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Alongamento de tíbia pela técnica de Anderson: revisão de 4 casos.

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ALnNrAmENTQA DE Tlaín DELA TÉCNICA DQÊÍANDERSUN

Pavísãn nE__4 casas Q

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(2)

UNIVERSIDÃDE FEUERÃL DE SANTA CATÂRINH , . CENTRQ BIÚMEDICÚ / _ v I _ 4' 1

RLUNGÊWENTH DE TIBIÂ PELÊ TECNICH DE ANDERSÚN `

Rauxsãa DE 4 casas

+ PAULU ALBERTU PÂWPLUNÀ JUNIQR

+ CHERUBINU DUARTE DE SGUZR

/

F1oríanÕpolis(SC), junho.de-1980

(3)

I 7

ñLDNGAWENÍÊ`aDE`rTlEIAíPELArTECNIÇfl¿DEÂANDERSDN

REUISÃU DE.4. casos

I

O

R E s U m o

Us autores apresenfam um estudo e reuisam

,¬ z

ãàcasos de alongamentoide tibia pela tecnica de anderson. Este

ioclüiíaàcniação.de sinostose=tibíofibular distal, segoida de

osüeotomia de minimo dano as partes moles»

Ú alongamento, cujo valor medio foi de

3,6 centimetros, realizou-se num periodo maximo de 32bdias¿

L às complicaçoes encontradas foram: retardo

.¬. ~›

'

. _«,

dezconsolidagao em.1 caso e refratuna na evolugao em 1 Caso. U

~ ' ~

alongamenfio do Tendao de Aquiles, a aplicagao defigeššofifincluig

do os pinos QQ aparelho, a apropriada dístíaçao lenta e um

: -.

1 ' \

respeito-a faixa etaria ideal preconizada por Anderson'ev Colg

.

V _ y _

man foram essenciais procedimentos para eviüaf“o"äpáfecimento

de complicações. '

_

*

(4)

I

I

ABSYRACT

The authors present a study and a reviw of 4 cases

of Anderson's method, tibial lengthening. This includes a

distal tibia and fibula synostosis, with a minimum damage

to the soft tissues.

The lengthening mas done in a maximum period of

32 days, with a medium value of 3,6 oentimeters. _

't

1 '

The posü;operative complicafiion were: a late joint

union in one case, and another fracture in one case;

' The lengthening of the Âquilles' tendon, the

cas

ting with the appropriate pens, the slow distractíon“ and

the ideal age stressed by Anderson and Coleman, were funda

mental to avoid the ouset of complications.

(5)

_ 1 5~U m A R I Ú lmtflnauçâu _ Hlsrúfilcu .f MÂFERIÂL E METUDU RESULTADUS Dlscusaän CHNCLUSÃD U5 U5 10 l2i 14 14*

(6)

uu

I ~ INÍRUDUCÀÚ

A discrepancia de comprimento das extremidades infierig Q Q Í n ,V

res, por apresentar desvantagens mecanicas e fisiologicas, e,

na maioria das vezes, um importante e incapacitante problema,

9

Para cornigi-la, numerosos metodos foram propostos

Ú encurtamento do membro são foi ádescritm inicialmeg

te em 1847, por Rizzoli de Bologna(lU), o qual, embora indica

do em qualquer iäade, conta com a objeção de se operam eo lado

..., _., ~`- N

sao, Suas indicações `sao, hoje, reservadas para casos- nos

quais o lado anormal É o mais longo, como se verifica nos alog

gamentos por fistulas arteriovenosas, hemangiomas ou ` hemi-hi

pertrofias.

-.

Tentativas de estimularese o crescimento da estremidg

~ i

de mais curta, por estimulagao mecânica ou_quimica,¬símpatectg

ru zu f '

.

_ '

mia, irradiagao ou formaçao de fistulas anteriovenosas z falha

ram por não oferecerem resultados consistentesšg' 10).

Recentemente, para se;corrígin pequenas discrepâncias, foram descritos metodos de netarde de crescimento do lado sao, tanto por epifiodeseP(Phemisten, 1933) como por bloqueios epi

fisárieâ com grampos de alúunt (s1úuns;é clark; i94é)(1Ú).

s Alongamento de tibia introduzido por Âbbot(1)em' 1927,

com osteotomia aberta e destraçao mecânica, perdeu‹eua;¿populg ridade inicial, por apresentar desde complicagoes leves locais

como complicaçoes mais graves como amputagão, sepsis e morte,

como›enfatizou Sofield(ll), em analises posteriores. Porém, em

1952, Ànderson(2), descrevendo tecnica modificada. dei Abbott,

reviveu-a com sucesso, realizando a osteotomia percutaneameg

te; precidade^de sinustose tibiopsroneira-distal^ _ 9 õ=qEë' dimi _..

(7)

....6...

nv ' !` ‹\`

nui grandemente a taxa de complicagoes pos operatoriase

É proposito deste trabalho rever a técnica e os resultados

obtidos com o emprego do procedimento recomendado por Knderson.

_

I

I '*"Á* _

I - HIaTURICD

Coube a Codvílla, em 19fl5, as primeiras tentativas de alog

gamento de membros inferiores(lÚ). Com o emprego de osteotomia obliqua no fëmur, seguida de tnação e aparelhamento ¿ gessado,

operou 26 casos, obtendo alongamentos de 3 a 8 cm. Seguiram-se

tentativas com magnuson, em 1913, e Putti, em 1921, alongando,

ambos, o femur com tração brusca, o que levou invariavelmente

a complicações como choque e morte(lU>. Em 1927, Abbott(l), mg díficando o aparelho de Úutti para a tibia, descreveu o metodo

de destração lenta, com alongamento prévio do tendao de* Aqui

les. R cirurgia consistia em colocar pinos em linha, ttansfíxag

do a tibia, separar o periosteo em toda a circunferência da por

ção media diafisaria da tibia por 12 cm, Osteotomia obliqua e

incisão-da fáscia profunda.'flpos'lU dias da cirurgia, iniciava

a destnaçäo, de 1/16 de polegada por dia, De sua serie inicial

de 6 casos, 5 foram considerados altamente satisfatorios. Em

1952, Anderson(2) descreveu sua experencia com 71 casos dezalofl

gamento*f de tibia, Seus criterios para alongamento foram: 1)

crianças entre 8 e_l2 anos, com pelo menos 4 cm de discrepância

de comprimento; - Z) suficiente fraqueza muscular «pre-operato

ria da extremidade a ser alongada, de tal forma que pequena pe;

da ao final do processo de alongamento fosse considerada desprg

2ive1._Em 1967, Co1eman(3'5)sugeriu 2 criterios adicionais: 1) a criança deveria ser esqueleticamente imatura, mas suficiente

(8)

-U7-~

mente adulta, para que a equalizagao por epifisiodese fossefafaâ

tada; -V2) a criança devenia ser uma provavel candidata a ampu

tação ou protese, devido a possibilidade de não se obter uma boa

equalização. '

3 p.

Im

Em 1971, Kawamura et.al.(8), conduzindo varios estudos

üologicos, histoquimicos, microcelorradiográficos em cães e paci,

entes em alongamento de tibia, concluíram que a união no foco de

alongamento se dava de maneira similar a cura de uma fratura, se

0 alongamento se limitava a 19% do comprimento inicial da extrg

midade a ser alongada, ,Fi×ou, portanto, em 10% uma faixa segura

as complicagoes de retarde de consolidação, disturbios-- vascula

r - r -

rës e neurologicos. Enfiatizou tambem que os candidatos: ao alan*

gamento deveriam serzportadores de: a) adequado ( ou pelo menos

, _

razoavell poder muscular no quadril, para poder controlar a e¿_

tremidade alongadag bÍ adolescente ou adulto jovem; `c) auseg

cia de osteomielite ativa, ou em anos recentes; d)Íadequadafcir

culaçao na extnemidade. V

-`

A 1

Em 1972, Co1vin(4) apresentou o que chamou de metodo melhg

rado de alongamento de tibia, fazendo osteotomia obliqua 'de ti

bia, osteotomia proximal de fibula e alongamento dos tendoes cal

caneano e peroneiros. Salientou ser seu metodo superior ao de

ãnderson, por evitar angulagoes no ponto de osteotomia, porem,

ao contrario do metodo de anderson, produzia uma longa e pouco

cosmética cicatriz. '

-z

'-J Em 1973, Patty et al.(lÚ) apresentanam~revisãdíde 28~oasos

de criaçao cirurgica de fistulas arteriovenosas”para“*tratamento

de discrepâncias de comprimento. Dos 28 casos apresentados, 27

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N .

. . ; . _ _

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mostraram complicaçoes do tipo sopro sistolico pulmonar, 19 O |.z.

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~ _

-_

noses, 1? varicosidades, 14 alteragoes eletromiognaficas e 6 ca;

(9)

, amo descrito anteriorm te.

z-DB..

de l,lcm a 1,7cm, e 0 ganho foi não previsível, confirmando, des

ta forma, a inconsistência do método c ED.

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(10)

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(11)

9-10-

111 - mârrfiigi E mároom

' `De

setembro de 1979 a maio de 1988, um grupo de ä1'pacieQY

tes (Tabela I), portadores de discrepância de comprimento dos

membros inferiores, foram operados no serviço de ortopedia e toy matologia do Hospital Infantil em Florianopolis 5 C..

Dois casos foram do sexoríemioino e dois do sexo masculi

no. ñ.media de idade foi de ll anos, sendo o limite inferior 9

I 1 u u '

anos e o superior 12 anos. A media de discrepância de- comprimeg

to foi de 3,6cm, variando desde 2;3 em ate¬4,9cm._Nntes de serem

“ r

submetidos ao alongamento deâtibia, a quantidade a ser alonga-

da foi criteriosamente determinada nadiologicamente por escano-

grama. r

,

_

- "9 Ns normas essenciais do metodo de Anderson(l)-foram eg

guidasQ É sinostose tibiofibular distal É realizada 6 semanas ag tes ( retirada.de um fragmento de fibula de Zcm acima da sinostg

se que e fixada com parafuso de Uoodruff).

u 9

seguir, É feita tenotomia do tendão de ñquiles,.subcuta

neamente, ao que se segue a transfixagao dos ägpinos de Stein

mann, conforme a.descriçao original deuAnderson.,ApÕs . perfura

zw A 1 ' ›

goes percutaneas com auxilio de broca para enfraquecimento da

cortical diafisaria tibial, a osteoclasia e realizada comp golpe

manual no ponto enfraquecido, com o devido cuidado de se prote

ger a pele ( ãnderson enfatiza as vantagens de tal osteofiomia,

que evita danos ao periosteo e as partes moles). ~ ~ 34

_

, .

Apos adaptarese o aparelho alongador o paciente e levado

I - 7

para a enfermaria eaao contrario do que preconizam.Co1eman(°) e

posteriormenteâKenwright(8)não se confeccionou gesso ate que a

destnagão fosse completada. Com isto procurou-se a melhor asseg

~ o z 1 ' z 0 . N

sia por meio curativos diarios que evitaram a infecgao nos pog

' ~

1 '

tos de transfixagao do Steimann..ã possibilidade de angulagão no

(12)

ú

...]_]_..

local da osteotomia e a flexão de joelhos por falta de gesso foi

impedida pela colocação de um apoio ao aparelho alongador.(Figu-

ra 1). m Ê* | 1

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1' .”ifl ,___ , _ -_-.__- zzzz z»z¬«- - 4--- f ~ ~ as f -f-;‹ š 1

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Fig. 1 - ñlongamento sendo realizado,

com aparelho alongador de AQ

derson.

Um gesso longo inguínopedio que inclui os quatro pinos,

P Í hr _

e colocado apos a destraçao completa e o paciente recebe alta hog

pitalar, encurtando-se assim o período de internaçãoz(Fí9= 2)

_

'- :J-f w .- -rf

.,

~"a"~

Fig. 2 - Gesso longo colocado apos destraçao

completa. N0teTse na radiografia de

perfil os pinos de Steinmann

(13)

-12-

r P '

Com o aparecimento radiologico do calo osseo, apos* 4

semanas, retiram-se os pinos de Steimann, sutura-se e conf c

m~l e ciona-se novo gesso inguinopedio. Apos 4 semanas sem carga,

feito controle radíologico: - na presença de um calo consisteg

ø _ _ ~

te, com canal medularzbem formado, e permitida a deambulaçao

livrei - Fig. 3 ' 1 1 1 Í 1 ,Q-i ‹ f 1. ` ,_,__.‹' _ ze ~~› ' ""' 7 V, _! ,,. .np ¡

g; Fig 3 - Controle radiologico apos 4

..i meses de alongamento,mostraQ

do o inicio de formaçao do

canal medular no local do a-

lqngamento. ,Í

lp, O tempo de imobilização gessada yariou de 4 meses ate

p meääs incluindo no caso 1 a refratura'no ponto de osteotomia.

Ka

IV - RESULTADOS

Nenhum alongamento foi interrompido, uma vez iniciado,

-

. . (a,1o)

ao contrario do que se descreve em livros .

*'

_* .ab

I A;

Deformídades em equinismo, ou valgo do pe, nao foram observadas na serie, protegidos que foram pela tenotomia do

(14)

Foi observado nos 4 casos, o aparecimento de certa rigi

dez de todo o conjunto articular do pe, em graus leves e não

mensuráveis, devido as límitaçoes paraliticas pré existentes.

No caso ng 1 (Fig. 4 e 5), ocorreu fratura no local

de alongamento por acidente durante a evolução. Com cunhas: pg

ra correção do desvio fibular e continuando com tratamento con servador se conseguiu a consolidação em linha.

A todos 05 pacientes foi indicado fisioterapia para rg

cuperar a força muscular.

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51g.*4 _ Rofzotoro no 1ooo1 oz Fig. 5 _ consolidação obtido

osteotomia (Caso 1) em refratura. obseg

(15)

«lá-

_ ~

V - DISCUSSAÚ

Ú alongamento do tendšo de Aquiles, realizado em todos os casos,

evitou o desenvolvimento ao nível de üornozelo e pe,defdeformid§

dba. Não se observou também, deformidades angulares no ponto de

osteotomia, paralísias(6›, alterações vasoulares(6),amputaçoeglD

e outros, uma vez que foram respeitados as indíoagoes sugeridas

por Anderson(2)._ ~

vz .- cnmcL_u's1ä=n

_ *

_ 'V Embora o nÕmero;de^pacienües tenha sido pequeno, Vacredi

tamos que realizando o alongamento dentro da tecnica eà com bom

acompanhamento durante a evolução, podesse realizarfcom nelativa

segurança eâsucesso o alongamenio de tíbia pela teonioa de:Anden¬

son. L

»

(16)

1 ) 2 3 3) 41) 5 ) 6 ) 7 É az Y) 9 ) lo) 11) . ü p v11w¬m5gFERÊN§1AaW51B1;geflâf1Qââ

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TCC N~Chflm- TCC UFSC CM 0110 ›

UFSÇ A_utor: Pamplona Jún¡or,~P -

CM

Título: Alongamento de tíbia pela técnic

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Referências

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