UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE
SANTA
CATARINA
PROGRAMA
DE
Pós
GRADUAÇÃO
EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA
TÉCNICAS
DE
COMPENSAÇÃO
DIRETA (FEEDFOR
WARD)
EMPREGANDO
INTEGRADORES
EM
CONVERSORES
PWM
Dissertação
submetida
à Universidade Federalde Santa Catarina
»para obtenção do
Grau
de Mestre
em
Engenharia
ElétricaFlabio
Alberto
Bardemaker
Batista
TÉCNICAS
DE
COMPENSAÇÃO
DIRETA
(FEEDF
OR WARD)
EMPREGANDO
INTEGRADORES
EM
CONVERSORES
PWM
F
LABIO
ALBERTO
BARDEMAKER
BATISTA
ESTA DISSERTAÇÃO
FOI
JULGADA
ADEQUADA
PARA
A OBTENÇÃO DO
TÍTULO
DE MESTRE
EM'
ENGENHARIA,
ESPECIALIDADE
ENGENHARIA
ELÉTRICA, E
APROVADA
EM
SUA
FORMA
FINAL
PELO
PROGRAMA
DE
PÓS-GRADUAÇÃO
Prof. Enio
Valmor
Kassick, Dr.ORIENTADOR
Pzíf
AÊTO
o Raizer,Dr
`Coordenador do
Curso de Pós-Graduaçãoem
Engenharia ElétricaBANCA
EXAMINADORA:
Prof. Enio
Valmor
Kassick, Dr.Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.
/
1/.
`n,
D
.Prof.
Edson
R
no
de Pieri, Dr.*U "1O !"¬ '-‹ . Ó 4 8.
ä;
E' (IQi '
sUMÁRro
Simbologia ... .. iiiResumo
... .. viii Abstract ... .. ix Introdução Geral ... ._ 1CAPÍTULO
1: Técnicas deCompensação
Direta Aplicadas a Conversores Estáticos 1.1 - Introdução ... ..31.2 -
Compensação
Direta (feedforward) ... ..31.3 - Controle Integral
com
Reset(One
Cycle Control -OCC)
... .. 91.4 - Controle Integral
Modulado
(CIM)
... .. 141.5 -Controle
ASDTIC
(Analog Signal to DíscreteTime
Interval Converter) ... .. 181.6 -
Operação
em
DCM
: Resultados de simulação ... ..22
1.7 -
Conclusão
... .. 25CAPÍTULO
2: Análisedo
Comportamento
Estático eDinâmico
dos ControladoresF
eedforward 2.1 - Introdução ... _.26
2.2 -Comportamento
Estático ... ..28
2.2.1 - Efeito
da queda
de tensãona
chave principalem
condução(DVON)
... _.28
2.2.2 - Efeitoda
queda
de tensãono
diodo(DVOFF)
... .. 302.2.3 - Efeito
do
atrasono
bloqueio da chave principal (Dtoff) . ... .. 332.3 -
Comportamento
Dinâmico: ... .. 352.3.1 - Resposta ao degrau de tensão de entrada e degrau de referência. ... .. 35
2.3.2 - Resposta à perturbação senoidal
na
tensão de entrada ... ..37
2.3.3 - Resposta à referência senoidal ... .. 39
2.4 -
Conclusão
... ..42
CAPÍTULO
3: Rejeição às Perturbaçõesdo
Sinal de Entrada 3.1 - Introdução ... .. 433.2 - Fator de rejeição a perturbações para o controle integral
com
reset ... ..44
3.3 - Fator de rejeição a perturbações para o controle integral
modulado
... ..49
3.4 - Fator de rejeição a perturbações para o controle
ASDTIC
... ._56
3.5 - Conclusão ... ..62
ii
CAPÍTULO
4: Projetos das Estruturas de Potência e deComando
4.1 - Introdução ... .. 63 4.2 - Estrutura de Potência ... .. 63 4.2.1 - Especificações ... ..
64
4.2.2 - Parâmetros de saída ... ..64
4.2.3 - Estágio de entrada ... .. 65 4.2.4 - Filtro de entrada ... ..66
4.2.5 - Estágio de saída ... ..67
4.2.6 - Esforços nos Semicondutores ... ... _. 71 4.2.7 - Cálculo térmico ... .. 72
4.3 - Circuito de
Comando
... ..74
4.4 -
Conclusão
... .. 75CAPÍTULO
5: Projeto dasMalhas
de Controle 5.1 - Introdução ... .. 765.2 -
Malha
deF
eedforward
... .. 765.3 -
Malha
de Realimentação ... .. 815.4 - Estrutura de controle completa ... .. 91
5.5 -
Conclusão
... .. 92CAPÍTULO
6: Resultados Experimentais 6.1 - Introdução ... .. 946.2 - Estrutura
Implementada
... ..94
6.3 -
Funcionamento do
Controle integralcom
reset ... ..96
6.4 -
Degrau
de referência(OCC)
... 1006.5 - Rejeição às perturbações
do
sinal de entrada ... .. 1006.6 -
Conclusão
... .. 111Conclusão
Geral ... .. 112Bibliografia ... ._ 115
Alin:
AVd:
AVin:
AVo:
AVo¡20
:AVomax
0¿k: 9‹›n,|‹I Gnk: Ç: 1: toc: coh: cup: mz: oazl, coz2 copl, cop2: az .A:
c: C,Co: Cin: Cn: C0: d, D: âz D”: Dr: Drl:DVON:
lllSIMBOLOGIA
Ondulação
da corrente de entradaQueda
de tensão nos diodos retificadores:Ondulação
da tensão de entrada.Ondulação
da tensão de saída na freqüência dechaveamento
Ondulação
da tensão de saídana
freqüência de 120 [Hz].Máxima
sobretensãona
tensão de saída para degrau de carga de 10 a100%
Ângulo
de bloqueio para o k-ésimo período dechaveamento
(CIM).Ângulo
decondução
para o k-ésimo período dechaveamento
(OCC,
ASDT
IC).Ângulo
de entradaem
condução para o k-ésimo período dechaveamento
(CIM).Erro
máximo
admitido nos algoritmos de cálculo de harmônicas. Constante detempo do
integrador (CIM).Freqüência angular de corte
do
sistema compensado.Freqüência angular
da
componente
altemada de tensão de entrada.Freqüência angular dos pólos de H(S). `
Freqüência angular dos zeros de H(S).
Freqüência angular dos zeros
do compensador
damalha
de realimentação.Freqüência angular dos pólos
do compensador
damalha
de realimentação.Terminal ativo
da
chavePWM
[l2].Ganho
deH(S)
para co=oac.Terminal
comum
da chaveP
WM
[12].Capacitor de saída.
Capacitor de entrada.
Coeficiente de índice
n
para a decomposição de Fs(t)em
série de Fourier.Coeficiente de índice 0 para a decomposição de Fs(t)
em
série de Fourier.Razão
cíclica nominalou
do ponto de operação.Perturbação
no
sinal da razão cíclica.Razão
cíclicacomplementar
(1-D).Diodo
retificador.Diodo
de roda livre.DVOFF:
Dtoff: f: fc: fl1: fs: Fs: g: G: G(S): H(S): Gc(S): ia: icz iC(t): ich: Ic: Ich: Idrefz Idrmáxz Idrmcdz Idrlef: Idrlmáxz Idrlmcdz ids: Iin: iL(t): Io Isef: Ismáx: Ismedf kz IVQueda
de tensãono
diodo de roda livreem
condução.Atraso
no
bloqueioda
chave principal.freqüência
da
rede.freqüência de corte
do
sistema compensado.Freqüência
da componente
altemadado
sinal de entrada da chavePWM
Freqüência de chaveamento.,Função
de chaveamento.Sinal de
comando
da chaveP
WM.
Terminal de gatedo
MOSF
ET.Função
de transferênciado
filtro de saída.Função
de transferênciado
sinal de controle para a tensão de saídado
conversorCC-CC.
Função
de transferênciado compensador da malha
de realimentação.Perturbação
da
correntedo
terminal ativo da chavePWM
[l2].Perturbação
da
correntedo
terminalcomum
da chaveP
WM
[l2].Valor instantâneo
da
corrente capacitor de saída Co. Corrente de pico nos diodos retificadores.Constante usada
na
modelagem
da chavePWM
[l2].Valor
eficaz da componente
altemada da corrente de entrada.Valor
eficaz da
corrente nos diodos retificadores.Valor
máximo
da corrente nos diodos retificadores.Valor
médio
da corrente nos diodos retificadores.Valor
eficaz da
correnteno
diodo de roda livre.Valor
máximo
da correnteno
diodo de roda livre.Valor
médio
da correnteno
diodo de roda livre.Valor eficaz
da componente
de alta freqüência da correnteque
o capacitorfomece
ao estágio de saída.Corrente
média
de entrada.Valor instantâneo da corrente
do
indutor de saída Lo.Corrente nominal de saída.
'
Valor
eficaz da
correntena
chave principal.Valor
máximo
da correntena
chave principal.Valor
médio da
correntena
chave principal.Índice dos períodos de chaveamento
ou
constante de proporcionalidadeou
Kf: KT:
Kh:
L, Lo: Le:M:
n: p:Pcom:
Pcond: Po: Ptot: Q:Õ:
R:R9ha:
R9ja: R9jc: rdsonz re: Reset, reset: Rl, R: rse: S: tc: tf: tm.:Tjmax:
ton, Ton: ton,kÍ tnki período. VConstante que relaciona fs e Íh (flr/fs).
Constante que relaciona a constante de
tempo do
integrador(CIM)
eo período de chaveamento(r/Ts).Fator de rejeição a perturbações, relação entre
Vosh
eVinh
(Vosh/Vinh).Indutor de saída.
Indutor de entrada.
Constante que relaciona fs e th (fs/fh).
Índice dos coeficientes da série de Fourier.
Terminal passivo da chave
PWM
[l2].Perdas de comutação. Perdas
em
condução.Potência nominal de saída.
Perdas totais.
Sinal de saída
do
flip-flop.Sinal
da
saída inversorado
flip-flop. Sinal de resetdo
flip-flop.Resistência térmica entre o dissipador e o ambiente.
Resistência térmica entre a junção e o ambiente.
Resistência térmica entre a junção e o encapsulamento.
Resistência
do
MOSFET
em
condução.Resistência equivalente entre os terminais a e
p
da chavePWM
[l2].Sinal de reset
do
integrador.Resistência nominal de carga.
Resistência série equivalente do capacitor de saída.
Chave
principalou
sinal setdo
flip-flopou
terminal sourcedo
MOSFET.
Intervalo de
condução
dos diodos retificadores:Tempo
de descidada
tensãodo
MOSFET.
Instante de bloqueio
da
chave principal para o k-ésimo período.Temperatura
máxima
de junção nos semicondutores.Intervalo de
tempo
para obter o valormáximo
da
tensão de saídano
transitório de carga.
Intervalo de
condução
da chave principal.Intervalo de
condução
da chave principal para o k-ésimo período.tr: Ts: Vac:
Vacmax:
Vap:
Vap:
Vccmin:
Vc:Vc
: Vc(t):Vcp:
Vcp
:VVd:
Vdrmáx: Vdrlmáxz Verro: Vf: Vgs(th): Vin:Vin
: Vin”: VÍIIPUI Vinh:uma
dada
VÍI1l'1pUI Vint: Vin(t): V¡m,|‹2Vm:
Vmgkl
VlTempo
de subidada
tensãodo
MOSFET.
Período de chaveamento.
Tensão
nominal de entrada, valor eficaz.Tensão
de pico da redeConstante usada
na
modelagem
da chavePWM
[12].Perturbação
na
tensãoVap
da chavePWM
[l2].Tensão
mínima
retificada.Sinal de controle
da
chavePWM.
Perturbação
no
sinal de controle da chavePWM.
Valor instantâneo
da
tensãodo
capacitor de saídaCo
(ideal).Constante usada
na
modelagem
da chavePWM
[l2].Perturbação
na
tensãoVcp
da chavePWM
[12].Constante usada
na
modelagem
da chavePWM
[12].Valor
máximo
da tensão sobre os diodos retificadores.Valor
máximo
da
tensão sobre o diodo de roda livre.Sinal de erro.
Tensão
diretado
diodoem
condução.Tensão do
MOSFET
em
condução. _Nível
médio da
tensão retificadaou
valormédio da
tensão de entrada da chavePWM
em
um
período de chaveamento.Perturbaçao
no
sinal de entrada da chaveP
WM.
Amostra da
tensão de entrada da chavePWM.
Valor
médio da
tensão de entrada da chavePWM
em
um
período dechaveamento
em
pu.Amplitude da
perturbação senoidalna
tensão de entradada
chaveP
WM
em
freqüência.
Amplitude da
perturbação senoidal na tensão de entradada
chaveP
WM
em
uma
dada
freqüênciaem
pu.Tensao
de saídado
integrador.Valor instantâneo da tensão de entrada da chave
PWM.
Tensão
de saídado
integradorno
iníciodo
k-ésimo período(ASDTIC).
Tensão
de picoda
triangular decomparação ou
valormínimo
do
sinal deintegração para o
CIM
em
regime permanente.Valor da tensão de saída
do
integrador e da triangular decomparação no
Vm,,k:
VM:
Vo:
Vo
zVomáx
: Vo”: Vos:Vos:
Vos°:Vosh:
Vos(_t):Vpk:
Vref:Vref
: Vrêfpul VsmáxzValor
da
tensão de saída do integrador eda
triangular decomparação no
instante
do
bloqueio para o k-ésimo período.Valor
máximo
do
sinal de integração para oCIM
em
regime permanente.Tensão
nominal de saídado
conversorCC-CC.
Perturbação
no
sinal de saídado
conversorCC-CC.
Valor
máximo
da tensãodo
capacitorCo
no
instante inicialdo
transitóriode carga.
Amostra
da tensão de saídado
conversorCC-CC.
Valor
médio da
tensão de saída da chavePWM
em
um
período de chaveamento.Perturbação
no
sinal de saída da chaveP
WM.
Amostra da
tensão de saída da chaveP
WM.
Amplitude da
perturbação senoidal na tensão de saída da chavePWM
em
uma
dada
freqüência.Valor instantâneo da tensão de saída da chave
PWM.
Tensão
de retificada pico.Tensão
de referência.Perturbação
no
sinal de referência.Tensão
de referênciaem
pu.viii
RESUMO
Este trabalho mostra as principais características dos controladores/moduladores
feedforward
aplicados a conversoresCC-CC,
analisando inicialmente o controlefeedforward
convencional e três variações deste controle que utilizam integradores naimplementação da
modulação
por largura de pulsos(PWM). Os
controladores fiaedforward estudados trabalhamcom
freqüência de chaveamentofixa
e são eles: controle integralcom
reset(One
Cycle Control -OCC),
controle integralmodulado (CIM)
e controleASDTIC
(Analog
Signal to DiscreteTime
Interval Converter).Estas técnicas são analisadas
em
vários aspectos, taiscomo:
formas de onda,princípio de funcionamento,
comportamento
estático e dinâmico, possibilidade de utilizaçãoem
conversoresque operam
em
condução
descontínua(DCM
e capacidade de rejeição àsperturbações de baixa freqüência, sendo esta última característica analisada
em
maiorprofimdidade. Algtms
dos resultados obtidos são verificadosem
experimentaçãoou
por simulação digital (PSPICE).A
implementação
deum
protótipo utilizando acombinação da malha
defeedforward
com
amalha
de realimentação foi realizada para avaliar o efeitoda combinação
destas duas
malhas na
atenuaçãoda
ondulação do sinal de saídado
conversor.IX
ABSTRACT
This
work
shows
themain
characteristics of feedforward controllers/modulatorsused in
DC-DC
converters. Initially, the conventional feedforward controland
three variationof
this control method,which
use integrators for implementing pulse-width modulation(PWM)
are analyzed.The
feedforward controllers here presentedwork
withfixed
switchingfrequency.
They
are:One
Cycle Control(OCC), Modulated
Integral Control(CIM)
andASDTIC
(Analog Signal to DiscreteTime
Interval Converter) control.A
These
techniques are studied regarding different aspects, such as: waveforms, staticand dynamic
behavior, ability to be adapted to converters operating in discontinuousconduction
mode
(DCM),
and the ability to rejectlow
frequency perturbations.A
greatemphasis
was
given to the last aspect.Some
of the results are verifiedby
experimentationand/or numerical Simulation (through the
program
PSPICE).A
prototypewas
implemented
in order to evaluate the effects ofcombining
thefeedforward loop
and
the feedback loopon
the attenuation of output ripple..I
#§`}"°'¢-*r`
l
INTRoDUÇÃo
GERAL
A
compensação
direta (feedforward) caracteriza-se por teruma
maior habilidade derejeição de perturbações (harmônicas)
da
tensão presentena
entrada dos conversoresCC-CC,
quando
comparada
com
o controle por realimentação,além
de apresentarboa
respostadinâmica às perturbações
do
sinal de entrada e de possuir poucos' blocos construtivos, 0 quesimplifica sua implementação.
Uma
das maiores utilizações deste controle é requeridaquando
é necessáriodiminuir o efeito provocado
na
saída dos conversores de potência pela ondulação de baixafreqüência dos retificadores à diodo que são utilizados
como
entrada para estes conversoresCC-CC.
Na
operaçãoem
malha
aberta, esta ondulação aparece deforma
significativana
saída dos conversores;
em
aplicaçõescomo
fontes de alimentaçãoCC-CC
utilizadasem
sistemas de telecomunicações, estas ondulações
podem
provocar ruídos desagradáveis,sendo por isso rigorosas as especificações relativas ao conteúdo
hannônico
permitido(tolerado)
da
tensão de saídaem
baixas freqüências para estes conversores.Existem
circuitos integrados próprios para amodulação
PWM
que utilizam ocontrole
feeaforward
convencional [1]; na literatura técnica, vários outros moduladoresfeedforward
são propostos.Na
referência [2] são citadas duas técnicasque
utilizam ocontrole
da
razão cíclica utilizando integradores para implementação de controladoresfeedforward que
trabalhamcom
freqüência fixa,onde
é possível reduzir os errosintroduzidos devidos às
não
idealidades das chaves semicondutoras,mantendo
as vantagensda
compensação
direta convencional.Na
referência [3] é apresentado o controle integralcom
reset, citadoem
[2], edescritas
algumas
de suas principais características.A
referência [4] fazuma
análise devários controladores que utilizam integradores nos controladores feedforward, acrescentando
o controle
ASDTIC
aos controladores que trabalhamcom
freqüência fixa.Este trabalho é baseado principalmente nestas três referências [2], [3] e [4],
com
aatenção voltada para a operação
em
freqüência de chaveamento fixa, realizando Luna análiseteórica
mais
detalhada ecomprovando
alguns destes resultados por simulação e/ou2
O
presente estudo destas técnicas, observa as suas principais características, sendoque
a característicaem
que
aprofundou-se mais intensamente foi a questão relativa à rejeiçãoàs perturbações de baixa freqüência.
Também
foram analisados os fundamentos destastécnicas de controle/modulação, quanto à interpretação fisica, ao
comportamento
estático edinâmico, quanto às formas de
onda
etambém
é avaliada a influência destes compensadorescomo
pré-reguladorescombinados
com
estágios de realimentaçãoda
tensão de saída deconversores
CC-CC.
O
comportamento do
conversor, operandoem
condução
descontínua(DCM),
quando
controlado/modulado pelas técnicasem
estudo foi avaliado para verificar quaisdestes
métodos
possibilita seguir o sinal de referência independentedo
modo
decondução do
conversor.
Para observar
algumas
destas características, foiimplementado
um
protótipoem
laboratório utilizando o conversor buck.Este estudo foi feito
da forma
mais geral possível para que este conhecimento possaser adaptado e estendido a outros tipos de conversores.
A
apresentação deste trabalho é feitaem
seis (6) capítulos, da seguinte forma:No
capítulo l as técnicas de controle/modulação feedforward são apresentadas,sendo descritos seus princípios básicos e mostradas as principais formas de
onda
teóricas eaquelas obtidas
em
simulação;No
capítulo 2 analisa-se ocomportamento
estático e dinâmicodos
moduladores
fieedforward,comparando
os moduladoresquando
sujeitos à perturbaçõessenoidais
ou
em
degrau (resposta dinâmica) e verificando o efeito das imperfeições doscomponentes
semicondutoresno
sinalde saída dos sistemas que utilizam estes controladores.A
respostaem
freqüência,ou
seja , a capacidade de rejeição às perturbações dossinais de entrada dos controladores feedforward é avaliada
no
capítulo 3.No
capitulo 4 éescolhido
um
destes moduladoresem
função da análise das características citadas noscapítulos anteriores, sendo determinados os parâmetros das estruturas de potência e
comando
a
serem
implementadasno
protótipo.Descreve-se o projeto e a implementação das malhas de controle
no
capítulo 5 eno
capítulo 6 são mostrados resultados experimentais que
tem
como
objetivo verificaralgumas
das características estudadas.
Após
a apresentação dos capítulos são feitas observações ecomentários conclusivos sobre os resultados alcançados.
No
anexo
A
são apresentadas3
CAPÍTULO
1TÉCNICAS DE
CoMPENsAÇÃo
DIRETA APLICADAS
A
CoNvERsoREs
EsTÁT1cos
_1.1
-Introdução
-Quando
um
distúrbio age sobreum
processo, transcorreum
certotempo
antes quequalquer efeito possa ser detectado
na
saída. Se formedido
o próprio distúrbio ao invésda
resposta ao distúrbio, então
uma
ação corretivapode
sertomada
rapidamente, mais cedo, epode-se esperar
um
resultado melhor. Este é o principio básicoda compensação
direta(feedforward) [5].
Neste capítulo são analisados os princípios básicos
do
controle feedforward convencional e três variações deste controle/modulação.Os
controladores estudadosoperam
com
freqüência dechaveamento
fixa
e são aplicados a conversores queoperam
em
condução
contínua
(CCM).
Na
última seção deste capítulo a utilização destes controladoresem
conversoresque
operam
em
condução
descontínua(DCM)
é verificada por simulação.1.2 -
Compensação
Direta (feedfon/vard)No
controle direto da razão cíclica utilizando amodulação
por largura de pulso(PWM),
a tensão de controle (Vc) é. .comparadacom uma
dente de serra de amplitudeconstante
(Vm)
e freqüência fs=
1/Ts para gerar pulsos decomando
com
razão cíclica d=
Vc/V
m, conforme
mostradona
Figura 1.1.Vm
rmurl
“°
s e ¡ E 5 t Comando 1 1bi
U
... _. Chave-0" _ _ , Chave-off d.Ts_*
t - . ‹ z . ‹ TS'
4
Desta
forma
resultam as' relações da expressão (1.1) para a chavePWM
mostradana
Figura 1.2 [6]:
Vos
=
d.Vin (1.1)sendo:
Vos: valor
médio da
tensão de saídaem
um
ciclo de chaveamento.Vin: valor
médio da
tensão de entradaem
um
ciclo de chaveamento.Vin g Vos
Figura 1.2 - chave
PWM
Têm-se
aindad
=
Vc/V
m, onde
verifica-se a dependência deVos
tanto deVc como
deVm.
Isto ajuda a explicar porquena
saída dos conversoresCC-CC
surge a ondulaçãoem
baixa freqüência;no
casodo
retificador monofásico deonda
completa esta ondulaçãotem
maior
amplitudeem uma
freqüência igual ao dobroda
freqüênciada
rede que está presentena
entrada dos retificadores.Se
a amplitudeda
dente de serra for variável e proporcional à Vin,Vos
seráindependente de Vin:
Vm
=
k.Vin
(1.2)Vc
=
-2
1.3d
k.Vin
( )V
V
-Vos=
d.Vin=kí;n.Vin=f
(1.4)Isto significa
queda
tensão de saída é 'exclusivamente proporcional ao sinal decontrole.
Na
Figura 1.3 observa se queuma
variaçao deVm
paraVm°
implicaem uma
variação de
d
para d”, mantido omesmo
sinal de controle._ _ .
Vm”
.' ~ -ÉVm
“° Sinais de E ;§ § ¡ Comando Er = 55 5 _____________________ __ Chave-onB I I
, _ __ _ Chave- off d.TS t d°.TS5
Uma
forma
detomar
Vfn
proporcional aVin
e às suas variações, é fazercom
que acada
novo
ciclo:1<
vm
=
ff; f_Tsvin(t).ót (1.5)
Como
Vin(t) éaproximadamente
constanteno
período de chaveamento,fica
satisfeita a relação
da
expressão (1.2). Estas relações são de fácil implementação,podendo
ser utilizada a estrutura de controle/modulação da Figura 1.4.Vin
A
VosQ
Q
Reseti FF-RS V_ S ~¿
3*
Í re clockR
ComparadorFigura
1.4 -Compensação
direta - estrutura de controle/modulação.As
principais formas deonda
teóricas para esta configuração são mostradasna
Figura 1.6 e verificadas por simulação(PSPICE
[7])do
circuito da Figura 1.5com
osparâmetros relacionados
na
Tabela 1.1 e as formas deonda
mostradas nas Figuras 1.7 e 1.8 .0
L
T
Vin
A
Vos
C
T
R
V0
.Figura 1.5 - Conversor buck.
Vin
=
zoo
[V]vo
=
óo
[V]fs
=
so
[kHz]R
=
9,8 [Q]c
=
15,66 [HF]L =
ós3,9 [HH]Vos(t)
^
' Vin Vint_
$
_ _ _ _ _ _ _ _
~
Vref 5 ?t Sinal deA
comando § § § 8=
Q
§ ; É4
E É É clock J [I ' z VtA
É Reset 5 : z \ I \ ›tFigura
1.6 -Compensação
direta -formas deonda
te óricas.feedfomrd1
Date/Time run: 11/25/96 10:48:38 Temperamre: 27.0
4.000V ' ' I- o.ooov
«_
-.~*-z
-
=_-
z-~
o V(200) 4,000V -1 ä ã I ”¬| K r 0.000V . DVHÚÚ) 200,00V -*+5 HL E›-O1: EF
a E E W N M . 3° . T 2 T . -s -ø -aôoouš uouš õamš nmš võuuš soous
z vu) z vp) ‹› vu)
Eme
-23.16V
F
ígura 1.7 -Compensação
direta - reset V(200),' tensão decomando
V(100)' 7 Ieeduwd1 Datdfmenn;11¡25l96 104838 Ye:rpe1m;27.0 ítwl 1 ' I * L w u n u U 1 . ¡ |. n n ¡ oww ' -~ 'Le = zz - = T ea zz vm .z vw um ~ z z ' : ` 2 ` I " 3 S '-2 mw -- - T
/
U z .. l) uoow T"'""”“ ,i^"** fÍ'“"' r“'Í'--" =f“""j .r”““""í fims 640: 58.15 72115 7615 ms 0 V(ü,6) I VU) TmeFigura
1.8 -Compensação
direta - resetdo
flip-flopR
V(8),' setdo
flz`p-flopS
V(9);tensãodo
integrador Vint V(0, 6); tensão de referência Vref V( 7).Como
0 sinal deamostragem
(Vin) étomado
antes da chavePWM
e o integradorestá “resetado” durante todo o
tempo
em
que a chave não está conduzindo, observa-se quecom
estaconfiguração
de controle os erros devidos as não idealidades das chaves não sãoevitados.
Nas
Figuras 1.6, 1.7 e 1.8 têm-se a concordância entre os sinais teóricos e desimulação.
Outro
modo
de implementar este controle é utilizar a configuração mostradana
Figura 1.9,com
o resetdo
integrador sendo feitocom
um
pulso estreitono
momento
em
quea chave é
comandada
para conduzir.Vlfl
A
VQ5Q
FF-RS V_ S mt Vref clockR
ComparadorFigura
1.9 -Compensação
direta - estrutura de controle/modulação.As
principais formas deonda
teóricas para esta configuração são mostradasna
Figura 1.10 e verificadas por simulaçãodo
circuitoda
Figura 1.5com
os parâmetrosVos(t) Vin Sinal de comando
g=Q
clock ResetFigura
I. Date¡Trmemn:11R5I96 11:55:13 4.000VA
.. Vint 1 ; V tL
L
¬
fl,
L
1 H ,Í]t
I 0 -
Compensação
direta -formas deonda
teóricas.feedforwam2 - Temperature: 27.0 WIN ' D V(240) 4.000V F' L 0.000V D VUÍXS) 200.WV ~B ‹ E i t' ñ . -4421V D vm z vía)
Figura
1.11 -Compensação
direta - reset V(240); tensão decomando
V(100)O sã .e
nmš vswš
um
'
Eme
9 heüntarfl 0519/T rm 11I2fM 115513 `Íe|r¢erat1ni27.0 201!” .gi Il,
;}
n\~
0.01 z 1: i O vw I VM : : : z 10V 41 : ' ‹ sv ››//Â
ff .› -- _ _W/a /a
1/a
L/1'
1/A
Í
mzuvm Ivmumš mz; um
Tire
Figura
1.12 -Compensação
direta -R V(8);S
V(9);Vint V(0, 6); VrefV(
7).Como
o integrador é “resetado”no
início do perí_odo de chaveamento, observa-seque
com
esta configuração de controle os erros devidos à queda de tensãoem
condução do
diodo de roda livre e ao intervalo de bloqueioda
chave principal não são evitados.Nas
Figuras 1.10, 1.11 e 1.12 têm-se a concordância entre os sinais teóricos e de simulação.
1.3 -
Controle
Integralcom
Reset (One
Cycle Control-
OCC)
Se
'ao invés de integrar a tensão de entrada, for integrada a tensão Vos, serãoconsiderados
no
valormédio da
tensão de saída as quedas de tensão da chave [3].Vin
A
VosQ
Ô
Resetl FF-Rs V. S¿
3*
f TC clockR
ComparadorFigura
1.13 -OCC
- Estrutura de controle/modulação.Desta
forma
a tensão de saídada
chavePWM
é controlada deforma
que seja igualao valor
médio
da
variável controladano
período dechaveamento
que édado conforme
aexpressão (1.6).
1 Ts
10
Se
for considerada a chavePWM
ideal, resulta:l .Ts
Vos
=
:F-š fV1n(t).dt=
Vref
( 1.7)Com
o controle propostona
Figura 1.13 determina-se o valorda
razão cíclica datravés
da
expressão (1.7).O
controle integralcom
reset apresenta as seguintes características:-
A
inclinação de Vint é diretamente proporcional à tensão da fonte, poispodem
sertomadas
as
mesmas
considerações da análiseda
expressão (1 .5) ;-
O
valorda
razão cíclica é independente dos ciclos anteriores devido à presençado
circuitode reset
do
integrador;-
A
dinâmicado
conversor é independente do filtro de entrada, pois o circuito de controlesimplifica a
modelagem
do
conversorimplementando
a relação da expressão (1.7),ficando
adinâmica
do
conversor dependente somenteda
parte posterior à chaveP
WM
.As
principais formas deonda
para esta configuração, considerandouma
chave idealsão mostradas
na
Figura 1.14 ecomprovadas
por simulaçãodo
circuito da Figura 1.5 (Tabela1.1), nas Figuras 1.15 e 1.16. Vos(t)
^
Vin Vint_
$
_ _
_
_ _ _ _ _
__ VrefPt
Sinal deÀ
É 3comando
§ Ê § g=
Q
š § â clock :I I] : › tA
E Reset E 5 5 l i I › tll
occ1
Date/Time run: 11/25/96 13:40:32 Temperature: 27.0
4.000V ' : 2 Í» o.ooov
1-
-.-*
z-
¢*
z v(2oo› 4.ooov i z z z 0.000V . : ¬. r ú V(100) 200.00V -«B ¿ às-‹F
: we z .H z ¿ ¬ 1 u n nv ___ _ T , , *1
«cz 8 9- P'-O--í
-44.21V .` : : : 4 .600us 640us 6B0us 720us 760us B00us
zz v(1) z v(a) ‹› v‹4)
Time
Figura
1.15 -OCC
- reset V(200); tensão decomando
V(100);tensão de entrada V(1);tensão Vos V(3); tensão de saída V(4).
occ1
Date/Time run: 11/25/96 13:40:32 Temperature: 27.0
Miflfl
M
Hi.
4.0V
1:/1
-a-/L
eeeeM
eeee/1..
ôsóuâ voáus vsóuâ aoous
z» v(o,s) -z v(1)
Time
Figura 1.16 -
OCC
-R V(8);S V(9);Vínt V(0,6); Vref V(7).Considerando-se
um
pequeno
pulso de resetdo
integradorconforme
mostradona
Figura 1.17no
momento
em
que a chave é desligada (Vint=
Vref), verifica-seque
os errosdevidos à resistência de condução das chaves, ao transitório de entrada
em
condução, ao12
Entretanto, o efeito
do
atrasono
bloqueioda
chave só écompensado
(parcialmente)se o intervalo de reset for significativamente
menor
que o intervalo de bloqueioda
chaveprincipal.
Se
o resetdo
integrador for implementadoconforme
a Figura 1.14, somente o efeitoda
queda
de tensãoem
condução
da chave principal será compensado.LÁ
Vin
gVOS
_
Gerador deQ Q
FF-RS
V_ t ln S‹
V
fe f clockR
Comparador
Figura 1.1 7 -
OCC
- estrutura de controle/modulação.Com
esta estrutura obtêm-se as formas deonda
mostradasna
Figura 1.18 que foram verificadasem
simulação (Figuras 1.19 e 1.20).Vos(t)
^
Vin
Vint_
í
_ _ - - - - ~ - -
-
Vref
Pt
sinal de_
icomando
,g=Q
›t
4
E z É clock 1 [I . › tÁ
Z Reset § É N H b t13
occ 2
Date/Time run: 11/25/96 13:27:27 Temperature: 27.0 4ooov - ~ Í, 0.000V + :^ -‹ n V(240) Z “ l 4.000V ' 0.000V . 200 OOV W100) L - - ' iv
Til
11.1
to z I .J -- z l J .t -85.26V › 26 oous 64ous ôsóus vzóus 7ôóus õoous'
z v(1) z v(s) z v(4)
Tifflâ
Figura
1.19 -OCC
- reset V(240); tensão decomando
V(I00);tensão de entrada V(I);tensão Vos V(3); tensão de saída V(4).
occ 2
Date/Time run: 11/25/96 13:27:27 Temperature: 27.0
e.ooov : z ;, - ííšššl
llllnll
ll
ll;
zz V(8) z V(9) 3.751V : 1 ; ~ 8 ' E 8 E CZ E 2.000V -~ _ 0.000V 1;”*
9-' '~-~
x ff: : .650us 700us 750us 800us
u V(0,6) w V(7)
Time
Figura 1.20-
OCC
-R V(8);S V(9);Vínt V(0, 6); Vref V(7).Na
operaçãoem
condução
descontínua o controle integralcom
reset é possíveldesde
que
o resetdo
integrador seja feitocom
um
pulso de duraçãomenor
que
otempo
deextinção
da
corrente de carga (Figura 1.21), pois neste caso a parcela detempo
em
que acorrente é zero e a tensão Vos(t) é igual à
Vo
é consideradano
cálculodo
valormédio
de-14 v<›s(:)^'~ vim(¢) n
í
Vref =Vo
V' _____________ ._ 11111 ea ) Sinal de¿
Ê t comando § § § É iut)g=Q
A
É E É E Í clock_;
;_§
›AE
ii*
Reset § § _t1r2
Â3 zH
Figura 1.21 -
OCC
-formas
deonda
para
DCM
Considerando
uma
chave ideal e Vin(t)=Vin
(cte.), a expressão (l.8) caracterizaro
este tipo de operação.
<
1 2 r
1
Vref
=
1‹. fã/0.dr+ flvmât
(rs)1.4 -
Controle
IntegralModulado
(CIM)
Outra
forma
de controlar a chaveP
WM
émodular
o sinal de erro (Vos-Vref) atravésda comparação
entreuma
triangular simétrica de freqüência constante e o sinal de saídado
integrador,
como
mostradona
Figura 1.22;quando
o sinal de saídado
integrador formenor
que
a triangular, a chave conduz, caso contrário ela é bloqueada [2].ae
v'
m
VL
VOS Vrefqm
Comparador
^^
Vtriang (fs)Assim,
obtêm-se as formas deonda da
Figura 1.23, queforam
verificadas porsimulação
do
circuitoda
Figura 1.5 (Tabela 1.1),com
os resultados mostrados nas Figuras1.24 e 1.25. v<›s(i)^
~~
~~~
~~~
Sinal de comando TriangularA
. 'ÊH
L
I z 1 . - I Erro E E 5 E É f Vin-Vref I : : I I I -VrefFigura 1.23 -
CIM-
Principaisformas
deonda
teóricas.controle integral modulado
Dateffime run: 11/25/96 13:58:34 Temperature: 27.0
10V z' 1 1 1 : ' r~/\~-‹ ›-‹« fx/v\~ M/\~ ¡Vv\~ MM sv ov-1
W
/fr * r'rr
tr*rs
-5V . : 1 : 1 . D V(6l I 0 À _ _ _ I _ _ z . _ .¡ _ v _ z _ v ` . . _ ` 200V '. ` fi~ à- : E. '_ 5 H ' 1oov¶ -~ ‹› ov»-‹
"_
_
-›--›
. : : t : .600us 640us 680us 720us 760us 800us
zwn .Wu «wa _
T|me
Figura 1.24 -
CIM
- Sinal de erro V(6); tensão de entrada V(I);Date/Time run: 11/25/96 13158134
16
controle integral modulado
Temperature: 27.0 6.0V . 40V 20V
ll
ll
U
M
l
o.ov . zz v(s)Í
\/xx
650us D V(9) n V(11) Timed
do
V(8); Tríangular V(9); Vint V(11).Figura
1.25 -CIM
- Sinal ecoman
Com
isso,na
operaçãoem
regipelas expressões (1 .9) e (l.10),
me
permanente tem-se ocomportamento
regidoconforme
observadona
Figura 1.26.1 Ton
Vref
(1 .9) 1 Ton
V
ef) dt-
Vm+ ;L
Vos(t).dt-
Ton
VM=Vm+;L
(Vos(t)- r ._
vm
z
VM
+
l
fg (voga)
_
Vzef).â‹=
VM
+
Â
E
voga)
1; on 1; on
onde
'c é a constante detempo do
Substituindo (l.lO)
em
(1 .9):s
Vfef
ut-
-T-.(T&
Ton) (110)
integrador.
Vref
=
LT€i`s(1).d:+
ƒ::nVs(r).âr)= Vos
(1.11)Desta
forma
este tipomédio
deVos
e' igual à Vref.V
de
modulação
garante queem
regimp
VM
~~~~ - vz»¡T0n
: e ermanente o valor É-›f : I Ts17
A
observação das formas deonda
da Figura 1.23impõe
as seguintes restrições parao funcionamento
do
controle integralmodulado
[2]:1
>
É
` (1 12)Ts
_
2 ' 'c1-d
-_*
Ts>
1.13 2 . ( )Estas restrições são derivadas das relações possíveis entre as inclinações da
triangular de
comparação
edo
sinal de saídado
integrador para o funcionamentodo
circuitode acordo
com
as lógicas de comparação. Se omodulador
operarcom
razão cíclica superioràestipulada pelas expressões (l.l2) e (l.13) o sistema será divergente não apresentando erro
nulo [2 ].
É
possível utilizar esta técnicaem
conversores queoperam
em
condução
descontínua
(DCM),
já que o integrador garante erro nuloem
regime permanente,ou
seja,independente
da forma
deonda
da tensão de saída da chavePWM,
seu valormédio
segueareferência.
As
formas deonda
esperadas para a operaçãoem
DCM
são asda
Figura 1.27:)L
Vos(t
A
Sinalde
.comando
ymcmwati
Triangular›
)
›
K/×V'
t(t) H-F
V ‹-+ Erro Vin-Vref -V TC'18
1.5 -
CONTROLE
ASDTIC
(ANALOG
SIGNAL
TO
DISCRETE
TIME
INTERVAL
CONVERTER)
-(freqüência constante)
O
modulador
feedforwardASDT
IC
(foi mantida a expressãono
original poisnão
foi encontradana
literatura técnicaem
portuguêsuma
expressão consolidada para a designação deste tipo de controle/modulação), operandocom
freqüência dechaveamento
constante é representado pela Figura 1.28 [4].
Vos Vin
À
VosÊ?
VrefVô
VerroQ
FF-RS V_ S‹
mt c lockR
_
Comparador '-'Figura
1.28 -ASDTIC
- Estrutura de controle.A
integral (integrador inversor)do
erro écomparada
com
o nível zero e,quando
estevalor é atingido, o flip-flop é “resetado”.
Um
pulso de freqüência fs é utilizado para ligar oƒlzp-flop
no
inicio de cada periodo de chaveamento.As
principais formas deonda
são mostradasna
Figura 1.29 e verificadas por simulaçãodo
circuitoda
Figura 5.1 (Tabela 1.1) e pelos resultados mostradosna
Figuras 1.30el.31. - Vos(t) Vin
Ç]
Sinais de¿
Comandog=Q
~_£Vi¶
_
~_
_;_t erro Vin-Vref ) Í -Vref ‹ -19
_ ASDTIC1
Date/T|me run: 11/25/96 14:12:04 Temperzzure; z7_0
5.0V ¡ ¡ -4 z -. o.ov¬ .z v(s) zoov -
1
_ 1oov-~ t fl a : 1: 5 .fz g . . 1 š600us 640us 680us 720us 760us B00us
D V(4) z V(1) z V(3)
Time
Figura
1.30 -ASDTIC
- sinal setdo fllp-flop
S
V(9),' tensão de entrada V(1);tensão Vos V(3); tensão de saída V(4).
ASDTIC1
Date/Time run: 11/25/96 14:12:04 Tempefazurgz 27_0
4.000V : : ; 2.000V -- 0.000V ~ a -2.000V - u V(100) w V(11) 4.78V : 1 : L:
í
2Ci
W:
/
0.00V -10.00V T I I ` T65Óus 70Óus 75Óus z V(6)
Time
Figura
1.31 -'ASDTIC
- Sinal de erroV(6); tensão de
comando
V(I00); tensãodo
integrador Vint V(11).
Na
operaçãoem
regime permanente a tensão de saídado
integradortem
ocomportamento conforme
a Figura 1.32.20 Virna) ~ Vint _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 1 >~
1--5
5* -.;:]._._ O '231---4
Figura
1.32 -ASDT
IC
- Sinal de saídado
integradorem
regime permanente.
g Para 0 intervalo O
<
t<
ton , têm-se:_ 1 on
-
Vim
=
É
(voga)
- Vrenàr
(1.14)s
Eparaointervalo
ton<
t<Ts:
V'
rm-
-Â
TSV
V
fà
1TS
[mr
Gsm-
re ). r (1. 5)Substituindo a expressão (1.15)
na
expressao (1.l4) têm-se:TS os( )
_
re ( _ )1
EV
z drV
f 1 lóAnalisando o funcionamento
do
circuito observa-se que,como
a constante detempo
do
integrador é igual a 1/Ts, se omodulador
operarcom
razão cíclica igual a 0,5 o sistemaapresentará oscilações subhannônicas
como
mostradona
Figura 1.33,com
a operaçãoem
uma
freqüênciamenor
que a freqüência de chaveamento original, sendoque
o valormédio
do
sinal de saídada
chaveP
WM
no
período desta freqüência segue o sinal de referência.Se
o sistema operarcom
valores maiores que 0,5 o sistema tomar-se-á instável(Figura 1.34),
com
a razão cíclica não convergindo paraum
valor definido,embora
o valormédio do
sinal de saída da chavePWM
em
determinados periodos (freqüência variável) sigao sinal de referência. Estas considerações são feitas pelo criador deste método, e são
21 A -. Vref - - - - - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ _ '\ I 1 Í I 1 Ê i |*ft Vin clockA
:\\T1\T\»zT1\T;:*I'.;T-›t
erro. Vin-VrefF
ígura 1.33 -ASDT
IC
-Operação
com d =
0,5.A V;-ef _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1 I I 2 I I 1 I I P Vin clockA
Ê::T',:T::T::T¡;T¡;Tr->
I _ _ _ . . I _ _ . . “À/Vin-VrefÍJ|tí~~rz;*;1~ur
-Vref~ 1 I I 4. É i E i 1 1 "1Figura 1.34 -
ASDTIC
-Operação
com d
>
0,5.CITO
Logo, a operação
em
condução
descontínua para o controleASDTIC
também
é possível, jáque
o integrador garante erro de regime permanente nulo.As
fonnas deonda
22 Vos(t) iL Vin
/
_Vo
. . . . . . . . . . . . . . .. *t Sinais de ,_ Comando g =Q
Vin't z./
; ›.A
CITO Vin-Vref › t -Vref ¡ , 5 ¡Figura
1.35 -ASDT
IC
- Principaisformas
deonda para
DCM
1.6 -
Operação
em
DCM:
Resultados
de simulação
Para verificar 0
comportamento
das quatro técnicas sendo utilizadasem
conversoresque
operam
em
DCM,
foi simulado o circuito da Figura 1.36com
o conversorbuck
operandoem
condução
descontínua e utilizando os seguintes parâmetros: `Vin=l4[V];
1“f
M
L
=
0,12[mH];
C
=
30
[pF];Figura 1.36 - Conversor
buck
_fs
=
30
[kHz:;Vref=
6 [V];R
=
25 [Q].As
principais formas deonda
obtidas nestas simulações, para os quatromoduladores
Date/Time run: 03/15/96 13:44:29 23 Feedforward Temperature: 27.0 800.00mA 400.00mA›-
MM
0.00mA\
|(L) n 14.43V r: z . - ¬ ., É ._ 10.00V -A 2.0|ms 2.1 ms z v(1) .z v(3) ° v(4) . v(1) -z v(o,õ) TimeF
ígura 1.3.7 -F
eedforward, operaçãoem
DCM
v(I)
Tensão
de entrada (Vin), v(3) Tensão do diodo (Vos), v(6) Tensãodo
íntegrador(V
int),v(4)
Tensão
de saída (Vo), v( 7) Tensão de referência (Vrej).Observa-se
que
com
a utilização desta configuração de controle a tensão de saídanão
segue o sinal de referênciana
operaçãoem
DCM.
controle integral modulado
Date/Time run: 03/15/96 14:23:29 Temperature: 27.0
800.00mA 400.00mA-- 0.00mA -' -400.00mA n KL) I . . . 15.56V
Ar*
l/mz
~rm/rt
o.oovF
, z , s.s}ns a.¿ms ~V(3) °V(4) V(7) ='V(9) 'V(11) Time zz v(3) .Figura
1.38 -CIM,
operaçãoem
DCM,
v(3) Tensãodo
diodo (Vos), v(9) Tensão de saídado
integrador (Vint), v(4) Tensão de saída v(8)
T
ensãode
comando
da
chave principal, v( 7)Com
a utilização destaconfiguração
de controle a tensão de saída segue o s1nal dereferência
na
operaçãoem
DCM,
com
as de formas deonda
comprovando
o funcionamentomostrado na
Figura 1.27.Date/Time na
B00.00mA
Controle por ciclos
n: 03/15/96 10:28:01 Temperature: 27.0 400.00mA- 0.00mA- z ‹ . . . ~400.00mA 14.87V 10.00V D KL): : 1 â : : : :
Figura
1.39 ~OCC,
operaçãoem
DCM
vTensão
de entrada (Vin), v(3) Tensãodo
diodo (Vos), v(6) Tensãodo
integrador (Vznt) v(4)Com
a utilização desta configuração de controle a tensão de saída segue o smal dereferência
na
operaçãoem
DCM,
com
as de fonnas deonda comprovando
o funclonamentoLe : : : : E : : 3 : S : 0.00V
`~
T 4.9Áms 4.90ms 4.9Éms 5.0Óms 5.0Éms 5.0Âms 5.0Éms 5.0¡Íms fz V(1) z V(3) z V(4) › V(7) v v(0,6) TimeT
ensao de saída (Vo), v( 7)T
ensao de referencia (Vrefi.mostrado na
Figura 1.21.v(3)
Tensão do
diodo (Vos), v(6) Tensãodo
integrador (Vínt),v(I 00) tensao decomando
MTE Dawfiu nn' W095 M1115 Tunpemn: 27.0 5`!5|M '. '. '. '.
z>
1>
1*>
zm _ W im' lmš má im “(5) “(3) “Vl “(4) 'WW TmFigura 1.40 -
ASDT
IC, operaçãoem
DCM
25
Com
a utilização desta configuração de controle a tensão de saída segue o sinal dereferência
na
operaçãoem DCM,
com
as de formas deonda
comprovando
o funcionamentomostrado
na
Figura 1.35.1.7 -
Conclusão
Quatro tipos de controladores feeayorward foram analisados, sendo apresentados
seus princípios básicos de funcionamento, equações caracteristicas e principais formas de
onda.
A
análise dos resultados da seção 1.6 mostra que é possível utilizar estesmoduladores
em
conversores queoperam
em
DCM
pois estesmantém
o valormédio
datensão de saída
da
chavePWM
independentedo
modo
de operaçãodo
conversor. Esteprincípio só
não
é válido para o controle feedforward convencional que,quando
operandoem
26
CAPÍTULO
2
ANÁLISE
DO
COMPORTAMENTO
EsTÁT1cO
E
DINÃMICO
nos
CONTROLADORES FEEDFORWARD
2.1
-Introdução
As
técnicas de controle/modulação feedforward apresentadasno
capítulo 1apresentam respostas diferentes quanto aos erros provocados pelas não idealidades dos
dispositivos semicondutores (comportamento estático) e quanto à sua dinâmica
(comportamento
dinâmico).As
estruturas aqui analisadas são as das Figuras 1.4, 1.17, 1.21 e 1.28; respectivamente associadas a cada tipo de controlador aqui reapresentadas sobnova
numeração
(2.1, 2.2, 2.3 e 2.4) para facilitar Oacompanhamento da
leitura.Vin
A
VosQ
Õ
Reseti FF-Rs V_ S mt Vref clockR
ComparadorFigura
2. J -Compensação
direta - estrutura de controle/modulação.Vin
A
VQ5 '° Gerador deQ Q
FF-RSV_t
Sflz*
IC clockR
Comparador27 ar- V.
m
A
V°S vref‹Vi"t
Comparador^^
Vtriang (fs)Figura 2.3
CIM-
Estrutura de controle.Vos Vin
Â
VOSQiã
Vref VerroQ
FF-RS v_ Sq
mt clockR
Comparador?
Figura
2.4 -ASDTIC
- Estrutura de controle.A
variávelque
caracteriza os efeitos citados anteriormente é o valormédio da
tensão desaída
da
chavePWM
(ideal)em
cada ciclo de chaveamento; este valor é “plotado”em
todosos ciclos de
chaveamento
juntamentecom
o sinal de referência.Nos
programas utilizadospara o cálculo deste valor
médio
foram utilizadas as expressões características de cadacontrolador e suas lógicas de funcionamento, a chave
PWM
foi considerada ideal, sendopossível incluir
algumas não
idealidades separadamente.Para verificação de algumas destas características dos quatro tipos de
controle/modulação, estes são analisados nos seguintes aspectos:
-
Comportamento
Estático (resposta aos efeitos de não idealidades doscomponentes
semicondutores):
queda
de tensãona
chave principalem
condução
(DVON),
queda
de tensãono
diodo(DVOFF)
e atrasono
bloqueio da chave principal (DtofÍ);-
Comportamento
Dinâmico: resposta ao degrau (na referência ena
tensão de entrada) e'28
2.2 -
Comportamento
Estático:2.2.1 - Efeito
da queda
de
tensãona chave
principalem
condução
(DVON)
Para analisar o efeito
da queda
de tensão na chave principalem
condução
foramrealizadas simulações considerando todos os aspectos dos quatro controladores ideais.
A
única
não
idealidade da chavePWM
é consideraruma
queda
de tensão de 1 [V]quando
estaestá
em
condução.À
entradada
chavePWM
foi aplicadauma
tensão de 10 [V] e o sinal dereferência é de 4 [V].
As
Figuras 2.5-2.8mostram
as respostas à este efeito; observa-seque
os controladoresCIM
(1=
O,4.Ts) eASDTIC
apresentam errosno
transitório de partida,mas
apresentam erronulo
em
regime permanente. Já o controle fieedforward convencional apresentaum
erroconstante
no
sinal de saída devido à esta não idealidade.O
modulador
OCC
foiimplementado
com
mn
reset instantâneodo
integrador (ideal)no
instante que a chaveprincipal é
comandada
para bloquear.1
O
I Ú i \'¡¡m Triangul ar |\)-I>O')G) Períodos de0
1 2 34
5 chaveamento t t I I6
_ _ _ -Tensão de saída:Valor médiono período de chaveamento 5
-i
Referência de_______
_ ¬ tensão , 1 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ i i i i i i _ _ Periodos de4
1 šà
5 chaveamentos 'I vân V<›S(t) 6 _ 4 2 , Períodos 0 de 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 chaveamento I I I I I I I I I
4_4 _____ _ _ Tensão de saída: valor médio
no período de chaveamento 4.2
--
Referência de Tensão 4 7 z z z . . _ Í Í . . . . _ _ Í _ Í Í Í Í . _ _ _ _ _ . _ _ _ _ _ . _ _ _ _ _ . _ . _ _ _ , _ _ _ . _ . _ _ _ _ _ _ _ _ . Períodos v 4 | | | | | v | de Ú.5 1 1 .5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 chaveamentoFigura
2.6 -OCC
(DVON=
I), referência de 4 [V], Vin=
10
[V].8 vi
vosm
6 4 2 0 I I J I I I I I I 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 de chaveamento I I I I 43 9 _ _ _ .Tensão de saída: valor médio
no período de chaveamento 3'8
_-Referência
de Tensão 3.7 3 -6 ` ` ' ' ` ` ` " ` ` ` " ` ` ` ` ` ` ` ` ` ` ` ' ` ` ` ` ` ` ` ' ` ` ` ' ` ` ` ' ` Períodos 1 2 3 4 5 de chaveamento30 Vos(t)
2
IJI IJ II
I I I I IO
Í
V ' Q Períodos 5Vim
1 O 1520
chavdjaeinento .ls ou oo_
_
1
_J
41-_' ` ‹í %.._. ~`ei
'~ 4:--_ ~_ ‹í - ~_ 4%-__ __ - - l l I l_ _ _ _ _ _. Tensão de saída : valor médio
' no período de chaveamento -ÃO) ~ _'
._:¬-:-z-›----~--
|\J - Referência de tensão O " , . . . Períodos 5 1 O 1 520
25
de chaveamentoFigura
2.8 -ASDTIC
(DVON=
I), referência de 4 [V], Vin=
10
[V].2.2.2 - Efeito
da
queda
de
tensãono
diodo(DVOFF)
Para analisar o efeito
da queda
de tensãono
diodoem
condução foram
realizadassimulações considerando todos os aspectos dos quatro controladores ideais, e a única não
idealidade
da
chavePWM
é consideraruma
queda de tensão de 0,7 [V]quando
o diodo estáconduzindo.
À
entrada da chavePWM
foi aplicadouma
tensão de 10 [V] e o sinal dereferência é de 4 [V].
As
Figuras 2.9-2.12mostram
as respostas à este efeito. Observa-seque
oscontroladores
CIM
(1=
0,4.Ts) eASDTIC
apresentam errosno
transitório de partida,mas
apresentam erro nulo
em
regime permanente. Já o controle feedforward convencionalapresenta
um
erro constanteno
sinal de saída devido à esta não idealidade.O
modulador
OCC
foiimplementado
com
um
reset instantâneodo
integrador (ideal)no
instante que achave principal é