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Capa, Expediente e Editorial da Edição

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Academic year: 2021

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(4) Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores Anhanguera Educacional Ltda. Ricardo Leonel Scavazza – Diretor Presidente Antonio Augusto de Oliveira Costa – Vice-Presidente de Integrações Ana Maria Costa de Sousa – Vice-Presidente Acadêmica Arthur Macedo – Vice-Presidente Metropolitana São Paulo Maron Guimarães – Vice-Presidente Administrativo Roberto Valério – Vice-Presidente Marketing e Comercial José Augusto G. de Araújo Teixeira – Vice-Presidente Financeiro, Planejamento e RI Khalil Kaddissi – Vice-Presidente Jurídico Secretária-Geral Viviane Veras (Unicamp) Conselho Editorial Alzira Leite Vieira Allegro (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo) Lenita Rimoli Esteves (USP) Valderez Carneiro da Silva (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo / Mackenzie) Conselho Consultivo Adriana Zavaglia (USP) Alessandra Oliveira Harden (UnB) Álvaro Hattnher (UNESP) Ana Elvira Luciano Gebara (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo / FGV) Anthony Pym (Universitat Rovira i Virgili, ES) Audrei Gesser (UFSC) Claudia Dornbusch (USP) Cleide Maria Bocardo Cerdeira (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo) Cristina Carneiro Rodrigues (UNESP) Deusa Maria de Souza (USP) Dina Maria Martins Ferreira (UECE) Douglas Robinson (University of Mississippi, US) Elaine Trindade (Uninove) Eliana Fischer (USP) Elisa Duarte Teixeira (USP) Eva Genk (USP) Flavia Trocoli (Unianchieta) Francis Henrik Aubert (USP) Glória Regina Loretto Sampaio (PUC-SP) Heloisa Gonçalves Barbosa (UFRJ) Jiro Takahashi (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo) Joaquín García Palácios (Universidad de Salamanca, ES) John Milton (USP) Jorge Cáceres (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo) José Garcez Ghirardi (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo / FGV) Leila Cristina de Melo Darin (PUC-SP) Marcos A. Fiola (Ryerson University, US) Maria José Coracini (Unicamp) Maria Lúcia Vasconcellos (UFSC) Maria Rita Salzano Moraes (Unicamp) Maria Tereza Celada (USP) Mário Laranjeira (USP) Maurício S. Dias (USP) Mayra Pinto (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo) Michael Cronin (Dublin City University, IE) Nícia Adan Bonatti (Mackenzie) Neusa Matte (UFRGS) Neuza Vollet (PUC-PR) Ofir Bergemann de Aguiar (UFG) Paula Christina de Souza Falcão Pastore (Centro Univ. Anhanguera de São Paulo). A Revista detém todos os direitos autorais sobre a edição dos trabalhos aceitos, eximindo-se de qualquer responsabilidade sobre as idéias, as opiniões e os conceitos emitidos e sobre o estilo adotado pelos autores. A reprodução é permitida, contando que citada a fonte de maneira correta.. Esta Revista é indexada no St. Jerome Translation Studies Abstracts, Latindex e Univerciência.org (USP). This journal is indexed at the St. Jerome Translation Studies Abstracts, Latindex and Univerciência.org (USP).. Editor Chefe Adriano Thomaz Coordenação Ricardo Nery Gallo Suporte de TI Clever Marcos Teixeira Assistentes Administrativos Ana Lúcia R. de Moraes Vital de Oliveira Joyce Cristiane Xavier Juliana Fabi Silva Consultoria Ad hoc Mariane Bernadete Compri Nardy. Tradução & Comunicação - Revista Brasileira de Tradutores: 2012. Valinhos: Anhanguera Educacional Ltda., 2013. Semestral. No. 25, p.1-164 Publicada anualmente até 2008. antigo Centro Universitário Ibero-Americano – Unibero Portaria Nº 1.747 de 23 de dezembro de 2009 - DOU 24/12/2009. ISSN 0101-2789 (online) ISSN 2178-6976 Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores.. SARE - Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas website: sare.anhanguera.com e-mail: rc.ipade@anhanguera.com Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Diretoria de Planejamento e Organização Pedagógica Vice-presidência Acadêmica Anhanguera Educacional Ltda. Al. Maria Tereza, 4266 – Dois Córregos Valinhos / SP – CEP 13278-181.

(5) Sumário Apresentação. 5. Ana Maria Costa de Sousa. Editorial. 7. Viviane Veras. Artigos Originais Cidade de Deus' nos EUA e Peanuts no Brasil: reescrituras em diferentes contextos culturais. 9. Edelweiss Vitol Gysel, Rosvitha Friesen Blume. Descrição e interpretação: duas possibilidades do audiodescritor?. 23. Helena Santiago Vigata. Sobre vozes, ecos e sua irrupção no texto traduzido. 33. Junia Claudia Santana de Mattos Zaidan. O(s) sentido(s) na audiodescrição. 53. Larissa Picinato Mazuchelli. O Monolinguismo do Outro: o caso do poeta politradutor Armand Robin. 77. Maria Emília Pereira Chanut. Do fato global à escuta local: a tradução do acontecimento em relato midiático. 95. Ana Elisa Nascimento, Viviane Veras. Da referenciação bibliográfica dos cursos de tradução: do pluralismo das interpretações à questão da desconstrução. 109. Francisco de Fátima da Silva. Debates Valoração, comprometimento e mérito: continuando um 'improvável' diálogo de surdos. 121. Ladjane Maria Farias de Souza. Resenhas Tradução: história, teorias e métodos. 145. Dennys da Silva Reis. Translation in the Digital Age, de Michael Cronin. 149. Cesar Elizi. Entrevistas Entrevista com Jiro Takahashi. 155. Julia Rochetti Bezerra. Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores š Nº. 25, Ano 2012.

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(7) Apresentação As Revistas Científicas da Anhanguera Educacional Ltda. foram criadas em 1997 e desde então são veículos oficiais de divulgação da produção acadêmica e intelectual de pesquisadores de instituições brasileiras e internacionais e de resultados dos seus programas institucionais, contribuindo, assim, para o desenvolvimento científico e intelectual da comunidade acadêmica externa e interna. Como resultado dessa política institucional, no ano de 2008 foi implementado o Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE), para aprimorar e agilizar o fluxo editorial das Revistas Científicas, mas principalmente, para disponibilizar as edições publicadas em meio digital. As edições estão disponíveis na íntegra no SARE, com acesso livre e gratuito ao público em geral. Nesse cenário, as Revistas Científicas ganharam em termos de qualidade e notoriedade e melhoraram seus indicadores externos, como, por exemplo, o estrato Qualis, além de inserções em importantes bases de indexação nacionais e internacionais. As Revistas Científicas abrangem diversas áreas do conhecimento científico e os trabalhos publicados contemplam temas diversos. Entre os trabalhos publicados estão artigos originais, informes técnicos, revisões de literatura, comunicações e resenhas, entre outras. O conteúdo digital das publicações propicia aos autores e leitores uma facilidade maior de acesso, consulta e catalogação dos artigos depositados no SARE. O SARE se consolidou como uma rica fonte de informação e de recursos úteis para pesquisadores na elaboração de trabalhos científicos, como a busca avançada por palavras-chave, os modelos para redação e formatação e, principalmente, ferramentas para referências bibliográficas e citações. A publicação de mais uma edição é a reafirmação do nosso compromisso e o respeito com os autores e leitores. Boa leitura.. Dra. Ana Maria Costa de Sousa Vice-presidenta Acadêmica. Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores š Nº. 25, Ano 2012.

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(9) Editorial É bastante conhecido e citado pelos estudiosos da Tradução o comentário de que a definição de língua – tal como proposta pelos estruturalistas – acarretaria a impossibilidade do ato de traduzir. Georges Mounin (1975) é quem chega até mesmo a aventar essa hipótese, ao mesmo tempo em que é taxativo ao afirmar que os problemas teóricos da tradução exigem a ciência linguística, a precisão de regras de correspondência entre campos semânticos. Podemos, contudo, amenizar esse escândalo linguístico, lembrando que, em seus Escritos, Ferdinand de Saussure (2004) afirma que a única coisa que o linguista pode, de fato, estudar, é a diversidade das línguas; diversidade que faz que os povos tomem consciência de suas línguas – o que pode ser outra maneira de dizer que é justamente a tradução – com a sua impossibilidade – que revela a(s) língua(s). O fato é que a Tradução, sempre imperfeitamente possível, distribui-se no cenário acadêmico entre os estudos linguísticos e literários, nos departamentos de ensino de línguas e literaturas estrangeiras, em cursos de letras e até como campo de estudos independentes. Por um lado, sofre as sanções de certa falta de reconhecimento; por outro lado, contudo, resguarda sua livre circulação, sua provisoriedade, sua vocação para essa arte de lidar com o outro. Nesse movimento de diferença, pode ter lugar um espaço de DEBATES, nova seção que inauguramos neste número de Tradução & Comunicação, Revista Brasileira de Tradutores, com o artigo Valoração, comprometimento e mérito: continuando um “’improvável’ diálogo de surdos”, tréplica1 de Ladjane Maria Farias de Souza a um artigo de Orlando Vian Jr. Compõem este número sete trabalhos originais que se articulam, a partir de perspectivas disciplinares e abordagens metodológicas diversas, em torno da tradução, suas teorias e suas práticas. A revista apresenta, ainda, uma entrevista sobre questões de adaptação e duas resenhas. O trabalho de Junia Claudia Santana de Mattos Zaidan, Histórias orais entre línguas: um percurso do búlgaro para o inglês e o português, expõe a participação do tradutor e dos historiadores como mediadores no processo de interpretação e representação das histórias orais, que incluem gravação, transcrição e tradução. A transcrição do oral para o escrito exige a escuta das vozes, dos tons, dos gêneros e estilos narrativos em que se produzem as entrevistas com mulheres búlgaras que viveram a violência das duas grandes guerras; exige a atenção especial do tradutor para esses constituintes que se infiltram, e precisam ser ‘transferidos’ para o texto na língua-alvo. Do búlgaro para o inglês e para o português, o que a autora propõe é uma tradução entre fluente e ‘domesticada’ e, na medida do possível, produtiva. A função mediadora da tradução precisa também fazer-se ouvir para além das imagens, como imagens projetadas em palavras na tela branca da cegueira. Como narrar objetivamente, sem interferir? Como narrar sem interpretar? Essas são questões que se propõem dois artigos publicados neste número. Em Descrição e interpretação: duas possibilidades do audiodescritor? Helena Santiago Vigata caracteriza o trabalho desse profissional como um trabalho de escolhas que precisa levar em conta a complexidade do texto audiovisual e sua relação com o público, reconhecendo-se responsável pelo acesso de pessoas com deficiência visual a obras artísticas e culturais, que vivencia uma experiência estética permeada de percepções sonoras, rítmicas e sensoriais coerentes com a obra em questão. Larissa Picinato Mazuchelli reafirma a necessidade de garantir uma acessibilidade crítica por meio da atividade audiodescritiva. Em O(s) sentido(s) na audiodescrição, a autora analisa o funcionamento da audiodescrição em dois comerciais, destacando a relevância sociocultural dessa modalidade de tradução como uma prática que. 1 A réplica de Vian Jr. pode ser encontrada em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-44502012000100006&script=sci_arttext A revista Tradução & Comunicação ofereceu ao autor um espaço para essa réplica ao artigo de Ladjane Maria Farias de Souza disponível no número 22, de 2011, deste periódico: http://sare.anhanguera.com/index.php/rtcom/article/view/3245/1219.. Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores š Nº. 25, Ano 2012.

(10) não oblitera os sujeitos – tradutores, audiodescritores, e mesmo leitores – e que dá lugar à multiplicidade e à singularidade, de forma a assumir os efeitos que a inscrição dos sujeitos acarreta nesse processo. Pondo em consonância as visadas tradutórias bermaniana e derridiana, Maria Emília Pereira Chanut apresenta-nos ‘O monolinguismo do outro’ – o caso do poeta politradutor Armand Robin. Seu estudo reflete sobre a pulsão do traduzir, tal como a reconhece nas traduções desse poeta, que traduz e repete o gesto tradutório, buscando em outras línguas uma forma de lidar com seu monolinguismo. Reconhece que a literatura concentra em sua manifestação a dimensão dos afetos e das emoções, a autora deixa-se guiar por conceitos da psicanálise freudiana (e lacaniana), mostrando que a prática de politradução de Armand Robin aponta para uma extraordinária resistência, sugerindo que o investimento pulsional que leva o poeta a traduzir permite-lhe certa libertação do mal-estar que lhe causa a condição de escritor. Partindo de um diálogo entre os Estudos da Tradução e os Estudos Pós-Coloniais, Edelweiss Vitol Gysel e Rosvitha Friesen Blume chamam a atenção para as implicações decorrentes da adoção de estratégias tradutórias que trazem à luz as complexas relações entre o próprio e o estrangeiro, e para a necessidade de estarmos atentos a nossas escolhas tradutórias. Em ’Cidade de Deus’ nos EUA e Peanuts no Brasil: reescrituras em diferentes contextos culturais, as autoras trabalham a tradução de legendas e tirinhas de forma a mostrar que o processo tradutório já tem início com a escolha do texto e abrange também a divulgação do produto, envolvendo questões culturais e éticas que podem favorecer e reafirmar relações de poder entre culturas. Toda tradução implica fortemente uma dimensão política, uma vez que envolve contato entre línguas e povos. De um local para outro, de uma cultura para outra, de uma língua para outra, dissimulam-se hierarquias e equações desiguais de poder e prestígio daqueles que se engajam nesse processo. Em Do fato global à escuta local: a tradução do acontecimento em relato midiático, Ana Elisa Nascimento e Viviane Veras refletem sobre o modo como a tradução e outras estratégias de uso do meio midiático – como o acréscimo e a subtração – são postas em funcionamento, e como o imenso número de traduções em que o inglês aparece como original faz dessa língua uma língua culturalmente dominante. O artigo Da referenciação bibliográfica dos cursos de tradução: do pluralismo das interpretações à questão da desconstrução, de Francisco de Fátima da Silva, apresenta um mapeamento bibliográfico das disciplinas genericamente denominadas “teorias da tradução”. O autor traz os resultados de sua pesquisa em instituições de ensino superior brasileiras buscando, a partir do levantamento dos autores mais listados nas referências bibliográficas, um pluralismo de interpretações que vai do mais tradicional nas teorias da tradução às leituras, principalmente, desconstrutivistas da tradição. A pesquisa revela também que mesmo subsidiária dos cursos de letras, a tradução reside para além de suas margens, numa espécie de não-lugar em que se vê na necessidade de se desconstruir, reinventando novas regras e implicando responsabilidade, ética. Encerrando esta apresentação, um destaque para a Entrevista PARA GOSTAR DE LER: conversando sobre adaptação com JIRO TAKAHASHI, concedida a Júlia Rochetti Bezerra pelo premiado editor, adaptador e tradutor Jiro Takahashi. Além dos artigos apresentados, encontramos também duas resenhas: a de Dennys da Silva Reis, do livro Tradução: história, teorias e métodos, de Michaël Oustinoff, com reflexões sobre a tradução, sua história e seus novos rumos, e a de Cesar Elizi, do livro Translation in the Digital Age, de Michael Cronin, recém-lançado. Boa leitura!. Viviane Veras Editora da Tradução & Comunicação Tradução & Comunicação: Revista Brasileira de Tradutores š Nº. 25, Ano 2012.

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