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EAM715 - ECI031 - Exposição à vibração - 2017

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Atividade Ferramenta ou processo Indústria da construção civil Martelo demolidor

Martelo perfurador Calcador Furadeira Serra mármore Martelo rompedor Pistolas (prego, grampos) Indústria metalúrgica Martelo rebitador

Martelo rebarbador Esmerilhadeira Politriz Lixadeira Tesoura faca Tesoura punção Parafusadeira de impacto Carpintaria e marcenaria Serra tico-tico

Serra circular manual Tupia manual Indústria madeireira Motosserra

Outros Motocicletas

(4)

a) Esmerilhadeira

b) Furadeira de impacto

c) Lixadeira angular

(5)

e) Martelo demolidor

f) Martelo perfurador

g) Serra circular manual

(6)
(7)

 Vibrações localizadas  Magnitude da vibração:

 onde a é a aceleração medida em m/s2 r.m.s. e a0 é o nível de

referência de 10-6 m/s2.

 

N i

i

a

N

s

m

r

1 2

1

.

.

.





0 10

log

.

20

a

a

L

a

(8)

 frequência da vibração:

 0,5 a 80 Hz, no caso de vibração de corpo-inteiro ou de corpo-todo

 24 valores de 6,3 a 1250 Hz para vibração localizada ou do sistema mão-braço.

(9)

 Sistema de coordenadas:

◦ Anatômicas  estudos de laboratório

◦ Basicêntricas  avaliação de campo

 Medição, avaliação e estimativa de efeito

(10)

 Variabilidade individual:

◦ Intra-sujeitos  dinâmica e postura do corpo,

idade, estado de saúde, experiência, motivação, formação e sensibilidade.

◦ Inter-sujeitos  acrescentam-se dimensões, massa

(11)
(12)

 Ferramenta com choques mecânicos

importantes Uso de filtros mecânicos 

borracha

 Acelerômetros firmemente ajustados.

(13)

 Ferramentas do tipo percussão  martelos rebitador e rebarbador  inalterados por muito tempo.

 Propulsões:

◦ ar comprimido  mais barata e segura, porém

causa resfriamento da empunhadura da ferramenta – expansão adiabática;

(14)

 Ferramentas rotativas  esmerilhadeiras, politrizes, lixadeiras;

◦ Esmeril  exposição de ambas as mãos  variáveis

de importância: composição do disco, força de

compressão, modo de apreensão, massa da peça.

 Atividades de risco: mineração  quebra de rochas, abertura de furos.

(15)

 Atividades de risco:

 Atividades florestais  Uso de motosserras

 Desde 1970  adoção de sistemas anti-vibração

(16)

 Normalização

 Em nível nacional: NHO-06.

 Década de 70  Risco definido em função

da aceleração equivalente (r.m.s.)

ponderada para 4 horas para os percentis 10, 20, 30, 40 e 50 de uma população

exposta  Associação dose-resposta 

prevenção do Mal de Raynaud.

(17)
(18)
(19)

 Curva de ponderação  Norma Britânica (BS

6842 1987)  Wh

 ISO-5349, 1986; Norma Europeia - ENV

25349 1992.

 8 a 1000 Hz

 Conceito de “igual energia”  exposições

complexas de vibração representadas por um valor correspondente à exposição de 8 horas.

(20)
(21)

 Resultado de várias revisões desde 1979.

 5 a 1500 Hz.

(22)

 m.s-2

 T(4) refere-se a 14.400 s ou 4 h; ahwi

corresponde ao valor instantâneo da aceleração ponderada em frequência (m.s-2) em um período t.

(23)

 Para exposição de apenas um período de

aceleração ponderada em frequência r.m.s ahw constante para t segundos, tem-se:

(24)

 Valor ponderado:

 

 

i n i hi i hw

k

a

a

1 2 m/s2

(25)

 Valor ponderado  oito bandas de oitava de 8 a 1000 Hz (n = 8) ou sobre as 24 bandas

de 1/3 de oitava no espectro compreendendo as frequências de 6,3 a 1250 Hz (n = 24).

 Fundamentação  maior valor obtido nos três eixos ortogonais.

(26)

Aceleração máxima ponderada em frequência – m/s-2 (dB) Tempo de exposição (h) 4 m.s-2 (132 dB) 4-8

6 m.s-2 (135 dB) 2-4 8 m.s-2 (138 dB) 1-2 12 m.s-2 (141 dB) < 1

(27)

◦ onde T(8) refere-se a 28800 s, ou 8 h, ahwi é o

valor da aceleração ponderada em frequência (m/s-2).

(28)

 Exposição de t segundos  aceleração equivalente

(29)

Exposição (anos) Exposição diária (h) 0,5 1 2 4 8 16 8 44,8 22,4 11,2 5,6 2,8 1,4 4 64,0 32,0 16,0 8,0 4,0 2,0 2 89,6 44,8 22,4 11,2 5,6 2,8 1 128,0 64,0 32,0 16,0 8,0 4,0 0,5 179,2 89,6 44,8 22,4 11,2 5,6 0,25 256,0 128,0 64,0 32,0 16,0 8,0

(30)

 Nível limiar  1,0 m/s2;  Nível de ação  2,5 m/s2

 Limite de exposição  5,0 m/s2.

 Norma britânica BS 6842  Nível de ação  A(8) de 2,8 m/s2 10% de prevalência de

Síndrome de Raynaud após oito anos de exposição.

(31)

 Magnitude da

(32)
(33)

 Exposição diária de vibração A(8) (ms-2):

(34)

 Medidas técnicas que podem ser adotadas

na fábrica:

◦ A vibração deve ser medida.

◦ Ferramentas manuais vibratórias devem ser

(35)

◦ A ferramenta ou o processo com o nível mais baixo de magnitude de vibração deve ser o selecionado para a execução da atividade, se possível.

◦ Equipamentos devem ser mantidos de acordo

com as boas práticas de trabalho e com as orientações dadas pelo fabricante.

(36)

◦ A gerência deve ser advertida sobre ferramentas ou processos ou práticas de trabalho que gerem

exposições de risco à vibração localizada.

◦ O corpo técnico deve ser capacitado para a medição

e avaliação de vibração localizada e para a manutenção apropriada do equipamento responsável pela produção da vibração.

(37)

 Informações básicas de prevenção aos produtores de ferramentas:

◦ Medição da vibração - Série de normas específicas

para cada tipo de equipamento.

◦ Preocupação na fase do projeto da máquina.

◦ Critérios ergonômicos no desenho das ferramentas.

◦ As ferramentas não devem expelir gases frios sobre

(38)

◦ Alças, cabos ou empunhaduras das ferramentas não devem ser frios a ponto de reduzir a temperatura das mãos.

◦ Manutenção adequada das ferramentas.

◦ Advertência na ferramenta.

◦ O corpo técnico deve ser capacitado para a

(39)

 Luvas anti-vibração

 Não expor as mãos a vibrações desnecessárias; minimizar o período de exposição à vibração.  Permitir que a ferramenta processe a tarefa.  Ajuste da ferramenta.

 Informar ao supervisor sobre qualquer vibração anormal.

 Vestimenta adequada  corpo seco e à temperatura adequada.

(40)

 Usar luvas adequadas se seguro for.  Minimizar o fumo (nicotina reduz o

suprimento de sangue para as mãos e dedos).

 Caso surjam ataques de dedos brancos ou

azuis, períodos prolongados de

adormecimento ou formigamento de dedos ou qualquer dor nos dedos, mãos, punhos, braços ou ombros, o trabalhador deve

(41)

 Síndrome de Vibração mão – braço

 Lesões vasculares  Mal de Raynaud

 Distúrbios neurológicos e musculoesqueléticos

 1862  Indiana – cortadores de calcário.

(42)

 Associação entre exposição e efeito entre várias ocupações  madeireiros,

metalúrgicos, trabalhadores da construção civil, dentistas, motociclistas.

 Perda auditiva  exposições combinadas.  Distúrbios osteomusculares relacionados ao

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)

 Situações de exposição:

◦ Indústria da construção civil:

◦ Máquinas de movimentação de terra em geral:

motoniveladoras, pá carregadeiras, tratores de esteira; ◦ Indústria do transporte:  Caminhões;  Ônibus;  Motocicletas  Veículos em geral  Transporte ferroviário  Trens;  Metrô.

(50)

 Equipamentos industriais: ◦ Ponte-rolante; ◦ Empilhadeira ◦ Máquinas agrícolas: ◦ Tratores; ◦ Colheitadeiras. ◦ Outros:  Helicópteros;  Embarcações;

(51)
(52)

 Magnitude da vibração  0,01 a 10 m/s2 (valor de pico).

 Frequência  1 a 100 Hz

◦ Abaixo de 2 Hz  corpo como massa

homogênea – mal de transporte

◦ 2 – 80 Hz  conjunto de massas suscetíveis de

movimento relativo.

◦ Acima de 80 Hz  amortecimento fácil pelo

(53)

Freqüência (Hz)

Efeitos

2 Ressonância da cabeça por vibração longitudinal, posição sentada.

1-3 Todas as ressonâncias por vibração vertical.

2-3 Ressonância ombro – cabeça por vibração longitudinal, posição em pé.

2-6 Ressonância do corpo sentado.

3-3,5 Ressonância máxima dos órgãos do tórax e do abdome em posição em pé, com os músculos relaxados.

4 Máxima ressonância do corpo por vibração longitudinal. 4-6 Ressonância do tórax e do abdome por vibração vertical do

corpo sentado.

4-12 Ressonância do corpo em pé.

5 Máxima ressonância do tórax e do abdome.

12 Pico de ressonância do corpo ereto por vibração vertical. 13-20 Ressonância da cabeça.

20-30 Máxima ressonância do corpo.

20-30 Ressonância da cabeça e ombros por vibração vertical e posição sentada.

(54)
(55)

 Resposta subjetiva

 Desconforto  Dor

 Perturbação da atividade:

 Visão

 Controle dos movimentos da mão  Controle dos movimentos dos pés

 Efeitos patológicos  Problemas da coluna  Mal do transporte  Náusea  Vômito  Redução do desempenho

(56)
(57)

 Capazes de amortecer vibrações de altas

frequências

 Normalmente amplificam as de baixa frequência.

 Três fatores que governam a eficiência de

isolamento de vibração:

◦ espectro da vibração de entrada;

◦ a transferência do assento e

◦ a resposta humana à vibração.

 Fatores são combinados em um índice denominado

(58)

 Sem referência a limite de exposição  Orientações e indicações

 Filtros de frequência para quatro principais efeitos da vibração:

◦ Degradação da saúde,

◦ Prejuízo de atividades, como controle das mãos e

visão,

◦ Prejuízo no conforto,

(59)

 Método similar à VL

 Instrumento empregado  ISO 8041

 ISO 10326-1  características dos acelerômetros.

(60)

 Básico  cálculo do valor r.m.s. para movimentos

com fator de crista iguais ou inferiores a nove.

 Alternativos ou adicionais  presença de

choques, é transiente ou com altos fatores de crista.

(61)

 onde VDV é o valor da dose de vibração (m/s1,75), a(t) é a

aceleração ponderada em frequência e T é o período de exposição em segundos na jornada diária.

 

1/ 4 0 4

  T t t

dt

t

a

VDV

(62)

 É aplicável à vibração aleatória, estacionária e com choques repetidos , cobrindo a

frequência de 0,5 a 80 Hz.

 Define vias de quantificar a gravidade da

exposição na faixa de frequências de 0,1-0,5 Hz, tendo como referência o Mal do

(63)

 Nível de limiar - A(8) = 0,25 ms2 ;

 Nível de ação – A(8) = 0,5 ms-2 ou 9,1 ms-1,75;  Nível limite - A(8) = 1,15 ms-2 ou 21ms-1,75;  Risco Relevante - A(8) = 1,25 ms-2.

(64)

 A superação do limite de ação:

◦ Informação dos trabalhadores;

◦ Formação para a aplicação de medidas de tutela;

◦ Informações sobre vibração produzida pelo

equipamento de trabalho que poderia provocar uma exposição durante o período de referência de 8 h;

(65)

 A superação do limite de ação:

◦ Programa de organização técnica e/ou de

trabalho com as medidas destinadas a reduzir a exposição;

(66)

 Redução de vibração na fonte  Características do assento.  Dispositivos de suspensão.  Pneus  Suspensão do chassi.  Cabina suspensa.

(67)

1 Veículo: escavadeira Valores da vibração:  awx: 0,4 m/s2  awy: 0,2 m/s2  awz: 0,4 m/s2  awt: 0,70m/s2 2 Veículo: pá carregadeira Valores da vibração:  awx: 0,2 m/s2  awy: 0,3 m/s2  awz: 0,5 m/s2  awt: 0,66m/s2

(68)

3

Veículo: trator escavadeira – pá carregadeira Valores da vibração:  awx: 0,4 m/s2  awy: 0,3 m/s2  awz: 0,4 m/s2  awt: 0,83m/s2 3.1

Níveis de aceleração por banda de 1/3 de oitava (fadiga e decréscimo da capacidade de trabalho para 1, 4 e 8 h..

(69)

Veículo ou máquina awz m/s2 r.m.s. Ônibus 0,6 Trem 0,5 Trator 0,75 Motocicleta 1,0 Carregadeira 1,2 Helicóptero 0,8

Barco de alta velocidade 1,5

(70)

 “

A máquina deve ser projetada e construída

de tal modo que os riscos resultantes das

vibrações por ela produzidas sejam

reduzidos ao nível mais baixo, levando em

conta o progresso técnico e a disponibilidade

de meios para reduzi-la, em particular na

(71)

 Lombalgia e distúrbios na coluna

 Exposições combinadas  PAIR  Motoristas de ônibus

(72)
(73)
(74)
(75)

 Cálculo da exposição diária A(8) (m.s-2)  Exposição diária – VDV (ms-1,75) 4 1 exp exp,





med i

T

T

VDV

k

VDV

 

0 exp

8

T

T

ka

A

i

wi 0 , 1 ) ( 4 , 1 ) , (   z k y x k

(76)

 VDV – exposição em várias fases de trabalho:

 O valor mais alto encontrado nos três eixos é o VDV diário.

(77)
(78)
(79)
(80)
(81)
(82)
(83)

Referências

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