UNIVERSIDADE
DE
ÉVORA
MESTRADO
EM TNTERVENÇAO SÓC|O-ORGANTZACTONAL NA SAÚDE
Gurso
Ministrado
em parceria
com a
Escola Superior
de Tecnologia da
Saúde
de
Lisboa
(DR
-
ll
Série,
no.
250
de
29
de
Outubro
de
2002)
Área
de
especialização
em
PolÍticas
de Administração e
Gestão
de
Serviços
de Saúde
CoNTRTBUTOS DO
STSTEMA
DE
CLASSTFTCAÇÃO
Oe
DOENTES
E
DA
CIPE
NO
TRABALHO
DE
ENFERMAGEM
APÊNDICES
Dissertação
de Mestrado
apresentada por:
ROSA DILAR PEREIRA
COSTA
Orientador:
PAULO
RESENDE
SILVA
Co-Orientador:
Carlos
Silva
Évora
UE
162
Novembro,2006
apÊr,roIcgs
ÍNotcE
Apêndice
I
-
Inquérito por
questionário
Inquérito
pr
questionário
Apêndice
tr
-
Guião
dasentevistas
se'mi-estrrÚuradas
Guião das enúevistas
semi-estnturadas
Apêndice
Itr
a)
Entevista
I
-
HCD
Entevistal-HCD
Apêndice
III
b)
Enteústatr-HSJ
Enüevista
II
-
HSJ
Apêndice
III
c) Entrevista
Itr
-
Ift
Entrevistam-HI
Apêndice
m
d) Entrevista
IV
- IIT
EntrevistaIV-HI
Apêndice
Itr
e)
Entevistav
-HSJ
EnúevistaV
-HSJ
Apêndice
Itr
0 Enteüsta VI
-
HPH
Enüevista
VI
-
HPH
Apêndice
III
g)
Entrevistavll
-
IGIF
Entevistavll
-
IGIF
Apêndice
III
h)
Entrevi$avm -ESESJ
Enúevista
VIII
-
ESESJ
Apêndice
III
i)
EntrevistaX-IIPA
EntevistaD(-HPA
369
370
374
375
376
377
395
396
4t5
4t6
423
424
436
437
M9
450
469
470
483
484
495
496
1,.',tÁtqt
L
Apêndice
IV
a)
Análise de
conteúdo das
questões
úertas
do
513
inquérito por
questionrírio
Análise
de
conteúdo das
questões abertas
do
inquérito
por
514
questionrário
Apêndice
fV
b)
Análise
decoúeúdo
da entrevista
I
-
HCD
523
Análise
deconteúdo
daenüeüsta I
-
HCD
524
Apêndice
IV
c)
Anflise
deconteúdo da
enüeüsta
II
-
HSJ
550
Análise
deconteudo
daenfievisüa
II
-
HSJ
551apÊNotcss
ÍNorcs
Análise
de conteúdo da entrevista
m
-
HI
Apêndice
IV
e) Anrálise de conteúdo da
enfevista
m
- IIT
Análise
de conteúdo da
entevista
w -
I{T
Apêndice
fV
0
Análise
de conteúdo da entrevista
V
-
HSJ
Anrálise de conteúdo da entrevista
V
-
HSJ
Apêndice
IV
g) Anrâlise de conteúdo da entrevista
VI
-
IIPH
Anrálise de conteúdo da entrevista
\II
-
I{PH
Asndice IV
h)
AnráIise de conteúdo da
entrevistaVl
I
-
IGIF
AnáIise de conteúdo da
entreüsta
VII
-
IGIF
Apêndice
IV i)
Análise
de conteúdo da
enüevistaVIII
-ESESJ
Análise
de conteúdo da entrevista
VIII
-
ESESJ
Apêndice
fV
j)
Aftálise
de conteúdo da entrevista D(
-
HPA
Análise
de conteúdo da entrevista
D(-
t{PA
577
589
590
613
614
636
637
559
600
681682
698
699
do SIE na de
l.
sen'iço?
praticado no seu
Q.
l.l.
Qual é o modelo de trabalhoQ.1.3.
Aintroütçâo
planear o seu trabâlho.
Q.l.{.
A
introÔtção enfermagem fatorecendos SIE inceúivou o enfermeiro a
s
ModeloFuncionals Modelo
Inditidtral
u Modelo deEnfermeiro de Referência
l.
Discordo totalmeúeo
2. Discordo3.
Não
concordonem
discordo
ndos
SIE um exercicionâ
pníüca
de profissional mais parcialmente tr+.
Concordo n 5. Concordo totalmente tr autónomo.a.
1.5.
A
introduçãodos SIE
napn{tica
del.
Discordo totalmenten
2. Discordoenfermagem contribui
para
a
trnifornúzaçâo dos 13.
Não
concordo
nem
discordo
ucuidados de o 5. Concordo
totalmente E
de
t.
Discordo totalmente tros
Não
concordo
nemparcialmente n 5. Concordo totalmente n
mecanizaçâo do trabalho.
Jtrstifiqtre a resposta
parcialmente o
+.
ConcordoQ.r.7
A
introduçâo
dosenfermagem
contribui
paradas actir-idades
l.
Discordo totalmenteo
3.
Não
concordo
nem2. Discordo
discordo
n parcialmente n-1.
Concordo n 5. Concordo totalmente o parcialmente .2. Osa.
na baseado 2. Discordodiscordo
n parcialmenter
+.
Concordo totâlmenteI
Discordo nem concordo Nâo 3. o 5. Concordo totalmente trdos SIE
na
Pniticapam
eritar
omissõesl.
Discordo totalmenteu
2. Discordo parcialmente3.
Não
concordo
nemdiscordo
u {.
ConcordoQ.1.8.
A
introdução enfe5rmagem contribui de1nal
i transmissão de 1. Discordo totalmente tr3.
Não
concordo
nemo 5. Concordo totafunente tr 2. Discordo
discordo
o parcialmente o+.
Concordo o 5. Concordo totalmente oQ.t
11.
A
infroduçãodos SIE
napnâtica
de Discordo totalmentes
2. Discordo parcialmenteo
-t.
Concordotr
enfermagem influencia
a
atençâo do enfermeiro Para3.
Não
concordo nem discordo
u
as
respostasdo
doente
à
doença (fenómenos de parcialmente n 5. Concordototalmente
e não
Q.r.12.
A introduçâo
dos SIE
napraüca
de Discordo totalmenteo
2. Discordo parcialmente trenfermagem incrementa
o
actode reflectir
sobre as3.
Não
concordo
nemdiscordo
o l.
Concordo
praticas
e
por consegpintea
introdução det
Q.I.9.
A
introdução enfermagemfacilita
ados
SIE interpretaçãona
pnitica
dee
uniformização dos 2. Discordo parcialmente tr totalmente DiscordoL
Concordo +. tr discordo nem concordo Não -1s
5. Concordo totalmentes
enfermagem reflecte-se na
reúrção
do
temPo doA
introdu$o
dos SIE
napnítica
deenfermeiro a
Q.I.lo
370
§e necessaflo.
medidas parcialmente
n
5. Concordo totalnrentes
Q.l.t-s.
A
introduçàodos SIE
nâpúúca
deenfernragem
contÍibtli
Pam a visibilidade do trabalhodos enfernreiros
pqofl slonal de gnf:rmagem.
l.
Discordo totalmente tr 2. Discordo Parcialmente n3.
Não
concordo
nemdiscordo
n
'1.
Concordon 5. Concordo totalmente n
aqlcialnlente
u
5. Concordo totalnrente nq.i.to.
A
introduçâo
dos SIE
oâenfermagem
induziu
mudanças
noOó
totúientê n
2'
Discordo parcialmente npn{üca
de
l.
Discon'
exercicio
3.
Não
concordo
nem
discordo
s {'
ConcordoQ.I.l7.
ReÍira
asPectos que considere negativos decorrentes da implementaçâodos SIE
naprática
de enfermageru.ús
Sm
na comunicação/rel4çlo2. ImPactos d
l.
Discordo totalmenteu
2. Discordo parcialnrente o3.
Não
concordonem
discordo
n '['
Concordoparcialmente n 5. Concordo totalnrente u
Q.2.1.
A
ilrtrodução
dos SIE
ra
pníÚca
deenfernragem facitita a conrunicação/discttssâo entte os
enfenneiros.
Q.2.2.
A
introduçáo
dos
sE
na
pntüca
de
I.
Discordototaúente n
2. Discordo parcialmenten
enfermagem
promo\€
a
conrunicação
entre
os 3'
Não
concordone[r
diScordon l'
concordoprofissionais de e0ternragã-
"
,tttot
proflssionaisda
parcialmente n 5' Concordo totallrente n
sairde
ca
de'
l.
Discordo totalmenteo
2. Discordo parcialmenteo
Q.2
3 A
introduçào
dos
SIE
na
PÍáüe,fernragem nrelhorou
a
cornunicaSo entre;1"p"' i.
N1"
co,cordo
nem
discordo
n {'
Concordoestrategico e o centro
operacional.
parciahnente tr 5' Concordo totalnrente nl.
Discordo totalmenteo
2. Discordo parciah»ente o3.
Não
concordonem
discordo
o {'
Concordoparcialnrente n 5. Concordo totalmente n
l-
Discordo totalmeffen
2. Discordo parcialmenten
3Não
concordo
nem
discordo
o {
Concordoparcialmente n 5. Concordo totalmente o
Q.2.{.
A
introduçãoenfermagem
traduz-seenfermeiro/doente.
Q
2-5
À
introduçâo
dos
SIEenfermagem traduz-se muna menor
do enfernreiro Para o doente.
dós SIE
na
Pniüca
defluflm maior
interacçãora
prática
dedisponibilidade
3.Imlactos
rlos SIE na GestãoSim o
Nâo o
Q.3.l.
A
introduçâo
dos SIE
na
prática
de"if.rorg.o,
increnrenton nrudançasno tlpo de gestão
praücado
los
sen'iços.Q.:.2.
O rnodelo de gestâo praticadoro
seu sen-rço e:o
Gestào aberta/ParticiPaür'a oo
Gestão fechacla'
Top" estratégico: enfermeiro directo, chefias iÚermédias'Cenào operacional: enfermeiros prestadores de suidados'
l.
Discordo totalmentes
2. Discordodiscordo
nparcialmente n
4.
Concordo3.
Não
concordo
nemo 5. Concordo totalmente n de enfermagem nâ SIE pnítica dos -1
A
inúodução Q3 nas enfermeiros que§tõe§ dos a fomenta particiPaçãoparcialmente o 5' Concordo totalmente tr
Discordoparcialmente 2. totalmente Discordo
l.
Concordo tr.l
discordo nem concordo Nâo -1 de na pníüca dos SIEA
introduçâo ."t. 3a.
dos recuÍsos faciüta programação enfermagem necessidades das em ftinção enfermagem de humanosdos doentes em cuidados de
Q.3.s.
A
mobiüdade e rilna das medidas estratégicasadoptadas
pelo
topo estrategico(Direcção
deenfermagem)
para
colmataro
défice
de
recursossen'iços. Concorda com
Sim
s
Nâo uhtrmanos de enfermagem nos esta Politica?
4. dos SID no
Q.+.
l. A
introduçâodos SIE
napnáüca
del.
Mtritos
2. Bastante
enfermagem increnrenta
a
necessidade
deprofissional.
n
3. Relatiramente ol.
Mttitopouco tr 5. Nada o
Q.+.2.A introdttção dos SIE na Pnítica de enfermagem
l.
Muito
s
2. Bastante n3. Relatiramente
s{.
Muito
Is
5. Nada nfomenta a cientificana iárea da enfermagem. pouco
A
introduçãodos
SIEna
pnitica
de
a) DeÍinir o camPo deintenenção de enfemra gem'enfennagem contribui Para:
o
Sim
u Não.b)
Evidenciar
as
actiridades
específicas
deenfermagern (r'isibilidade da profissão)'
n
Sim
n Nào.I
c)
Avaliação
da
qualidade
dos
cuidados
deenfermagem executados'
luSim
sNào.
I
I
alrorutdecisões.
iosim
uNão.
e)
Obter
indicadoresde
resultadosdos
cuidadosprestados.
u
Sim
n Não.fl
Aumento dos saberes de enfermagem'n
Sim
u Não.g) Criar hrábitos de discussâo'
n
Sim
u Não.h) Criar o hábito de avaliar o trabalho realizado
Q..t.+.
372
Inquér'lto Por
i)
uCriil
habito de reflesão das práticas'u
Sirr
s Não.jl n
Criar
lúbitos
de
inlestigaçâo
na
area
de enfermagem.u
Sim
n Nào.5. Identifique as mudangsocorridas na
eúernúàéú
decorrentes da implementaçâo dos SIE.6. Caracterizrçào Sociodemográfica Sexo: n Masculino s Feminino Idade: anos
Ano em que conclúu a licenciatura em enfermagem:
Possui outras Pós-gndua@s :
o Sim
o Não
Se sim quais:
Há quanto tempo trabalha com os SIE:
A formação sobre os SIE
foi
adquirida em:o Contexto escolar
a Contexto de trabalho
a.pÊN»lCE
II
-
Guião
das
Entrevistas Semi-Estruturadas
Guião da Entrevista
QUESIÕES:
s
Na
sua opinião quais foram
os
impactos
do
sistema
de
informação
em
enfermagem
SCD/E
e/ou SAPE
ICIPE]
na
orgatização do trabalho?
n
Na
sua opinião quais foram
os
impactos
do
sistema
de
informação
em
enfermagem
SCD/E
e/ou SAPE
ICIPE]
na prática de enfermagem?
u
Na
sua opinião quais foram
os
impactos
do
sistema
de
informação
em
enfermagem
SCDIE
e/ou SAPE
[CIPE]
no campo relacional?
q
Na
sua opinião quais foram
os
impactos
do
sistema
de
informação
em
enfermagem
SCDiE e/ou SAPE ICIPE]
no
campo
do
desenvolvimento
profissional?
q
Na
sua opinião quais foram
os
impactos
do
sistema
de
informação
em
enfermagem
SCDIE
e/ou SAPE
ICIPE]
naorganizaçío?
q
Na
sua opinião quais foram
os
impactos
do
sistema
de
informação
em
enfermagem
SCDIE
e/ou
SAPE ICIPE]
no
campo
da
Autonomia/Responsabilidade Profi ssional?
q
Na
sua
opinião quais
foram
as
vantagens
da
adopção
e
implernentação
do
sistema
de informação
em enfermagem
SCD/E e/ou SAPE
ICIPE]
para a prática
de enfermagem?
:r Na
sua
opinião
quais
foram
as desvantagens
da
adopção
e implementação
do
sistema
de informação
em enfermagem
SCD/E e/ou SAPE
[CIPE]
para
a
prática
Enaevista
I
-
HCD
SAPE
[CIPE]
Codificação Discurso doentrelistado
Questões Norteadoras Métodos trabalho de de de Método Trabalho Enfermeiro Referência de nabalho ,lo sistenn do dos Uut intpactos de ÃIétodo do Enfernrciro (, utilizaçdo indelev'elmente .foi de Referência.referência,
mas da'ido ct
constro't§metttosoigonizocionais hotrue
a
necessidade de passar Pqro ométodo irtdh'idual.
de
enfernrciro
dehúcialnrcnte tínhanPs
o núÍod<tdo crescitnettto de n0 humonos fecut'sos de .fose
Á
.folta o de o§ poroobsot','eu enfernrciros referência
hospitol nútodo (, tínhanns ttõo cuidados. de Porcpe prestação
literahro,
lla conto de dqfinido deenfernrcir<t reJbrêrtcia0s
ttlta. otéal ,ss(Io 0 desde adnt doerte pelo respctrtstí,el eront atrihuídos, tirthontdoetúes noo ,ro§s'o§enfcrnteir<ts doettes, oosaitlados
de oplarto .fazerpor
respoltscn'ets de ()s presladores conl enfernrciros 0potte
.í'ozerpor
() conl núdico, conl() téctrictts, o§ conl ottfi'os e cuidodosdoente e cottt o lio, etc
recurs()s lunmtros estes enÍàrnrciros
para a prestoção tle atidados.
de de
de cttsíos,
de gestdo
Por
cprcstões conÍetçd<,obsott'id<ts foront mometúo nesíe lla ser q rciniciado unt
E
projccto .futuro, </rrscuidados. directa o sa?<r Metodos tÍabalho Método Eabalho deé o
métodotrqballro
cpte Proticanros deO
núÍodo indit'icluol..I
oo doente trobolho de nrctodologia Este tipo horas o durarteele sabe que
porqtrc segltrottço
§b
e
ele acpele enfernrcirc.
por
resp<»tsm,el enfernrciro §1íO§ A§ esclarecer arecoffer
sobe quent
pora
necessiÍar dth,idos. Relaçâo profissional alicerçada na inter aitrda. unt H(, indit idttql. sero de nútodo de<) Ápesar Há oulros. aos tírr§ tnttito de
trabalho equipa. aiudant-se
eles. etltre nruito
de -forte
untespirito equtpa
Ql
-
Na sra
opiniãoquais foram
o§impactos dos
Sistemasde
Informação
emEnfermagem
SAPEICIPEI na
Organizaçilodo
trabalho?
Processo
Enfermagem
Aplicaçâo do Processo
de
de
Um dos intpacÍos
pora
q Pratico.foi a utilização do Processo de Enfernrugent
de
Processo
Enfermagem
Método cientifico
de
Como deve saber,
o
ttso
do
ProcessoEnfernngem Íratluz-se nmn
pratictt
.fintdadonu nt a nrct<t dol ogi o c i e rtiJi c o.
de
Método cientifico
de Processo
Enfernragem
[)e
ocordo cottt
o
rcgulontenfopro.fissional, <ts enfermeiros presÍam cuidaclos tle
enlàrnmgent boseotlos nos etapos cfrc esfi'rtfitront
o
Processotle
Enfernngent.Isto
é'
recolhenttloclos,
interpreÍom
os
dttdos' ideníificam
ospr<tblenms cyrc afectam
o
doerte. pt?scret'em osinÍen'enções
tlc
enfernmgemc
m'aliam
o§rewltodos das acções realizados.
Toclo
o
acção
boseio-se nunru
nrctodologiocienÍífico
Recollttr
dos
tlqd<ts,
interpretoçtlt»
dasirtfbrnwçtles, o elobttroçdtt do tliagtósfic<t t»ule o
enlbrnrciro descreve
o
pr<tblenmdo
doetúe erparÍir
de
sinaisotr
sint<rnl,ri.scpe
o
delhrcm eesÍabelece
os
inÍen'enções necessdriasà
sttttres<tlttçd<>.
()
poss<t (pe se segue e a m'alioçdo dotlas inten'ençties reolizada,s, concluirtdo se estos
.fitram
<tuttdo
e.ficazes.Se
necessário rtotasproposttts
tle
iuíen'ençi1cssi70
.lbitas.
OenÍànneiro
«p<1stt
recollto
tlo
irtfitrmaçtio,itlenÍilictr
()s
problenms,
{ts
neccssicladeshununns o.fêcÍodos e o
p:rüt
de dependêncio d<ttl<tcrtÍc
cm
cuitltttlostlc
ulfernmgenr. T<tdo otrcçdo tleserntrÀ'c-sc uum pr<rccss(.t sisfenuitica de
rec<»llttr, ctrtlenoçãtl,
sisÍennÍizctçõ<»
deinformoção
e
interpretdÇtio
tlos
dados,.fornecentl<t
os
basesporo
(ts
inÍen'ençõcs deergêrnmgent
()
pr'()ccss()
tle
Enlàrmogem
rct'cld'sctlefernrinante
poro
o
tlesenv<tlvinrcrtode
untft'tr b a I ho a I i ce rç «tl o t u t m (1 n rc to d ol ogi a ci er úí fi c a.
Esta
.Íiti
sem tl:rr'idq umo grandedadí'q
deste sislc:llro. T<td<ts <topliconl pelo
nrcrt<ts Í<rdtrs oseníàrnrcir<ts cpte esfeiom
o
trqholhar com
esÍe,si,tíenru.
do
exercicio Processo Enfernragem Identiflcaçâo dos de do doente Tenclolxtr
hase e PE, aiudatros o identificor osproblenms
tlo
doctte
cptandoeste
ettrq
tto sen'iç<t.Processo
Enfermagem
Identificaçào clos
do doente -1o .lit z e r n t o s o m' o I i oç õ tt i r t i c i o I o p e rc e h e m o -n<t s
logo de cluois sdct os problenrus do dctettte.
Constmção do Plano de Cuidados
Plano de Cuidados
Otrtro
ganht)pora
tt
protica de
erlfernmgentreffiltante
tla intplenrcnÍação desÍe sistema .fiti tt.ftrcí<t
tle
<ts erlfcrnreirts
pctssoremtt
elobu'arPlano de Cuitlodos.
Plano de
do Plano de Pel<t menos ogora os enfcrnrciros.fazem o
dc
cuidados. rorofircníe se plarto ott selllQ2
-
Na
sua
opiniâoquais
foram
os impactosdos
Sistemas
deInformação
emenfermagem
SAPEICIPEI
na
Prática
deutlta mois valia da cleste sistenn a
Construção do Plano de
Cuidados
de
a
elaborar wn Planoaidados,
seenl de fazia.
escrito wporte papel ttirtgttéttt
psse
untct entil
escrevef era aquelas o que Inrugine a tttão, rtingpúnt de enfennagent intenerryões Ptano de Cuidados ConsEução do Plano de Cuidadosutilização
na
Pratica
todos
o§intemados têm plano de aidados.feitos'
&m
cla unl
hci
Senr que aspecto positit o doentes
Nora percepçâo do
Plano de Ctúdados
Plano Cuidados
oquele "ntonstr<t" Planoele
aridados.
Ájuda a
Libertação
*fardo"
de
umPlano de
plonos
em sltpofie
depapel,
clue er.aunru
"'chatice"
ero
quoseunm"
miragem" .fazer
ode .fazer fodos aqueles
Libertou-nos da angústia
é unn realidade.
de cuidados
Plano de
Á
cortstrttçdtt do Plan<t deaidados pernite
aoenfernrciro
itlcntificar
íodos os problemas clue <tdoente
Plano de Crúdados
Faz
com qtrc
os
eníbnneiros Prescrevont osde
Plano de
certa
regularidade.
O
.focto
de
o
plano
ser irr."Íitrmofizadopernite a
actualização dicírio ottsentpre
(lue
necessario.
JltÍes isso
ero i nrpenstn'el. .\irr.4lirlr
ti rt lw paci êrtc i opara
e sÍara
actuolizor
.folhas
e
.Íitlhas
escritasnmnualmente.
Logo
é
um
gonho
Pora
oocfualizad<ts
cotil
utttttOs
cuidados 'r'd<t setulode aidados.
Plano de
(tspecÍo
que Íenns
cyrc nrclhorar
no
.fttfitroporqtrc
nen, sentpre o plano é ocftmlizodo é unn,lo§'.s(l.
A
actualizaçãoPlano
dee
ltntPlano de ôridados
Tenros qile Possdr o irúegrar o
plono no nossa rotina.
Á m'aliaçdo tlos cuitlqelos é.fitndanrcntol para uma boq l,ol
actuolizoção do
Plano de Cuidados
Porquê
da
nâo6çftalizaçfiq
regrrlar dode cuidados
O.facto tle os cloerúes terem aqui uttt
intemamento
affto
tonrbént nõo aiuda nesseqspecto.
rttttitos ttezes era.
Á
Diapósticos
enfermagem
de
A
adopção deste
sistentrprtitica
de enfennagem la'ou-rtosa
construir osd i agnó sti co s tle enfernwge nr
O cpe
nos .fez contpreendera
wa
intportânciapora
o
fi'aballrc
do
enfernrciro
e
para
aSAPE
ICIPE]
naDiagnósticos enfermagem
de
nccessi dade s dos doe n te s.
são intportattes de etlfernmgent
Diagústicos
de a§ inten,enÇões direcciornnt Porque e da o area enfernmgentpara
et1[erntogcnt o§esfdo dirigidos Pqra problenns,
porque
Inten'enções/Prescrições de
()n
dos resultadosPositi'os da
inrylenrcrúaçdo()§
do
sistenn nopossorom
o
prescrever intenenções
deenfernngem.
Ás prescriçiies de enlàrnrogem passaram a.fazer
porfe do ctttotidiorto de trobolho dos enfernrciros
Com
o
intplenrcntoçãodo
SÁPECIPE.
osetlfernviros passaram
d
fer
acessond
bose cledad<»s
ris
inten'ençi1es
e
prescriç<1es dc enlbrmasem.Intenenções/Prescrições
de enfernagem
Js
inten'enções
de
enfernmgemjo
estãoporantef izados n<, sisÍento oplicaÍilo.
()
err.Íàrmeiros'ri Íem
que
seleccionor
ositúen'enções cpte esÍõo em conformidode com as
necessid«des do doente em
cousl
Inten'enções/Prescrições
de enfernugem
J
prescriçõo
irtformotizadtr
npbiliza
oeníbrnrciro o eÍechtor o
o'olioçdo
d<>s rewltodosdas i rten'ertções re0l i z0d0s.
Inten ençõeíPrescrições
de enfenuagem
Estintula à achmlizaçdt> tlo plano de cuidodos. Inten'ençõeslPrescrições
de enfermagem
Actualização
do
Planode cuidados
Têm
um
Írqholho.ÍirciliÍqdo,
o
cpre antes ndo ttc<»tíecia.Inten-ençõesiPrescrições
cle enfennagem
Traballro faciütado
-1 aplicoçdo deste insfiirnrcnÍo de ft'abalho leyou
d
(ltre
o
enfernrcirt)
possossea
e.fbcÍttar oa'alioçtitt
do seu trabalho.Araliaçâo do trabalho
-1 m'olioçdtt dos cttidodos é.filndonrcrttal para
tturo boa presÍaÇdo
O ploneonteuto dos cttidod<ts.liti unt gt'ande
gartlr<.t.
Planeamento cuidados
dos
Porcyte <ls',sirr
o
enÍbrnrciro poderer
se está outtaio q responder às necessidades cl<t d<tente conut
Íonúém
rcrificor
se estáo
ir
de
enconÍt'o oos<t hj e c tit' tt s cp r e e s ta b c I c ce u
Planeanrento cuidados.
dos
Verificar adequaçâo dos
cuidados
ásnecessidades do doente
PernriÍe cltrcsfitumr sohre o cpte rai .fozcr ou Íerd
cprc./àzer cle nrod<t o dor respo,sta oos objecti'tts
proposÍos. Pertssr sobre
o
núÍodoo
conrinho aseguir Planeamento cuidados. dos
Faculta
o questionamento sobre as púticas,\.írrs tamhém
acho
que
os
plon<ts
setl'ent precisantetúepora
isso portt nos orientar nos dqrunw direcçdt).
ttpottor-tos o
caminho e tanúénrporo
,l()s
disciplirmr,
coso
contrári<t
ndo.fhzíantos ndde.
\'este
ospectoo
sisteniai.é
unru.ferronrcnÍo cntciol pcrra cr enfenncrgem.
Planeamento cuidados.
dos
Guia de
orientaçâo daspúücas.
-7o
.íbarltor
o
planeanreutodos
ctridados, osistento tem o ntérito de
lenúrqr
ao enfernrcirocyre ud<t realizott ocytele atidodo planeaclo.
Planeamento cuidados. dos
Erita
possiveis omissõesna
realizaçâodos
cuidados
deIncremento
daresponsabilidade
doenfermeiro pelos
actos dos cuidados.se
fez ou
ttão
fez
aquele
aidado ou
etúãoexplicar o porquê de não o ter-feito'
sistema não fecha sem oenfe rntei ro ittstifi car
enfernragem
de
Inten'ençãoassim eu acho que a intplenrentação
da
CIPElevott os enfenneirosa.focar
nnis
axm
atettçdodos doentes do no nos Inten'enção de
Area
de enfermagem de CIPE, da o 0 .foco conlPettso que utilização
o§ n,ots e dirigido
paro
do enfernrciro aíenção e doerúe do família. e necessidodes problemasreois ott pofettciais.
Enfermagem Intenenção de o inclinodo nmis estar
para
o
podeoll
de deareo colahoraçõo interdependêncio,
os cuidadosno ânúito atratiYo.
Inten'ençâo de
Percepção
doenfernreiro
sobre
o softn'are-
instrumentoauxiliar
da
prática
deArea
de enfermagemParr
mimo
sistenut é oPenas unt.fim.
É
sonrcnteum
instnmrcnto
auxiliar
dotrob o I ho do e nfernrc i ro.
nrcio e rtdo unt
de Inten'ençào de
Influência
das características Pessoaisna
definiçãodo
camPode
inten'ençâo
de enfermagemorientaclo paro a pessoa, vai .focar
a
sud atettçdo nns ,rsprr,stns d<t tl<tenÍeà
d<tcnça isso dependede cotla um e ndo do sistenn
utt
si'Se
o
eníbrnteiro gostor.focor
a
suo atcnçõo nmibionúdico.
,sle gostornmis
dasteaticos
t'ois no domínio dtt contPo.
nmis
de
um
atidor
Inten'enção
deInfluência
das caracteristicas Pessoaisna
definiçãodo
camPode
inten'ençâo
de enfermagem:\'âo
esquecer
que
o§enfermagem são
tle dois tipos: as
inten'ençõesi ni:tercli sciplinores e os inten'enções autononms'
O
gostar
mais
dqs técnicasou
tla
relaçã<t' ctepende das pessoas,o
sistenruou a
CIPE rtãoreiolvem essos tentlências individuais'
inten'enções
dede Inten'enção de
enfermagem
aconrpanhanrcnto do Ete do
arath'o
O assisÍir, o
pronta'er,
oincenti'ar,
o apoiar' oencoraj or, o i dentifi cor, o analisar, o i túetPrctdr,
tlecitlir,
pra'enir,
proteger explicor,
ensinor' echtcarinfornnr,
tranquilizar, confortar, esattor'conversor, negttcior
focor,
crlh:iar, ntobilizor' posicionar,alinrcntor,
vestir desPir,aidor
do-higiene,
trabolhor
em
rede.
contoctor'piorrr^'or,
registar.m'aliar
sr?oas
acções cle'enfcrmogem
que os octtpam. Tanúém realizant
té'cnicai
e
colaborarn
cotrt
o
núdico'logicanrcnte.
llas
estão nlar,is viradosPara
estasde
'eri.fico que valorizant ntdt§ o§ aspectos
tlo Os
aidados
do enfernngent. específicos do stabelecimetúo, re doânúito
prarcntivo, deInten
o
cuidar c rtãoEstão nmis voltados o
trotor, enfeÍmagem
§a
CIPE, as ocções de enfernmgem estõo nruis eyidenciadas.Area
de
prestação de cuidadosA
e:cistêncio deplonos fipo
infornntizado,s nare q I i docle e .firci I i todora.
Padronização cuidados dos
Instrumento
faciütadordo
trabalho
de enferntagemO
enfermeiro
,seleccionoo
diagpústico
oucliogrtósticos
que
considerannis
odecytodos asifimção d<t seu doente e escolhe igXralnrcnte os
irtten'ertçiles nmis indicodos. EsÍa
fiulo
la é
s<iescollter.
Focilito
t> trobalho.Padronizaçâo cuidados dos Instrumento facilitador
do
trabalho
de enfennagem()s plon<ts tip<t <trienÍatn
o
er4fernrciropora
asinten'enções de enfernmgem
qrc
tem clue .fozerpora ocprclo situttçãtt concrefa.
Padronizaçâo cuidados dos
Imtnrmento
orientadordo
traballro
de enferrnagemO
risctt de perda
de
indh'iduolidode
ou
denrccartizoçtio
do Íraballrc
é
hastqrÍe haixo, nomirrho opirtidtt Padronização cuidados dos trpo Planos informatizrdos
Risco
de
perda
de indiridualidadeP<tr
ls's'o,
oclto
(ltrc ()s
cttidados
s'riopersonolizadt)s,
porquc hci
necessidaclede
<tenfenneiro decidir
eiltre
a
listatlc
inÍen,ençõesxgeridos
pelo
sisÍemainlbrmáfictt,
eprais os inten'enções precistts pora acprcle costt.Padronização cuidados dos tlpo Planos infomatizâdos
Risco reduzido de perda
de indilidualidade
Pode porecer um corinrbo -YPTO, nms não é,
ln
de .Íacto unru
indh'iduolizaçdo tl<ts cuicl(tdos. P<trquepara
ocprcle d<tente apetws csc<tllti tresinten'ençiies dos 20 cyte <t sistenm apresent$,o e
poro o
otttt'o doenÍc cotno
mesnrc diagnosficttesc<tllti
ltor
exentplo, 5 ou 6 desso,s inten'enções.Padronização cuidados dos tlpo Planos infonnatizados
)ch<t
quecoda
enfbrnreir<t scrbc clue tcm pelo.fi'ente
ilm
doente cprc éun
ser único sittgular ecpre é di.ferenÍe do outro doente do lotlo porÍtttrÍct,
não pode desem'<th'er um trqbalho rofitrciro nenr
podr<>nizad<t. Padronização anidados dos tipo Planos informatizados
Risco reduzido de perda
de indh'idualidade
Conto sabe, <t en/brnrciro disptle de unt lecpte tle
infen'enções, etrÍre as cyrais escolhe acluelos clue
mais se aclequom oos problentas do doenÍe. Ou
seja,
tru
sistenru
oplicativo
aporecem
30sí.qesfi)es
de
inten'ençi1e,sde
enfernmgentPaúonização cuidados dos tlpo Planos fufonnatizados
de individualidade
Risco de perda
Ora,
o
ettfenneiro,
não
vai
escollrcr
as
i0
intenenções rugeridas
para
aErcle diagpúsfico'Dessas 30 pode
escolhet
10,20 ou
5'
Porquepara
aquele doente empartiailar
só
precisadessas
cot
t
o
diagtóstico seleccionado.dos
tipo
Planos
infornmtizados
cuidados
O
sistema disPõede
esPaçosenfernrciro
pode
sentpre doannentar
o§singtlafidades
ou
esrycificidadesdo
doente.*tgerir
outt'os di agXtosticos ott inten'enções'lh'res onde
oPlanos
informatizados
Risco reduzido de Perda
de indir"idu,alidade dos
üpo
cuidados
nmssificação dos ctri dodos.
tipo
que levam àPora
mim nõo são osMecanizaçâo do
trabalho Rotinas
()bvionrcnte
que
existentctri<la.l<)s tle higiene, a hora de administração da
feropêttfico, a horo tla alintentação' o re«lizaçã<t
tle olgunms Áctit'idodes de
íida
Diória'
cottto olevante, <»s posicionttnrcntos' sah'o as excepções,
a
t'isiÍonitlica,
enfi'e ()trfros, mas .'lozparte
dorotinos,
a
hora
dosdi ndm ico i rtsfi ttrci ono l.
Mecanização do
trabalho Rotinas
é
regilado
por
rotinas
oItospital ndo é accePçãt>.
Todo
o
tt<tssa vidoMecanização do trabalho
Risco
reduzido
de mecanização do trabalho Caracteristica trabalho dollos
existe tonúém ntuittrintpra'isihilidedeMecanização do trabalho
Risco
reduzido
de mecanização do traballroComplexidade
do
ser humanoocho que seja um trabalho rotineiro porque se o
enfenieiro tem
por
fiutção
d«r
resposta àsnecessiclqdes
do
cloente então ele não pode teru m fi'ob ol I ro roti n i zod o
Relativnnrctúe oo de ctlfernmgenL não
Risco
reduzido
de mecanização do Eaballro Característica trabalhoComplexidade
do
seÍ humano do do trabalhoHa
dcternúrtodoscuidados
que
seg1et,t un'orotino,
mos dada à contplexidode do ser humano,as necessitlades nnni.festadas são tõo cliversas ao
lortgo elo
tlia
que let'a
o
cluea
actuação doeniermeiro
seia mais
reguloda
pelainrpre, isibilidade do que pela
rotitto-a
tinicarotitn
éneste
Por
o
odministraçdodo
terapêuticcr clue tem horospre-esfabelecidos e o
a'aliaçdo
dos necessidodesdos d<tentes em cuiclados
de
enlêrnngem .Íàitadiarionrcnte
em
t<tdos
os
Íunlarrs pelosenfi:nneiros. nms com .llexibilidade
de
horqrio(risos. . . .).
:\?o
/enros h<trario cleyisittt
núdice.fir,o,
ntlo tenrcs
horario
estabelecidopora as
yisittts,podem estor
o
tentpoqte
quisercme
cluontlocytiserem, fênt
entrodo
liv'e,
nd<t tenros horasporo dar inf<trnmções sobre o doerte, porloní<r, ()
tittico hororio cpre reolnenÍe tenrcs ./iso,
o
únicorofina é o horo cle dor o ferapAtico.
A
intplenrcntaçdoda
CIPE permifiu-rtos peilsarsobre as /1o,5§os práticas, sobtz o
c!rc
esÍonl.los o.Íbzer.
Reflexão Reflexâo
pniticas
sobÍe
as
De .Íhcto
nnis
reÍlexã<lsobrc
a
prestoçdo de cuidqdos.Reflexão
Reflexão sobre as
pniücas
()uft'o gartho.liti o inlitnnatizaçdo dos regisÍos. Registos
Informatização
registos
dos
()s enfbnneirt)s passoram a pertler ilrcnos teiltpo
o
escrerer
págirrtrse
páginas
de
n<>tos tleertlàrnrugeru descreyertdo a erolttçti<> tru o esfadtt
clírtict> do d<tente.
Registos
Ganho de tempo
O .Íàcfo
de
registornros os cuitlotlos reolizodospermiÍe-nos yisttelizor os cttidodos prestados ott
cloenÍe <t cyte esÍa ct scr.ÍàiÍo
Registos
AvaliaÇão da pnitica
Pernite
re,flecÍir sobrea
nossopraÍica
e discttÍircom es colegas os prohlemas d<t doente
Registos
Reflexão sobre a prática
Permite
dqr
corttirutidttde
oo
trobollt<>. oeil.fcnileiro entra no
tuflil,
e sdbe o que se posseucom o docnÍe. o inlitrnruçdo está ld registada.
Registos
Continuidade traballro
do
(''onwlíor
oplono
de cuitlodos e c<tnhecer o cprcse posso com o doen{e.
Jssirr,
eyito estar
d
perguntor
do
deente onrcstilo
coisa,
o
que
ocottecio
rto
sisÍenwntÍerior
detid<> à.Íirlto dos registos.Registos
Conheci-nrento
sobre
oque
se
passa
com
odoente
Pcrmite regisÍar as espcci.licidades do doenÍe, as
xms pre.fenêttcios,
por
e:centplo:registor
epte obcurho é fia coso tle bartho às
l8
horas.Registos
Atendimento
personalizado
O
regisÍo inlbrmotizadodo
terapêuticala,ou
àdiminuiçt1o da pr.obabilitlode de error.
Registos
Lingrragem CIPE comum
rrsrisserlos todos a nrcsnru ling1ngent
que
intplementação
CIPE
pemútittLinguagem CIPE comum
Á
littgmgem e igualpara
da nrcsnn nnneira.
Todos
Facilidade
naconstrução
dos
planos de cuidadosCIPE
não ficam preoatPados conto vão elaborar o plano de aidodos.
A
utilizaçdo
de
unw
lingragem
podronizadaOs enfemteiros
o clo de aidados.
Linguagem CIPE
Facilidade na
leihra
da Toda a gente entende o que estoescritoFacüdade
xa leitum
da Linguagem Facilito qleifira.
Lingrr,agem CIPE Facilidadena
descriçãodos
problemas
do doente.Ja
rúo
nos preocuqatttos cont olanros
tttilizor para
clescret'er os problenms dotloente.
A
lirtgluogenré igual para
totlcts, todctsescrgrem do nrcsnto nmnciro.
linguagem cyte
Visibilidade do traballro CIPE
de
Á
CIPE
ojutla-nostt r6'ellr
o
que esÍonrc)s o.fazer oos outros fécnicos.
Visibilidade do traballro CIPE
de
Da
visibilitlatle tto trobolho
de isso é nntito inrPortantee
Reconhecimento CIPE
do
habalho de
gt»'enrantes,
o
ptiblico
ent
geral
rõo
poderconhecer nrcllrcr
o
cotttpo
tle
actuação
tle enJàrnngentOs
ottfros téoticos
clesqúde
e
nõo só,
osReconhecimento CIPE
do
trabalho de
I do ter corilrccinrcnÍo do ttossocotttt'ibulo para a
(rrea do saúde.
Tem
de
ser ttósa
nrcsfi'aro
,ro§§oclizer cptem sorrros
o
sistenru é apenas um nrcioporo
...O
sistenn sen'epara
fi'attsmitir a mettsogent aoprôprio gt'upo.
Á
nrensagenttem que
conrcçora
veiatlar
noinÍerior
cla
classe,os
enfernrcirostêm
elespróprios
cluevalorizar
o
seufi'abalho,
cttsotrobalho. a
cotttrcirio o eles.
Q3
-
Na
suaopinião
quaisforam
os
impactos
do§istema de Infomaçâo
emEnfemagem §APE [CIPEI
no campo relacional?
A
aplicação do Processo de Enfermagempermüe que
o
domte seja er»olvido noscaidados
claro
Etando
o
set,
estadoclínico o permite.
Interacção
doente/enfermeiro
Envolvimento
do
doente nos cuidadosDesde
o
momento
da
admissõo,logicamente se
o
doente estálúcido,
háconstante s interacçõe s enfermeiro/doente.
Interacçâo
doente/enfermeiro
Envolvimento
do
doente nos cuidadosO enfermeiro ao prestar caidados discute
corn o doente os problemas que o afecta
Interacção
doente/enfermeiro
Envolvimento
do
doente nos cuidadosO
sistematem
na
base
as
etapas doproc€sso de enfermagem, o que favorece
ama
relação
enfermeiro
doente
noprocesso de anidar. Neste sentido
revela-se uma ferramenta importante.
Interacção
doente/enfermeiro
CâÍacterísticas:
interactiüdade
Promove
a
interacção
ou
parceriaenfermeiro doente, que é importante para
ufira
prestação
de
cuidadospersonalizada, adequada às necessidade s
do doente.
IderacÉo
doente/enfermeiro
Sistema
-
base processode enfermagem CaracterÍsticas:
interactividade
No
sistemaanterior
isso era maisdificil
porque
a
maior
parte
das
vezes
oenfermeiro não
Íazia
a colheita de dadosquando o doente era admitido no serviço.
Interacçâo
doente/enfermeiro
Sistema
-
base processode enfermagem
1o
Et4a
do
processo:histórico de enfermagem
colheita
de
dados(avaliacâo)
Q4
-
Na
suaopinião
quaisforam
os
impacúos
doSistema
de Informaçâo
emenfermagem
SAPE ICIPEI
no
campoinformacionaUcomunicacio nal?
Permite
ter
a
informação
organizadaantes estavo tudo muito
disperso, eramais
dificil
consultar o ptocesso além deque eram muitas folhas...
Informaçâo Organização sistematizaçâo informaçâo. e da
Hoje,
rapidamente acedaà
informação,aos dados sobre o
doente-Inforrna@o
Acessibilidade aos dados
Como esta tudo
re§stadoinformaticamente o acesso à informação,
assim como
a
visualização dos cuidadosprestados ao doente é fácil e rápido.
Informação
Acessibilidade aos dados
Qualquer técnico tem acesso
ao
sistema de EtalEter parte do hospital.Informação
Acessibilidade aos dados
Podem também üsualizar rapi damente os
resultados das análises no computador.
E
muito bom
porqte
é muito mais rápido oacesso à informação.
Para
o próximo ano seró o resultado doInformaçâo
T-4C doRY.
O
enlernrciropode
sentpreque
queiracortmltar inform«ção sobre
o
doente, esclarecer as dthtidas, o que énuito
bon.Informaçâo
Facilidade de consulta da
informação
E'cistem contpos reslritos
para
cada unttlos gnrpos
profixionais.
Ou
seja,
onúclico
pode consultar
os
registos dosenfernrciros nms nõo pode escret'er nesse
cantw
e os enfentrciros vice-verso.Informa$o
Protecção dos dados
Há
tleterntinados ca,rrpos
que
para
acecler é necesstirio
ttnn
"passrord" ...Informaçâo
Protecção dos dados ...
ningúm
pode aceder a não ser o Entpoprofi ssional em questtlo.
Infornução
Protecção dos dados
Facilita
a trafis,nissão cle iqfonnaçdo Comunicaçâo Transmissâoinformaçâo
de
Se
calhar
ontes esqueciantosnmis
dascoisos
a trotsnlitir
agord, como
sistemottdo
ttos
esquecenrcsde
lronsnitir
oinlitrnnção
porqueo
inlbrnmçõo cstá lárcgistodo. Comunicação
Redução
daprobabilidade
de omissôesna
transmissão da informaçãoOlhe
é
assinL acho quelri
wna nnior
cotr ttticoÇdo
attrc
os cnfcrnrcrros.Comunicaçâo
Comunicação
entre
os enfermeiros.Disafiem nmis Comunicaçâo
Discussâo
enfermeiros
entre
os --lntesÍanúém
se discuÍitr.nos
ltoje
osenferneints
disaÍem
cont
nútiorregruloridade
do que
.lhziant onÍeriormente.Comtrnicação
Discussão
enfermeiros
enfte
os .1 articulação entre osvirios
sen iços dohospia
,
cotüo
por
arentplo,
com
oloboratório ,! nntiÍo ntaisfocil ogora.
Foi
u,r,o
nnis valio
em
teflnosde sb u rocrati z aÇ ão d os proc e ssos.
ComunicaSo
Facüdade na articulaçâo
enúe seniços
En
relação
aos
outros técnicos
nãonrclhorou, cotti nua ip$ml.
Comunicaçâo
Baixos
nireis
deintercâmbio
informacionaVcomunicac
ional entre enfermeiros e outros tecnicos da saúde Cacla um trabalha no suo área, nõo existe
u,rt
trabalho
de
cquipa
cleinterdisciplinaridade,
apenas
de n u I t i prqfi ss i o n o I i d ade. ComunicaçàoBalros níreis
de intercâmbio informacionaVcomunicacional entre enfermeiros e
outros técnicos da saúde
-Jgoro os erlfentrciros entre si cotntuticant
ndis,
lrocam
n,1j,isp.rntos
de
vista,cl i satte m experi ênci as prciti cas.
Comunicação
PaÍilha de erperiêÀcias
Baixa
adesâo
dosproflssionais
deenfermagem
naralizago
de
forma$o
emForma$o
A fonnação em sertiço é nruito escassa.
Bâixâ
adesâo
dosprofissionais
deenfermagem
narealiza$o
de
formaçâoem Formação Faz muito poucaformação em serviço.
Rázôes
da baixa
adesãodos
profissionais
deenfermagem
Íâ
realiza@o
de
formação EInForma$o
Mos
édificil
úrs pessoas têm doishorbios
enão é
fdcil
conciliar.FormaÉo
Formaçâo organizacional
Bom o hospital tem um
plano
de formação eanualmente
é
ewiado
para
o
serviço
aformação que irá deconer durante esse
o
o.Investigação
Falta
depráüca
de no terreno.Se
formos
para
o
carnpoda
irwesÍigação entdo ainda é pior.prática
de noterrelo
Irwestigaçâo
Fâltâ
deNo
terreno
é
mais
complicadofeitas irwestigações
Não
sãoNão raliza$o
detrabalhos de investigaSo
lnvestigação
Trabalhos de investigação são
feitos
apenaspor
alguns enfemeiros que estão a
fazeroutras pós-graátações, ou o complemento de
fo rmaç ão e m e nfe rm age m-Q5
-
Na sra opiniilo
quaisforam
ül
impacúos
doSistema de
Informaçâo
emEnfermagem SAPE
ICIPEI
no
desenvolvimento proÍissional?Organizaçâo
Esta
instituiçtlo
de/ende
,rmo
estruÍurahorizontal e não uma estrufura vertical,
horizontal
-dos
niveis OrganizaÉoEstrutura
redução
A própria
estrutaruÍIsica da
instituição nãopermite
grandes hiermquias,fcarnos
todos muito próxirnos.Estrutura horizontal
-reduçâo
dos
nJveis OrganizaçãoFuncionarnos
em paralelo,
a
direcçdoenferrnagem, a
farmácia
coma
enfennagen. Ndo há uns mais impofiantes do que outros.de
Canais
de
comudcaçãoOrganização
onal
A
comunicaçãoentre
o
topo
e
o
centrooperacional
fu-se
xn
difictldade
é mais dotipo informal. Q6
-
Na suaopiniilo
quaisforam
rN
impastos
do §ist€ma deInformação
emEnfermagem
SAPI
[CIPEI
Flúdez comunicacional
Canâis
de
comunicaÉo organiacional.Fluidez comunicacional
Organização
A
enfenneira directora
é
nrulto re cebe-no s sem grande s formali dade s.acess,lvel
Canais
de
comuni@Éoorganizacional.
Flúdez comunicacional
OtguirÀ$o
O
administrador vem Ínuitoao
seniço,connosca,
an
os doentes.fala
Gesão organizacional
OÍBilfi?:,éo
de
Ácho
quea
gestãopmttcada
é
uma gestãomais
aberta,prticipativa
que
etwolve osenferme i ro s pr e stado r e s. Gestão organizacional
Co-.participação
dosageÚe§
organizacioüisüui
quesõesOrgalza@
Acho
quehá
envolvimento das pessoas nas questões do sentiço.fuão
organizacionalCo.paÍicipação
dosageÍes
orgânizacionaisIIas
que§tõ€s OrganizaçãoNegoceio corn elgs os obiectivos a aün§rem.
Levo-os a sentirem-se
ettolvidos
OrganizaÉo
Faço
reuniõesfrequmtes
para
ausctltar
aopiniêío dos enfermeiros, dos arnlliares sobre estões do
OrguizaÉo
Tento
do-lhes
esryo
para
pwticipuem,
püa
que se
sintam satisfettosno
local
delrabalho. Mas nem sempre é
filcil
ewolver assinto
nuitas
Aúonomia
Responmbilidade profissional Desenvolvimento senüdo do deA
adapção do sisterna na prótica deassociada
à
elaboração dos diagnósticos e dasprescrições
das
intervençõesde
enfermagem,levou
os
enfermeirosa
responsabilizmen-v pelos seas actos e fez caír esta tendência deqte
é o mêdico quem manda, Etetn prescreve o qae
enfermagem iro deve r, o Autonomia Responsabifidade profissional
Condição
pant responsúilidade aTemos
que
dssumirqueremos ser attónomos.
responsabilidades SE Autonomia Responsabilidade profissional
Condição
para responsabiüdade profissionalI
a Se continuamos a dizero
Sr. Doutor é que sabe,o
Sr.Doutor
disse,o
Sr. Doutor mandou, não seiq
mtos mais... não vamos conseguiralingir
essa autonoÍnia porqae conünaamos
a
delegaras responsabilidades no médico. Autonomia Responsabilidade profissional
Papel
do enfermeiros desenvolvimenlo responsabilidade /autonomiagupo
no d^Mas
isso
dependede
nós gruPo
e
nãosistema do Autonomia Responsabilidade profissional
Papel
do
sisteru
nodesenvolümento
da responsabilidadeclaro que o sistema Prornove mais esse senti do
de responsabilidade
Autonomia
Responsabilidade
profissional
Peso
da
cútura
dosserviços
e da cultura
in§itucioral
Não sei se o
facto
de utilizannos o sistema nosleva
a
desenvotver
mais
as
acções
deenfermagem
aaíónonas,
isso
depende dosserviços e da calturd institucional inslitulda
Aúonomia
Reçonsabilidade profissional Para determinados serviços o entubar o doente,
o
algaliar
o
doente,
está
dependente daprescriçilo núdica em oatros serviços são actos
de enfermagem.
Q7
-
Na sua opiniilo
quaisforam
os
impactos
doSistema
de
Informaçfro
emEnfermaçm
SAPE
[CIPE]
no
compo
daÀutonomia/Responsabilidade Profissionâl?
fformaÉo
OrgÊnizâÉo
e sistemâtizaÉo dainformaSo
Bano
de dados Possibilitou-nosa
organização einformação.
A
crioção deun
borco de dadasfoi
rruito
útil e ama mals valia deslc §stema
sistematizaçdo da
acedemos aos dados é
oúro
dez com ÁContinridade
dos cútlados Trabalhoorganiado
e RegistosAo ter na base o processo de enfermagem po§sibllita,-nas
um cuidor sequenciado, mais organizado.
A
os tos tmll dos gmhos. Noqnnw
reglstosformt
dados. c'ut dos a cut dos dados, continuidade otgonização à RegistosAc6so
facto
ilidade oferece-nos me§üe
de dqdes activi Ír§ de enfermageno
al§ de b aposstlacilneríe
registados nao setufu
Estáprde
sualizotnos. vt parometrizado, é nrulto bom o tn à Registos Acessoploto
pre§ados. velo e fuente do cu de dodas aÍ) acedodsnmte
Rapi das stoo
o
estão ser regt cuidados
os que
dades
dos
ürnd
de
facto
grandes capdciactivtdades é deste sistema Produção indicadores InvestigaSo Registos de se
faça
a
exploração dos potencialidadesdo
sistemaPor oulro lado, a maior
pafie
dos hospitais, que não é onosso csso,
porEte
esteorc,
terminamos o processo deinformatização
de
todos
o§
serviços.
Está tudo
afuncionar em
rede.Mas só
conseguimos isso agora'Como
estova
a
dizer,a
maiorparte
dos hospitais temdois ou três sewiços a funcionar com o §istemq
ndo
facitita
muito §e
quisermospor
aemplo
registo indicadores que irwestigação.
E
mportdnte. clo,r
te activdodesdas ,ro§§úl§
Wnni
produi
o
de
lrabalhos
o§ sãofundanentaisPara
a
Todavi mu da to dúvi sem a dnão ,m leva Ito fnu no tudo estar a do sto que devl apend§o{w
dados, ou obter dados uma trrve
Avaliaçâo
do üabalhoAvalia$o
doscustos
m
saúdecom
os
ctidados Registos deO
rcgisto das actividodzs Poxi
avalio
o trabalho realizado.Ao
conselhode
aúntnistraçdo
@nhecero
uabalhorealizado pelos enfermeiros e
walit
os cu§to§ em sdtdecom os caidsdos de enfermagem.
bilita
ao
enfermeíroVisibilidâde
dotrúalho
deRessto
de enfermagem val
Pennitil a
e não só, conhecer o trabalho O registo das activldades
todos os agentes de saúde
que os enfermeiros fazem e qual a
ma
importfutclapoa
à
scítde da comunidade, das pessoaa da sociedade emru|.
Campo
dapresta$o
Plano de cuidados
No
canrpo da prestação de caidados, todos os doentesp.rssaÍatn a ter am
Ploo
&
ctidadosPrestação
deoridados
Idsntifica$o
dosproblemas
dodoente
Os problemas do doente passaran a
esto
as
intenenções
de
enfermagemplescritas'
o
E&
promwe
bons caidados.identificadas e
Noc@npodaprestaçdode
clll
dadosapl
ano decuidadostsu
v
olizar
te-nosrti
ve cal dedi
Qs
-
Na
ua
oPlnliloquais foram
a§vantagens
do
§istemade
Informasão
emEnfermagem
§ape[CIPE] paraaPrática?
rapidúnente
todos
osresulíados dos
aidados
diagnósticos,
intervenções e ao doente. de de PÍe§âção cuidadosPlans
cuidadosIsso leva
a
que nãohaja
a
repetição de intervençõesdntdgónicas.
No
plano
de
caidados
de
disposiçãohorizontal era mais
difcll
para nós apercebermos desÍassituações.
Erdfi,
tantas asfolhas
escritas, Ete era maisdifuil
pma nós
nos
apercebermosEte
havianrprescrições
de
intervenções opos'tasWra o
me§modoente.
Neste
nwo
modelo
de plano
de
caidadosfacilmente
detectamos prescriçõesde
intervenções deenfermagem mtagónicas,
lnrque,
estamosd
ver
aomesmo
tempo todos
os
diagnôsticosde
mferrnagemseleccionados
para o
doente, isto é, os problemas quedpresenla
e
as
intemençõesde
enfermagem queAuffo
ganho,/oi
ficarmos mais
disponfueispara
osdoenks e
Íamílias
O
facto
de
termosum
Írabalhoorganizado
e
essencialmente
de
registarmosinÍormaticamente,
putpa-nos
imenso temPo
queulilizamos
para
estarmos
com
o
doente,para
aprestação de cuidados.
Nito
necessitanos deandar
acorrer,
porqueainda
nosfolta
os registos.E*á
htdoparumetrizado
é
maislácil
registor,
lqo
concede'nosmais tempo livre. Reduzimos sem dúvida o tempo ga§to a
docamentar,
Actualizaçâo/for
mação continua No campo da actualização valorização profissional acho
que
a
sistema nos proporciona essapssibilidade.
Ouseja, para
podermosdefinir os rotulos
diagnósticos, temos que ter conhecimentos dos várias disciplinas, casocontrário não podemos afirmar que perante o§ §intomas que o doente apresenta Ere o diagnóstico que o defne é
este
ou
aquele.
Os fundamentosda
enfermagem, damedicina
são
imprtantes.
Temosque conhecer
omecanismo
da
doença,a
sua
acçãopara
podermosperceber
o
quese
passa como
doente. Precisamos depesquisar,
estudar,
fazer
formaçdo,
cltrsos
de deReflexão O
facto
de regisÍannos o nosso trabalho, levaa
que secta sobre as ,rossas
/e
ctls.O
sisíemainformático
ao
registítÍ
o
trabalho
que deserwolvemas dá-nos essa possibilidade de pnsarmos,de reflectirmos sobre o que estamos a
fuer.
Obriga-nosa
questionar eavaliar
o írabalho. Reflectinnos sobre oque
eslá bem,o
que lem que ser limado ou
rnesmomudado.
É
muito
bontpara
atingirmos cltidados deexcelência
Aúonomia/respo
mabiüdade
profisional
No
catnpoda
autonomia/responsabilidade proJissional.Ajuda-nos neste carnpo. Prirneiro porque a condiçtÍo ou
pré-requisito
à
sua
implementaçãoé
que os serviçosestejam a utilizar o método de enfermeiro responsável ou
o
métodoindividual de trabalho.
Como sabe,a
suautilizaçdo
já
obriga
o
enfenneiroa
responsabilizo'sepelos actos de enfernngem
qte
realiza aos doentespor
Etem está
responsável.Por
outro lado, o
facto
deregistarmos o que fazemos, torna-nos responsóweis pelos
nossos actos,
não
é?Acho {pe,
possamo§a
ter
mdisresponsabilidade. Além de que o temos de diagnosticar