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Rock in Rio vai plantar um milhão de árvores na Amazónia e promove concerto único em palco flutuante no Rio Negro

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Informação à Imprensa – 5 de abril de 2016

Rock in Rio vai plantar um milhão de

árvores na Amazónia e promove

concerto único em palco flutuante no

Rio Negro

 Espetáculo inédito com Plácido Domingo e a Orquestra Sinfónica impulsionará a campanha de doações.

 Esta iniciativa envolve artistas, parceiros e fãs com o objetivo de ultrapassar os 3 milhões de árvores plantadas.

 Em Portugal a organização ambiental Quercus também abraçou esta causa.  Arranca amanhã a campanha de doação de árvores disponível na plataforma

portuguesa esolidar

Ontem, dia 4 de Abril no Rio de Janeiro, o Rock in Rio realizou o lançamento do Amazonia Live – Projeto Social do Rock in Rio para todas as edições do festival até 2019. Foi apresentada uma grande campanha de mobilização que incentiva a população a abraçar a causa, sob o mote “Mais do que Árvores, Vamos Plantar Esperança”. O encontro contou com artistas, formadores de opinião e parceiros. Em Portugal, e dado o impacto mundial do projeto, o Amazonia Live conta com o apoio técnico e mobilizador da Quercus.

Segundo a Rede Amazónica de Informação Socioambiental Georreferenciada (Raisg), de 1500 a 1977, cerca de 4,7% da Amazónia foi desflorestada. Só nos últimos 36 anos esse número subiu para 18%. Até 2013, o Brasil perdeu, segundo a Raisg, 632 mil km2 de florestas. A desflorestação afeta o clima e o equilíbrio das chuvas, afeta diretamente quem está perto, mas também quem vive longe da floresta. E o que é que o Rock in Rio tem a ver com isso? Tudo.

Para o Rock in Rio, a música é uma linguagem universal que une pessoas em todo o mundo através da emoção e é uma importante plataforma para as causas

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socioambientais. O pilar de sustentabilidade do festival — Por Um Mundo Melhor — foi criado em 2001 e já beneficiou milhares de pessoas no Brasil, em Portugal, Espanha, nos Estados Unidos e em diversos outros países. Os investimentos resultam da venda de bilhetes e de ações promovidas juntamente com os parceiros. Agora, a organização do festival inicia um movimento global que ajudará a restauração florestal da Amazónia e que tem como principal objetivo chamar a atenção das pessoas para a importância do consumo consciente dos recursos naturais do planeta, convidando-as a serem agentes ativos no combate às alterações climáticas através da sua própria mudança de comportamento.

A região da Amazónia é estratégica, já que abriga a mais importante reserva de biodiversidade do mundo, tendo um papel fundamental na redução do impacto do aquecimento global. A ação vai restaurar as áreas desflorestadas nas cabeceiras e nas nascentes do Rio Xingu.

“Pela primeira vez, estamos a adoptar globalmente uma causa comum que será promovida em todos os países onde o Rock in Rio está, e não só, estendendo-se pelas várias edições do evento. Estamos a garantir a plantação de um milhão de árvores e, com a ajuda dos parceiros e fãs do festival, queremos chegar a cerca de 3 milhões de novas árvores na região. Com esta ação, vamos chamar a atenção do mundo inteiro para um problema urgente e mostrar que é possível plantar, sobretudo, esperança. Para se ter uma ideia da importância desta iniciativa, segundo dados do ISA, uma floresta com 3 milhões de árvores transpira a cada dia cerca de 48 milhões de litros de água. Outro dado importante e que merece a nossa atenção é o fato da Amazónia ter 20% de toda a água doce do planeta e isso não se pode perder”, explica Roberto Medina, Presidente do Rock in Rio.

Pela influência que a região da Amazónia tem no equilíbrio climático do planeta, e sendo uma campanha que visa mobilizar a população para um problema global, a organização ambiental Quercus abraçou este projeto e será, em Portugal, um dos elementos mobilizadores e tem a responsabilidade da validação técnica do processo. “Cerca de 90% de todas as catástrofes naturais registadas na Europa desde 1980 foram causadas direta ou indiretamente pelas alterações climáticas. Temos consciência que esta ação, ainda que aconteça na Amazónia, terá impacto e efeitos em todo o mundo, e é por isso que achamos que faz todo o sentido envolver Portugal

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neste projeto, contribuindo assim para um mundo melhor. Ter o apoio técnico e mobilizador da Quercus é, para nós, fundamental”, afirma Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio.

Para João Branco, Presidente da Quercus “o Amazonia Live é um projeto de uma dimensão e importância socioambiental inquestionável. Como tal, a Quercus não poderia ficar de fora. É com enorme dedicação que abraçamos esta causa, associando-nos a esta iniciativa e querendo ter um papel determinante, nomeadamente em Portugal. Queremos ser agentes ativos na sensibilização da população mundial e, mais especificamente, nacional, reforçando o apelo para que as pessoas mudem pequenas acções do seu dia-a-dia que poderão fazer toda a diferença no impacto ambiental em todo o mundo.”

O ponto alto do projeto será a 27 de agosto, o dia em que o Rock in Rio vai apresentar um espetáculo inovador que tem como foco principal a causa que defende. A organização vai montar um palco flutuante no Rio Negro, em Manaus (AM), e o espetáculo poderá ser visto em todo o mundo, através da transmissão de live streaming na internet, e também no Brasil, com a transmissão do canal de televisão Multishow. Apenas 200 pessoas, entre formadores de opinião e jornalistas, vão ter a oportunidade de assistir ao espetáculo no local, numa plataforma flutuante montada para o efeito. A apresentação contará com o tenor lírico Plácido Domingo, que vai atuar com a Orquestra Sinfónica, e ainda com o tenor Saulo Lucas*, que vai interpretar a canção “Canto Della Terra”. Para abrir o espectáculo, sobe ao palco flutuante Ivete Sangalo acompanhada também pela orquestra. Ainda em Manaus e na mesma data, Ivete Sangalo apresenta um espetáculo aberto ao público, com o objetivo de chamar a atenção da população para as questões socioambientais. Este espectáculo será também o momento que vai dar início à contagem decrescente para a próxima edição do Rock in Rio no Brasil, em 2017.

Paralelamente, o maior evento de música e entretenimento do mundo vai lançar, em Portugal e no Brasil, uma campanha publicitária com o ator Marcos Palmeira. A mensagem transmitida será um alerta para a importância do consumo consciente dos recursos naturais do planeta e uma sensibilização para que cada pessoa seja agente ativo no combate às alterações climáticas através da sua própria mudança de comportamento. Esta será uma campanha multimeios que vai também criar uma gigantesca mobilização nas redes sociais, convidando cada pessoa a plantar uma

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árvore na Amazónia. Em Portugal, o arranque da campanha de doações é já no dia 6 de abril, que estará disponível na plataforma em

www.esolidar.com/rockinrioamazonialive. Na plataforma, estará disponível a opção de doação de árvores, permitindo assim que a população se envolva nesta causa, ajudando a aumentar a área reflorestada.

O investimento total nesta iniciativa será de quase 7 milhões de euros, incluindo custos de plantação, assistência técnica, monotorização e gestão, campanhas de media, produção do espetáculos e custos logísticos.

“Este é o grande investimento de uma empresa privada que pensa num retorno direto para o planeta e não para uma causa própria. E o investimento não será apenas financeiro, mas também uma união de esforços, com o envolvimento de figuras públicas e anónimos em prol de uma causa social e ambiental”, afirma Roberto Medina, Presidente do Rock in Rio.

A iniciativa do Rock in Rio para a plantação de árvores conta já com parceiros como Itaú, Manaus Luz, Manaus Ambiental (responsável pela captação e tratamento de águas na região) Banco Mundial, Universidade Estácio de Sá e a companhia aérea Gol. Além do um milhão de árvores garantido pelo festival, os parceiros também se comprometeram com a causa, subindo este número para os 2,1 milhões. A Universidade Estácio vai doar 100 mil árvores e mobilizar 500 mil alunos e 15 mil colaboradores a fazer o mesmo.

Para este projeto, o Rock in Rio associou-se a uma equipa de peso, garantindo assim o melhor resultado. A parceria envolve o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) e o Instituto Socioambiental (ISA) e visa contribuir para a restauração florestal, para a recuperação das nascentes e matas nas margens dos rios e ainda gerar rendimentos, de forma participativa e inclusiva, para as comunidades locais. Para a plantação das árvores será utilizado um mix de sementes chamado de muvuca, uma técnica escolhida e aprimorada pelo ISA para reproduzir o processo natural da floresta. Esta técnica utiliza sementeiras diretas e a experiência dos plantadores de árvores do Xingu-Araguaia prova que semear diretamente no chão, no seu local definitivo, é o melhor método para a maioria dos diversos tipos de árvores. Durante os três primeiros anos após a plantação serão publicadas notícias e

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relatórios técnicos sobre a situação das árvores e da floresta recuperada, garantindo transparência e monotorização para quem acreditou nesta causa.

"As melhores soluções são criadas de maneira partilhada e em Rede. Este é o ensinamento do nosso grande parceiro, a Rede de Sementes do Xingu. Nós, do ISA, e os mais de 420 coletores de sementes estamos animados com o desafio de plantar um milhão de árvores no coração do Brasil. Mas também muito empenhados em espalhar a mensagem de alerta sobre os riscos que a Amazónia enfrenta neste momento e o papel de cada pessoa nas questões socioambientais", afirma Rodrigo Junqueira, do ISA. Segundo ele, a Amazónia é responsável pelo controlo climático global e é a renovadora atmosférica da poluição causada pelo homem. “Sem ela, a capacidade de retirar o dióxido de carbono atmosférico ia concentrar-se unicamente no oceano, aumentando a temperatura da Terra e pondo em risco a vida de diversas espécies animais”, explica.

Amazónia: a maior biodiversidade do planeta

Segundo dados da Raisg, a Amazónia estende-se por cerca de 6 milhões de quilómetros quadrados ao longo de nove países sul-americanos: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. É o maior bioma do Brasil, ocupando 4,1 milhões de quilómetros quadrados deste país (IBGE,2004), e é nesta floresta que crescem 2.500 espécies de árvores, o que corresponde a 1/3 de toda a madeira tropical do mundo.

Só na Amazónia brasileira existem cerca de 30 mil espécies vegetais (das 100 mil da América do Sul), 1,8 mil de peixes, 399 de mamíferos, 1,3 mil de aves, 284 de répteis e 250 de anfíbios. No bioma está também a maior bacia hidrográfica do mundo, que ocupa cerca de 6 milhões de km2 e tem 1.100 afluentes. O rio Amazonas, o maior da região, lança a cada segundo cerca de 175 milhões de litros de água no Oceano Atlântico. De acordo com o Atlas da Raisg, 58,8% do território brasileiro é amazónico, distribuindo-se pelos estados do AM, PA, MT, AC, RO, RR, parte de TO e parte do MA.

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A Amazónia — "o pulmão do mundo“ — desempenha um papel crucial no ciclo de carbono global que ajuda a dar forma ao clima mundial. Cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono estão contidos na vegetação tropical do mundo inteiro, dos quais se estima que cerca de 70% esteja apenas na Amazónia. Sem ela, a capacidade de retirar o CO2 atmosférico concentrar-se-ia unicamente no oceano, pondo em risco a vida de diversas espécies de animais, que correriam o risco de se extinguir devido ao aumento da temperatura da Terra.

Um dos graves efeitos mundiais da desflorestação é, sem dúvida, a diminuição da biodiversidade global, mas também a contribuição para o aquecimento global. Hoje, 1/3 da população mundial não tem acesso a água potável e, se a temperatura global aumentar 2,5°C acima dos níveis pré-industriais, este número pode duplicar.

Os índices de desflorestação a um ritmo muito acelerado causam a conversão de mais carbono em dióxido de carbono, seja quando as árvores são queimadas ou mais lentamente pela decomposição de madeiras não queimadas. Estima-se que apenas a destruição da floresta tropical mundial poderá, nos próximos quatro anos, libertar mais carbono para a atmosfera do que todos os voos desde o nascimento da aviação até 2025. O Brasil, por exemplo, está entre os cinco maiores emissores de gases estufa, não por causa das elevadas emissões de combustíveis fósseis mas sim devido à desflorestação.

As alterações climáticas têm vindo a potenciar mais riscos do que nunca em termos de crises de água, escassez de alimentos, crescimento económico restrito, coesão social mais fraca e aumento dos riscos que afetam a segurança. E, como a atmosfera não tem fronteiras, estima-se que cerca de 90% de todas as catástrofes naturais registadas na Europa, desde 1980, tenham sido causadas direta ou indiretamente pelas alterações climáticas.

“A restauração florestal é um desafio global, e a plantação de um milhão de árvores nas cabeceiras do Xingu é uma contribuição para a biodiversidade, a qualidade e o volume de água. Em 20 anos, o Funbio já apoiou 39% da superfície protegida do Brasil, e esperamos, com o apoio dos parceiros, ter o mesmo impacto na restauração florestal”, diz Rosa Lemos de Sá, Secretária-geral do Funbio, a entidade que fará a gestão financeira do projeto.

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Por um mundo melhor: desde 2001, o Rock in Rio já investiu cerca de 24 milhões de euros em projetos sociais e ambientais

 304 mil árvores plantadas até 2016 em projetos de reflorestação

 100% de compensação das emissões do evento de gases com efeito estufa  Mais de 200 entidades apoiadas

 Mais de 56 mil beneficiários apoiados anualmente em todo o mundo  100 Salas de aula em comunidades carentes do Rio de Janeiro  28 Projetos da UNESCO financiados

 1 Escola na Tanzânia

 1 Centro de saúde no Brasil

 14 Salas sensoriais para cegos e jovens com deficiências

 760 Painéis solares instalados em 38 escolas portuguesas. Este projeto ganhou o prémio internacional “Energy Globe Awards”

 10 Salas de música em escolas públicas brasileiras  2.200 Instrumentos doados a 150 ONGs brasileiras  40 Jovens formados em assistente de Luthier

 80 bolsas de estudo de dois anos em educação musical

 15.632 refeições e 37.000 sandes doadas a instituições que apoiam famílias carentes em Portugal e nos EUA

A cada edição, o Rock in Rio compromete-se a implementar:  Certificação na norma ISO 20121 – eventos sustentáveis

 Plano de sustentabilidade para a organização, patrocinadores e fornecedores  Compensação da pegada carbónica

 Abrangente campanha sobre mobilidade sustentável

 Plano de mobilidade do público, incluindo espaços e acessos diferenciados e preparados para pessoas com mobilidade reduzida

 Campanhas de sensibilização sobre as boas práticas de sustentabilidade desenvolvidas para artistas, patrocinadores, fornecedores, público e comunidade

 Entrega de certificados Carbono Zero aos artistas, garantindo que o Rock in Rio compensa a sua pegada carbónica

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 Exigente plano de gestão de resíduos para reduzir, reutilizar e reciclar o máximo de resíduos possíveis – alcançando uma taxa média de reciclagem global de 70%

 Doação de materiais reciclados ao final da cada edição do evento

 Doação de sobras alimentares em boas condições em Portugal e nos EUA  Prémio para patrocinadores e fornecedores com as melhores práticas de

sustentabilidade na Cidade do Rock – Rock in Rio Atitude Sustentável

Outras informações:

(*) – O tenor Saulo Lucas é um artista com deficiência visual e autista, sendo um exemplo de como a música pode transformar a vida das pessoas.

A festa dos 30 anos no Rock in Rio-Lisboa

A 7.ª edição do Rock in Rio-Lisboa realiza-se no Parque da Bela Vista nos dias 19, 20, 27, 28 e 29 de maio. São cinco dias de evento, cinco palcos, várias atrações (roda gigante, slide, pool parties) e 12 horas de festa por dia.

No Palco Mundo vão ouvir-se hits bem conhecidos de todos, pela voz de artistas e bandas como Bruce Springsteen, Queen + Adam Lambert, Hollywood Vampires, Maroon 5, Avicii, Ariana Grande, Ivete Sangalo e Xutos e Pontapés. E, respondendo ao desafio de inovar a cada edição, pela primeira vez no Palco Mundo a estreia do espetáculo Rock in Rio – O Musical, uma adaptação de uma super produção que passou pelos teatros do Rio de Janeiro e de São Paulo e que conta com a participação de cerca de 40 talentos, entre atores e bailarinos.

No Palco Vodafone promove-se o que há de melhor na música alternativa internacional e nacional. Durante os cinco dias, vão passar por aqui nomes como Black Lips, Boogarins, Metz, Real Estate, Hinds, Keep Razors Sharp, Capitão Fausto, B Fachada, Glockenwise e Sensible Soccers e, ainda, os Vodafone Wild Card - jovens promessas portuguesas.

A Eletrónica chega, esta edição, com uma nova estrutura de Palco que inclui uma área de piscina onde, diariamente, serão realizadas pool parties, animadas por consagrados DJs nacionais. À noite, o espaço da Cidade do Rock dedicado à música

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eletrónica recebe cerca de 30 TOP DJs nacionais e internacionais, entre os quais Carl Cox, Hudson Mohawke, Mano Le Tough, Alok e Gus Gus (ao vivo).

A rua mais eclética da Cidade do Rock também está de volta nesta edição. A EDP Rock Street será dedicada ao Brasil – país que viu o Rock in Rio nascer – e além de espetáculos de rua de baianas, capoeira, grupo de chorinho e danças de salão, ao Palco vão subir músicos brasileiros para cantar grandes nomes da música brasileira. PALCO MUNDO BRUCE SPRINGSTEEN QUEEN+ADAM LAMBERT HOLLYWOOD

VAMPIRES MAROON 5 AVICII

XUTOS & PONTAPÉS MIKA KORN IVETE SANGALO ARIANA GRANDE

STEREOPHONICS FERGIE RIVAL SONS

D.A.M.A & GABRIEL O PENSADOR CHARLIE PUTH ROCK IN RIO O MUSICAL ROCK IN RIO O MUSICAL ROCK IN RIO O MUSICAL ROCK IN RIO O MUSICAL ROCK IN RIO O MUSICAL PALCO VODAFONE

BLACK LIPS BOOGARINS METZ REAL ESTATE HINDS

KEEP RAZORS

SHARP SENSIBLE SOCCERS GLOCKENWISE CAPITÃO FAUSTO B FACHADA VODAFONE WILD CARD VODAFONE WILD CARD VODAFONE WILD CARD VODAFONE WILD CARD VODAFONE WILD CARD ELETRÓNICA

MANO LE TOUGH CARL COX HUDSON MOHAWKE

ALOK GUS GUS (LIVE)

PSYCHEMAGIK OCTAVE ONE (LIVE) NIGHTMARES ON WAX

SIGALA RODRIGUEZ JR

PIXEL 82 DJ VIBE SERGINHO DIEGO MIRANDA PARANOID

LONDON MIGUEL QUINTÃO &

ÁLVARO COSTA

CONTI & LEOZINHO BEATBOMBERS PEDRO CAZANOVA

LOUISAHHHH

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JOHN PLAYER SPECIAL

DUARTE

ELETRÓNICA/POOL PARTIES

MARY B FAUVRELLE DJ NERI DYNAMIC DUO RAMBOIAGE

DJ AL DJ POPPY HOLLY OLGA

RYAZANOVA

CRUZ & KAEZER

C.V.L.T PAUL DAY GROGNATION DAN MAARTEN HNRQ

PALCO EDP ROCK STREET

MART’NÁLIA CANTA MARTINHO DA VILA MART’NÁLIA CANTA MARTINHO DA VILA LÉO GANDELMAN TOCA

TOM JOBIM E NOEL ROSA TONI GARRIDO CANTA TIM MAIA TONI GARRIDO CANTA TIM MAIA SERJÃO LOROZA CANTA A MALANDRAGEM CARIOCA SERJÃO LOROZA CANTA A MALANDRAGEM CARIOCA CIRO CRUZ TOCA O NORDESTE DO BRASIL SIMONINHA CANTA JORGE BEN JOR

SIMONINHA CANTA JORGE BEN JOR

Para informações sobre venda de bilhetes, consultar www.rockinriolisboa.sapo.pt.

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e celebrando 30 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial e soma, já, 16 edições pelas quais passaram mais de 8.2 milhões de pessoas durante 96 dias, para assistir a 1.498 atuações musicais atuações de artistas como Queen, Elton John, The Rolling Stones, Justin Timberlake, Bruce Springsteen, Taylor Swift, Katy Perry, Stevie Wonder, Metallica, entre outros.

Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou, não só, o Brasil como, também, Portugal, Espanha e, em maio de 2015, os Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se, também, por ser um evento responsável e sustentável tendo assumido o compromisso, em 2001, através do projeto “POR UM MUNDO MELHOR”, de consciencializar as pessoas para o facto de pequenas atitudes no dia-a-dia serem o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20120 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações

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com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 173.500 mil empregos diretos e indiretos no total das 16 edições, os mais de 24 milhões de euros investidos em causas sociais e ambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde se realiza.

Site oficial do Rock in Rio-Lisboa: www.rockinriolisboa.sapo.pt

Contactos para Imprensa: Joana Cardoso E-mail: joana.cardoso@lift.com.pt Tlm: +351 96 138 28 39 Inês Saraiva E-mail: ines.saraiva@lift.com.pt Tlm: +351 91 865 52 06

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