A RELAÇÃO PEDAGÓGICA
PROFESSOR-ALUNO: ESTRATÉGIAS E SOLUÇÕES PARA O
ENSINO DE FÍSICA
CURSO DE EXTENSÃO
AULA I
Planos de Ensino
Planos de Ensino
Planos de Ensino
Planos de Ensino
Planos de Ensino
Planos de Ensino
Planos de Ensino
Planos de Ensino
O que é? O que é? O que é? O que é? O que é? O que é? O que é? O que é?--- Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.Processo de sistematização das ações docentes.
-- Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de -- Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de Instrumento de trabalho do professor e de referência para os alunos.
referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos. referência para os alunos.
-- Roteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensino---aprendizagem Roteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensinoRoteiro de processo ensino aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado. periodicamente revisado.
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
Fases do Planos de Ensino
1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade; 1ª) Conhecimento da realidade;
2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos; 2ª) Identificação e organização dos objetivos;
3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos; 3ª) Seleção e organização dos conteúdos;
4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias 4ª) Seleção e organização de estratégias...
As técnicas de ensino
As técnicas de ensino –
– embora
embora
tenham sido originalmente ligadas ao
tenham sido originalmente ligadas ao
ideário da pedagogia tecnicista, de
ideário da pedagogia tecnicista, de
acordo com um perfil
acordo com um perfil
predominantemente instrumental
predominantemente instrumental –
–
predominantemente instrumental
predominantemente instrumental –
–
assumem a dimensão de conjunto de
assumem a dimensão de conjunto de
dispositivos didático
dispositivos didático--pedagógicos
pedagógicos
para mediar a construção do
para mediar a construção do
conhecimento.
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
O sentido que lhe atribui o Dicionário
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
TÉCNICA
TÉCNICA
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
Larouse Cultural é o conjunto de
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
recursos e meios materiais utilizados
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
na confecção de uma arte.
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
ARTE = DOCÊNCIA
“É preciso substituir a
“É preciso substituir a
pedagogia das certezas e dos
pedagogia das certezas e dos
saberes pré
saberes pré--fixados por uma
fixados por uma
LOCALIZANDO CENÁRIOS
LOCALIZANDO CENÁRIOS
saberes pré
saberes pré--fixados por uma
fixados por uma
pedagogia da pergunta”
pedagogia da pergunta”
Hugo Assmann Hugo Assmann
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
A noção de professor reflexivo
baseia
baseia
baseia
baseia
baseia
baseia
baseia
baseia---se na consciência da
se na consciência da
se na consciência da
se na consciência da
se na consciência da
se na consciência da
se na consciência da
se na consciência da
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
capacidade de pensamento e
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
reflexão que caracteriza o ser
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
humano como criativo e não como
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
mero reprodutor de idéias e
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
práticas que lhe são exteriores.
É central, nesta conceituação, a noção
É central, nesta conceituação, a noção
do profissional como uma pessoa que,
do profissional como uma pessoa que,
nas situações profissionais, tantas
nas situações profissionais, tantas
nas situações profissionais, tantas
nas situações profissionais, tantas
vezes incertas e imprevistas, atua de
vezes incertas e imprevistas, atua de
forma inteligente e flexível, situada e
forma inteligente e flexível, situada e
criativa.
criativa.
Na concepção schöniana, uma
Na concepção schöniana, uma
atuação deste tipo é produto de uma
atuação deste tipo é produto de uma
mistura integrada de ciência, técnica e
mistura integrada de ciência, técnica e
arte e evidencia uma sensibilidade
arte e evidencia uma sensibilidade
arte e evidencia uma sensibilidade
arte e evidencia uma sensibilidade
quase artística aos índices, manifestos
quase artística aos índices, manifestos
ou implícitos, na situação em
ou implícitos, na situação em
presença.
presença.
Se analisarmos o processo de ensinar
Se analisarmos o processo de ensinar
e aprender na sala de aula, numa
e aprender na sala de aula, numa
perspectiva reflexiva, podemos
perspectiva reflexiva, podemos
encontrar nele as componentes da
encontrar nele as componentes da
encontrar nele as componentes da
encontrar nele as componentes da
reflexão para a ação, na ação, sobre a
reflexão para a ação, na ação, sobre a
ação,
A
A
reflexão na ação
reflexão na ação
acompanha a ação em
acompanha a ação em
curso e pressupõe uma conversa com ela.
curso e pressupõe uma conversa com ela.
Refletimos no percurso da própria ação, sem
Refletimos no percurso da própria ação, sem
a interrompermos, embora com breves
a interrompermos, embora com breves
a interrompermos, embora com breves
a interrompermos, embora com breves
instantes de distanciamento e reformulamos o
instantes de distanciamento e reformulamos o
que estamos fazendo enquanto estamos
que estamos fazendo enquanto estamos
realizando, tal como fazemos na interação
realizando, tal como fazemos na interação
verbal em situação de conversação.
verbal em situação de conversação.
A
A
reflexão para ação
reflexão para ação
trata da organização e
trata da organização e
pesquisa que o educador realiza para
pesquisa que o educador realiza para
pesquisa que o educador realiza para
pesquisa que o educador realiza para
construir seu planejamento de sala de aula.
construir seu planejamento de sala de aula.
A
A
reflexão sobre a ação
reflexão sobre a ação
pressupõe um
pressupõe um
distanciamento da ação. Reconstruímos
distanciamento da ação. Reconstruímos
mentalmente a ação para tentar analisá
mentalmente a ação para tentar analisá--la
la
mentalmente a ação para tentar analisá
mentalmente a ação para tentar analisá--la
la
retrospectivamente.
ALGUMAS ESTRATÉGIAS
ALGUMAS ESTRATÉGIAS
DE DESENVOLVIMENTO
DE DESENVOLVIMENTO
DA CAPACIDADE DE
DA CAPACIDADE DE
DA CAPACIDADE DE
DA CAPACIDADE DE
REFLEXÃO
REFLEXÃO
OS DIÁRIOS DE BORDO
OS DIÁRIOS DE BORDO
Pode
Pode--se optar por um diário de bordo, que se optar por um diário de bordo, que se limita quase exlusivamente ao registro de se limita quase exlusivamente ao registro de informação factual, por um diário que
informação factual, por um diário que
1º
1º
informação factual, por um diário que informação factual, por um diário queimplica, pelo sua essência, um modo mais implica, pelo sua essência, um modo mais pessoal e interpretativo de escrever
pessoal e interpretativo de escrever
Segundo Holly (1991), 3 momentos devem Segundo Holly (1991), 3 momentos devem estar presentes em um diário: o momento estar presentes em um diário: o momento precedente à ocorrência, o momento da precedente à ocorrência, o momento da experiência e o momento depois da
experiência e o momento depois da situação.
situação.
1º
1º
OS PORTFÓLIOS
OS PORTFÓLIOS
REFLEXIVOS
REFLEXIVOS
No âmbito da formação acadêmica tem
No âmbito da formação acadêmica tem--se se defino Portfólio como um conjunto coerente defino Portfólio como um conjunto coerente
2º
2º
defino Portfólio como um conjunto coerente defino Portfólio como um conjunto coerente de documentação refletidamentede documentação refletidamente
selecionada, signifitivamente comentada e selecionada, signifitivamente comentada e sistematicamente organizada e
sistematicamente organizada e
contextualizada no tempo, reveladora do contextualizada no tempo, reveladora do percursos profissional.
percursos profissional.
2º
2º
A METODOLOGIA
A METODOLOGIA
DIALÉTICA EM
DIALÉTICA EM
DIALÉTICA EM
DIALÉTICA EM
SALA DE AULA
SALA DE AULA
Apresentação do ponto;
Apresentação do ponto;
-- Resolução de um ou mais exercícios
Resolução de um ou mais exercícios
modelo;
modelo;
EDUCAÇÃO COMO TRANSMISSÃO
EDUCAÇÃO COMO TRANSMISSÃO
modelo;
modelo;
-- Preposição de uma série de exercícios
Preposição de uma série de exercícios
para os alunos resolverem.
METODOLOGIA DIALÉTICA
METODOLOGIA DIALÉTICA
--
Síncrese
Síncrese
(visão global indefinida,
(visão global indefinida,
confusa);
confusa);
EDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO
EDUCAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO
--
Análise
Análise
(desdobramento da realidade
(desdobramento da realidade
em seus elementos);
em seus elementos);
--
Síntese
Síntese
(integração de todos os
(integração de todos os
conhecimentos, resultando em novas
conhecimentos, resultando em novas
formas de ação).
MOBILIZAÇÃO
MOBILIZAÇÃO
PARA O
PARA O
PRIMEIRO MOMENTO
PRIMEIRO MOMENTO
PARA O
PARA O
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
CONSTRUÇÃO
CONSTRUÇÃO
DO
DO
SEGUNDO MOMENTO
SEGUNDO MOMENTO
DO
DO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
SÍNTESE DO
SÍNTESE DO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
TERCEIRO MOMENTO
TERCEIRO MOMENTO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
ALGUMAS ESTRATÉGIAS
ALGUMAS ESTRATÉGIAS
E TÉCNICAS PARA O
E TÉCNICAS PARA O
E TÉCNICAS PARA O
E TÉCNICAS PARA O
ENSINO
ENSINO
TRABALHO
TRABALHO DE GRUPO
DE GRUPO
•• Quais são os objetivos que podemos Quais são os objetivos que podemos
desenvolver? desenvolver?
* A capacidade de estudar um problema em * A capacidade de estudar um problema em equipe;
equipe;
* A capacidade de discutir e debater, superando * A capacidade de discutir e debater, superando * A capacidade de discutir e debater, superando * A capacidade de discutir e debater, superando a simples justaposição de idéias;
a simples justaposição de idéias;
* Aprofundar a discussão de um tema chegando * Aprofundar a discussão de um tema chegando a conclusões;
a conclusões;
* Aumentar o conhecimento mediante a * Aumentar o conhecimento mediante a
diversidade de interpretações sobre o mesmo diversidade de interpretações sobre o mesmo assunto;
•• Quais são os objetivos que podemos Quais são os objetivos que podemos
desenvolver? desenvolver?
* Ter oportunidade de desenvolver sua * Ter oportunidade de desenvolver sua
participação em grupos, sua verbalização, seu participação em grupos, sua verbalização, seu relacionamento em equipe e sua capacidade de relacionamento em equipe e sua capacidade de
TRABALHO
TRABALHO DE GRUPO
DE GRUPO
relacionamento em equipe e sua capacidade de relacionamento em equipe e sua capacidade de observação e crítica do desempenho grupal;
observação e crítica do desempenho grupal;
* Confiar na possibilidade de aprender também * Confiar na possibilidade de aprender também com os colegas (além do professor) e valorizar com os colegas (além do professor) e valorizar os
os
feedbacks
feedbacks
que eles podem lhe oferecer para a que eles podem lhe oferecer para a aprendizagem.TRABALHO DE GRUPO
TRABALHO DE GRUPO
•• Regras básicas para o bom funcionamento Regras básicas para o bom funcionamento
de um grupo: de um grupo:
* Que todos os participantes tenham clareza * Que todos os participantes tenham clareza sobre qual é o objetivo daquela atividade em sobre qual é o objetivo daquela atividade em sobre qual é o objetivo daquela atividade em sobre qual é o objetivo daquela atividade em grupo; onde se pretende chegar;
grupo; onde se pretende chegar;
* Que se distribuam funções entre os * Que se distribuam funções entre os
participantes: um coordenador, um relator, um participantes: um coordenador, um relator, um cronometrista;
cronometrista;
* Que cada participante do grupo se disponha a * Que cada participante do grupo se disponha a ouvir seu companheiro;
TRABALHO DE GRUPO
TRABALHO DE GRUPO
•• Exemplos de dinâmicas de grupos:Exemplos de dinâmicas de grupos:
* Pequenos grupos com uma só tarefa; * Pequenos grupos com uma só tarefa; * Pequenos grupos com tarefas diversas; * Pequenos grupos com tarefas diversas;
* Painel integrado ou grupos com integração * Painel integrado ou grupos com integração horizontal e vertical;
horizontal e vertical; horizontal e vertical; horizontal e vertical;
* Grupo de verbalização e grupo de observação * Grupo de verbalização e grupo de observação (GVGO);
(GVGO);
* Grupos de oposição; * Grupos de oposição;
* Pequenos grupos para formular questões; * Pequenos grupos para formular questões; * Seminários.
ESTUDO DE TEXTO
ESTUDO DE TEXTO
•• O QUE É?O QUE É?
Exploração pelo aluno Exploração pelo aluno da idéia do autor a da idéia do autor a
partir de estudo crítico. partir de estudo crítico.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
Leitura Analítica* = análises Leitura Analítica* = análises Textual, Temática e Textual, Temática e Interpretativa, Interpretativa, Problematização e Síntese. Problematização e Síntese.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Aquisição de Aquisição de conhecimentos, conhecimentos, habilidades específicas habilidades específicas ou atitudes a serem ou atitudes a serem preservados ou preservados ou incorporados pelo incorporados pelo aluno. aluno. Problematização e Síntese. Problematização e Síntese.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Produções escritas e Produções escritas e comentários do aluno, comentários do aluno, observando a compreensão, observando a compreensão, análise, síntese, julgamento, análise, síntese, julgamento, interferência e
interferência e interpretação. interpretação.
Análise Análise Textual Textual PREPARAÇÃO DO TEXTO PREPARAÇÃO DO TEXTO
Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos, Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos,
Vocabulário, Doutrinas, Fatos, Autores, Vocabulário, Doutrinas, Fatos, Autores,
Esquematização. Esquematização. Análise Análise Temática Temática COMPREENSÃO DA MENSAGEM COMPREENSÃO DA MENSAGEM
Tema, Problema, Tese, Raciocínio e Idéias Tema, Problema, Tese, Raciocínio e Idéias
secundárias. secundárias. Análise Análise Interpretativa Interpretativa
LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS
relacionadas com a mensagem do autor. relacionadas com a mensagem do autor. Interpretativa
Interpretativa relacionadas com a mensagem do autor.relacionadas com a mensagem do autor.
Problema Problema--tização tização INTERPRETAÇÃO DA MENSAGEM INTERPRETAÇÃO DA MENSAGEM
Corrente filosóficas e influências, Pressupostos, Corrente filosóficas e influências, Pressupostos,
Associação de idéias; crítica. Associação de idéias; crítica. Síntese
Síntese REELABORAÇÃO DA MENSAGEMREELABORAÇÃO DA MENSAGEM Com base na reflexão pessoal. Com base na reflexão pessoal.
•• O QUE É?O QUE É?
Técnica de discussão onde um grupo de Técnica de discussão onde um grupo de estudantes sob orientação de um instrutor estudantes sob orientação de um instrutor investiga problemas e relata resultados para investiga problemas e relata resultados para
SEMINÁRIO
SEMINÁRIO
investiga problemas e relata resultados para investiga problemas e relata resultados para discussão e crítica.
discussão e crítica.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Promover situações para solução de problemas Promover situações para solução de problemas colocados em discussões induzindo o grupo à colocados em discussões induzindo o grupo à participação efetiva.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
–
– PreparaçãoPreparação: o professor apresenta o tema e : o professor apresenta o tema e
justifica sua importância, apontando desafios e justifica sua importância, apontando desafios e caminhos para os alunos. Calendário de
caminhos para os alunos. Calendário de apresentações. Orientação aos alunos. apresentações. Orientação aos alunos.
SEMINÁRIO
SEMINÁRIO
apresentações. Orientação aos alunos. apresentações. Orientação aos alunos. Organizar o espaço físico.
Organizar o espaço físico. –
– DesenvolvimentoDesenvolvimento: discussão informal do tema : discussão informal do tema apresentado em pequenos grupos. Dos
apresentado em pequenos grupos. Dos
apontamentos realizados a partir dos problemas apontamentos realizados a partir dos problemas e das soluções encontradas formula
e das soluções encontradas formula--se se
conclusões que são levadas ao grande grupo. conclusões que são levadas ao grande grupo. –
– RelatórioRelatório: resumo escrito com as idéias e : resumo escrito com as idéias e conclusões, com base na preparação e
conclusões, com base na preparação e discussões realizadas.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR? CRITÉRIOS/PONTUAÇÃO CRITÉRIOS/PONTUAÇÃO Clareza e coerência. Clareza e coerência.
SEMINÁRIO
SEMINÁRIO
Clareza e coerência. Clareza e coerência. Domínio do conhecimento. Domínio do conhecimento. Participação do grupo. Participação do grupo.Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais. Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais. Relação teoria
Relação teoria--prática, crítica.prática, crítica.
NOTA FINAL (média na escala acima) NOTA FINAL (média na escala acima)
•• O QUE É ?O QUE É ?
Diagrama que indica a relação hierárquica Diagrama que indica a relação hierárquica entre os conceitos.
entre os conceitos.
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
•• PARAPARA QUEQUE SERVE?SERVE?
Instrumento para compartilhar, trocar e Instrumento para compartilhar, trocar e
negociar estratégias de aprendizagem e de negociar estratégias de aprendizagem e de avaliação. Investigar mudanças na estrutura avaliação. Investigar mudanças na estrutura cognitiva do aluno. Modificar a abordagem cognitiva do aluno. Modificar a abordagem dos conteúdos pelo professor.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- identificar conceitosidentificar conceitos--chave;chave;
-- selecionar conceitos por ordem de selecionar conceitos por ordem de importância;
importância;
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
importância; importância;
-- incluir, se for o caso, conceitos e idéias mais incluir, se for o caso, conceitos e idéias mais específicos;
específicos;
-- relacionar conceitos por meio de linhas e relacionar conceitos por meio de linhas e identificá
identificá--los por palavras;los por palavras;
-- conceitos e palavras devem ter significado ou conceitos e palavras devem ter significado ou expressar uma preposição;
expressar uma preposição;
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
Lembrar que não há forma única de traçar o Lembrar que não há forma única de traçar o mapa conceitual, pois trata
mapa conceitual, pois trata--se de uma se de uma
representação dinâmica da compreensão pessoal representação dinâmica da compreensão pessoal no momento da sua organização.
no momento da sua organização.
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
no momento da sua organização. no momento da sua organização.
Permitir que o aluno compartilhe seu mapa Permitir que o aluno compartilhe seu mapa
conceitual com os colegas e relembre quantas conceitual com os colegas e relembre quantas vezes for necessário.
vezes for necessário.
Questionar a localização de certos conceitos Questionar a localização de certos conceitos para que o aluno verbalize seu entendimento. para que o aluno verbalize seu entendimento.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Os critérios deverão ser explicitados ao
Os critérios deverão ser explicitados ao
grupo antes de qualquer correção no
grupo antes de qualquer correção no
mapa conceitual.
mapa conceitual.
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
MAPA CONCEITUAL NO ENSINO
mapa conceitual.
mapa conceitual.
Exemplo de critérios: conceitos claros,
Exemplo de critérios: conceitos claros,
relações justificadas, riqueza de idéias,
relações justificadas, riqueza de idéias,
criatividade na organização, lógica na
criatividade na organização, lógica na
organização, representatividade do
organização, representatividade do
conteúdo trabalhado.
MAPA CONCEITUAL exemplo:
MAPA CONCEITUAL exemplo:
MOLÉCULAS MOLÉCULAS Água Água Movimento Movimento Tem
Tem PodemPodem serser
aumenta
aumenta porpor determinadetermina encontrada emencontrada em Coisas Vivas Coisas Vivas Estados Estados Gasoso Gasoso Sólido Sólido Calor Calor Ani Animais Plantas Plantas Líqu Líquido aumenta
•• O QUE É?O QUE É?
Análise minuciosa e objetiva de uma
Análise minuciosa e objetiva de uma
situação real investigada. O caso permite
situação real investigada. O caso permite
ampla análise e intercâmbio de idéias,
ampla análise e intercâmbio de idéias,
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
ampla análise e intercâmbio de idéias,
ampla análise e intercâmbio de idéias,
reflexão crítica e relações teóricas,
reflexão crítica e relações teóricas,
discernimento de conceitos, princípios
discernimento de conceitos, princípios
éticos e práticas relevantes, além da
éticos e práticas relevantes, além da
participação de todos para efetuar
participação de todos para efetuar
operações mentais requisitadas.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Enriquecer e dinamizar o processo
Enriquecer e dinamizar o processo
educacional, desenvolver habilidades
educacional, desenvolver habilidades
cognitivas, de planejamento e, sobretudo,
cognitivas, de planejamento e, sobretudo,
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
cognitivas, de planejamento e, sobretudo,
cognitivas, de planejamento e, sobretudo,
habilidades relacionadas à tomada de
habilidades relacionadas à tomada de
decisões. O método do caso liga o
decisões. O método do caso liga o
processo de ensinar e aprender às
processo de ensinar e aprender às
realidades do mundo exterior, encorajando
realidades do mundo exterior, encorajando
uma cultura adaptativa.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- o professor esclarece os objetivos;o professor esclarece os objetivos;
-- exposição do caso, distribuição ou leitura do exposição do caso, distribuição ou leitura do problema;
problema;
-- o grupo analisa o caso, pontos de vista e o grupo analisa o caso, pontos de vista e
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
-- o grupo analisa o caso, pontos de vista e o grupo analisa o caso, pontos de vista e enfoques para o problema;
enfoques para o problema;
-- terminadas as discussões o professor relata os terminadas as discussões o professor relata os problemas e as soluções apresentadas;
problemas e as soluções apresentadas; -- o grupo avalia as soluções.o grupo avalia as soluções.
•• O QUE É?O QUE É?
Apresentação de idéias ou alternativas de
Apresentação de idéias ou alternativas de
solução de problemas, propiciando a
solução de problemas, propiciando a
imaginação criadora, sem a restrição dos
imaginação criadora, sem a restrição dos
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
imaginação criadora, sem a restrição dos
imaginação criadora, sem a restrição dos
esquemas lógicos de pensamento.
esquemas lógicos de pensamento.
Somente após a colocação de todas as
Somente após a colocação de todas as
idéias, procede
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Permite ao aluno estabelecer associações,
Permite ao aluno estabelecer associações,
produzir, sintetizar, selecionar, combinar e
produzir, sintetizar, selecionar, combinar e
desenvolver idéias, favorecendo a
desenvolver idéias, favorecendo a
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
desenvolver idéias, favorecendo a
desenvolver idéias, favorecendo a
iniciativa, incentivando o pensamento
iniciativa, incentivando o pensamento
criador, desenvolvendo a expressão oral e
criador, desenvolvendo a expressão oral e
estabelecendo conclusões.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
O professor apresenta o “estímulo” e
O professor apresenta o “estímulo” e
solicita aos alunos que digam o que
solicita aos alunos que digam o que
pensam sobre ele.
pensam sobre ele.
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
pensam sobre ele.
pensam sobre ele.
Estabelecer um conceito ou princípios;
Estabelecer um conceito ou princípios;
aprofundar as idéias; registrá
aprofundar as idéias; registrá--las no
las no
quadro; analisá
quadro; analisá--las; proceder à avaliação
las; proceder à avaliação
da técnica pelo grupo.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Pela observação e análise da participação,
Pela observação e análise da participação,
conteúdo das afirmações, críticas e
conteúdo das afirmações, críticas e
conclusões após a explosão de idéias.
conclusões após a explosão de idéias.
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
EXPLOSÃO DE IDÉIAS
conclusões após a explosão de idéias.
conclusões após a explosão de idéias.
Auto
Auto--avaliação dos alunos, mediante
avaliação dos alunos, mediante
critérios previamente apresentados.
critérios previamente apresentados.
•• O QUE É?O QUE É?
Estudo de um assunto, tema ou biografia
Estudo de um assunto, tema ou biografia
a partir da simulação de um Júri onde são
a partir da simulação de um Júri onde são
apresentados argumentos de defesa e de
apresentados argumentos de defesa e de
JURI SIMULADO
JURI SIMULADO
apresentados argumentos de defesa e de
apresentados argumentos de defesa e de
acusação.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Presta
Presta--se à análise e avaliação de um fato
se à análise e avaliação de um fato
com objetividade e realismo, à crítica
com objetividade e realismo, à crítica
construtiva de uma situação.
construtiva de uma situação.
JURI SIMULADO
JURI SIMULADO
construtiva de uma situação.
construtiva de uma situação.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- indicar entre os alunos o juiz e o escrivão;indicar entre os alunos o juiz e o escrivão; -- definir a promotoria, defesa, conselho de definir a promotoria, defesa, conselho de
sentença e plenário; sentença e plenário;
JURI SIMULADO
JURI SIMULADO
sentença e plenário; sentença e plenário;-- estipular prazo para promotoria e defesa estipular prazo para promotoria e defesa preparar seus trabalhos;
preparar seus trabalhos;
-- tempo igual para apresentação dos argumentos tempo igual para apresentação dos argumentos da promotoria e defesa;
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- ao juiz compete manter a ordem e
ao juiz compete manter a ordem e
formular os quesitos ao conselho de
formular os quesitos ao conselho de
sentença;
sentença;
JURI SIMULADO
JURI SIMULADO
sentença;
sentença;
-- ao escrivão o relatório dos trabalhos;
ao escrivão o relatório dos trabalhos;
-- o conselho de sentença, após ouvir os
o conselho de sentença, após ouvir os
argumentos, aponta uma decisão;
argumentos, aponta uma decisão;
-- o plenário observa os desempenhos.
o plenário observa os desempenhos.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Considerar a apresentação concisa, clara e
Considerar a apresentação concisa, clara e
lógica das idéias, a profundidade dos
lógica das idéias, a profundidade dos
conhecimentos e a argumentação
conhecimentos e a argumentação
JURI SIMULADO
JURI SIMULADO
conhecimentos e a argumentação
conhecimentos e a argumentação
fundamentada.
fundamentada.
•• O QUÉ É?O QUÉ É?
Reunião de palestras e preleções breves
Reunião de palestras e preleções breves
apresentadas por vários indivíduos sobre
apresentadas por vários indivíduos sobre
um assunto ou diversos aspectos dele.
um assunto ou diversos aspectos dele.
SIMPÓSIO
SIMPÓSIO
um assunto ou diversos aspectos dele.
um assunto ou diversos aspectos dele.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?Desenvolver habilidades sociais e
Desenvolver habilidades sociais e
cognitivas; investigar um problema;
cognitivas; investigar um problema;
favorecer a integração da aprendizagem;
favorecer a integração da aprendizagem;
ampliar um conteúdo.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- o pequeno grupo esquematiza a apresentação o pequeno grupo esquematiza a apresentação com antecedência organizando os conteúdos em com antecedência organizando os conteúdos em unidades significativas. unidades significativas.
SIMPÓSIO
SIMPÓSIO
unidades significativas. unidades significativas.-- o grande grupo assiste o pequeno grupo.o grande grupo assiste o pequeno grupo.
-- o coordenador resume as idéias apresentadas.o coordenador resume as idéias apresentadas.
-- o grande grupo encaminha perguntas à mesa ao o grande grupo encaminha perguntas à mesa ao final das apresentações.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
-- pertinência das questões apresentadas;
pertinência das questões apresentadas;
-- logicidade dos argumentos;
logicidade dos argumentos;
-- estabelecimento de relações entre os
estabelecimento de relações entre os
SIMPÓSIO
SIMPÓSIO
-- estabelecimento de relações entre os
estabelecimento de relações entre os
diversos pontos de vista;
diversos pontos de vista;
-- assimilação de conhecimentos relativos ao
assimilação de conhecimentos relativos ao
tema.
•• O QUE É?O QUE É?
Discussão informal entre interessados ou Discussão informal entre interessados ou afetados pela matéria em análise.
afetados pela matéria em análise.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
-- discutir assunto controverso;discutir assunto controverso;
PAINEL
PAINEL
-- discutir assunto controverso;discutir assunto controverso;
-- compartilhar métodos de discussão;compartilhar métodos de discussão; -- discutir perante um auditório;discutir perante um auditório;
-- estimular a elaboração intelectual dos estimular a elaboração intelectual dos ouvintes;
ouvintes;
-- buscar solução para um dado problema pelo buscar solução para um dado problema pelo esforço comum de um grupo seleto.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- alguns se colocam frente ao grupo para tratar alguns se colocam frente ao grupo para tratar de determinado assunto;
de determinado assunto;
-- determinar o tempo de fala de cada pessoa;determinar o tempo de fala de cada pessoa; -- o moderador anuncia o tema e o tempo de o moderador anuncia o tema e o tempo de
PAINEL
PAINEL
-- o moderador anuncia o tema e o tempo de o moderador anuncia o tema e o tempo de cada participante. Ao final apresenta o
cada participante. Ao final apresenta o
resumo da discussão e abre às perguntas. resumo da discussão e abre às perguntas.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
-- atenção e concentração, poder de síntese e atenção e concentração, poder de síntese e apresentação de argumentos consistente. apresentação de argumentos consistente.
•• O QUE É?O QUE É?
Preleção verbal com o objetivo de
Preleção verbal com o objetivo de
transmitir conhecimentos.
transmitir conhecimentos.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA
AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Aquisição de conhecimentos e sua análise
Aquisição de conhecimentos e sua análise
crítica para produção de novos
crítica para produção de novos
conhecimentos.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- apresentação dos objetivos relacionando com a apresentação dos objetivos relacionando com a disciplina e com o curso;
disciplina e com o curso; -- exposição do tema;exposição do tema;
-- questionamentos, críticas, soluções.questionamentos, críticas, soluções.
AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA
AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA
-- questionamentos, críticas, soluções.questionamentos, críticas, soluções.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
-- participação; compreensão e análise dos participação; compreensão e análise dos conceitos; apresentação de soluções e conceitos; apresentação de soluções e
problemas; logicidade na exposição dos pontos problemas; logicidade na exposição dos pontos de vista.
•• O QUE É?O QUE É?
Reunião de um pequeno grupo de pessoas
Reunião de um pequeno grupo de pessoas
(em torno de 15) com interesses comuns,
(em torno de 15) com interesses comuns,
a fim de estudar e trabalhar para o
a fim de estudar e trabalhar para o
OFICINA
OFICINA
a fim de estudar e trabalhar para o
a fim de estudar e trabalhar para o
conhecimento ou aprofundamento de um
conhecimento ou aprofundamento de um
tema, sob orientação de um especialista.
tema, sob orientação de um especialista.
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
Aperfeiçoamento mediante aplicação de Aperfeiçoamento mediante aplicação de conhecimentos teóricos prévios.
conhecimentos teóricos prévios.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
OFICINA
OFICINA
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
É possível se dar de variadas formas: estudos É possível se dar de variadas formas: estudos individuais, consulta bibliográfica, palestras, individuais, consulta bibliográfica, palestras,
discussões, resolução de problemas, atividades discussões, resolução de problemas, atividades práticas, redação de trabalhos, saídas a campo, práticas, redação de trabalhos, saídas a campo, além de diversas técnicas de grupo.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Participação do aluno nas atividades e a
Participação do aluno nas atividades e a
demonstração das habilidades visadas,
demonstração das habilidades visadas,
pois, dependendo da natureza do tema
pois, dependendo da natureza do tema
OFICINA
OFICINA
pois, dependendo da natureza do tema
pois, dependendo da natureza do tema
proposto, essas habilidades variam
proposto, essas habilidades variam
consideravelmente.
•• O QUE É?O QUE É?
Para Veiga, “...
Para Veiga, “...
é uma técnica de ensino
é uma técnica de ensino
em que os alunos executam em aula, ou
em que os alunos executam em aula, ou
fora dela, um trabalho determinado pelo
fora dela, um trabalho determinado pelo
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO DIRIGIDO
fora dela, um trabalho determinado pelo
fora dela, um trabalho determinado pelo
professor, que os orienta e os acompanha,
professor, que os orienta e os acompanha,
valendo
valendo--se de um capítulo do livro, um
se de um capítulo do livro, um
artigo, um texto didático ou livro.”
artigo, um texto didático ou livro.”
•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?
-- provocar os alunos criticamente sobre a o que a provocar os alunos criticamente sobre a o que a realidade indica;
realidade indica;
-- aprofundar o conteúdo do texto didático;aprofundar o conteúdo do texto didático; -- buscar conexão entre texto didático e seu buscar conexão entre texto didático e seu
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO DIRIGIDO
-- buscar conexão entre texto didático e seu buscar conexão entre texto didático e seu contexto, propiciar a leitura polissêmica; contexto, propiciar a leitura polissêmica;
-- desenvolver no aluno a reflexão, a criticidade e a desenvolver no aluno a reflexão, a criticidade e a criatividade;
criatividade;
-- capacitar à leitura de textos ou livros didáticos capacitar à leitura de textos ou livros didáticos necessários a instrumentalização.
•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?
-- as necessidades e características dos alunos;as necessidades e características dos alunos; -- flexibilidade metodológica;flexibilidade metodológica;
-- orientação mediante guia ou roteiro para que orientação mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autônomo; aluno possa realizar um trabalho autônomo;
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO DIRIGIDO
-- orientação mediante guia ou roteiro para que orientação mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autônomo; aluno possa realizar um trabalho autônomo;
-- Atividades individuais e em grupo como: leituras Atividades individuais e em grupo como: leituras individuais, resolução de problemas e debates individuais, resolução de problemas e debates para a reflexão e posicionamento crítico dos para a reflexão e posicionamento crítico dos alunos frente à realidade vivida.
•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Sempre que possível com a colaboração
Sempre que possível com a colaboração
do aluno. O professor observará a
do aluno. O professor observará a
necessidade de reformular e/ou
necessidade de reformular e/ou
aprofundar o estudo.
aprofundar o estudo.
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO DIRIGIDO
necessidade de reformular e/ou
necessidade de reformular e/ou
aprofundar o estudo.
aprofundar o estudo.
Observação da participação, logicidade,
Observação da participação, logicidade,
pertinência, clareza e coerência das idéias
pertinência, clareza e coerência das idéias
apresentadas nas discussões.
• ALMEIDA & PLACCO. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001.
• ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
• FREIRE, Paulo. Educação: o sonho possível. In: BRANDÂO. Carlos R. (org) O educador: vida e morte. Rio de Janeiro : Edições Graal, 1985 • MASSETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor
universitário. São Paulo : Summus, 2003.
OBRAS CONSULTADAS
OBRAS CONSULTADAS
universitário. São Paulo : Summus, 2003.
• MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 2ª edição, Lisboa: Instituto Piaget, 1990.
• NÓVOA, António (Coord.). Os professores e a sua formação. 3. ed. Lisboa: Publicaçõe Dom Quixote, 1997.
• VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas, São Paulo : Papirus, 1991.
• Universidade do Vale do Itajaí. Pró-Reitoria de Ensino. Formação continuada para docentes do ensino superior: apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí : UNIVALI, 2002.