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EEDI Nec Ed Cabanas 2015

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(1)

Necessidades Educativas Especiais e

Educação Especial: Deficiência Intelectual

Profa. Ms. Ana Cabanas

TEMÁTICAS

 Principais dificuldades acentuadas de

aprendizagem na Educação Inclusiva e Especial

 Aspectos característicos.

GLOSSÁRIO

Diagnóstico

Epidemiologia

Etiologia

Incidência

Morbidade

Mortalidade

Prevalência

Prognóstico

Quadro Clínico

Terapêutica

GLOSSÁRIO

Diagnóstico – Determinação de doença conforme sinais e

sintomas mediante exames laboratoriais e avançados.

Epidemiologia – Estuda distribuição geográfica e

determinantes dos estados de saúde.

Etiologia – Estuda as causas (congênitas, sociais e

alimentares) das doenças.

GLOSSÁRIO

Incidência – Indicador de ocorrência em percentual em

determinada área geográfica.

Morbidade – Indicador de casos de doença específica em

determinado período.

Mortalidade – Indicador de proporção de taxa de morte em

GLOSSÁRIO

Prevalência – Indicador de ocorrência em percentual em entre

gêneros e faixas etárias.

Prognóstico – Perspectiva da evolução da doença.

Quadro Clínico – Características atuais da doença.

(2)

OBJETIVOS

 Promover a compreensão psicoeducacional das

dificuldades

de

aprendizagem

no

Processo

Inclusivo Educacional.

 Discutir

possibilidades

e

estratégias

de

intervenções

variadas

no

âmbito

escolar,

incluindo o aluno e a família.

BIBLIOGRAFIA

GODOI, A. M. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão/dificuldades acentuadas de

aprendizagem: deficiência múltipla. Publicado em 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deficienciamultipla.pdf. Acesso: 17 mar. 2015. GONZÁLES, E. (Colab.). Necessidades Educacionais Específicas, Intervenção

Psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:

http://ares.bvirtual.com.br/editions/790-necessidades-educacionais-especificas.dp?search_id=3392405&search_results_type=Edition. Acesso em: 02. mar. 2015. OLIVEIRA, A. A. S. Estratégias para o ensino inclusivo na área da deficiência intelectual: alguns apontamentos. Anais do IV Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Educação Especial. Londrina - Pr, 29 a 31 de outubro de 2007.

PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Era uma vez uma escola para animais....

Os professores tinham certeza que possuíam um

programa de ensino inclusivo.

Porém, por algum motivo,

todos os animais estavam indo

mal.

O pato era a estrela da classe de natação.

Mas, não conseguia subir nas

árvores.

O macaco era

excelente

subindo em

árvores.

Todavia, era

reprovado

na natação.

Os frangos se destacavam nos estudos

sobre os grãos.

Contudo, desorganizavam tanto a

aula de subir em árvores que

sempre acabavam na sala do

(3)

Os coelhos eram sensacionais nas corridas.

No entanto, precisavam de aulas

particulares em natação.

O mais triste de tudo era ver as

tartarugas...

Depois de vários exames e testes...

Foram diagnosticadas como Atraso

de Desenvolvimento...

De fato, foram enviadas para a

classe de educação especial...

... numa distante toca de esquilos.

Incluir significa promover e reconhecer

o potencial inerente a cada um em sua

maior expressão: a diferença.

Lara Gonçalves

PRINCIPAIS DIFICULDADES

ACENTUADAS NA APRENDIZAGEM

(4)

PRINCIPAIS DIFICULDADES

ACENTUADAS NA APRENDIZAGEM

 Falta de concentração

 Entraves na comunicação

 Não entende a lógica do funcionamento das línguas por

não compreender a representação escrita

 Necessita de sistema de aprendizado diferenciado

PRINCIPAIS DIFICULDADES

ACENTUADAS NA APRENDIZAGEM

 Leitura e Escrita

– Atraso no controle motor da cabeça

sem

apoio,

marcha

independente

e

movimentos

involuntários

SÍNDROMES E TRANSTORNOS

SÍNDROME DE DOWN (SD) – Etiologia

Condição congênita–Trissomia do 21.

Deficiência cromossômica Ocorrência de três (trissomia)

-cromossomos 21

SD – Incidência e Epidemiologia

1 X 1000 recém-nascidos

Todas as raças e etnias.

Em ambos os gêneros.

SD - Prevalência

Influenciada pela idade materna.

Mulheres com 35 anos de idade ou mais velhas têm risco significativamente maior.

(5)

SD – Diagnóstico

Após seu nascimento.

Confirmada por exame do cariótipo. Resultante de translocação.

SD – Acometimentos

 Sistema muscular: hipotomia  Sistema gastrointestinal: má formação  Sistema cardíaco: má formação

 Sistema circulatório: alto nível de incidência de Leucemia e início precoce de Alzheimer

SD – Fenotipia

SISTEMA OCULAR

braquicefalia

manchas de Brushfiel nas íris olhos apresentam fendas palpebrais

estreitas e levemente oblíquas prega simiesca ou epicântica (a

pálpebra superior é deslocada para o canto interno, semelhante aos orientais)

inclinação lateral para cima

SD – Fenotipia

 Estatura: baixa  Perfil: achatado

 Orelhas: pequenas com implantação baixa  Língua: grande, protusa e sulcada

Pés: pequenos e grossos, havendo aumento da distância entre o primeiro e o segundo artelho, com prega única palmar

Intelectual: retardo mental em graus variados

SD – Fenotipia

MÃOS

 curtas e largas

 grossas com prega palmar única

 Encurvamento levemente para dentro dos quintos dígitos (clinodactilia) e policactilia

 falta de uma falange no dedo mínimo

(6)

SD - Dificuldades

 ATENÇÃO – Selecionar, focar e fixar dados.  MEMÓRIA – Registrar, recordar e reutilizar a informação.  AUTORREGULAÇÃO– Regular, controlar, planificar,

verificar e avaliar condutas ou em aplicar estratégicas metacognitivas

 LINGUAGEM – Atrasos ou desvios de linguagem, desde fonética a integração, elaboração sintático-semântica, disnomias, disartrias, dislalias.

SD - Dificuldades

 DESENVOLVIMENTO SOCIAL – Funções sócias, estabelecer vínculos, autoconceitos e interações sociais estáveis.

 MOTIVAÇÃO – Desmotivação e não envolvimento em tarefas.

SÍNDROME DO X FRÁGIL - Etiologia

Síndrome de Martin-Bell e síndrome de Escalante.

Ligada ao cromossomo X que é uma das formas herdadas mais comum de DI.

Associada com o Autismo.

X FRÁGIL – Incidência

Cerca de 1 X 2.000-5.000 pessoas.

X FRÁGIL – Prevalência

30% mais frequente em homens do que em mulheres.

Condição dominante ligada ao X com expressividade variável e, possivelmente, penetrância reduzida que é largamente transmitida por mulheres, mas que afeta os homens com maior frequência porque os homens normalmente têm apenas uma cópia do cromossomo X.

(7)

TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA - Etiologia

AUTISMO – Incidência

Maior em meninos 4 X 1

AUTISMO – Prevalência

1.3 X 1000

Em irmãos estimada em 2%

50 a 100 vezes maior do que na população geral

AUTISMO – Características

Conjunto de comportamentos que afetam cada indivíduo de modo diferente e em grau variável. Características comuns como carência variável na interação social e nas

habilidades de comunicação.

Transtorno invasivo do desenvolvimento, caracterizado por anormalidades qualitativas nas interações sociais recíprocas e em padrões de comunicação, repertório de interesses e atividades restritos, estereotipados e repetitivos.

AUTISMO – Distúrbios

 Percepção – hipo ou hiper-reatividade aos estímulos devido às falhas na

modulação nos inputs. Aferências sensoriais, distorção da hierarquia das preferências dos receptores e déficit no uso do input sensorial para discriminar em ausência de feedbacks das respostas motoras.

AUTISMO – Distúrbios

 Percepção – hipo ou hiper-reatividade aos estímulos devido às falhas na

modulação nos inputs. Aferências sensoriais, distorção da hierarquia das preferências dos receptores e déficit no uso do input sensorial para discriminar em ausência de feedbacks das respostas motoras.

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AUTISMO – Distúrbios

 Desenvolvimento– principalmente nas sequências motoras de linguagem

e social. Distúrbios do relacionamento social caracterizado pelo pobre contato através do olhar, ausência de sorriso social, falta de movimentos antecipatórios, aparente aversão ao contato físico, tendência a se relacionar com partes da pessoa, desinteresse em jogos, ansiedade estranha e exagerada.

AUTISMO – Distúrbios

 Fala e Linguagem– estendem-se desde um mutismo até a ecolalia – repetição

involuntária em eco de sons ou palavras escutadas frequentemente acompanhado por contração muscular, ou seja, o mesmo que a ecrofazia e a inversão pronominal.

AUTISMO – Distúrbios

 Contato Visual Face a Face– mostrar objetivos e se orientar pelo nome quando

chamadas. Solidão autística extrema, desencadeia o atraso na aquisição da fala e linguagem anormal, uma excelente função de memória e um desejo obsessivo para a manutenção da rotina

DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE

(DMD) - Etiologia

Distúrbio genético de caráter recessivo ligado ao cromossomo X.

Degeneração progressiva e ir reversível da musculatura esquelética, levando a uma fraqueza muscular generalizada, devido à ausência da proteína distrofina na membrana muscular. Produzido por uma mutação do gene que codifica a enzima distrofina, estando localizado no braço curto do cromossomo X, na região Xp21.

Complicações respiratórias são as maiores causas de morbidade e mortalidade neste tipo de enfermidade.

DMD - Incidência

Afeta principalmente crianças do gênero masculino

DMD - Prevalência

Um terço dos novos casos de DMD são decorrentes de mutações novas e dois terços herdados de mãe portadora, que é assintomática.

(9)

DMD - Diagnóstico

Sinais e sintomas são mais severos com evolução mais rápida, podendo o óbito ocorrer por volta da 2ª ou 3ª década de vida. Manifestações clínicas normalmente começam na infância, geralmente nos três primeiros anos de vida.

DMD - Consequências

 Retardo no desenvolvimento do sistema  Locomotor e cognitivo

 Déficit de linguagem e memória  Dificuldades de atenção

SÍNDROME DE PRADER WILLI (PW) – Etiologia

PW – Incidência

1 X 25.000 1 X 1.000 RN

PW – Prevalência

Maioria (50%-65%) se encaixa nas faixas de inteligência média leve/limítrofes/baixa

PW – Diagnóstico

 Tônus muscular fraco  Dificuldades alimentares  Baixa estatura

 Desenvolvimento sexual incompleto  Deficiências cognitivas

 Sentimento crônico de fome que pode impulsionar a comer em excesso e a obesidade.

(10)

PW – Dificuldades

 Retardo no desenvolvimento do sistema  Locomotor e cognitivo

 Déficit de linguagem e memória  Dificuldades de atenção

 Expressão feliz  Marcha instável  Braços levantados

Geralmente as características faciais não são distintivas.

PW – Esteriotipia

SÍNDROME DE RETT - Etiologia

Condição genética causada por uma deleção (perda total ou parcial) ou mutação de uma região do cromossomo X (MECP2) em

meninas.

Encefalopatia – síndrome de evolução progressiva.

RETT - Incidência

Maioria mulheres Meninos: cariótipo 47, XXY

RETT - Prevalência

Um terço das mortes ocorre nas primeiras duas décadas de vida, principalmente durante o sono, sem nenhum motivo aparente.

Taxa de sobrevivência reduz-se a 70% aos 35 anos comparados com 98% da população feminina normal. Quase totalidade dos casos é esporádica– únicos na família.

RETT - Diagnóstico

 Involução do desenvolvimento do bebê a partir da idade de 6 a 12 meses, comportamento autístico  Desaceleração do PC a partir de 3 meses

(11)

RETT - Características

 Movimentos estereotipados de esfregar as mãos  Ranger de dentes

 Bruxismo

 Escoliose (desvio na coluna)  Epilepsia

 Regressão da linguagem  Microcefalia adquirida

RETT - Casos Atípicos

CROMOSSOMO T  Difícil diagnóstico

 Não apresenta esteriótipicos e traços de autismo

RETT - Características

 Estereotipias de mãos  Choro inconsolável  Apnéia ou hiperpnéia  Ataxia  Apraxia  Tremor  Convulsões

Síndrome de Rett - Estágios

 Estágio I - desaceleração precoce ou estagnação que tem início entre os seis e 18 meses, durando alguns meses. É difícil um diagnóstico, uma vez que ocorre uma lentificação do Desenvolvimento Normal Psicomotor (DNPM) até então em curso normal

 Estágio II– rapidamente destrutivo ou desintegração rápida que ocorre entre os 12

e 24 meses, durando de semanas a poucos meses. Perda rápida e brutal das habilidades já adquiridas (social– comportamento autístico, fala – mutismo, perda da preensão e uso intencional das mãos e estereotipias), irritabilidade, distúrbios do sono, deterioração motora e intelectual evidente, além da autoagressividade

Síndrome de Rett - Estágios

 Estágio III - pseudo-estacionário ou planteau tem início aos 3 anos e segue até aos 4 anos. O quadro é de encefalopatia seqüelar, apesar de haver progressão lenta. Evidências de convulsões, ataxia e apraxia, espasticidade, hiperventilação, apnéia, flatulência, bruxismo, perda de peso apesar de apetite preservado, melhora dos sintomas autísticos (alheamento).

 Estágio IV - deteriorização motora tardia que tem início aos dez anos de idade. Agravamento motor com decrescente mobilidade, quadro de tetraparesia espástica, sinais motores de neurônio motor inferior, escoliose progressiva, retardo do crescimento, distúrbios tróficos nos pés, abrandamento das convulsões e melhora do contato visual

SÍNDROME DE ANGELMAN - Etiologia

Perda da contribuição normal materna de uma região do cromossomo 15, mais comumente por deleção de

(12)

ANGELMAN - Prevalência

Aproximadamente 1 X 10.000 RN

ANGELMAN – Esteriotipia

 Deficiência Intelectual grave  Grave comprometimento da fala  Convulsões

 Epilepsia  Ataxia  Abanos das mãos

ANGELMAN – Esteriotipia

 Boca larga  Mandíbula proeminente  Dentes espaçados  Hipoplasia médio-facial

 Atitude feliz, empolgada com frequentes risos e gargalhadas

 Marcha atáxica

SÍNDROME DE ASPERGER - Etiologia

ASPERGER - Características

 Perturbação comportamental  Interesses restritos  Interação social prejudicada  Inteligência média ou acima  Dificuldade de comunicação

HIDROCEFALIA - Etiologia

Grego e significa Água na cabeça. Aumento da quantidade e da pressão do líquor. Causa uma dilatação dos ventrículos e à compressão do tecido

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HIDROCEFALIA - Etiologia

HIDROCEFALIA CONGÊNITA

Inicia na vida intr-uterina e se manifesta, na maioria, já na base fetal ou logo após o nascimento.

Fatores - teratogênese (exposição à radiação), má nutrição materna, estenose do aqueduto de Sylvius, cistos benignos, tumores congênitos, anomalias vasculares, anomalias esqueléticas e infecção uterina (toxoplasmose, citomegalovírus, estafilococo, sífilis, varíola, caxumba, varicela, poliomielite, hepatite infecciosa, vírus da gripe, encefalite e adenovírus).

HIDROCEFALIA - Etiologia

HIDROCEFALIA GENÉTICA

Ligada ao cromossomo X, de manifestação masculina.

HIDROCEFALIA ADQUIRIDA

Causas podem ser meningite, traumatismo e hemorragia subaracnóidea.

HIDROCEFALIA - Incidência

Varia segundo a época e a técnica de reconhecimento da malformação (só ao nascimento, dias após, com

seguimento ou não, exame por um ou vários médicos, ou por enfermeira, inclusão ou não de

natimortos nas estatísticas).

HIDROCEFALIA – Prevalência

5 X 10.000.

HIDROCEFALIA - Diagnóstico

Dependem de inúmeros fatores:

 idade do paciente

 grau de fechamento das suturas cranianas  aumento da pressão intracraniana  mecanismos de compensação  severidade do processo causal

PARALISIA CEREBRAL (PC) -Etiologia

Distúrbio sensorial e senso motor.

Causado por uma lesão cerebral, a qual perturba o desenvolvimento normal do cérebro.

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PC - Incidência

Em torno de 90% das lesões ocorrem durante a gestação ou ao nascimento.

PC – Prevalência

As causas mais comuns são infecção maternais (aids, rubéola, herpes), toxinas químicas (álcool, drogas, tabaco, drogas não prescritas por médicos) e lesões na mãe grávida.

Idade maternal está associada com PC com risco aumentado para mães abaixo de 20 anos e acima de 34 anos.

Prematuridade e baixo peso ao nascimento aumentam a incidência Também sob condições que causam a falta ou insuficiência de oxigênio ao cérebro durante o nascimento.

PC – Diagnóstico

 Espasticidade - mais freqüente, correspondendo em até 70% dos casos. Comprometimento do sistema Piramidal com a Hipertonia dos músculos. Lesão do motoneurônio superior no córtex ou nas vias que terminam na medula espinhal. Ocorre um aumento de resistência ao estiramento que pode diminuir abruptamente. A espasticidade aumenta com a tentativa da criança em executar movimentos, o que faz com que estes sejam bruscos, lentos e anárquicos.

PC – Diagnóstico

 Atetose– comprometimento do sistema extrapiramidal; o sistema muscular é instável e flutuante;

numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal.

PC – Diagnóstico

 Ataxia– comprometimento do cerébro e vias cerebelares. Manifesta-se por uma

falta de equilíbro e falta de coordenação motora e em atividades musculares voluntárias. Há sinais de tremor intencional e disartria. A ataxia pura na Paralisia Cerebral é rara e no início não é fácil de ser reconhecida. Há pouco controle de cabeça e do tronco. A fala é frequentemente retardada e indistinta, caracteristicamente com a boca aberta e salivação considerável.

PC – Comprometimento Neuromuscular

 Paraplegia - comprometimento dos membros inferiores  Triplegia - comprometimento de três membros.  Quadriplegia - comprometimento de quatro membros  Hemiplegia - afetada dois membros do mesmo lado  Monoplegia - afetada um membro comprometido;

 Hemiplegia Dupla - afetados dois membros do mesmo lado, mais um membro superior.

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PC – Acometimentos

Dificuldades Motoras– limitam interação com pessoas,

objetos e eventos, manipulação de objetos, repetição de ações, domínio do corpo e esquema corporal

Lacunas– perceptiva, cognitiva, linguística e social  Alimentação– comprometimento motor

Lesões corticais e subcorticais– transtornos orais e faringe

Deglutição – desnutrição, desidratação ou aspiração traqueal (disfagias

orofaríngeas)

Alimentação– motora oral, engasgo, tosse, náusea, dificuldade de transporte

do bolo alimentar, refeições prolongas ou interrompidas e refluxos gastroesofágicos

PC – Aprendizagem

Criança adquire o conhecimento por:  exploração do meio

 manipulação de objetos  repetição de ações

 domínio do próprio esquema corporal com relação a situações de perigo

Pode ficar mais limitada ao pensamento e menos à execução do mesmo, perdendo oportunidades concretas de viabilizar ampliações no seu repertório.

PC – Escrita

PC – Jogos e Figuras Móveis

DISTROFIA MIOTÔNICA OU

DOENÇA DE STEINERT - Etiologia

Congênita é uma forma rara que ocorre quase que exclusivamente em filhos de mãe com a mesma forma adulta da doença. A distrofia miotônica resulta de uma falha no gene do cromossomo11, um gene antossônico.

STEINERT - Taxonomia

 Leve - por volta dos 50 anos  Clássica - atinge adolescentes

 Congênita - mais grave, caracterizada por hipotonia muscular já ao nascimento, pés tortos, retardo de desenvolvimento neuropsicomotor, problemas respiratórios e alimentares

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STEINERT - Acometimentos

 Fraqueza muscular  Afeta o sistema nervoso central  Coração

 Região gastrointestinal  Olhos (cataratas)  Glândulas endócrinas

STEINERT - Linguagem

LINGUAGEM ORAL - verificar

 capacidade de falar e escutar histórias

 palavras que consegue escrever e ler;

 intencionalidade de suas representações gráficas

STEINERT - Linguagem

MATEMÁTICA

 Avaliar a construção gradativa da aluna sobre a nomeação

de números até 20

 Resolução de situações problema com a calculadora

 Momentos demonstra utilizar o Sistema de Numeração

 Noção de grandeza, de posição e de direção

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

(TDAH) - Etiologia

Alteração comportamental não caracterizada como Deficiência Intelectual, embora possam cursar conjuntamente.

TDAH - Etiologia

Caracteriza-se por dificuldade em manter a atenção, impulsividade, gerenciamento do tempo prejudicado, dificuldade em seguir instruções, podendo apresentar instabilidade de humor.

A inteligência pode ser acima da média.

TDAH - Características

 Dificuldade em manter a atenção  Impulsividade

 Gerenciamento do tempo prejudicado  Dificuldade em seguir instruções  Instabilidade de humor  Inteligência acima da média

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MAYÊUTICA DA APRENDIZAGEM

O que está acontecendo da parte do aluno?

O que ele já sabe a esse respeito?

O que consegue fazer sozinho?

O que consegue fazer com ajuda?

O que eu posso fazer a respeito?

Que outra(s) estratégia(s) posso utilizar?”

VÍNCULO FAMILIAR COM A APRENDIZAGEM

 Não aceitação - Depressão, sentimento de impotência  Negação - sentimento de medo ou luto, perda da fantasia do

filho perfeito e da criança sadia, incerteza do futuro, baixa autoestima

 Segregação da vida social - limitações

VÍNCULO FAMILIAR COM A APRENDIZAGEM

 Aceitação - Mudança de pensamento

 Família – ensina defesa da visa, habilidade psicofísica e influencia em atitudes e comportamento da criança

 Ágape – Amor Incondicional e pleno, completo, generoso, altruísta e infinito

 Autoconfiança da família– criança acredita em suas capacidades

VÍNCULO FAMILIAR COM A APRENDIZAGEM

 Demonstração de amizade  Confiança

 Coragem

 Pais cooperantes no Processo de Aprendizagem

 Tomada de conhecimento sobre o desenvolvimento da criança  Obtenção de informações do ambiente da casa e da rotina diária

da criança

Boa tarde!

Feliz Natal!

Ótimo Ano Novo!

Comprometimento é o segredo!

Faça a diferença você também!

Ana Cabanas, Mestre

Referências

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