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DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM EFICIENTES

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DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES

DE APRENDIZAGEM EFICIENTES

Para citar este texto:

ALVES, Carina Maria Terra. Desenvolvimento de atividades de aprendizagem eficientes. Departamento de Extensão e

Pós-Graduação. Valinhos, SP: Anhanguera Educacional, 2011.

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Publicação: Novembro de 2011

© DIREITOS RESERVADOS - Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da Anhanguera Educacional.

DIRETORIA DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Silvio Cecchi

Correspondência/Contato

Alameda Maria Tereza, 2000, Valinhos, São Paulo, CEP. 13.278-181.

PREPARAÇÃO GRÁFICA

Lusana Veríssimo

Renata Galdino

Felipe Maia PARECER TÉCNICO

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1. OBJETIVOS

Quando falamos de desenvolvimento de atividades de aprendizagem eficientes, necessariamente reportamos ao conceito de design instrucional, pois o objetivo das atividades de design é obter um recurso de aprendizagem que mais satisfaça uma série de limitações e interesses individuais do aprendiz. As atividades de design instrucional envolvem planejar, delinear, desenhar, esboçar, projetar, esquematizar, criar, inventar e executar. Tais atividades são aplicadas diretamente na elaboração de materiais para a área educacional.

De acordo com Maia (2007, p. 51), o conceito de design pode ser entendido como todo o projeto instrucional, educacional, pedagógico ou didático de um curso. O design instrucional, portanto, “não se restringiria ao tratamento, publicação e entrega do conteúdo, mas incluiria a análise, o planejamento, o desenvolvimento, a implementação e a avaliação de um curso”.

Nesta aula, o enfoque será para a produção de materiais, de forma mais específica, as atividades que envolvem aprendizagem.

1.1.

INTRODUÇÃO

Segundo FILATRO e PICONEZ (2004), em um nível macro, o design instrucional é compreendido como o planejamento do ensino-aprendizagem, incluindo atividades, estratégias, sistemas de avaliação, métodos e materiais instrucionais. Tradicionalmente, tem sido vinculado à produção de materiais didáticos, mais especificamente à produção de materiais analógicos.

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Elencaremos algumas dessas teorias e as contribuições que trouxeram para o desenvolvimento dos objetos de aprendizagem.

2. TEORIA COMPORTAMENTAL E OS OBJETOS DE

APRENDIZAGEM

O Behaviorismo ou teoria comportamental surgiu em oposição a duas outras correntes teórica. O termo foi inaugurado pelo americano John B. Watson, em um artigo (1913) intitulado: "Psicologia como os behavioristas a vêem". A palavra inglesa behaviou rou behavior significa comportamento, conduta. Os behavioristas de orientação positivista trabalham com o princípio de que a conduta dos indivíduos é observável, mensurável e controlável similarmente aos fatos e eventos nas ciências naturais e nas exatas. Mas, também utilizamos outros nomes para designá-la, como comportamentalismo, teoria comportamental, análise experimental do comportamento.

A teoria Behavorista tem sua fundamentação no empirismo filosófico do século XIX, cuja perspectiva baseia-se na experimentação como principal fonte do conhecimento, além desta linha, o positivismo influenciou a teoria comportamental, principalmente por ter como diretriz a ideia de objetividade e neutralidade científica em seus desígnios, entendendo sempre o objeto como coisa. O Behaviorismo dedicou-se ao estudo do comportamento na relação que este mantém com o meio ambiente onde ocorre. Mas como comportamento e meio são termos amplos demais para poderem ser úteis para uma análise descritiva nesta ciência, os psicólogos desta tendência chegaram aos conceitos de estímulo e resposta (teoria S-R : abreviaturas dos termos latinos Stimulus e Responsio).

Estímulo e resposta são, portanto, as unidades básicas da descrição e o

ponto de partida para uma ciência do comportamento. Como ponto

fundamental, o homem passa a ser objeto de estudo e, principalmente, como

produto de um longo processo de aprendizagem, que desde a infância passa

Realize a leitura do texto indicado. É um texto fundamental para sua aprendizagem!

Acesse em:

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por estímulos do meio em que vive, respondendo com manifestações

comportamentais. Sendo assim, o ponto principal no comportamentalismo é

que a aprendizagem ocorre com a mudança de um comportamento, por meio

de estímulo e resposta. O comportamentalismo desconsidera o que ocorre

dentro da mente do sujeito no processo de aprendizagem, mas sim as

respostas emitidas pelo sujeito quando estimulado pelo ambiente externo e as

mudanças no comportamento manifesto que significa a aprendizagem.

Segundo Filatro (2004), por influência desta teoria em 1950, Bloom

formulou a taxonomia dos objetos educacionais com base na cognição

(desenvolvimento de habilidades intelectuais), afetividade (mudanças nos

interesses, atitudes, comportamentos e valores) e no sentido humano

(psicomotor). Taxonomia é um termo usado em diferentes áreas e, segundo a

Wikipédia (2006), refere-se à ciência de classificação, denominação e

organização de um sistema pré-determinado e que tem como resultante um

framework conceitual para discussões, análises e/ou recuperação de

informação.

Bloom et al. (1956), nos trás que vários pesquisadores utilizaram-se dessa terminologia conceitual baseada em classificações estruturadas e orientadas para definir algumas teorias instrucionais. Elencaremos duas dentre variáveis positivas de se utilizar a taxonomia no contexto educacional que são: oferecer a base para o desenvolvimento de instrumentos de avaliação e utilização de estratégias diferenciadas para facilitar, avaliar e estimular o desempenho dos alunos em diferentes níveis de aquisição de conhecimento; e estimular os educadores a auxiliarem seus discentes, de forma estruturada e consciente, a adquirirem competências específicas a partir da percepção da necessidade de dominar habilidades mais simples (fatos) para, posteriormente, dominar as mais complexas (conceitos).

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Cognitivo: relacionado ao aprender, dominar um conhecimento. Envolve

a aquisição de um novo conhecimento, do desenvolvimento intelectual,

de habilidade e de atitudes. As categorias desse domínio são:

Conhecimento; Compreensão; Aplicação; Análise; Síntese; e Avaliação;

Afetivo: relacionado aos sentimentos e posturas. Envolve categorias

ligadas ao desenvolvimento da área emocional e afetiva, que incluem

comportamento, atitude, responsabilidade, respeito, emoção e valores.

As categorias desse domínio são: Receptividade; Resposta;

Valorização; Organização; e Caracterização;

Psicomotor: relacionado às habilidades físicas específicas. Bloom e sua

equipe não chegaram a definir uma taxonomia para a área psicomotora,

mas outros o fizeram e chegaram a seis categorias que incluem ideias

ligadas aos reflexos, percepção, habilidades físicas, movimentos

aperfeiçoados e comunicação não verbal. As categorias desse domínio

são: Imitação; Manipulação; Articulação; e Naturalização.

TAXONOMIA DE BENJAMIN BLOOM

A divisão de objetivos educacionais em 3 partes:

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Figura 1. Estrutra da Taxonomia – Seis Classes.

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?q=taxonomia+de+bloom&hl=pt-

BR&sa=X&rlz=1R2TSNF_enBR439&biw=1366&bih=641&tbm=isch&prmd=imvnsb&tbnid=r_TmOn0M8G3FrM:&imgrefurl=http://www.sci

elo.br/scielo.php%3Fpid%3DS0104-530X2009000300015%26script%3Dsci_arttext&docid=VLfUVXJJNlPF-M&imgurl=http://www.scielo.br/img/revistas/gp/v16n3/a15fig01.gif&w=362&h=201&ei=S8KrTsOpCcGDtgfFy6ztDg&zoom=1&iact=hc&vpx =901&vpy=153&dur=3251&hovh=160&hovw=289&tx=220&ty=75&sig=116906310586927777510&page=3&tbnh=109&tbnw=196&start=4 0&ndsp=19&ved=1t:429,r:4,s:40

A taxonomia de Bloom influenciou o processo de definição do design instrucional na criação de uma linguagem comum e padronizada para classificar as atividades educacionais que chegou ao Brasil em meados da década 1970.

Em 1965, o desenvolvimento do design instrucional é marcado pela contribuição de Robert Gagné. Este autor trás as condições de aprendizado onde a teoria estipula que existem diferentes tipos e/ou níveis de aprendizado e a importância destas classificações é que cada tipo requer diferentes tipos de instrução. Gagné identificou cinco categorias para classificação do aprendizado: informação verbal; habilidades intelectuais; estratégias cognitivas; habilidades motoras e atitudes; e as condições internas e externas diferentes.

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terminologia, discriminações, formação de conceito, aplicação de regras e resolução de problemas.

Assim, Gagné completou o modelo da taxonomia dos objetos educacionais de Bloom com a descrição dos resultados da aprendizagem em cinco tipos e apresentou nove condições externas de aprendizagem tendo a teoria comportamentalista como seus pressupostos contribuindo para o desenvolvimento do design instrucional.

Veja a seguir uma amostra das principais contribuições ao design instrucional da teoria comportamentalista, segundo FILATRO (2004):

Aprender fazendo.

As pessoas aprendem realizando a tarefa. “Colocar

em prática”.

Os resultados de aprendizagem são diferenciados de acordo com a

complexidade. “Estímulo e resposta”.

Foco nos resultados: os c

omportamentos mesuráveis são o melhor

índice de resultado de aprendizagem.

Decomposição de tarefas: t

arefas menores, mais manipuláveis e

aprendidas separadamente.

Transferência: o

portunidade de praticar a tarefa para saber

desempenha- lá.

Concluindo a abordagem desta teoria, temos como foco principal a manipulação do ambiente externo como mecanismo de mudança, por meio de condutas observáveis e manipuláveis.

3. O CONSTRUTIVISMO

EPISTEMOLOGIA GENÉTICA

E OS OBJETOS DE APRENDIZAGEM

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Universidade de Genebra. É reconhecido como um dos precursores do cognitivismo, sistematizando o processo de desenvolvimento cognitivo em estágios. Uma curiosidade sobre Piaget é a precocidade de sua vida científica, aos onze anos de idade publica seu primeiro artigo, em História Natural. Ao completar 21 anos forma-se em Ciências Naturais e no ano seguinte já defende seu doutorado em Zoologia. Em seguida passa a dedicar-se aos estudos de psicologia e psiquiatria, elaborando aquela que seria uma das teorias mais conhecidas pelos educadores: a teoria construtivista.

O ponto crucial das preocupações piagetianas era explicar a forma pela qual o homem atinge o conhecimento, o que o distingue fundamentalmente das outras espécies vivas. Na época, esta preocupação configura-se como uma questão tipicamente filosófica. Entre a energia, o rigor dos métodos biológicos e a filosofia, Piaget foca uma lacuna que precisa ser preenchida. Dessa forma, a psicologia do desenvolvimento viria no futuro fazer este papel, como mediadora entre os dois campos de estudo.

Piaget era fascinado pela compreensão da lógica subjacente ao erro e a interpretação do percurso intelectual da criança em relação ao seu desenvolvimento cognitivo global. Consequentemente, a análise realizada por ele, desloca-se dos produtos dos testes para os processos que as causaram. Em outras palavras, ele foca o percurso que uma criança percorre na resolução de um problema e não no seu resultado final.

Piaget utilizou-se do método clínico, para suas observações, por ter semelhança com procedimentos usados em Psiquiatria e Psicoterapia: entrevistas, aplicações de testes, observação. Utilizando este método, ele chegou à formulações de uma teoria das formas de processamento do desenvolvimento cognitivo - a Psicologia Genética.

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A teoria de Piaget nos proporciona os artifícios do processamento da informação e da organização do conhecimento pela mente humana, e a compreensão dos diferentes estilos de pensamento e estilos de aprendizagem.

Outros teóricos também nos fornecem considerações a respeito dos processos psicológicos básicos ou mentais. Assim, torna-se importante tratá-los aqui, pois trouxeram grandes revoluções no campo do design instrucional.

4. SÓCIO- CONSTRUTIVISMO DE VYGOTSKY E OS

OBJETOS DE APRENDIZAGEM

Ao falarmos de desenvolvimento humano, não poderíamos deixar de citar o autor soviético Lev Semionovitch Vygotsky (variações de tradução encontradas: Vigotski, Vygotski ou Vigotsky). Pensador importante, pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais (e condições de vida). Lev S. Vygotsky (1896-1934) desenvolveu suas pesquisas em tempo concomitante a Piaget, foram contemporâneos, no entanto, o russo, que nasceu em 17 de novembro e 1896, morreu jovem, aos 37 anos, de tuberculose.

Vygotsky considera o papel da instrução um fator positivo, no qual a criança aprende conceitos socialmente adquiridos de experiências passadas para trabalhar com essas situações de forma consciente. Considerava que se uma transformação social poderia alterar o funcionamento cognitivo reduzir o preconceito e conflitos sociais, então esses processos psicológicos são de natureza social, devendo ser analisados e trabalhados através de fatores sociais.

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social e cultural. A criança passa a ver o mundo com sua própria visão, administrando sob seu ponto de vista. A Percepção, raciocínio, memória, emoções, necessidades, motivos, o uso da personalidade nos meios sociais (como conceitos linguísticos), como os sistemas operacionais, são funções naturais determinadas por mecanismos biológicos.

De acordo com Vygotsky, os fenômenos psicológicos são sociais. Eles dependem de experiência social, pois eles absorvem os artefatos culturais. Experiência social inclui a maneira na qual as pessoas estimulam e dirigem a atenção da pessoa, comportamento padrão, (encorajar, desencorajar), controlam movimentos, e organizam as relações de espaço entre indivíduos.

Sendo assim, os processos psicológicos ou mentais estão relacionados à memória e atenção. Ao realizarmos uma reflexão sobre esses processos mentais acontece o que chamamos de metacognição, que é a capacidade que o sujeito tem de resolver os problemas que se apresentam na realidade, e as muitas tarefas do cotidiano.

Metacognição: Um Apoio ao Processo de Aprendizagem - Célia Ribeiro - Universidade Católica Portuguesa

http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n1/16802.pdf,

O presente artigo, a partir de uma incursão pela literatura, visa contribuir para a clarificação do conceito de metacognição. Neste sentido, procura evidenciar o papel das estratégias metacognitivas na potencialização da aprendizagem, ou seja, no desenvolvimento pelo aluno de modos eficazes para lidar com a informação proveniente do meio e com os próprios processos de pensamento.

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Metacognição (DAVIS, Claudia; NUNES, Marina M. R.; NUNES, Cesar A. A., 2005) é um conceito cunhado por Flavell, onde ele se refere à “cognição sobre a cognição”, entendendo-se por cognição mais o processo de conhecimento do que os conhecimentos resultantes desse processo. Metacognição é a atividade mental por meio da qual outros processos mentais se tornam alvo de reflexão.

Metacognição refere-se ao conhecimento que se tem sobre os próprios processos cognitivos, e produtos ou qualquer coisa relacionada a eles, isto é, o aprendizado das propriedades relevantes da informação ou dos dados”. Ou ainda, “metacognição refere-se, entre outras coisas, ao monitoramento ativo e consequente da regulação e orquestração desses processos em relação aos objetos cognitivos ou dados sobre os quais eles incidem, usualmente a serviço de alguma meta ou objetivo. (Flavell, 1976, p.232)

Na metacognição, estão presentes processos como o pensamento, a linguagem, a imaginação, a percepção, a emoção/motivação, frustração/conflito e tudo isso de forma consciente.

Para o design instrucional temos nos atemos a três dos processos psicológicos de maior importância que são: atenção, memória e pensamento.

O processo psicológico da

atenção

tem sua importância na aquisição do

conhecimento.

O processo psicológico da

memória

é responsável por armazenar e

recuperar no momento certo as representações e informações

transmitidas.

O processo psicológico do

pensamento

é compreendido pela

capacidade de comparar, generalizar, abstrair, relacionar e analisar um

dado contexto de uma determinada informação.

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5. VAMOS PENSAR?

Hoje o Design Instrucional tem sido apontado como um dos elementos mais importantes, você sabe porque? Acesse o link abaixo e descubra quais são os motivos desta relevância.

http://www.timaster.com.br/revista/artigos/main_artigo.asp?codigo=359.

6. PONTUANDO

Não podemos deixar de definirmos design instrucional quando falamos do desenvolvimento de atividades de aprendizagem eficientes.

A teoria comportamental delineou a taxonomia de Bloom onde se baseou muitos dos conceitos do design instrucional.

A teoria de Jean Piaget também contribui para os conceitos do Design Instrucional ao definir a estrutura dos processos mentais.

Vygotsky contribuiu para a concepção do Design Instrucional levantando elementos importntes dos processos mentais como: memória, atenção e pensamento.

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7. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

FILATRO, Andréa. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Editora SENAC, 2004.

MAIA, Rousiley. Redes cívicas e internet: efeitos democráticos do associativismo, Logos, n.27, 2007, p.43-62.

Classics in the History of Psychology, An internet resource developed by Christopher

D. Green, York University, Toronto,

Ontariohttp://psychclassics.yorku.ca/Watson/intro.htm

LOMENA, M. Benjamin Bloom. Disponível em:

<http://www.everything2.com/ index.pl?node_id=143987>. Acessoem: 28 março 2006. [ Links ]

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CONKLIN, J. A taxonomy for learning, teaching and assessing: a revision of Blooms's taxonomy of educational objectives. Educational Horizons, v. 83, n. 3, p. 153-159, 2005

DAVIS, Claudia; NUNES, Marina M. R.; NUNES, Cesar A. A.. Metacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cad. Pesqui., São Paulo, v.

35, n. 125, May 2005 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742005000200011&lng=en&nrm=iso>. access on 08 Nov. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742005000200011.

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VYGOTSKY, L. S., & LURIA, A. R. (1993). Studies on the history of behavior: ape, primitive, and child (V. Golod & J. Knox, Trads.). New Jersey: Lawrence Erlbaum. (Original publicado em 1930)

ABED DESIGN INSTRUCIONAL CONTEXTUALIZADO Andrea Filatro Faculdade de Educação da USP – afilatro@uol.com.br

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Figura 1. Estrutra da Taxonomia  –  Seis Classes.  Fonte: http://www.google.com.br/imgres?q=taxonomia+de+bloom&amp;hl=pt-  BR&amp;sa=X&amp;rlz=1R2TSNF_enBR439&amp;biw=1366&amp;bih=641&amp;tbm=isch&amp;prmd=imvnsb&amp;tbnid=r_TmOn0M8G3FrM:&amp;imgrefurl=htt

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