (jia- u uu;% j rnenío n . u n i r i p a i , ÍU;;.;C> \ rnuiiob ;ÍÍÍO:>j vem laiícndo!

• ti rdo de a! <?od ao, m e t ro cúbico dc lenha, m i i h e i r o de varrv1, e t c . o q u e

abso-irlamen \r n;,o constitua

í-.i' !j:urcira, só pe-lo ia*!> (ie iam bem ser co •n ado na povoacao de

ijjjanos limites com o m u n i

-%

,-ipio de N a t a l .

E* o p o r t u n o .salientar, a-!isíiu i^t q u e o O r ç a m e n t e vi u n it;; pai U>\ o r g a n i z a d o

DeparUimeiiui ü a s Mu i i ci p;t! í«jac;os, passou pelo .;abiii.'.-:e -ia íntc-tventori:-• Loi :.provadu pelo D e p a r

unvie;! io At!mi!iisíraüv(í a- listado, a i é m d e já te-: .(firido e x a m e pelo

Con-'iecnioo de Economi: • f b u u i ç a ^ e peJa Comi>:Fã<.

r; ;;i>cio:. Lsiaduaiá, a m -!i<i íü'-. hem n u n c a

te-Ljn d.cchvvado incon.stitn

*• í»:;l uiius i m p o s t o s .

.vÀrdor «íufié Vííorunso dc 'icâciro-; - - i^reteilc/. Á P A L H A C O Í ^ M í i ^ l MENTO H U M A N O T MÜSÍCÂS'!'QÜÉ5S OFENÜEM Ós nàzis dinamarqueses

O a u i m i c o f i n l a n d ê s A r - AGOSTINHO, IJM DRAMA;

l l h i i r V i r t a m e n r e c o m e n d a K i í ^ 1 ^ J í e s t ã o o f e n d i d o s com a s rnu-âNíCIADA, COM « a A N O E!m c i o d o s curiosos p a r a r e - J J ^ X Eolulen ^ EPASA sicas q u e se t o c a m nos r e s -?TO A t J A w r / i M i A !fj.u/ir o perigo i m i o e n t c dff ' (Ed. Fan•Americana S . A . ) t a u r a n t e s e n o s c a f é s . M u i

-SOCIAL | í v l V : {. n o p f l i b A n u n c i a ele: j — Rio — 19Í2

!"SÍ a p a l h a f o r a p a n h a d a - -4 , . . . f Noticiada ha variou mas.; 1 \ a n o a u e es-1 ^ U i t o s C 0 , eVr e s biografo^

onicm, após entendimento* s A c m o i a a io^o q u e es f a a s i m c o m o mumeraveis e Ia Comissão cie Duma*. conijtfViM seca, d e s t a t a r i n n a medíocres anonimos tem

de-> diretor da Escola da Cruz; p(3(!c-fíe f a z e r p â o p r o p r i o dicados seus esforços para j to? p a r a OS a l e m ã e s .

tas delas são escolhidas eom muita habilidade, e, parecendo inocentes,

cons-tituem verdadeiros

insul-v e n w l h a e elemento-, riu d i - | : ,a j ; i c o n s u m o h u m a n o . E s . traçarem o perfil de Agosti-•oioria da filial, a Cruz Ver-; ; c e r t a s s u b s - ° g r a n d e p C n S a d° r C r J S" .v.t-Hia «ou irtieio o ^Kinde • .

.üííipanha para o ininv ni j do

tao.

U,-M i.is que faltavam na Mas ninguém, aló hoje o

ladro social. jíiicu: a n t e r i o r . ' Q u e s o r t e ' conseguiu, com (anta ielici-' Os osfoivoa conjuRíidos deite,.-.-, os a u i n a i s s e os hc . tíade qimnto o notável escri-r í , ' • . , - ,, i toescri-r Hubevto Rohden, que aca-.Xtos «s ek-mentos mie leiv. n v E C p o e m a c o m e r - l h o s b a d e lançar, através da

Epa-omado Iiarte ativa na o; i - ;a ? f_a ( E d, Pau-Araericana S . i i u n O i í í u m ^ a n da Cruz, A . ) o volume intitulado A-Vurmeiha entre nos. o e r a m , GOSTINHO, UM DRAMA

'y:i(> primeiros r«-s«uliados q }-;STADO P A G A P A R A J DE HUMANA MISÉRIA E.

\ii no dia cie ontem. Q p / ^ R T I D O

As>:im c que, iiu t.:ÍM»m<í

:ia da camjjanha j n ^ i e s ^ r a m j J t a r r a n j a r d i n h e i r o

no quadro social alem w \ , J . u n . dv. Mario Band-iiaJ R ' S l e 0 S C L l p a r t i d o ,

..'(>mte. And ré Fe m a odes de Q11 i s i i n jí d e u i n s t r u ç õ e s p a •iou/.a e sr. Olavo Galvâo na r a ( i l?e p o s s a m s e r d e d u z i

-a logo ri-a de rcinido? delibe- ( j o s ( i ( ) v n j o r cie r e n c j a s u

-aiivo". a;. • eífLuntes pessoa:-: . . . . , .

\ ^ . .. a i mp0 St0 S o valor de

f.-mo soeJos <!'• liiieraiivos ou J . 1 r . . 4t.T .. - .nprradoiv:;: Dr. Manoel Qui p r e s e n t e s feitos a Natio-•;Sio <le Azevedo Maia, S r . Ti-; na! S a m l i n g . E a c r e s c e n -u:vi'» Camnarra Pires, S r . ; «.;>rti as n o t i ci as dos j o r n a i s : íuorico Pt'li noa de Oliveira,; ..jvtU) h a d u v i d a q u e est?.

Luiz. Adauto da Silva, ' C 0.i C L,s,sã0 d e v e p r o d u z i r ^ ^ X r ^ - ^ - u M : boKs r e s u l t a d o s p a r a as

fi-AR.UCS, BT. I3JNLNIÍI IVIÍIIANLIAO >RÍ,

' S:ily Cc-nios da Costa. Í-'.HÍV:ÍS do p a r t i d o .

j DIVINA MISERICÓRDIA.

Neste sou novo trabalho. ; . mais uma vez a inteligência ;s o e m A ^ n s .

i A ' :• <* V I ) - . } 4 .. i V .V iV.-;-ãl.Utio í 5 » i*i^ur:ir o n h e o imposio Uc :1 J O A L H A R I A ' " V » A J O A L H A R I A P R E F E R I D A ( R e c e n t e m e n t e i n a u g u r a d a ) S V i t i i o r o s o s o r í h r : e n í o d e j ó i a s R c l o g i o s e a r t i g o s p a r a p r e s e n t e s P R E Ç O S H S P E C I À I S R u a D r . B a r a t a ÍN: 2 0 2

ONDE ESTA' O QUEIJO? Um artigo no "Petit Pa-risien" a respeito das fa-bricas de queijo em Brie, diz: Porque razão é o Tromage de Brie" rei de todos os queijos, tão escas

brilhante e o espirito largoj • 1 — — -dc Hubcrto Piühdeii . provam j

a sua extraordinaria capaei- í d if o rente do passivi^mo com dade descritiva e literaria, \ flue as multidões se entre-pa is as entre-paginas de AGOíiTl-jgnm i^upertiçôes o labuf^ NHO, «ao escritas com rara. convencionais, Numa época

sinceridade g objetivismo, cm que o mundo todo se revo-mostrando-nos o extraordina- J lúcio na numa tremenda o ca-rio luminar do cristianismo ótica transição, AGOSTÍ-com todas as suas .humanas NHO deve ser lido, pois suas matérias lutando por um ide-; paginas são como um bal-ai cristão e conquistando após; samo refrescante nas tempo-sofrimentos incríveis um mis-: ras atormentadas do homem ücismo saaio e construtiv di- de nossos dias.

» •1

k J O V 1 . 1 H

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^ A.J A l i 1 l -í 1 H

R E P R E S l - N 1 ' A Ç U E S L; C O N T A - P R O P R I A

Selos do Correio?

Vende o Í*osto n.° 1 Av. Tavaici Lira, n.° 19 {Dispõe de Caixa

Cole-tora para corres-pondência)

C O N S E Q U E N C I A S E T R A T A -M E N T O D E C E R T A S D E B I L I D A

D E S N O H O M E M

Tão deploráveis sao r > conseqüências do enfra-quer intento genes ico para a homem individualmente como para a sociedade em que ele vive e se agita. O tratamento não é só uma > ecessidade para o homem; é um dever ! Desde que U: \ distúrbio qualquer venha a enfraquecer um individi o, deve ele tratar-se para seu beneficio e beneficio --oletivo. Mas trata-se na acepção da palavra e não "iludir-se" com

tratamen-tos de momento. Esses distúrbios tratam-se com os comprimidos VIRILASE cuja formula é medica, Per-gunte-se a um medico qual a ação da vitamina "EM e dos sais de cálcio fosforado, que são a base dos com-primidos VIRILASE. VIRILASE impõe-se á confian-ça do indivíduo fraco, porque ele mesmo sente grada-tivãmente a renovação de suas forças. VIRILASE en-contra-se nas boas f a r m a d a s e drogarias. ( A u t Cens. m . Í2-J4). A " * í IAC í d e *><>.<•, l í a n o d o s a í a m a d o s : P n e u s , c a : h : ;: a s c d e n t a i s p r o d u t o s " ( i o o d v e u r " \ ' i n h o . . «Miinado e v e n n u l e s " I m p e r i a l " I!n I . L I I Í ' • ! C - ;ÍI"M;Í FLV ]')R;£' 'Jc* - ; : r c ! o s & C i a . A d f i N T i ' . D A : C o n > í i s s í » - ' d e iíegiívOíí ( J o r a í y : t S a g r e s »» l *v , -1 ' t >. f , 4 /' 1 k u a (...mie, ÍN. í u i \ f t / A a i \ y k . : f x • Ct N <i i a 1 F o n e 1 - 2 - 9 li. G . N o r t e í*

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; Segundo informação do "Ti-mes", de Londres, já ÍO po-dem ub.iervur sifcuiiicuiivoa

resultados obtidos pol.t oslra-iugia de desgaste ;joi,ta i m prática pelas forças soviéticas

"OR rusf«í.:s — USErevo; NQI.ole

m a l — já aprenüúrum.

pe-• . pe-• pe-• pe-• ' . pe-• ^ mergulho, o avanço; durnnfe^: dias de combates, r a r a m e n t e ^ alcança mais de uma milha. A maioria cbs vezes nao che-ga a alcançar um quilometro. Depois desse avanço, jú está

ileançado o limite de resis-tência humana o segue-se u~ tu por ameia, quu o e^piri- ma trégua de doze horas en-t.. u j L^c.i.iva ua iiuunuuia Ir* os combates".

alema está hoje muito baixo,

a mono* que esau milimt&ria litar do "Times" que as per-Acentua o comentarista mi-{ U nha o apoio do tM»;'euho:5 bc-t das alemãs vâo se tornando ! 3ico:>. Na bataiha Je bu.iin-j v e* maiores, i\ propor-K.\-as*kte»l<' do

^cdio IX, tti- Rtciío

j grado, twruou-*?. c::tremaoHni- i <«ao cíu e o s combates se apro-IiospiUi! í to taro a infamaria a t a c a r , !x i m a m 'd e Stalingrado. "Nos

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adhttiladamftnta. ! Diretor do Hospital SÃo Joio de I e cln fe do Serviço } <l« Tuborculose da Saúde I Publica ! (Membro correspondente da ] Sociedade Brasileira \ Tuberculose)

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Numero do dia .. Cr. SÜ.40^ BAIOS X

Numero a t r a í d o .. Cr. n o ^ u l t u n o e c-m domtdlj(> jContmltnrio: — Rua UIXM^ jCaldfis, «6 a.viar

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conUu- com puueroja pro' toção de outras armas".

ívlas, ao mesmo tempo, já eolão tambem produzindo 'seus eleitos as tremendas

per-jdus de tanks infligida» pulos ! russos aos alemães. "Em Sía-1 linerado ~ informa o "Ti-jnie;" o apoio á ir.fanir.ria os lá ; sendo dado pelo Luftwaífe e ; os tanks estão sendo

emprega-dos cada vez com maior pru-{denda". Acrescenta o jor-Hraçt Gonçalves Lêdo, 620 nal que o desgaste está se

,.... . tornando cada vez mais aten-, tua doaten-, escrevendo a proposi-r í i W C T Ü ! I T A D f - J C í o : ""Mesmo quando c bem

_ ^ S U C 0 ( l í d a » l á t i c a d e

ata-' que:i com os bombardeiros de

JOAQUIM VÍTOtt 1>E

H O L A N D A CONSTRUTOR

Prov. 28 P

A AÇÃO DA ESQUADRA HOLANDESA

: NOVA YORK, (Intera-, (Intera-, . . - liado) — O Almirante C. ,KcíUtra<!o oo Causdho &<e 7, T TTyv1i. . , ^ ,

I KuffíKibftrti e Arqirftetiu* l'J• Ll- Comandou

j te em Cliefe de todas as i Construções e. recomtruçõM iorças de terra, mar e ar, j— Kstuquea e revestimento» das índias Orientais

Neer-t'acbftdu - f w U * e m». ir„ulw:.s, revelou nuir-a

en-f.Hhas de concreto paru buf!- , „ . . r% , . .

' r M - H w » pari ,ftrdii.» M ^ v A a em Colombo ( d n

-j no dia 17 de -juniio, lUepoaUo « escritorlo: »ua cio 'que nas batalhas que

pre-8ui, at>8 — NATAL * cederam a invasão

japone-dade — escreve aquelo co-mentarista — 6 virtualmente impossível descobrir-se a ca-muflagem da artilharia russa, quor de terra, quer do ar".

A respeito da lula em Sta-lingrado, um correspondente

alemão na linha de frente escreve, num despacho publi-cado no "Doutsche Allgemei-no Zeitung": "Os russos conn truiram verdadeiros quartéis

no subsolo. Vimos dezenas desses abrigos subterrâneos,

magnificamente camuflados { Nessas condições, é mais do que natural que o avanço u-lemão não lenha do se pro-cessar vagarosamente.

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ro do fino traio lítlít Silva Jardim a. 132 AN T O N I O J E O F Ü . O C A V A L C A N T I 0 ictíoclatio) C1KUKGÍA GKK/.j. CouHUÍloíii»: rrsv*:*i»« Acre. 'h't Fone 66 i OS RUSSOS ÜLOGIAM A;

CORAGEM DOS MARINHEI-: ROS BRITÂNICOS E NOR-j

TE-AMERICAN O . | Edifício Auruhaiio A emissora cU^ Mc.:?eou olo-:

gia a coragem dos marinhei-ros britânicos e norte-ameri-canos, nos seus transportes do suprimentos destinados á Rua sia. "A amizade que liga as! marinhas da Rússia, da Grã-Bretanha o dos Estados Uni-j

dos 6 demonstrada principal-! iíEMOKKOIOAS mente pelos tanks, canhões, jCURA RADICAL c«m op«-aeroplanos, obuzes e o m r o Vr a« «ü. « ^ J d o r « 7 r f r ^ 9 : suprimentos tran^porlodos a - | Ano Rateis - PAlvlOb ;

travôs dos oceanos para os j j nossos portos. Vemo-la mani-j DR. L. BANDEIRA f)K >

íeslar-se na obstinação e n a; MKi.O í perícia com que as esquadras fcspeclalinU

britanica e norte-americana I repelem oa alaquos dos uero- r „ ,»!..,, , . . . . i

planos e submarinos inimigos i i f ^ ^ ^ V í f '1"1? í ? íJ o* ! 'tias asuas árticas". ' "C Ü S e da

M«ter-••' Acentua-se, a proposito, que somente as marinhas de guerra e mercante britânicos

transportavam mais de doi3 mil tanks de fabricação brita-nica para portos russos. O oiicial William Franco, o pri-meiro membro da oficialida-de da marinha mercante bri-tanica que foi rçcentomcnte condecorado pelo governo

so-viético pela sua bravura, é objeto de um artigo especial publicado por um Jornal rus-so."

f JL, A l D I O N O K ü f c A N D R A D E

ADVOGADO

jCjitrjK^ riví:la Goíüt-rrifai: ' -- i f U T i • • - fiscal;; t

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ESCHÍTORiO:

Dr. Barata 241. 1." «icUr (Edifício Nova Aurora)

REStDENCIA: T » v « M t Acr« n * NATAL sa d a s í n d i a s , a e s q u a d r a h o l a n d e s a d e s t r u i u m a i s b a r c o s i n i m i g o s d o q u e o n u m e r o t o t a l d e n a v i o s d e j q u e se c o m p u n h a s u a pro-1 ; p r i a f r o t a . J&rçcarrefjk-se de ccmsUuçóe» a | O A l m i r a n t e H e l f r i c h d e ! i c l a r o u t a m b é m : " U m g r a n , re«m*ruç««i «ín «^ral !df t n u m e r o d e oficiais da : ;AlaJiníia e valorosos v e t e -; h ^ t r n e a i-uno» d a s c a m p a n h a s d a s I -tua i ^ t w t f i . 041 (l^trr,poUa) É liiòlas, estão a g o r a e m Cui-! i-iAUki i i a o . Eles f o r a m r e e q u i p a -i - _ • dos e estão p r o n t o s p a r a i — J u t a r o u t r a v e z " . C I » « B A R R E T O DK VA1VA ADVOGADO

ÍO MATERIAL ENVIADO — ! AOS RUSSOS !

! PERIGOSA QUINTA

j LONDRES, 13 — Foi o - 's C O L í í A ALEMANHA

• fieiaimente anunciado, na A A, .. ,.

: , ^ ' < A Aiemaniia esta

alnnen-i Gamara dos Comuns, que t a ndo uma das maiores

Quin-T-iiUe os abastecimentos cri la Colunas já vista.* no mun-iviados á Ruüsia nos u ! t i - ' < > . i tvaballiadorcs

esu-an-! mos doze meses, figura- "a s S.UÜS

• o r co a no i O «rande risco u-am 3.052 aviões, 4.08LC i U C a s autoridades nazistas

tanks, 3.031 veículos diver, estão enfrentando decorro da sos, 31.000 toneladas de grande crise de mão de obra

nldade do hospital SÃO Frar,-! ' . . • •;•••-•- n o R g í c H

clseo de (Rio) M*. T » v a r « de Ut*, 75. i * m a q u i n a r i a e m e t a i s 21.134, "ü 0 I M ! li g ^1 E y o r _ , , . . r ONDAS CCRTA8

Etetrotioaeniaçáf) I *ud. tala %, leu ti SH Mnv.^ni mz,ja carteira patre

t o n e l a d a s d e gasolina d e a - ! n T o u q u e 0 m a j o r V o n S c h r o. v i a ç ã o e 6.600 t o n e l a d a s ; e d e r ostá organizando em io-d e oleo c o m b u s t í v e l . !io-da a Alemanha uma serie io-de S e v e r of 0» o L í õ ' «?pre*adorM " « I Todos "esses" f o m e c i m e n -! enemamontos contra a sabo-toevero, «o—1. --feftlat 8 © 0 runismniento dM Taííx Traba- . 1 0„a 0 S . . . I o r n e , c i m e n ; ta»em, demonstrando os

mc-r : hlstas e defendê-Jos perante u — t one 349 Estica do Trabalho

Expediente - de 2 â j í .

diariamente i Res. Rua da Conceição, 61? j

íos foram feitos pela rota: u ' ^ ' m e i 0 d p a r a

do nort«e. I destrui-la. PARAQUEDISTAS NOR-TE AMERICANOS DES-CERAM NO MARROCOS ESPANHOL lipNDRES, 13 (UP) — A emisora de Berlim divul-gou que desceram proxi-mo de Tetuan, no

Marro-cos Espanhol dois aviões norte americanos, cada um deles com 24 paraquedis-tas. Os pilotos norte ame-ricanos desceram em terri-torio espanhol pensando que se tratava do Marro cos fram:ôs. Os soldados norte americanos íoram in-ternados pela» autoridades espanholas, ÍOENÇA8 INTERNAS ESPECIALMENTE CO RAÇA O E VASOS Eietrccardloxrafi*

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ARVILIKAniA ALIS5VA DA FRENTE RUSSA RI2TIRADA

PARA A FRANÇA

O fomentador da radio ale-mfip fnlnndo do Calai», no dia 15 do corrente, revoou que as baterias agora estabeleci-das na França ocupada, esti-ver» maté bem pouco na Fren te Oriental. O poso dos bom-bardeios da RAF sob os cen-tros industriais e as cromuni-cayóea da Alemanha Ocidcn-ínl o tambem contra o:í trri-tmioH ocupados do Ocidente,

iá 03tá iorçando a rnanuten-i;2o obrigatória no Reich de cerca de 2.7Ü0.000 operários, ligados ás defesas anti-aéreas, aos serviços de extinção de p incêndios e á manufatura de

canhões anti-aóreos e muni-ções.

Em face da sempre cpm-• oram até bom pouco na Fren *fora alemã, é impo^ivel re-íirar mais operários dessas

arefas. 8m conserniencia, ba-; o sua:-ba-; guar/iiçoos e.slão

'>:r)cu) rotiradas da frente rus-Dessart'% afora, o^ tre-jnendos danos ocasionados

•)eja RAF á industria nazis-ta — us bombardeios brinazis-tani- britani-os obrigam o comando ger-mânico a desviar unidade do

làèie num dos estágios mais -micos da campanha.

\ PRODUÇÃO AEREA 3R1TANICA

A produção mensal de a-viões na Inglaterra, já é ma-ior do que a da Alemanha. Plfineja-se agora, a mobilisa-?ãp de 750.000 mulheres bri-tânicas para o trabalho volun-tário na industria aeronáuti-ca» a f i m . d e que a produção atinja um nivel ainda mais a) to.

Ao mesmo tempo, os gran-á<s& estabelecimentos comer*

britânicos resolveram fechar as euos portas ás 16 horas, durante os meses do inverno, afim de que as suas

.iUxiliarcB devotem as horas iVfcíaníes do trabalho nerj-oai

industria nacional.

INTENSAMENTE BOM-BARDEADO

CAIRO, 14 ( U P ) — O Quartel GONERAL Britani-' o. informa qvt- o

aerodro-de Tunis, foi íntensa-mento bombardeado na aoiic ík- 12 para 13 do cor-rwjie. Foram destruídos

os <i cfioai tos Jocais d e

p#-troleo e diversas instala-ções militares.

(4)

/ ^ V

x •

. — ...

VV f • « 5

-LONDRES, (Por avião) — Na vida das nações, como na dos homens, ha como mentos sombrios e t e m -veis, nos quais a razão e a

reflexão parecem fraque-jar em suportar o fardo

dc-desapontamento e resistir á dor pungente e intima dc um coração que teve toda a Esperança reduzida a es combros. Em tais momen-tos a Fé desafia e enfren-ta, com inspirada resolu-ção, os golpes do De;;íino

adverso e as arremetida?. da desgraça. Tal f ó p o d e fluir de muitas primavera*: — primaveras que despon-tam das profundezas d<<

or WICKHAM STEED /amonte, o caminho da hon

a, em lugar de mercade-ar este mesmo sentimen-:o de honra, com conside-rações de sacrifícios apa-rentemente futeis e inu-.eis.

Quem diria que o valor

tradição, de um caráter m o d o a s a i v a r a poderosa

inato moldado por longos .l u í s s i a d a C Onfusão e

tal-períodos de uma experien-cia já herdada, de varias formas de crenca relií-io-i ' ' sa, ou de uma vasta con-fiança' na justiça

intrínse-ca das cousas. Qualquer que seja sua fonte, ela ó a fé expressa pelo poeta in-?jlês Browning:

de que olhos esperançoso.' veriam de bom grado vei construída sobre as ruina.1

de um mundo tão devas-tado, quando o inimigo

de-genero humano bouvei pago a sua divida á conci-encia humana ultrajada? íreyo atearia uma quen-| Mesmo em meio á

guei-xa, mesmo em meio a ad /ersas viscissitudes, as al-.nas que olham para o

fu-.uro não podem ignorar as necessidades humanas,

no.<-iiiis presentes, ou os im-perativos espirituais do? .lias futui*os. Paari-passi :om a estrategia da luta,

narcha a grande estrate-gia da humanidade. Ai Nações Unidas — entre a?

juais a Grécia ganhou.e re e chama nos corações dos

nomens livres, em toda a ;)arte .fundido o frio da clu

rida nurna fé ardente de

jue a causa da liberdade •ião haveria de perecer? '^uom poderia prever que o exemplo da Grécia, ins-pirando a Iugoslávia,

re-ardaria os desígnios con-LLTÍ o principal inimigo, dè

] Q 4 2 3

Jl y • Copyright by Press Information

(Exclusivo para O MARIQ no Rio G. Norte)

"Novcr doifbted cloud* would breaii Nevei* rircnmed, thouj;?! ritfhí wefe worsicd, wronfc

\vot\ld íriimpii, líeld \vo fali ío riso, aro

baíiled <o fight bcUei Sloei» to wake".

A mais Hrnpirin entio «: fontes desta fé ó o veilu-espirito da Helade. E' es-sencialmente o espirito dc Ecparta. E' o espirito df Homem, em sua livre aspi-ração, não somente o es pirito de rígida disciplin? ou de uma desagregados padronização de sentimen-tos. Ele nos vem direta-mente dos pensadores gi-e

gon e é apoiado pela ieo ria e pela pratica da Ilola do, o irradia-se, propagan-do-sc á civilização Ociden-tal, conquanto não direta-mente, rnns através do Cris-tianismo. Afirma ele o su-premo valor da personnli

dacle humana dentro d« sua responsável liberdad< individual.

Algumas vezes, eu mc pergunto se todos os filho: da Helade estão, hoje, con-cientes da grandeza mora de que seu pais deu mos tras quando, c-m CaUibi' de 1940, resolveu sem liesi tações, e como uma natuia manifestação do espirit> grego, arrostar a destrui cão a curvar-se ús brutais imposições e insolentes fai farronadas. Naquele mo rnento, e nos seis mese: seguintes de interpido he roismo, a Grécia deu pro vas a um mundo sem con-fiança, de que a Helade d' hoje é a mesma que a d< milênios, e que o tempo ( íão impotente para enfra quecer a sua fibra comc para corroer o mármore dc

suas colinas. Tivesse ela titubeado, óu cedido, queir poderia tê-la menoscaba • do? A Polonia, a

Dinamar-ca, a Noruega', a Holanda a Bélgica, e até a França curvaram-se diante da in vasao mecanizada. Somen te a Inglaterra manteve-s-. tlc pé. conquanto apresen tíisse tf(ra«íle inferioridade

material. diante de uni ini

)nigo extraordinariamente

l i m a d o , Vimos então Í

.ix da derrota? Nenhum ;em um padrão moral dc . Acioeinio, nenhum calculo primeira plana —

procla-••onhuina sabedoria, após o inam o ideal da liberdade., 'ato, é bastante para a v a - h definem-no como liber • iar o sublime valor da de- kacão do mêdò, libertação I

^ / ^

'São tjuo a Grécia tomou. Io pensamento e liberta :01a foi, c é cristalina glo- âo do culto. Nâo foi sen

ia, tanto que os homens já ,ustiça que o odio se aba >^oru poderão mudar as Leu sobre a Grã Bretanha >tm conhecidas linhas, e

lizer:

A ;;loria que é Grécia, \ deshonra que é Roma",

Fama ganhou a impere-ivel Ilelade — e suas

cri-neinhns pereceram de fo-ne! Nem mesmo o pão da

orvidão puderam elas co-ner. Foi snb a impassível . igilnncia do opressor

es-.oiiador que elas perece-am de fome, nos

milha-Som apoio, o inim«ÍÍC va a sua vingança dian-o ddian-o irremediável fracas o dc seus desígnios. Sur-/), igualmente, aos dita-dos de humanidade e ao.c

.'•oo-itos da icii das nacòe; .sobrepõe a infamia i .uoldatle. Mas, nâo ó par; s seus ouvidos o brado da

10 fim da ultima guerra por ter mantido, o bloquei: da vencida Alemanha,

juando a luta já havia ces >ado. Nesta guerra é

poli-iea declarada da Grã Brt .anha e dos Estados Uni Josf após a vitoria,

alimen-mr os povos famintos ou a-;nigos. Penso que esta po

itiea pode ser completado >ela advertencia de qut lenhum povo inimigo

po-Em todos os países envol-vidos na guerra, os liomens do

iencia estão trabalhando pa-a pa-a solução dos problempa-as razidos por ela. Isto tem que <?r tomado em consideração fuando tentamos prever o

de-envolvimento da cioncia em 342, ou em qualquer ano se* uinte, cujas condições serão

rovavelmente as mesmas de 040 e 194!. Muito labor ci-níifico está em curso, mas é !nro que qualquer probabili-iddc de auxiliar o inimigo nãc

exposto em publico. Pode-nos apenas fazer conjectura* obre a natureza do trabalho

:uc está sendo efetuado, por-4ue vemos os resultados.

Km primeiro lugar, é pro-avel que seja continuado o

panto progresso verificado i a utilização nas ondas

her-/.lanas. Podemos ver por nós? oosmos que melhoraram e-lormemente as comunicações joio radio; e suspeitamos que ) véo, cuja ponta é

ocasional-mente levantada, esconde aos «ossos olhos numerosas e no-.aveis descobertas.

Assim também, o aeroplano jue tem agora o poder que •xcede toda a expectativa dor

nos passados. E' isto devido t uma pesquisa intensiva c

s verificações desa pesquiza, .través de experiencias

con-inuaá e freqüentemente peri-f^sn?, no tuncl de ar ou em MOS roais, por exemplo. Um atulhão de problemas se liga 10 motor e suas partes; a

na-ureza da vaga de explosão •o cilindro é um deles.

Tam-<*tw a qualidade das novas c si ranhas ligas metalicas u--Afins na construção do corpo

o avião, o motor, os instru-mentos e os detalhes de vari-s evari-specie evari-stão vari-sendo convari-s- cons-tantemente melhorados, em

multado das pesquizas.

que as exigencias dà guerra taveis surpresas^ Uma comu-nõo são as mesmas da paz, mcaçâo recentis3ima descreve mas os aviões de passageiros'certo preparado/chamado pe-e dpe-e transportpe-e dpe-e mpe-ercado-1 nicillin, que ee espera seja

u-rias serão muitíssimo mate, ma das melhores armas còn* eficientes do que os que

esta-cam em uso em 1939.

As propriedades das liga* ;netalicas tem sido estudada:

:om resultados notáveis nes .es anos recentes, e ta] estu-do prossegue vigorosamente. Consequentemente, as maqui-nas-ferramontas e outros

pro-.lutos industriais são hoje nuito mais eficientes do que Jantes. Os novos conhecimen-tos podem ter efeito conside-rável na exploração das mi-:ias e na metalurgia, bem co-mo nos novos desenhos e pla-oos e nos processos de fabri-cação ,

As notáveis matérias plasti-casf bakelite e o mais,

estao-^e ainda desenvolvendo e to-mando o lugar de materiais»

mais antigas. Neste terreno jbteve um grande triunVo a química organica.

O valor das pesquizas rela-tivas á alimentação é clara-mente visível em nossos dias e elas devem ter a

continua-d o a ter suprema importân-cia. As exigencias da guer-ra nos forçaguer-ram a reconhecer o lamentavel desperdício, a má distribuição dos alimentos o mau uso da terra e o des-prezo de boas oportunidades. A pesquiza biologica e agrí-cola está melhorando rapida-mente as condições presentes, e as exigencias da guerra

;.ra os ataques de bactérias

perigosas,

Não é possível entrar em naiores detalhes, porque uma

ecreta cortina de fumaça pai a sobre a maior parto do que *tá sendo feito. Andaremos •ontudo, bem avisados, se nos embrarmos das consequenci-is maconsequenci-is geraconsequenci-is. Quando ter-n m a r a-guerra, os cieter-ntistas

'oltarão á suas antigas ocu-pações com renovado inte*

esse. Levarão consigo os co-nhecimentos obtidos durante > tempo em que prestaram serviços de guerra. Terão tam ;em observado, e isto é mais importante do que a primei-ra vista pode parecer, muitos caminhos que conduzem a pés quizas interessantes e que e-les foram obrigadas a ignorar temporariamente.

Seria uma grande cousa, se os homens reconhecessem que as forças da ciência podem sei*

tão bem utilizadas na luta jontra a doença e a pobreza, como quando o homem luta contra o seu semelhante.

I

Compre Selos do

Correio

e deixe logo suas cartas No Posto Autorizado

I tornaram possível remover

os impecilhos dividos a igno-'j

rancia e aos interesses crea-j; A v r r a v n r M t i ^ n o 1 f t

dos. Nesse campo, encontra.- 1

lavares tara n. 1»

mos um belo exemplo na con-1 servaçao, em gases, das maçãs! c outros frutos, gases que im-1 podem a continuação de pc-} ' quenas alterações que se ve-A consequencia de todo este rificam depois da colheita rabalho será um grande au- \ Dos químicos que se dedi-úcnto da aviação civil, quan- cam á química organica se to voltar a paz. E' verdade devem esperar as mais

no-A L M O C E 1IEM GASTANDO POUCO COVA DA ONÇA BAK — CAFtf i.i r«pieseizlur qu^iqiu do socorro se, o juan.to durar n guerra, t tüu governo impedir deli

íoradani^nto a remessa dc liimenloã para os paisev.

ob sua ocupação.

Por si só, a vitoria mili-ar nào poderá dedimir o jencro humano. Mesmo a ;itoria militar será mui-irecia. Certamente q u e j . o mais facilmente conse-nâo podorá deixar d c | *uida se os filhos da liber-ri

•or ouvido pelos aliados c -olr>s aliados e pelos ami

os do oprimido povo gre-o. Certamente esses ami <>s e aliados não permiti-âo cjiio os frios ditame;, ia estrategia economic*

centuem o agudo parado-o' fome e íama.

íade tiverem Fé na supre aa causa da Humanidade : respirarem o alento d^

lelade. Respirando o alei o da Grécia quando est: \scolheu o caminho da hoi

a e escalou os paramos d; JJoria. Daquela altura i eu povo foi lançado aos a Está em jogo muito mah p i s m o s do sofrimento e d; :o que o bloqueio de ali- ome. ríâo é bastante qu aontos destinados ao ini JS nossos corações pulsen •uj^o; muito mais tamben: Lom simpatia por cie. A:

• ue a firme ação do blo lossas mãos devem esta. juoio naval. Tal é a

.ue influenciará a balan a. Mas se a Fó estivei ardida, em que se

apoia-âo os homens e as nações •ara erigir a estrutura d<? ama promissora boa

vonta-jrispadas para lhes dai auxilio, independentemen

e dos conselhos economi os. De tragédia e dor i nundo está cheio, O noss< ]uinhão de sacrifício e in

Jortunio não é pequeno.

I l t r m i l i o Toscano de Brito

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João Galvão

T E C I D O S P O R A T A C A D O

(5)

temporada

Pernambucana

O America representou

riograndense--O

fatores da

condignamente o futebol

norte-goleiro e o center-half os

derrota do Atlético

Plenamente coroada de La fora da arca Pelado cle-exito a temporada dos tri- va o escore para dois, com colores pernambucanos. Ti

vemos duas partidas inte-ressantes, com assistências vultuosas. O velho estádio do Tirol reviveu os seus dias áureos. O publico teve oportunidade de assistir jogadas interessantes e sen tir fortes emoções, vivendo momentos de intensa vi-bração e entusiasmo.

O JOGO DE SABADO Apesar de não ser feria-do e o comercio manter as suas portas abertas, tivmos no match levado a e-feitó sabado, uma regular assistência. Isto se justifi-ca diante do interesse do nosso mundo esportivo em assistir a exibição do es-quadrão do Atlético, que anunciava a extreia de di-versos elementos.

O primeiro meio tempo da luta correspondeu ple-namente a expectativa e os rubros-negros fizeram uma exibição a altura. Jogo e-quilibrado, intercalado de

fases empolgantes. Quan-do os Quan-dois banQuan-dos abanQuan-do- abando-naram o gramado para o descanso regulamentar, o escore era de 1 a zero, fa-voravel aos visitantes. Não » se imaginaria que na se-gunda fase viesse a derro-cada do pelotão atleticano, cuja atuação e produção técnica vinham

correspon-dendo plenamente. Dois fatores contribuíram pro-fundamente para o insu-cesso: o goleiro Arcir e o centro-medio Hélio. O pri-meiro crivou passar verda-deiros frangos comprome-tendo seriamente.O arquei ro rubro-negro esteve irre-conbecivel. O segundo

fa-Jhou consideravelmente, constituindo-se em um ele-mento negativo. Hélio dei xou um vácuo imenso, fcilitando a ação do trio a-lacante adversado, que jo-gou folgado. A mania de reclamar e de aplicar fouls

prejudicou consideravel-mente a equipe. Indireta-mente um terceiro fator contribuiu para a derrota dos nntalenses: O arbitro João Aciole, que não repri-miu como devia o jogo pe-sado, iniciado por Guabe-rinha e Pelado. Dai em di-ante o match transformou-se em "touradas" com visi-vei desvantagem para o A-tletico sob as vistas com-placentes do juiz que nada via e nada assinalava...

Com este comentário não queremos em absoluto em-panar o brilho do triunfo pernambucano, que consi-deramos licito e merecido, fruto de melhor padrão, de melhor experiencia e de conjunto mais aprimo-rado.

O primeiro goal da tar-foi de autoria de

Zepe-.shute violento, em que Ar-A i c i r f-ilha.Novamente Pe lado cobrando um pênalti, marca mais um tento. Cou

be a Edgar consignar o 4.° ponto e a Caruaru1 encer

iar a contagem. O único ponto do Atlético foi con-signado por Durval, baten-do uma falta maxima. Brilhante a perfomance do

America

Ontem coube aos ameri-canos enfrentar a repre-sentação santacruzense. A partida despertou

justica-um dia magnífico faz novo tento, bem servido por De-mostenes. Os natalenses nos últimos instantes do prelio procuram titanica-mènle o empate, que final-mente surge, ainda consig-nado por Portela, que se re velou o escorer da tarde.

Os pontos altos do team americano foram Leonidas e Marinheiro na defesa, no tadamente o ultimo. Na vanguarda os melhores

fo-ram Demostenes e Porte-la. Os mais fracos e impro dutivos foram Chagas, A-cacio e Zelins.

O quadro norte-riogran-dense teve a seguinte

cons-A delegação seguirá amanhã

Pelo inter-estadual re-gressará amanhã, a delega-ção pernambucana, sob a direção do sportman Blan-car Santos, esperando-se que ao embarque dos

visi-tantes compareçam os mais destacados elemen-tos da vida esportiva da cidade.

gloriosas. Basil Rathbone, te-rá u m papel explendido, de-sempenhando o Rèi Demohio, Ricardo III, que para satisfa-zer a sua sanha criminosa não poupava amigos ou inimigos, e todos eram sacrificados.

A longa viagem de volta Thomas Mitchcll, está se firmando cada vez mais, na constelação dos grandes as-tros do Hollywood. Seus ma-gníficos desempenhos, seus trabalhos seguros, cumularam O filme se pas™ nos ulti-' quando brilhou ao lado .dos mas décadas do século XV, d e ! franceses Paul Reynard e

Mi-1471 a 1485 em plena Idade! chele Morgan, na magnífica. Modia. produção da RKO Radio "E "Tower of London" quo é o as luzes brilharão outra vez..." seu titulo no original, é u m a ' r o u b a n d o as honras de historia sensacional, um di n - ' protagonista dos principais as

ma pugento e arrebatador, d e ' t r o s do filmo. E' de se espe-intrigas crueiantes, onde os rar pois que "A longa viagem negros muros da Torre de de volta", em quo ele aparece Londres escondem uma epo-1 ao lado de John Waine,

agra-ea sangrenta da historia d a ' d e aos afieionados do cine-Jnglaterra. Quanto aos pro-j m a . "A Longa Viagem de

tagonistas dessa grandiosa Volta" será um dos próximos ASSISTIREMOS

BREVEMENTE A Torre de Londres — Basil Rathbone, Boris Karloff e

Barbara 0'Nell

O grande comediante sul a-fricano de origem inglesa. Basil Rathbone, cujos

magní-ficos desempenhos tivemos o-casião de assistir em suas

inúmeras películas aparece desta vez ao lado de Boris Karloff, num f i l m e de vingança de amor e de odio.

Io interesse e os fans do tituição: Rossini; Leonidas _ampeão do Centenário

fi-caram plenamente satisfei-tos com a atuação do ele-v*en alvi-rubro. A fase ini-dal revestiu-se de grande movimentação e os ataques se revezavam numa suces-são empolgante. Os trico-lores recifenses abrem a co

cagem, obrigando os rubros •i se empregarem com mais decisão, para finalmente numa jogada inteligente de Stefson, igualar o placard Voltam os visitantes á cai*-ga e conseguem desempa-tar, terminando o primeiro meio tempo com o mostra-dor assinalando 2 goals

pa-ra os visitantes e um papa-ra o America.

Movimentado o balão pa ra o half-time final, os per-nambucanos obtém mais um goal, enquanto o Ame-rica marca mais um tento por intermedio de Portela.

Um minuto depois a linha tricolor investe rapidamen te decretando a queda da meta guarnecida por Ros-sini. Era o 4.° e ultimo goal dos visitantes. A im-pressão geral era de que estava assegurado o triun-fo dos rapazes da terra do Leão. Nasceu, então, a rea ção americana transfor-mando o panorama da lu-ta. Portela, que está em

e Marinheiro; Soleiro, Cha gas depois Ademar e Aca-cio; Zelinz, depois Porte-la, Stefson, Badof, Demos tenes e Piolho.

Uma saudação patriótica antes do jogo

Formadas as duas equi-pes diante da tribuna dc honra, o Capitão Porfirio da Paz, presidente da Fe-deração Norte-riogranden-se de Futebol, prestou

sig-TARDE ESPORTIVA DO ATENEU EM

HOMENA-GEM A'S CLASSES ARMADAS

No proximo dia 19, data consagrada á Bandeira Na cional, o Ateneu Norte Rio-grandense, pelos seus De

_ 4

Masculino e Feminino, levará a efeito uma animada tarde espor-tiva, no stadium do Tirol Essa festividade civico-pa-triotica será dedicada ás classes armadas,

represen-tadas pelo Exercito, Mari-nha e Forças Aereas Brasi-leiras destacadas nesta ca-pital. Os alunos do Ateneu dirigidos pelo dr. José Gur

produção da Nova Universal, esses não necessitam mais de publicidade. Seus trabalhos sempre tem sido aceito pela critica o pelo publico de todo o Brasil, com geral satisfa-ção. O tétrico Boris Karloff, com a sua maquilagem de

seus

cartazes do Cine Rex, J. M. F. CARTAZ DO DIA

REX

Hoje e amanhã — VIRGI-de- NIA ROMÂNTICA — Mada-leine Carrol e Fred Mac Mur-ray,

primeira linha, e

sempenhos odiosos certamen-te agradará ao publico nata-Jensc que comparecer ao

Ci-ne Rex durante a próxima i ROIAL

exibição desta historia cheia. Hoje - A serie de Az de esplendor e de aventuras Drumond.

nificaliva homenagem á gel e polo mons. João da data de 15 de Novembro, Mata, farão demonstrações lendo urna vibrante pro- de P r i n ^ r . ^ n *

clamação, sendo acompa-nhado em coro pela assis-tência .

de educação fisica e núme-ros de ginástica. Será uma

(Continua na 6fl p a g . )

ff»ATfflieiA

A manteiga que distríbue qualidade

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Prccfcmação da Republica

(Conclusão da l.a pagina)

natural continuidade da nos- do a reino por D . Joáo VI s* sa evolução. não perdurassem os motivos

Nosso pais tornou-se in- que determinaram sua vinda, dependente quando a Huma- com toda a familia, para

nos-nidade ja havia itingido um sa terra,

elevado gráu de cultura soei- D. Pedro I, tendo vindo ul e politica, facilitando, as- com o seu pai para a então sim, a todos os espíritos á al- coloniu Brasileira, tornou-se

tura do seu século, o perfeito o motivo principal da reali-entendimento do regime poli- zação do "Grito do Ipiranga",

tico mais convinhável á feli- simbolizando naquele momen

C IÍa < i en oU,m a n? ' u ^ íocio a S G C Ul& r aspiração de um

Em 22 de setembro de 1822, povo nascido para ser livro o grande José Bonifácio de * soberano. Assim sendo te-Andrada e Silva (na opinião mos de reconhecer que a in-do Teixeira Mendes, o maior vasõo in-do Portueel por Junot gênio até hoje nascido na A- serviu de base á antecipação mérica) — teria feito a aph-; do êxito do nosso fatal mo-caçao dos ensinamentos da vimento libertário

Republica Francesa, repre- rv>m« • , . .

sentada por Danton, em 10 d e !d o S d l p r S Í T <.l o f l lSa

Agosto de 1792 e, ú m b e m te- j & a f ?i n-a s$i a

ria proclamado k Republica segundo os ensinamentos da

Sociologia Dinamica, funda-da por Augusto Comte no pro prio ano de 1822t o

natural-mente dp conhecimento de um homem do gênio do nosso Patriárca se, motivos de or-dem economica e as circuns-tancias do momento, não o le-vassem a adotar o regime mo-nárquico, aproveitando-se do Príncipe D, Pedro I, evitar maiores embaraços por parte

da nossa antiga Metropole Portuguesa.

O fato concreto em apreço é que, depois da Grande Cri-s* de 14 de julho de 1739, um

espirito como o de José Bo-nifácio não podia hesitar en-tre a superioridade do regi-me republicano sobre o re-gime monárquico. Tal não podia acontecer porque José Bonifácio viveu a ambiência do seu século e, como tal, estava a par de todas as suas conquistas espirituais.

No entanto, os "fenomeno^ sociais são os mais modifica veis pela ação direta dos mens" e nem sempre os ho-mens que dispõem do poclm estão em condições de impai sionar a evolução humana

rante mais de meio século o governo do magnanimo e hu-hanitario Imperador D, Pedro II, apesar do crescente movi-mento republicano processado segundo os ensinamentos cada vez mais generalizados, do re-gime republicano.

Em 1370 foi fundado o Partido Republicano do Bra-sil, contando com elementos da categoria de um João Al* fredo e de outros prócereâ de inconfundivel valor.

Criou-se, porteriormente, a célebre "Questão Militar sintelisada na atitude desas-sombrada do grande Coronel Sena Madureira.

As Forças Armadas passa-ram a ter um papel mais ati-vo cm relação aos republica-nos de 1870 e, como conse-qucncia, da ameaça da

assun-ção do Conde D'Eu, como nosso terceiro imperador, a Republica passou a ser uma simples questão de oportuni-dade.

tissa oportunidade surgiu na manhã de 15 de Novembro :le 18C0, depois da sistematica preparação do Exercito e da Armada, levada a efeito

pe-tos oficiais educados seguido gundó o seu. verdadeiro dos a verdadeira politica Aepu« tino. Temos tido, no c o n j u n - ' b h e a r a .

to dessa evolução, verdadei-l Foi justamente nessa ma-ros déspotas que tem rctroaai histórica que o Marechal do a marcha da Humanidade Reodóro da Fonseca procla-ou estancado o seu progre- mprocla-ou — oficialmente — i'm dir, pelo menos enquanto s e ^ g J m e que, desde muito fez sentir a força material des tempo, já existia no coração ses opressores. Uma vez ces- G no espirito da elite com

sada a força em contrario a d c Brasil, fazendo com

Humanidade retorna a sua que, esse passo dcciavo de marcha asccncionaJ, tudo por- nossa evolução, tivesse sido quo " o homem se agita e a processado sem ódios c sem Huüiamdadc o guia". ' nanguc irmfto.

Mas; é devido justamente á * <> *

modificabilidade direta pela | Conservar a Republica Bra-açfio do homem, e o concurso gjieira, tal qual foi fundada do acáso c da "fatalidade be- por Benjamin Constant, tem nigna", que, no decorrer da a missão da geração que vida das Nações, ha tantos nos precedeu na vida Coletiva Imprevistos e tantas s u r ç w - do Bra&ii e continuará sem-Bfts. ípre como o suprtmo DEVER

O Brasil, colonia portuguc- DE todos os %

m dòsde n^o mrl^ ek va .

Referências

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