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A RELAÇÃO PEDAGÓGICA PROFESSOR- ALUNO: ESTRATÉGIAS E SOLUÇÕES PARA O ENSINO DE FÍSICA

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A RELAÇÃO PEDAGÓGICA

PROFESSOR-ALUNO: ESTRATÉGIAS E SOLUÇÕES PARA O

ENSINO DE FÍSICA

CURSO DE EXTENSÃO

AULA I

(2)

Planos de Ensino

Planos de Ensino

Planos de Ensino

Planos de Ensino

Planos de Ensino

Planos de Ensino

Planos de Ensino

Planos de Ensino

O que é? O que é? O que é? O que é? O que é? O que é? O que é? O que é?

--- Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.

-- Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de -- Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de referência para os alunos.

referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos.

-- Roteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensino---aprendizagem Roteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensino aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado.

(3)

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

Fases do Planos de Ensino

1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade;

2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos;

3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos;

4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias...

(4)

As técnicas de ensino

As técnicas de ensino –

– embora

embora

tenham sido originalmente ligadas ao

tenham sido originalmente ligadas ao

ideário da pedagogia tecnicista, de

ideário da pedagogia tecnicista, de

acordo com um perfil

acordo com um perfil

predominantemente instrumental

predominantemente instrumental –

predominantemente instrumental

predominantemente instrumental –

assumem a dimensão de conjunto de

assumem a dimensão de conjunto de

dispositivos didático

dispositivos didático--pedagógicos

pedagógicos

para mediar a construção do

para mediar a construção do

conhecimento.

(5)

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

O sentido que lhe atribui o Dicionário

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

TÉCNICA

TÉCNICA

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

Larouse Cultural é o conjunto de

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

recursos e meios materiais utilizados

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

na confecção de uma arte.

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

ARTE = DOCÊNCIA

(6)

“É preciso substituir a

“É preciso substituir a

pedagogia das certezas e dos

pedagogia das certezas e dos

saberes pré

saberes pré--fixados por uma

fixados por uma

LOCALIZANDO CENÁRIOS

LOCALIZANDO CENÁRIOS

saberes pré

saberes pré--fixados por uma

fixados por uma

pedagogia da pergunta”

pedagogia da pergunta”

Hugo Assmann Hugo Assmann

(7)

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

A noção de professor reflexivo

baseia

baseia

baseia

baseia

baseia

baseia

baseia

baseia---se na consciência da

se na consciência da

se na consciência da

se na consciência da

se na consciência da

se na consciência da

se na consciência da

se na consciência da

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

capacidade de pensamento e

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

reflexão que caracteriza o ser

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

humano como criativo e não como

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

mero reprodutor de idéias e

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

práticas que lhe são exteriores.

(8)

É central, nesta conceituação, a noção

É central, nesta conceituação, a noção

do profissional como uma pessoa que,

do profissional como uma pessoa que,

nas situações profissionais, tantas

nas situações profissionais, tantas

nas situações profissionais, tantas

nas situações profissionais, tantas

vezes incertas e imprevistas, atua de

vezes incertas e imprevistas, atua de

forma inteligente e flexível, situada e

forma inteligente e flexível, situada e

criativa.

criativa.

(9)

Na concepção schöniana, uma

Na concepção schöniana, uma

atuação deste tipo é produto de uma

atuação deste tipo é produto de uma

mistura integrada de ciência, técnica e

mistura integrada de ciência, técnica e

arte e evidencia uma sensibilidade

arte e evidencia uma sensibilidade

arte e evidencia uma sensibilidade

arte e evidencia uma sensibilidade

quase artística aos índices, manifestos

quase artística aos índices, manifestos

ou implícitos, na situação em

ou implícitos, na situação em

presença.

presença.

(10)

Se analisarmos o processo de ensinar

Se analisarmos o processo de ensinar

e aprender na sala de aula, numa

e aprender na sala de aula, numa

perspectiva reflexiva, podemos

perspectiva reflexiva, podemos

encontrar nele as componentes da

encontrar nele as componentes da

encontrar nele as componentes da

encontrar nele as componentes da

reflexão para a ação, na ação, sobre a

reflexão para a ação, na ação, sobre a

ação,

(11)

A

A

reflexão na ação

reflexão na ação

acompanha a ação em

acompanha a ação em

curso e pressupõe uma conversa com ela.

curso e pressupõe uma conversa com ela.

Refletimos no percurso da própria ação, sem

Refletimos no percurso da própria ação, sem

a interrompermos, embora com breves

a interrompermos, embora com breves

a interrompermos, embora com breves

a interrompermos, embora com breves

instantes de distanciamento e reformulamos o

instantes de distanciamento e reformulamos o

que estamos fazendo enquanto estamos

que estamos fazendo enquanto estamos

realizando, tal como fazemos na interação

realizando, tal como fazemos na interação

verbal em situação de conversação.

verbal em situação de conversação.

(12)

A

A

reflexão para ação

reflexão para ação

trata da organização e

trata da organização e

pesquisa que o educador realiza para

pesquisa que o educador realiza para

pesquisa que o educador realiza para

pesquisa que o educador realiza para

construir seu planejamento de sala de aula.

construir seu planejamento de sala de aula.

(13)

A

A

reflexão sobre a ação

reflexão sobre a ação

pressupõe um

pressupõe um

distanciamento da ação. Reconstruímos

distanciamento da ação. Reconstruímos

mentalmente a ação para tentar analisá

mentalmente a ação para tentar analisá--la

la

mentalmente a ação para tentar analisá

mentalmente a ação para tentar analisá--la

la

retrospectivamente.

(14)

ALGUMAS ESTRATÉGIAS

ALGUMAS ESTRATÉGIAS

DE DESENVOLVIMENTO

DE DESENVOLVIMENTO

DA CAPACIDADE DE

DA CAPACIDADE DE

DA CAPACIDADE DE

DA CAPACIDADE DE

REFLEXÃO

REFLEXÃO

(15)

OS DIÁRIOS DE BORDO

OS DIÁRIOS DE BORDO

Pode

Pode--se optar por um diário de bordo, que se optar por um diário de bordo, que se limita quase exlusivamente ao registro de se limita quase exlusivamente ao registro de informação factual, por um diário que

informação factual, por um diário que

informação factual, por um diário que informação factual, por um diário que

implica, pelo sua essência, um modo mais implica, pelo sua essência, um modo mais pessoal e interpretativo de escrever

pessoal e interpretativo de escrever

Segundo Holly (1991), 3 momentos devem Segundo Holly (1991), 3 momentos devem estar presentes em um diário: o momento estar presentes em um diário: o momento precedente à ocorrência, o momento da precedente à ocorrência, o momento da experiência e o momento depois da

experiência e o momento depois da situação.

situação.

(16)

OS PORTFÓLIOS

OS PORTFÓLIOS

REFLEXIVOS

REFLEXIVOS

No âmbito da formação acadêmica tem

No âmbito da formação acadêmica tem--se se defino Portfólio como um conjunto coerente defino Portfólio como um conjunto coerente

defino Portfólio como um conjunto coerente defino Portfólio como um conjunto coerente de documentação refletidamente

de documentação refletidamente

selecionada, signifitivamente comentada e selecionada, signifitivamente comentada e sistematicamente organizada e

sistematicamente organizada e

contextualizada no tempo, reveladora do contextualizada no tempo, reveladora do percursos profissional.

percursos profissional.

(17)

A METODOLOGIA

A METODOLOGIA

DIALÉTICA EM

DIALÉTICA EM

DIALÉTICA EM

DIALÉTICA EM

SALA DE AULA

SALA DE AULA

(18)

Apresentação do ponto;

Apresentação do ponto;

-- Resolução de um ou mais exercícios

Resolução de um ou mais exercícios

modelo;

modelo;

EDUCAÇÃO COMO TRANSMISSÃO

EDUCAÇÃO COMO TRANSMISSÃO

modelo;

modelo;

-- Preposição de uma série de exercícios

Preposição de uma série de exercícios

para os alunos resolverem.

(19)

METODOLOGIA DIALÉTICA

METODOLOGIA DIALÉTICA

--

Síncrese

Síncrese

(visão global indefinida,

(visão global indefinida,

confusa);

confusa);

EDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO

EDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO

--

Análise

Análise

(desdobramento da realidade

(desdobramento da realidade

em seus elementos);

em seus elementos);

--

Síntese

Síntese

(integração de todos os

(integração de todos os

conhecimentos, resultando em novas

conhecimentos, resultando em novas

formas de ação).

(20)

MOBILIZAÇÃO

MOBILIZAÇÃO

PARA O

PARA O

PRIMEIRO MOMENTO

PRIMEIRO MOMENTO

PARA O

PARA O

CONHECIMENTO

CONHECIMENTO

(21)

CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO

DO

DO

SEGUNDO MOMENTO

SEGUNDO MOMENTO

DO

DO

CONHECIMENTO

CONHECIMENTO

(22)

SÍNTESE DO

SÍNTESE DO

CONHECIMENTO

CONHECIMENTO

TERCEIRO MOMENTO

TERCEIRO MOMENTO

CONHECIMENTO

CONHECIMENTO

(23)

ALGUMAS ESTRATÉGIAS

ALGUMAS ESTRATÉGIAS

E TÉCNICAS PARA O

E TÉCNICAS PARA O

E TÉCNICAS PARA O

E TÉCNICAS PARA O

ENSINO

ENSINO

(24)

TRABALHO

TRABALHO DE GRUPO

DE GRUPO

•• Quais são os objetivos que podemos Quais são os objetivos que podemos

desenvolver? desenvolver?

* A capacidade de estudar um problema em * A capacidade de estudar um problema em equipe;

equipe;

* A capacidade de discutir e debater, superando * A capacidade de discutir e debater, superando * A capacidade de discutir e debater, superando * A capacidade de discutir e debater, superando a simples justaposição de idéias;

a simples justaposição de idéias;

* Aprofundar a discussão de um tema chegando * Aprofundar a discussão de um tema chegando a conclusões;

a conclusões;

* Aumentar o conhecimento mediante a * Aumentar o conhecimento mediante a

diversidade de interpretações sobre o mesmo diversidade de interpretações sobre o mesmo assunto;

(25)

•• Quais são os objetivos que podemos Quais são os objetivos que podemos

desenvolver? desenvolver?

* Ter oportunidade de desenvolver sua * Ter oportunidade de desenvolver sua

participação em grupos, sua verbalização, seu participação em grupos, sua verbalização, seu relacionamento em equipe e sua capacidade de relacionamento em equipe e sua capacidade de

TRABALHO

TRABALHO DE GRUPO

DE GRUPO

relacionamento em equipe e sua capacidade de relacionamento em equipe e sua capacidade de observação e crítica do desempenho grupal;

observação e crítica do desempenho grupal;

* Confiar na possibilidade de aprender também * Confiar na possibilidade de aprender também com os colegas (além do professor) e valorizar com os colegas (além do professor) e valorizar os

os

feedbacks

feedbacks

que eles podem lhe oferecer para a que eles podem lhe oferecer para a aprendizagem.

(26)

TRABALHO DE GRUPO

TRABALHO DE GRUPO

•• Regras básicas para o bom funcionamento Regras básicas para o bom funcionamento

de um grupo: de um grupo:

* Que todos os participantes tenham clareza * Que todos os participantes tenham clareza sobre qual é o objetivo daquela atividade em sobre qual é o objetivo daquela atividade em sobre qual é o objetivo daquela atividade em sobre qual é o objetivo daquela atividade em grupo; onde se pretende chegar;

grupo; onde se pretende chegar;

* Que se distribuam funções entre os * Que se distribuam funções entre os

participantes: um coordenador, um relator, um participantes: um coordenador, um relator, um cronometrista;

cronometrista;

* Que cada participante do grupo se disponha a * Que cada participante do grupo se disponha a ouvir seu companheiro;

(27)

TRABALHO DE GRUPO

TRABALHO DE GRUPO

•• Exemplos de dinâmicas de grupos:Exemplos de dinâmicas de grupos:

* Pequenos grupos com uma só tarefa; * Pequenos grupos com uma só tarefa; * Pequenos grupos com tarefas diversas; * Pequenos grupos com tarefas diversas;

* Painel integrado ou grupos com integração * Painel integrado ou grupos com integração horizontal e vertical;

horizontal e vertical; horizontal e vertical; horizontal e vertical;

* Grupo de verbalização e grupo de observação * Grupo de verbalização e grupo de observação (GVGO);

(GVGO);

* Grupos de oposição; * Grupos de oposição;

* Pequenos grupos para formular questões; * Pequenos grupos para formular questões; * Seminários.

(28)

ESTUDO DE TEXTO

ESTUDO DE TEXTO

•• O QUE É?O QUE É?

Exploração pelo aluno Exploração pelo aluno da idéia do autor a da idéia do autor a

partir de estudo crítico. partir de estudo crítico.

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

Leitura Analítica* = análises Leitura Analítica* = análises Textual, Temática e Textual, Temática e Interpretativa, Interpretativa, Problematização e Síntese. Problematização e Síntese.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Aquisição de Aquisição de conhecimentos, conhecimentos, habilidades específicas habilidades específicas ou atitudes a serem ou atitudes a serem preservados ou preservados ou incorporados pelo incorporados pelo aluno. aluno. Problematização e Síntese. Problematização e Síntese.

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Produções escritas e Produções escritas e comentários do aluno, comentários do aluno, observando a compreensão, observando a compreensão, análise, síntese, julgamento, análise, síntese, julgamento, interferência e

interferência e interpretação. interpretação.

(29)

Análise Análise Textual Textual PREPARAÇÃO DO TEXTO PREPARAÇÃO DO TEXTO

Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos, Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos,

Vocabulário, Doutrinas, Fatos, Autores, Vocabulário, Doutrinas, Fatos, Autores,

Esquematização. Esquematização. Análise Análise Temática Temática COMPREENSÃO DA MENSAGEM COMPREENSÃO DA MENSAGEM

Tema, Problema, Tese, Raciocínio e Idéias Tema, Problema, Tese, Raciocínio e Idéias

secundárias. secundárias. Análise Análise Interpretativa Interpretativa

LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS

relacionadas com a mensagem do autor. relacionadas com a mensagem do autor. Interpretativa

Interpretativa relacionadas com a mensagem do autor.relacionadas com a mensagem do autor.

Problema Problema--tização tização INTERPRETAÇÃO DA MENSAGEM INTERPRETAÇÃO DA MENSAGEM

Corrente filosóficas e influências, Pressupostos, Corrente filosóficas e influências, Pressupostos,

Associação de idéias; crítica. Associação de idéias; crítica. Síntese

Síntese REELABORAÇÃO DA MENSAGEMREELABORAÇÃO DA MENSAGEM Com base na reflexão pessoal. Com base na reflexão pessoal.

(30)

•• O QUE É?O QUE É?

Técnica de discussão onde um grupo de Técnica de discussão onde um grupo de estudantes sob orientação de um instrutor estudantes sob orientação de um instrutor investiga problemas e relata resultados para investiga problemas e relata resultados para

SEMINÁRIO

SEMINÁRIO

investiga problemas e relata resultados para investiga problemas e relata resultados para discussão e crítica.

discussão e crítica.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Promover situações para solução de problemas Promover situações para solução de problemas colocados em discussões induzindo o grupo à colocados em discussões induzindo o grupo à participação efetiva.

(31)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

– PreparaçãoPreparação: o professor apresenta o tema e : o professor apresenta o tema e

justifica sua importância, apontando desafios e justifica sua importância, apontando desafios e caminhos para os alunos. Calendário de

caminhos para os alunos. Calendário de apresentações. Orientação aos alunos. apresentações. Orientação aos alunos.

SEMINÁRIO

SEMINÁRIO

apresentações. Orientação aos alunos. apresentações. Orientação aos alunos. Organizar o espaço físico.

Organizar o espaço físico.

– DesenvolvimentoDesenvolvimento: discussão informal do tema : discussão informal do tema apresentado em pequenos grupos. Dos

apresentado em pequenos grupos. Dos

apontamentos realizados a partir dos problemas apontamentos realizados a partir dos problemas e das soluções encontradas formula

e das soluções encontradas formula--se se

conclusões que são levadas ao grande grupo. conclusões que são levadas ao grande grupo.

– RelatórioRelatório: resumo escrito com as idéias e : resumo escrito com as idéias e conclusões, com base na preparação e

conclusões, com base na preparação e discussões realizadas.

(32)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR? CRITÉRIOS/PONTUAÇÃO CRITÉRIOS/PONTUAÇÃO Clareza e coerência. Clareza e coerência.

SEMINÁRIO

SEMINÁRIO

Clareza e coerência. Clareza e coerência. Domínio do conhecimento. Domínio do conhecimento. Participação do grupo. Participação do grupo.

Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais. Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais. Relação teoria

Relação teoria--prática, crítica.prática, crítica.

NOTA FINAL (média na escala acima) NOTA FINAL (média na escala acima)

(33)

•• O QUE É ?O QUE É ?

Diagrama que indica a relação hierárquica Diagrama que indica a relação hierárquica entre os conceitos.

entre os conceitos.

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

•• PARAPARA QUEQUE SERVE?SERVE?

Instrumento para compartilhar, trocar e Instrumento para compartilhar, trocar e

negociar estratégias de aprendizagem e de negociar estratégias de aprendizagem e de avaliação. Investigar mudanças na estrutura avaliação. Investigar mudanças na estrutura cognitiva do aluno. Modificar a abordagem cognitiva do aluno. Modificar a abordagem dos conteúdos pelo professor.

(34)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- identificar conceitosidentificar conceitos--chave;chave;

-- selecionar conceitos por ordem de selecionar conceitos por ordem de importância;

importância;

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

importância; importância;

-- incluir, se for o caso, conceitos e idéias mais incluir, se for o caso, conceitos e idéias mais específicos;

específicos;

-- relacionar conceitos por meio de linhas e relacionar conceitos por meio de linhas e identificá

identificá--los por palavras;los por palavras;

-- conceitos e palavras devem ter significado ou conceitos e palavras devem ter significado ou expressar uma preposição;

expressar uma preposição;

(35)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

Lembrar que não há forma única de traçar o Lembrar que não há forma única de traçar o mapa conceitual, pois trata

mapa conceitual, pois trata--se de uma se de uma

representação dinâmica da compreensão pessoal representação dinâmica da compreensão pessoal no momento da sua organização.

no momento da sua organização.

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

no momento da sua organização. no momento da sua organização.

Permitir que o aluno compartilhe seu mapa Permitir que o aluno compartilhe seu mapa

conceitual com os colegas e relembre quantas conceitual com os colegas e relembre quantas vezes for necessário.

vezes for necessário.

Questionar a localização de certos conceitos Questionar a localização de certos conceitos para que o aluno verbalize seu entendimento. para que o aluno verbalize seu entendimento.

(36)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Os critérios deverão ser explicitados ao

Os critérios deverão ser explicitados ao

grupo antes de qualquer correção no

grupo antes de qualquer correção no

mapa conceitual.

mapa conceitual.

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

MAPA CONCEITUAL NO ENSINO

mapa conceitual.

mapa conceitual.

Exemplo de critérios: conceitos claros,

Exemplo de critérios: conceitos claros,

relações justificadas, riqueza de idéias,

relações justificadas, riqueza de idéias,

criatividade na organização, lógica na

criatividade na organização, lógica na

organização, representatividade do

organização, representatividade do

conteúdo trabalhado.

(37)

MAPA CONCEITUAL exemplo:

MAPA CONCEITUAL exemplo:

MOLÉCULAS MOLÉCULAS Água Água Movimento Movimento Tem

Tem PodemPodem serser

aumenta

aumenta porpor determinadetermina encontrada emencontrada em Coisas Vivas Coisas Vivas Estados Estados Gasoso Gasoso Sólido Sólido Calor Calor Ani Animais Plantas Plantas Líqu Líquido aumenta

(38)

•• O QUE É?O QUE É?

Análise minuciosa e objetiva de uma

Análise minuciosa e objetiva de uma

situação real investigada. O caso permite

situação real investigada. O caso permite

ampla análise e intercâmbio de idéias,

ampla análise e intercâmbio de idéias,

ESTUDO DE CASO

ESTUDO DE CASO

ampla análise e intercâmbio de idéias,

ampla análise e intercâmbio de idéias,

reflexão crítica e relações teóricas,

reflexão crítica e relações teóricas,

discernimento de conceitos, princípios

discernimento de conceitos, princípios

éticos e práticas relevantes, além da

éticos e práticas relevantes, além da

participação de todos para efetuar

participação de todos para efetuar

operações mentais requisitadas.

(39)

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Enriquecer e dinamizar o processo

Enriquecer e dinamizar o processo

educacional, desenvolver habilidades

educacional, desenvolver habilidades

cognitivas, de planejamento e, sobretudo,

cognitivas, de planejamento e, sobretudo,

ESTUDO DE CASO

ESTUDO DE CASO

cognitivas, de planejamento e, sobretudo,

cognitivas, de planejamento e, sobretudo,

habilidades relacionadas à tomada de

habilidades relacionadas à tomada de

decisões. O método do caso liga o

decisões. O método do caso liga o

processo de ensinar e aprender às

processo de ensinar e aprender às

realidades do mundo exterior, encorajando

realidades do mundo exterior, encorajando

uma cultura adaptativa.

(40)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- o professor esclarece os objetivos;o professor esclarece os objetivos;

-- exposição do caso, distribuição ou leitura do exposição do caso, distribuição ou leitura do problema;

problema;

-- o grupo analisa o caso, pontos de vista e o grupo analisa o caso, pontos de vista e

ESTUDO DE CASO

ESTUDO DE CASO

-- o grupo analisa o caso, pontos de vista e o grupo analisa o caso, pontos de vista e enfoques para o problema;

enfoques para o problema;

-- terminadas as discussões o professor relata os terminadas as discussões o professor relata os problemas e as soluções apresentadas;

problemas e as soluções apresentadas; -- o grupo avalia as soluções.o grupo avalia as soluções.

(41)

•• O QUE É?O QUE É?

Apresentação de idéias ou alternativas de

Apresentação de idéias ou alternativas de

solução de problemas, propiciando a

solução de problemas, propiciando a

imaginação criadora, sem a restrição dos

imaginação criadora, sem a restrição dos

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

imaginação criadora, sem a restrição dos

imaginação criadora, sem a restrição dos

esquemas lógicos de pensamento.

esquemas lógicos de pensamento.

Somente após a colocação de todas as

Somente após a colocação de todas as

idéias, procede

(42)

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Permite ao aluno estabelecer associações,

Permite ao aluno estabelecer associações,

produzir, sintetizar, selecionar, combinar e

produzir, sintetizar, selecionar, combinar e

desenvolver idéias, favorecendo a

desenvolver idéias, favorecendo a

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

desenvolver idéias, favorecendo a

desenvolver idéias, favorecendo a

iniciativa, incentivando o pensamento

iniciativa, incentivando o pensamento

criador, desenvolvendo a expressão oral e

criador, desenvolvendo a expressão oral e

estabelecendo conclusões.

(43)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

O professor apresenta o “estímulo” e

O professor apresenta o “estímulo” e

solicita aos alunos que digam o que

solicita aos alunos que digam o que

pensam sobre ele.

pensam sobre ele.

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

pensam sobre ele.

pensam sobre ele.

Estabelecer um conceito ou princípios;

Estabelecer um conceito ou princípios;

aprofundar as idéias; registrá

aprofundar as idéias; registrá--las no

las no

quadro; analisá

quadro; analisá--las; proceder à avaliação

las; proceder à avaliação

da técnica pelo grupo.

(44)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Pela observação e análise da participação,

Pela observação e análise da participação,

conteúdo das afirmações, críticas e

conteúdo das afirmações, críticas e

conclusões após a explosão de idéias.

conclusões após a explosão de idéias.

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

EXPLOSÃO DE IDÉIAS

conclusões após a explosão de idéias.

conclusões após a explosão de idéias.

Auto

Auto--avaliação dos alunos, mediante

avaliação dos alunos, mediante

critérios previamente apresentados.

critérios previamente apresentados.

(45)

•• O QUE É?O QUE É?

Estudo de um assunto, tema ou biografia

Estudo de um assunto, tema ou biografia

a partir da simulação de um Júri onde são

a partir da simulação de um Júri onde são

apresentados argumentos de defesa e de

apresentados argumentos de defesa e de

JURI SIMULADO

JURI SIMULADO

apresentados argumentos de defesa e de

apresentados argumentos de defesa e de

acusação.

(46)

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Presta

Presta--se à análise e avaliação de um fato

se à análise e avaliação de um fato

com objetividade e realismo, à crítica

com objetividade e realismo, à crítica

construtiva de uma situação.

construtiva de uma situação.

JURI SIMULADO

JURI SIMULADO

construtiva de uma situação.

construtiva de uma situação.

(47)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- indicar entre os alunos o juiz e o escrivão;indicar entre os alunos o juiz e o escrivão; -- definir a promotoria, defesa, conselho de definir a promotoria, defesa, conselho de

sentença e plenário; sentença e plenário;

JURI SIMULADO

JURI SIMULADO

sentença e plenário; sentença e plenário;

-- estipular prazo para promotoria e defesa estipular prazo para promotoria e defesa preparar seus trabalhos;

preparar seus trabalhos;

-- tempo igual para apresentação dos argumentos tempo igual para apresentação dos argumentos da promotoria e defesa;

(48)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- ao juiz compete manter a ordem e

ao juiz compete manter a ordem e

formular os quesitos ao conselho de

formular os quesitos ao conselho de

sentença;

sentença;

JURI SIMULADO

JURI SIMULADO

sentença;

sentença;

-- ao escrivão o relatório dos trabalhos;

ao escrivão o relatório dos trabalhos;

-- o conselho de sentença, após ouvir os

o conselho de sentença, após ouvir os

argumentos, aponta uma decisão;

argumentos, aponta uma decisão;

-- o plenário observa os desempenhos.

o plenário observa os desempenhos.

(49)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Considerar a apresentação concisa, clara e

Considerar a apresentação concisa, clara e

lógica das idéias, a profundidade dos

lógica das idéias, a profundidade dos

conhecimentos e a argumentação

conhecimentos e a argumentação

JURI SIMULADO

JURI SIMULADO

conhecimentos e a argumentação

conhecimentos e a argumentação

fundamentada.

fundamentada.

(50)

•• O QUÉ É?O QUÉ É?

Reunião de palestras e preleções breves

Reunião de palestras e preleções breves

apresentadas por vários indivíduos sobre

apresentadas por vários indivíduos sobre

um assunto ou diversos aspectos dele.

um assunto ou diversos aspectos dele.

SIMPÓSIO

SIMPÓSIO

um assunto ou diversos aspectos dele.

um assunto ou diversos aspectos dele.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Desenvolver habilidades sociais e

Desenvolver habilidades sociais e

cognitivas; investigar um problema;

cognitivas; investigar um problema;

favorecer a integração da aprendizagem;

favorecer a integração da aprendizagem;

ampliar um conteúdo.

(51)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- o pequeno grupo esquematiza a apresentação o pequeno grupo esquematiza a apresentação com antecedência organizando os conteúdos em com antecedência organizando os conteúdos em unidades significativas. unidades significativas.

SIMPÓSIO

SIMPÓSIO

unidades significativas. unidades significativas.

-- o grande grupo assiste o pequeno grupo.o grande grupo assiste o pequeno grupo.

-- o coordenador resume as idéias apresentadas.o coordenador resume as idéias apresentadas.

-- o grande grupo encaminha perguntas à mesa ao o grande grupo encaminha perguntas à mesa ao final das apresentações.

(52)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

-- pertinência das questões apresentadas;

pertinência das questões apresentadas;

-- logicidade dos argumentos;

logicidade dos argumentos;

-- estabelecimento de relações entre os

estabelecimento de relações entre os

SIMPÓSIO

SIMPÓSIO

-- estabelecimento de relações entre os

estabelecimento de relações entre os

diversos pontos de vista;

diversos pontos de vista;

-- assimilação de conhecimentos relativos ao

assimilação de conhecimentos relativos ao

tema.

(53)

•• O QUE É?O QUE É?

Discussão informal entre interessados ou Discussão informal entre interessados ou afetados pela matéria em análise.

afetados pela matéria em análise.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

-- discutir assunto controverso;discutir assunto controverso;

PAINEL

PAINEL

-- discutir assunto controverso;discutir assunto controverso;

-- compartilhar métodos de discussão;compartilhar métodos de discussão; -- discutir perante um auditório;discutir perante um auditório;

-- estimular a elaboração intelectual dos estimular a elaboração intelectual dos ouvintes;

ouvintes;

-- buscar solução para um dado problema pelo buscar solução para um dado problema pelo esforço comum de um grupo seleto.

(54)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- alguns se colocam frente ao grupo para tratar alguns se colocam frente ao grupo para tratar de determinado assunto;

de determinado assunto;

-- determinar o tempo de fala de cada pessoa;determinar o tempo de fala de cada pessoa; -- o moderador anuncia o tema e o tempo de o moderador anuncia o tema e o tempo de

PAINEL

PAINEL

-- o moderador anuncia o tema e o tempo de o moderador anuncia o tema e o tempo de cada participante. Ao final apresenta o

cada participante. Ao final apresenta o

resumo da discussão e abre às perguntas. resumo da discussão e abre às perguntas.

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

-- atenção e concentração, poder de síntese e atenção e concentração, poder de síntese e apresentação de argumentos consistente. apresentação de argumentos consistente.

(55)

•• O QUE É?O QUE É?

Preleção verbal com o objetivo de

Preleção verbal com o objetivo de

transmitir conhecimentos.

transmitir conhecimentos.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA

AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Aquisição de conhecimentos e sua análise

Aquisição de conhecimentos e sua análise

crítica para produção de novos

crítica para produção de novos

conhecimentos.

(56)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- apresentação dos objetivos relacionando com a apresentação dos objetivos relacionando com a disciplina e com o curso;

disciplina e com o curso; -- exposição do tema;exposição do tema;

-- questionamentos, críticas, soluções.questionamentos, críticas, soluções.

AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA

AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA

-- questionamentos, críticas, soluções.questionamentos, críticas, soluções.

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

-- participação; compreensão e análise dos participação; compreensão e análise dos conceitos; apresentação de soluções e conceitos; apresentação de soluções e

problemas; logicidade na exposição dos pontos problemas; logicidade na exposição dos pontos de vista.

(57)

•• O QUE É?O QUE É?

Reunião de um pequeno grupo de pessoas

Reunião de um pequeno grupo de pessoas

(em torno de 15) com interesses comuns,

(em torno de 15) com interesses comuns,

a fim de estudar e trabalhar para o

a fim de estudar e trabalhar para o

OFICINA

OFICINA

a fim de estudar e trabalhar para o

a fim de estudar e trabalhar para o

conhecimento ou aprofundamento de um

conhecimento ou aprofundamento de um

tema, sob orientação de um especialista.

tema, sob orientação de um especialista.

(58)

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Aperfeiçoamento mediante aplicação de Aperfeiçoamento mediante aplicação de conhecimentos teóricos prévios.

conhecimentos teóricos prévios.

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

OFICINA

OFICINA

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

É possível se dar de variadas formas: estudos É possível se dar de variadas formas: estudos individuais, consulta bibliográfica, palestras, individuais, consulta bibliográfica, palestras,

discussões, resolução de problemas, atividades discussões, resolução de problemas, atividades práticas, redação de trabalhos, saídas a campo, práticas, redação de trabalhos, saídas a campo, além de diversas técnicas de grupo.

(59)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Participação do aluno nas atividades e a

Participação do aluno nas atividades e a

demonstração das habilidades visadas,

demonstração das habilidades visadas,

pois, dependendo da natureza do tema

pois, dependendo da natureza do tema

OFICINA

OFICINA

pois, dependendo da natureza do tema

pois, dependendo da natureza do tema

proposto, essas habilidades variam

proposto, essas habilidades variam

consideravelmente.

(60)

•• O QUE É?O QUE É?

Para Veiga, “...

Para Veiga, “...

é uma técnica de ensino

é uma técnica de ensino

em que os alunos executam em aula, ou

em que os alunos executam em aula, ou

fora dela, um trabalho determinado pelo

fora dela, um trabalho determinado pelo

ESTUDO DIRIGIDO

ESTUDO DIRIGIDO

fora dela, um trabalho determinado pelo

fora dela, um trabalho determinado pelo

professor, que os orienta e os acompanha,

professor, que os orienta e os acompanha,

valendo

valendo--se de um capítulo do livro, um

se de um capítulo do livro, um

artigo, um texto didático ou livro.”

artigo, um texto didático ou livro.”

(61)

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

-- provocar os alunos criticamente sobre a o que a provocar os alunos criticamente sobre a o que a realidade indica;

realidade indica;

-- aprofundar o conteúdo do texto didático;aprofundar o conteúdo do texto didático; -- buscar conexão entre texto didático e seu buscar conexão entre texto didático e seu

ESTUDO DIRIGIDO

ESTUDO DIRIGIDO

-- buscar conexão entre texto didático e seu buscar conexão entre texto didático e seu contexto, propiciar a leitura polissêmica; contexto, propiciar a leitura polissêmica;

-- desenvolver no aluno a reflexão, a criticidade e a desenvolver no aluno a reflexão, a criticidade e a criatividade;

criatividade;

-- capacitar à leitura de textos ou livros didáticos capacitar à leitura de textos ou livros didáticos necessários a instrumentalização.

(62)

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

-- as necessidades e características dos alunos;as necessidades e características dos alunos; -- flexibilidade metodológica;flexibilidade metodológica;

-- orientação mediante guia ou roteiro para que orientação mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autônomo; aluno possa realizar um trabalho autônomo;

ESTUDO DIRIGIDO

ESTUDO DIRIGIDO

-- orientação mediante guia ou roteiro para que orientação mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autônomo; aluno possa realizar um trabalho autônomo;

-- Atividades individuais e em grupo como: leituras Atividades individuais e em grupo como: leituras individuais, resolução de problemas e debates individuais, resolução de problemas e debates para a reflexão e posicionamento crítico dos para a reflexão e posicionamento crítico dos alunos frente à realidade vivida.

(63)

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Sempre que possível com a colaboração

Sempre que possível com a colaboração

do aluno. O professor observará a

do aluno. O professor observará a

necessidade de reformular e/ou

necessidade de reformular e/ou

aprofundar o estudo.

aprofundar o estudo.

ESTUDO DIRIGIDO

ESTUDO DIRIGIDO

necessidade de reformular e/ou

necessidade de reformular e/ou

aprofundar o estudo.

aprofundar o estudo.

Observação da participação, logicidade,

Observação da participação, logicidade,

pertinência, clareza e coerência das idéias

pertinência, clareza e coerência das idéias

apresentadas nas discussões.

(64)

• ALMEIDA & PLACCO. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001.

• ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

• FREIRE, Paulo. Educação: o sonho possível. In: BRANDÂO. Carlos R. (org) O educador: vida e morte. Rio de Janeiro : Edições Graal, 1985 • MASSETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor

universitário. São Paulo : Summus, 2003.

OBRAS CONSULTADAS

OBRAS CONSULTADAS

universitário. São Paulo : Summus, 2003.

• MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 2ª edição, Lisboa: Instituto Piaget, 1990.

• NÓVOA, António (Coord.). Os professores e a sua formação. 3. ed. Lisboa: Publicaçõe Dom Quixote, 1997.

• VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas, São Paulo : Papirus, 1991.

• Universidade do Vale do Itajaí. Pró-Reitoria de Ensino. Formação continuada para docentes do ensino superior: apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí : UNIVALI, 2002.

Referências

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