• Nenhum resultado encontrado

A Escola e o Museu de Arte

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A Escola e o Museu de Arte"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

A Esc() la e o Museu de Arte

Rosea.ne Martins Coelho

Este artigo é urn relato da experiencia

de uma pesquisa-agdo

cultural em

desenvolvimento pelo Museu de Arte de Santa Catarina- MASC corn tres escolas

p6blicas de Florianopolis.

Trata-se da apresentagao do projeto,

seus pressupostos metodologicos

e

alguns resultados, ainda que parciais, uma vez que é urn projeto que esta em andamento.

0 Museu de Arte de Santa Catarina, atraves do

%deo de Arte-Educagao, vem desenvolvendo a partir de julho de 2000, o projeto "0 MUSEU E A ESCOLA . Este projeto nasce da constatagao das arte-educadoras

do museu, de que a grande maioria das escolas que agendam visitas monitoradas oferecidas pelo museu,

o fazem corn pouca regularidade, sem preparagao

previa, e na maior parte das vezes, a professora, junto corn a turma toma conhecimento na hora do conteado

exposto, e sendo assim, nao costumam relacionar o

conteudo da exposicao corn os desenvolvidos ern seu

programa de trabaiho, ou, se o fazem, é de modo

assistematico.

Sendo assim, trabaiho do museu, em termos

educacionais, resultava em receber escolas, monitorar

as visitas e quantificar o atendimento, mesmo que tivesse a constante preocupagao corn a qualidade deste atendimento. Por outro lado, as escolas que

frequentavam o MASC o faziam muito no espirito de

"visitagao", entendendo que a compreeensao da arte e seu potencial educativo, como amplitude da leitura do mundo, é fungdo e objetivo da educagao em arte, tanto

nas instituigbes formais - as escolas, como nas

instituigbes informais - no caso, o museu de arte, - é que

(2)

desenvolvido, desde que foiagraciado

corn o apoio da Fundagao Vitae, no seu Programade Apoio

a Museus. Fica aqui registrado que sem este apoioo Projeto

nao seria desenvolvido, ja que nos proporcionou a

participagao de 3 bolsistas do Curso de Licenciatura em Artes Plasticas, do CEART/

UDESC, bem como a

verba necessaria para as agOes

de construcao de

material

para apoio

pedag6gico, deslocamentos, registro fotografico,

a compra de

equipamentos e producao de urn video, que faz parte das agOes de

continuidade do projeto.

Corn o video, o 1\16cleo de

Arte-Educagao se

propbe asensibilizar as instituicOes

educacionais para

parcerias no sentido de facilitar e promover o acesso

dos estudantes de escolas publicas aos ambientes

culturais,

como forma de politica educacional. Outro aspecto de continuidade da relagdo entre

escola e museu é a etapa

de formagao de professores, para

cada vez mais interligada e possa

construir novas formas de

mutuamente, desenvolver praticas em arte e educagao, que contribuam

para a construcao de identidades culturais, para o acesso ao

patrimonio artistico

e cultural pablico e para a

construcao da cidadania.

Principios Metodologicos do Projeto

"0 Museu

e a Esc() la'

Em tese, pensavamos

que a arte-educagdo

desenvolvida em instituigbes de carater diferenciado atendiam o mesmo pCiblico,

corn objetivos que se

interseccionam, e assim, buscavamos

os possiveis pontos em

comum e os

pontos de diferenciagao,

guardadas as devidas

caracteristicas e compromissos de cada uma das instituicoes.

Qual o papel educativo do

museu para

a

(3)

Qual o papel da

escola na relagao corn as

instituiches culturais de carater educativo?

Quaffs os pontos em comum nesta tarefa? Que

contribuiches podem resultar do trabalho conjunto? Que

estrategias podem ser construidas para promover esta relagao de modo qualitativo?

Esta caracteristica da problematica justifica a

escolha da pesquisa-agao, enquanto estrategia de conhecimento e mOtodo de investigagao concreta.

Apoiamo-nos em Thiollent, 2000, "Na concepgao da pesquisa-agdo ha urn reconhecimento do papel ativo

dos observadores na situagdo investigada e dos

membros representativos desta situagao."

lsto, entretanto, nao retira a pesquisa-agao do

ambito cientifico da pesquisa social, como tambern se apropria de instrumentais metodologicos da pesquisa

tradicional, principalmente para conhecer mais

profundamente a realidadesocial, abrindo espago para procedimentos de argumentagao e interpretagao, corn

base na discussao coletiva, que entendemos coerentes

corn a concepgao dialogicada educagao e as teorias

de aprendizagem construtivistas.

Caracterizaqao do

Projeto

Este Projeto foi caracterizado como projeto

pilot°

de pesquisa-acao cultural, que se propunha

desenvolver aches educativas, construindo

uma

relagao de dialog°

e intervengbes refletidas

em

conjunto entre educadores do museu e escolas

envolvidas, atraves dos professores e equipe tecnica-pedagogica, visando uma agdo conjunta e sisternatica,

desempenhando

urn papel educativo corn bases

regulares, que possam ser incluidos numa politica

educacional, dentro e fora do museu.

Optamos por tress turmas de terceira serie do

(4)

Florianopolis, escoihidas em regiOes socio-culturais

diferenciadas, quais sejam: meios rural, litoraneo e urbano.

Quando escolhemos regioes socio- economicas

culturais diversas queriamos tentar perceber

as

experiencias diferenciadas de vida e oportunidades refletindo-se no trabalho, nas leituras de imagens, na manifestagao da experiencia estetica dos grupos, nas expectativas dos pais e no compromisso das escolas.

Num primeiro

momento,

iniciarnos

o

mapeamento do perfil sOcio-economico

cultural de cada crianga e a caracterizagdo das turmas.

Nesta

etapa da agao

da pesquisa

fizemos

use de

questionarios, corn perguntas abertas e fechadas, como

instrumento de investigagdo.

Estes questionarios foram aplicados da mesma forma nas turmas e divididos

em duas partes, tendo como sujeitos dapesquisa as criangas e suas familias.

A parte que tratava das praticasculturais foi respondida

pelas criangas na sala de aula,

corn orientagao dos

alunos bolsistas, que explicaram

tambern

aos

estudantes como os pais deveriam responder em casa a outra parte, pois exigia dados que necessitavam da

sua colaboragdo. 0 retorno foi de 80%,

no menor dos casos, media considerada por nos como participagao excelente, para os primeiros contatos corn as familias das criangas envolvidas,

Isto nos levou a uma caracterizagao

de cada

turma,

proporcionando-nos conhecer melhor

a

realidade de que tratavamos.

A escola A, aqui representada pelo mein rural,

é

na sua grande maioria formada por filhosde familias de

outras regibes do estado ou do pais, que possuem o menor indice de escolaridade e, em termos gerais, de

(5)

diversas profissoes, predominando entre os homens, o trabalho na construgao civil.

Este lugar, situado entre o mar e a montanha, ate ha pouco tempo era caracteristicamente rural, uma regiao de sitios e fica numa parte da Ilha de grande

exploragao imobiliaria, e que, possivelmente, atraiu um

numero de trabalhadores de outras regibes, muitas

vezes saidos do meio rural.

A escola B, da regiao litoranea, originalmente formada por uma comunidade de pescadores, é uma das ultimas regibes que mantem a pesca tradicional, mesmo que ja convivendo corn moradores de outros

lugares, corn outras profissoes, sendo ainda a maioria

das familias das criangas envolvidas, nascidas e criadas

naquela regiao, caracterizando-se por ser uma area de forte tradigao da cultura da ilha, de origem agoriana.

A escola C, representando a regiao urbana, é a maior escola publica estadual de Santa Catarina, que ministra do ensino infantil ao ensino medio, sendo por

isso muito valorizada por parte das familias, corn procura

bem maior que o numero de vagas oferecidas. Por seu

status congrega estudantes de diferentes lugares da regiao, muitas vezes distantes, formando urn perfil

socio-economico mais heterogeneo do que as outras turmas,

tanto em relagao a escolaridade das familias de origem,

como quanto a renda mensal familiar e a diversidade de profissbes, mesmo verificando-se urn predominio de

funcionarios publicos, e o maior indice de maes de

familia que nao trabalham fora de casa, representando familias de padrao medio tradicional.

A professora da escola B é a Unica do grupo que

tern formagao ern artes, e esta turma trocou va.rias vezes de professor de sala ao longo do ano de 2000, nao

tendo havido denvolvimento destes professores mais efetivamente. Os alunos formam a menor turma, sendo muito interessados e tendo urn comportamento calmo, de atengao e respeito.

(6)

Na escola A, a professora da turma, corn formagao

em historia, foiquem tomou parte da

equipe do projeto,

sendo esta a turma que aparentemente, apresentava major dificuldade de concentragao e de adaptagaoao ambiente museologico, isto é,

comportavam-se como

no recreio da escola,correndo, curiosos

corn o espago

arquitetonico em geral, sempre querendo

ver o que

havia atras dascortinas ou das

falsas paredes, usadas como divisor-las doespago. Gostam muito da hora do

lanche e percebiamos que para muitos este era

diferenciado no diada visita. Esta

turma exigiu de nos, equipe do museu, urn continuo exercicio de reflexao e

debate

para nao cairmos

no lugar comum

de

discrimina-los ou estigmatiza-los. Podemos aospoucos

perceber corn a ajuda da professora

que essa era a

situagao da turmana escola.

A escola C, comegou sendo acornpanhada pela professora da sala,formada em Pedagogia.

Formavam uma turma heterogenea, corn muitas criangas bastante interessadas, que muitas vezes nos surpreendiam no repertOrio

e na capacidade de fazer

relagbes amplas e complexas, entre os conteudos

proporcionados pelo debate das obras

expostas, demonstrando possuir urn capital cultural major que

a

media de todos os outros estudantes da turma e do

projeto, por terem acesso a informatica, a cursos

extra-classes, viagens. Esta realidadeobservadatambom foi

motivo de debate entre a equipe, para que nao fosse

consideradaurn padrao, ja que a pesquisa

propunha

urn olhar sensivel

e nao dogmatic°

de avaliagao

comparativa.

Durante o

ano de 2000, estas

tres turmas

participaram de

todas as

exposigbes do

MASC,

conheceram

seu acervo nao so

em situagao de

exposigao, como tiveram acesso ao espago onde as

obras sao armazenadas, "o guarda-roupa dosquadros"

como uma crianga

(7)

de manutengao e restauro, "hospital das obras" como

chamaram. Por ocasiao das exposigbes, faziamos sempre leituras sistematicas de algumas obras e as contextualizavamos, tanto historicamente como em

relagdo ao cotidiano do aluno.

Situacao Atual e Desdobramentos

Neste ano de 2001 houve algumas modificagOes

na equipe, tanto por parte dos professores como da

equipe do %deo de Arte-Educagao do MASC,

havendo pouca mudanga no grupo de criangas que

participaram no ano anterior.

Neste panto do trabalho, mesmo nao concluido,

ja acontecem alguns desdobramentos e reflexos

significativos para avaliagao qualitativa, pelo proprio

dinamismo que caracteriza o projeto, construido ao

longo de uma relagao baseada nos atos de refletir e

considerar as agOes de todos os envolvidos, em

constante auto-avaliagao. Corn a mudanga do ano

letivo, as criangas frequentam agora a quarta serie.

Neste ano, alem das reunibes mensais de toda a

equipe que comp-6e o projeto, este, acontecendo urn grupo de estudos, a pedido dos professores no ultimo

encontro de avaliagao do ano anterior, o que

consideramos urn ponto de avaliagao muito positivo.

Na escola A, a turma pouco se alterou,

mantendo-se a mesma professora de artes,

proporcionando para nossa avaliagao uma visibilidade

do processo de mudanga da professora, que

mostra-se cada vez mais mostra-segura e confiante, demostra-senvolvendo o

seu trabalho corn arte na escola, corn propostas

interessantes e criativas, desprendendo-se do

compromisso corn datas comemorativas, trabalhando

corn projetos de longo prazo e deixando de

(8)

tecnicas e modelos

que caracterizava sua praticacomo

professora. Segundo seu depoimento,

ficou mais

"calma" na exigencia corn os prazos e os resultados

do trabalho final de seus alunos,

expressando-seassim

para descrever sua propria mudanga

educativa.

A escola B, no ano anterior tinha sido

motivo de

debates pela caracteristica

da turma e de grande

satisfagao pela participacao

entusiasta da professora,

foi ela

quem primeiramente

comegou a relatar

transformagbes na sua relagao corn os alunos

e na sua

pratica pedagogica,

e mais

claramente

nos demonstrava mudangas; neste

ano, afastou-se da

escola e a turma foi dividida, por ser considerada dificil

e problematica.

A participagao

desta turma no projeto ficou

restrita a vinda ao museu,acompanhada

da professora

do ano anterior e de alguma

representante da escola,

sem que essa participe das outras aches, como as

reunifies daequipe

e grupo de estudo. Aprofessora do ano anterior, por vontade

pi-alpha, no seu dia de

folga, uma vez por mes acornpanha

esta turma e continua participando das reunibes

e demais aches do projeto.

0

comportamento destas criancasregrediu, elas

voltaram

a ser

desinteressadas e desatentas,

aproveitando o espago do

museu, muitas vezes, para apresentar urn cornportamento de resistencia.

Na escola C houve mudanga de

professor, mas a

turma se manteve igual,

contrariando uma pratica

historica da instituigao, de alterar a composigao das

turmas na quarta serie. Esta pratica

foi comunicada

pela equipe pedagogica

para a equipe do MASC nas reunibes de negociagao que mantivemos corn cada

uma das escolas,

apps apresentarmos o projeto e formalizarmos o convite para a formagao da equipe das escolas que formariam

(9)

Isso foi objeto de debate entre a equipe do

museu, tendo sido motivo de se cogitar a busca de

outra escola, mas acabamos por optar trabalhar com esta realidade como uma variavel, tendo pesado na

escolha a tradigao desta escola, que nos quatro

primeiros anos do fundamental, caracteriza-se como

colegio de aplicagao, possuindo o curso media de

formagao de professor.

Para nossa surpresa e satisfagao, ao

contactarmos corn a escola para recomegarmos em

fevereiro deste ano, soubemos que a turma

permaneceria a mesma, a pedido dos pais, os quais manifestaram fortemente o desejo de que seus filhos

continuassem a freqUentar o museu.

Esta escola designou uma nova professora, em

fungao de sua vontade de participar do projeto. Vale

ainda destacar que, a professora do ano anterior

participa das reunibes, isto é, continua sendo parte da o MASC corn interesse cada vez major, demonstrando

familiaridade corn espagos culturais. Por ocasiao de

uma pesquisa como tarefa escolar, foram em busca do assunto em outros museus da cidade, procuraram uma

artista que estava expondo no museu, telefonaram e alguns foram ate seu espago/ atelier para saber mais

sobre o seu trabaiho.

Consideracoes Finals

As imagens captadas para a produgao do video,

no qual paralelamente trabalhamos, escrevendo o

roteiro, escolhendo imagens, tern sido para a equipe do MASC, urn recurso a mais de avaliagao, tanto na

observagao das imagens como nos relatos que temos

gravado corn os professores e corn quase todo o

universo de criangas envolvidas.

A politica da atual administragao do MASC, em todas as exposigbes temporarias, tern reservado urn

(10)

espago de mostra para artistas

residentes e atuantes

no Estado, afinados corn a linguagem

contemporanea.

Isso tern

nos oportunizado muitas vezes levar o artista

ao museu, durante

as visitas das criangas

as

exposigOes, resultando numa experiencia

rica paraas criangas, e para os artistas, que atualmente observam

corn surpresa a afinidade dessas

criangas corn o

espago museologico e a apreciagao

e interpretagao

que fazem das obras.

No processo, temos

tido a

oportunidade de confirmar nossas expectativas

de que o trabalho

pedagogic°necessita de urn profundo

envolvimento

corn a vida, precisa ter sentido,

ser significativo e

prazeroso para todos os envolvidos

no processo, dialeticamente corn a exigencia

da sistematizagao constantee de espirito

investigativo, do esforgoexigido

pela pratica travada nas relagOes

humanas corn o conhecimento, corn as trocas

continuas da relagao

ensino e aprendizagem.

Entendemos que esta

caracteristica do trabalho

pedagogic° afina-se muito bem corn a manifestagao

humana de dar forma

a ideias

e pensamentos,

transformando a materia para se comunicarde forma pootica.

Comocoordenadora

deste projeto posso afirmar

que esta experienciaternproporcionado

uma grande riqueza para minha vida

profissional e pessoal, e a confirmagdo da minha crenga na educagao

em arte.

Posso esperar que este trabalho se diversifique

em

qualidade e quantidadede pessoas corn

acesso a arte

como patrimonio pOblico,

sem deixar de registrar o

desprezo corn que é muitas

vezes tratadaesta area de conhecimento, por aqueles que possuem

o poder

politico e economic°, o que dificulta a concretizagao

(11)

Referencias Bibliograficas

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte:

anos oitenta e novos

tempos. Sao Paulo:

Perspectiva;1991.

. Arte -

Educagao:

leitura no subsolo. Sao Paulo: Cortez, 1997.

BELLONI, Maria Luiza. Escola versus televisao: uma questao de linguagem. Educagao e Sociedade, ano

XVI. N 52; dezembro.1995.

DURAN, Jose Carlos. Arte, Privilegio e Distingao:

artes plasticas,

arquitetura e classe

dirigente

no Brasil, 1885/1985. Sao Paulo, 1989.

FUSARI, Maria F. de Resende e C. Ferraz. Arte na educagao escolar. Sao Paulo: Cortez,1993.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Maria F. de Rezende e

Fusari. Metodologia da educacao artistica. Sao

Paulo: Cortez, 1993.

MARTINS, Miriam Celeste Ferreira Dias. Didatica do

ensino da arte: poetizar, fruir e conhecer arte.

Sao Paulo: FTD, 1998.

OSTROWER, Fayga.

Universos da arte. Rio de

Janeiro: Imago,1997.

PEREGRINO, Yara Rosas

(org) Da camiseta ao

museu: o ensino das artes na democratizacao

da cultura. Joao Pessoa: Editora universitaria, 1995.

PILLAR, Analice. 0 video e a metodologia

triangular no ensino da arte. Porto Alegre: UFRGS,

Fundagao TOCHPE,1992.

PORCHER, Louis (org). Educagao artistica: luxo ou

necessidade? Sao Paulo: Cortez, 1990.

THIOLLENT, Michel.

Metodologia da

Pesquisa-AO°. Sao Paulo: Cortez, 2000.

HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudanca

Educativa e Projeto de trabalho. Porto Alegre:

Referências

Documentos relacionados

(Martín-Barbero, 2000 3 apud Silva, 2017: 303) O conceito de mediações abre caminho para a reinterpretação crítica da comunicação de massa na América Latina, como um híbrido

Escola de Engenharia Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação »« MERCADOS E NEGÓCIOS: DINÂMICAS E ESTRATÉGIAS. •  Apesar disso, a nível nacional

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

Boas Práticas de Fabricação de Alimentos (BPF): procedimentos efetuados sobre a matéria-prima e insumos até a obtenção de um produto final, em qualquer etapa de seu

26- Para garantir a organização no ambiente de trabalho, é importante saber o local exato onde as coisas estão.

Já a Terceira Turma, em voto da ministra Nancy Andrighi, estabeleceu que, “na hipótese de alienação de veículo segurado, não restando demonstrado o agravamento do risco, a

O tubarão martelo liso pode chegar até, aproximadamente, 4 metros de comprimento e é encontrado em águas costeiras e semi-oceânicas da plataforma continental até 100 metros

Os interessados em adquirir quaisquer dos animais inscritos nos páreos de claiming deverão comparecer à sala da Diretoria Geral de Turfe, localizada no 4º andar da Arquibancada