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Alimentação e suas fontes Energéticas.

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Academic year: 2021

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1 MINISTÉRIO DA EDU CAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA

Alimentação e suas fontes Energéticas.

Gratiane Velleda Brito; Fernanda Maiara Nickel; Cássio Henrique Henn;

Emanuele Ferreira Lessa; Magna Lameiro.

Introdução:

Manter uma alimentação balanceada é indispensável para o bom funcionamento do organismo humano, porém, a maioria das pessoas desconhece que cada alimento fornece diferentes nutrientes. Uma dieta saudável deve conter uma grande variedade de alimentos, já que cada um tem uma função particular e importante. O ser humano necessita, diariamente, de determinadas quantidades de alguns tipos de nutrientes, oriundos de uma alimentação devidamente balanceada, o que não está relacionado com a quantidade ingerida em cada refeição. Essas quantidades podem, momentaneamente, satisfazer a fome, porém, para que o corpo tente um desenvolvimento normal, harmonioso e sadio. É necessário que o alimento seja ingerido em proporções definidas. Assim, uma alimentação farta, mas desprovida de proteínas ou de vitaminas e sais minerais, levará certamente, à perturbação, orgânica com uma breve gravidade, visto que é preciso saber escolher nossa alimentação.¹

A nutrição tem papel fundamental na manutenção da saúde. Assim, indivíduos que possuem uma alimentação saudável, dificilmente terão problemas. Entretanto, muitas pessoas sofrem com problemas resultantes de uma má alimentação; que muitas vezes torna-se perceptível na estrutura corporal. É o caso da incidência de sobrepeso ou obesidade, ou dos desvios de comportamento alimentar tais como, compulsão, anorexia nervosa e

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bulimia, entre outros. Assim, para que o organismo tenha um bom funcionamento, devem ser ingeridos alguns nutrientes necessários como, por exemplo, os carboidratos, gorduras, lipídios, etc.

Em busca de melhorar os conhecimentos e a compreensão dos alunos sobre o tema, foi elaborada uma atividade para ser desenvolvida nas escolas públicas de Pelotas, com o intuito de alertar, informar, educar para a qualidade e melhoria de vida dos educandos.

Esta atividade contará com a aprendizagem através de materiais alternativos e jogos que levem os alunos a entender-se como sujeito da sua qualidade de vida.

Referencial Teórico:

Alimentos são todas as substâncias e proteínas utilizadas pelos seres vivos como fontes de matéria e energia para que possam realizar as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução, etc. Para o homem, a alimentação inclui ainda várias substâncias que não são necessárias para as funções biológicas, mas que fazem parte da cultura, como as bebidas com álcool, refrigerantes, compostos químicos psicotrópicos, os temperos e vários corantes e conservantes usados nos alimentos.

As frutas e os vegetais, sementes e grãos, laticínios e carnes são tipos de alimentos. Cada qual é constituído por um ou mais nutrientes, tais como as vitaminas, carboidratos, lipídeos (gorduras), proteínas, sais minerais e água, que são substâncias químicas essenciais ao bom funcionamento de nosso organismo.

Os vegetais são capazes de sintetizar proteínas de fontes inorgânicas de nitrogênio, mas os animais não possuem essa capacidade, razão pela qual necessitam de alimentos ricos em proteínas e aminoácidos.

O organismo animal sintetiza as proteínas utilizadas pelo seu próprio organismo a partir das proteínas ingeridas pela alimentação. A alimentação deve fornecer a quantidade de aminoácidos necessários para essa transformação, pois a falta de qualquer um dos aminoácidos compromete a utilização dos outros e o funcionamento do próprio organismo devido à consequente falta de proteínas.

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3 “A Química, na educação, participa do desenvolvimento científico-tecnológico com importantes contribuições específicas, cujas decorrências têm alcance econômico, social e político. A sociedade e seus cidadãos interagem com o conhecimento químico por diferentes meios. A tradição cultural difunde saberes, fundamentados em um ponto de vista químico, científico, ou baseados em crenças populares. Por vezes, podemos encontrar pontos de contato entre esses dois tipos de saberes, como, por exemplo, no caso de certas plantas cujas ações terapêuticas popularmente difundidas são justificadas por fundamentos químicos. Mas as crenças populares nem sempre correspondem a propriedades verificáveis e podem reforçar uma visão distorcida do cientista e da atividade científica, a exemplo do alquimista, que foi visto como feiticeiro, mágico e não como pensador de sua época.”(BRASIL, 2002)

Na escola, o indivíduo interage com um conhecimento essencialmente acadêmico, principalmente através da transmissão de informações, supondo que o estudante, memorizando-as passivamente, adquira o “conhecimento acumulado”. A promoção do conhecimento químico em escala mundial, objetivando a formação de cidadãos mais conscientes e também o desenvolvimento de conhecimentos aplicáveis ao sistema produtivo, industrial e agrícola. Apesar disso, no Brasil, a abordagem da Química escolar continua praticamente a mesma. Embora às vezes “maquiada” com uma aparência de modernidade, a essência permanece a mesma, priorizando-se as informações desligadas da realidade vivida pelos alunos e pelos professores. ¹

O aprendizado de Química pelos alunos implica que eles compreendam as transformações químicas que ocorrem no mundo de forma abrangente e integrada e assim possam julgar com fundamentos as informações advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. Esse aprendizado deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. Tal a importância da presença da Química em um Ensino Médio compreendido na perspectiva de uma Educação Básica.” (BRASIL,2002)

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Quando o assunto trata é alimentos, o ponto de partida não é tão diversificado se comparado aos alquimistas. Popularmente acredita-se que ao falarmos de alimentação não envolvemos conceitos relacionados a química. Porém, nosso crescimento, saúde e bem-estar são dependentes de uma alimentação saudável, rica em proteínas, vitaminas e amino ácidos, entre outros.

Objetivos:

Objetivo Geral:

Compreender a importância de uma alimentação saudável, relacionando os assuntos através de jogos, vídeos e outras atividades que levem os alunos a associarem o conteúdo que está sendo desenvolvido com o cotidiano, conscientizando-os dos perigos que a falta de cuidados com a alimentação pode ocasionar a saúde.

Outro objetivo é trabalhar a Bioquímica de forma simples e significativa de modo que o aluno adquira competências para:

 Identificar as principais fontes de carboidratos, proteínas, lipídios entre outros, usando de meios relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais etc.);

 Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos na má educação alimentar nos seres humanos.

Objetivo Específico:

 Compreender, identificar e avaliar a relação da química e a sociedade relacionando-a com limites éticos e morais envolvidos;

 Compreender e utilizar o conteúdo escolar, relacionando com o cotidiano dos discentes;

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 Identificar fenômenos naturais, relacionados com a alimentação e estabelecer as relações e transformações ocorridas com os mesmos, dentro do organismo humano;

 Compreender e utilizar conceitos ou fatos químicos dentro de uma visão macroscópica;

 Ler e interpretar informações e dados apresentados através de símbolos, fórmulas e equações químicas, tabelas, gráficos, esquemas, equações;

 Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação aos distúrbios alimentares.

Mapa Conceitual:

Os conceitos envolvidos nesta oficina, estão demonstrados no mapa conceitual abaixo:

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Público Envolvido:

A oficina é destinada a alunos da rede pública de ensino médio.

Por se tratar de alimentos e suas fontes energéticas, este trabalho foi proposto pensando especificamente nos alunos de 2º e 3° ano do ensino médio em todas as suas modalidades.

Metodologia:

Para a execução desta oficina foram previstas algumas etapas, com a interação dos alunos e dos ministrantes (Professor/Bolsista), com embasamento teórico, atividades, vídeos e questionário de avaliação.

A execução desta atividade tem um tempo estimado de aproximadamente 90 minutos, podendo sofrer alterações de acordo com a turma e o tempo cedido pela instituição de ensino para o seu desenvolvimento. As etapas da oficina estão detalhadas abaixo:

1ª ETAPA: JOGO DA MEMÓRIA

Os objetivos desta etapa são de demonstrar aos discentes, alguns dos elementos presentes na tabela periódica, com a introdução de alguns conceitos de carboidratos, lipídios entre outros. Além disso, deverão ser capazes de interpretar as informações e os dados fornecidos pelo jogo.

Este jogo será elaborado com imagens de alimentos e sua fonte de energia e calorias (ANEXO 1), onde pretende-se proporcionar aos alunos um ambiente descontraído para uma atividade em grupo. Neste caso, esse jogo será diferenciado, pois haverá uma conexão entre a imagem do alimento, e sua fonte de energia.

Para a realização do jogo a turma será dividida em 4 ou 5 grupos (variando de acordo com a quantidade de alunos na turma) e será entregue a cada grupo um conjunto deste jogo. O vencedor de cada grupo irá representá-lo na construção da pirâmide alimentar, na etapa seguinte.

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Ao término desta atividade, os educandos serão questionados (ANEXO 2) a respeito de curiosidades em relação aos alimentos presentes no jogo da memória.

2ª ETAPA: PIRÂMIDE ALIMENTAR

O objetivo desta atividade é relacionar os conteúdos vistos até o presente momento com o cotidiano dos discentes.

Antes da construção da Pirâmide, será aplicado um questionário com os alunos (ANEXO 3). Para auxiliar os alunos neste momento, serão levados rótulos e embalagens de alimentos consumidos pelos alunos diariamente.

A pirâmide alimentar será construída pelos alunos, que permanecerão nos grupos estabelecidos na etapa anterior, uma pirâmide alimentar em cartolina, ou papel pardo, na forma de “QUEBRA-CABEÇA” (ANEXO 4). A Pirâmide pode auxiliar a entender como equilibrar os diferentes tipos de alimentos diariamente, agrupando-os conforme suas funções e seus nutrientes químicos.

A montagem da pirâmide tem como objetivo justificar o consumo de nutrientes ingeridos em quantidades diferentes, visto que, ao nos alimentarmos produzimos a energia indispensável à manutenção das funções biológicas.

Durante o desenvolvimento desta etapa, será explicado aos discentes que na base da pirâmide, encontramos os alimentos ricos em carboidratos como massas, pães, cereais e arroz. Por estarem no maior grupo, devem ser consumidos em maiores quantidades durante o dia. Em seguida, encontramos o grupo dos reguladores, é o grupo das frutas, verduras e legumes que fornecem vitaminas, minerais e fibras para o nosso corpo.

No terceiro nível da pirâmide, estão os alimentos de fontes de proteínas e minerais como carnes, leguminosas, leite e derivados, estes denominados construtores. No topo da pirâmide estão representados os alimentos que devem ser consumidos com moderação, pois além de calóricos, podem levar á obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e outras enfermidades. Neste grupo estão os doces, açúcares, óleos e gorduras.

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A partir daí então, a oficina dará ênfase ao grupo dos carboidratos nos auxiliando a explicar as estruturas químicas destes compostos, quais funções químicas contêm na estrutura do mesmo e acima de tudo, será explicado que os carboidratos são constituídos dos elementos C, H e O, dando origem a uma classe de compostos orgânicos, comuns na natureza, representadas pelos açucares simples, amido e celulose. Além disso, será explicado que o amido é um produto reserva de nutriente encontrado em raízes (mandioca, batata doce) caules (batata) etc, constituindo um polímero de Glicose (varias moléculas de glicose), unidas através de ligações glicosídicas.

COMO RETIRAR INFORMAÇÕES DA PIRÂMIDE ALIMENTAR ATRAVÉS MOSTRADOS ATRAVÉS DOS NÍVEIS DE ENERGIA DOS ALIMENTOS?

O organismo a energia química dos alimentos para manter a temperatura do corpo, movimentar os músculos, gerar e reparar tecidos. Qualquer excesso de energia é armazenado na forma de gordura. Quando comemos um pedaço de pão, ele é transformado em pequenas partículas no tubo digestivo e é preciso que esses carboidratos sejam reduzidos a tamanhos cada vez menores, pois são substâncias muito grandes (ideias de macromoléculas) e não podem passar pelas células do intestino delgado para o sangue, sem diminuírem de tamanho. A transformação do carboidrato reduz a pequenas unidades que são chamadas de monossacarídeos, são eles que caem no sangue e chegam até as células, sendo que o monossacarídeo mais comum é a glicose, presente no pão e no açúcar.

3ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UMA PEQUENA DISSERTAÇÃO.

O objetivo da atividade é analisar, argumentar e fazer com que os educandos posicionem-se criticamente em relação aos distúrbios alimentares.

Após a etapa 2, explicaremos aos alunos o quão importante é uma alimentação saudável e o que ocorre com pessoas que sofrem transtornos alimentares.

Nesta etapa será pedido para os alunos escreverem uma pequena dissertação* de 10 a 15 linhas respondendo a uma pergunta (ANEXO 2). Serão recolhidos todos os textos, e será realizado um debate de forma aberta na etapa 5 (RODAS DE CONVERSA).

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*Serão disponibilizados 10 minutos para elaboração da dissertação.

4ª ETAPA: VÍDEOS SOBRE TRANSTORNOS ALIMENTARES: ANOREXIA,

BULIMIA E OBESIDADE.

Esta atividade tem como objetivo identificar a relação que há entre a química e a sua utilização relacionando-os com os limites sociais envolvidos, para exercer a cidadania com responsabilidade, integridade e respeito.

Nesta penúltima etapa, os alunos assistirão a alguns vídeos retirados do Youtube, cujos endereços individuais encontram-se abaixo juntamente com uma pequena resenha relacionada a estes vídeos.

http://www.youtube.com/watch?v=TG3etmdq6kE

http://www.youtube.com/watch?v=JTqHGEfv53U&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=a6JMy__O8nQ&feature=related

RESENHA: Com o intuito de alertar a sociedade que vive em função de padrões de beleza e em busca da perfeição física, os vídeos alertam, através de fortes imagens, as situações de milhares de pessoas que sofrem, ou sofreram, desses transtornos, deixando claro que são problemas de ordem psíquica e emocional, desencadeados muitas vezes por estados de depressão. Esses transtornos levam à preocupação exagerada com o peso, e que se não forem tratadas corretamente podem levar um individuo a óbito.

5ª ETAPA: RODA DE CONVERSA

Essa etapa tem como objetivo principal fazer com que os discentes se expressem de forma oral sobre a sua compreensão de fatos químicos e sociais, dentro de uma visão macroscópica, sobre o tema alimentos.

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Neste último momento, será realizado um diálogo, norteado pelas dissertações, realizadas na etapa 3, e pelos vídeos. O foco desta atividade é fazer um debate a partir dos conhecimentos adquiridos na oficina.

Referências Bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec).

PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília:

MEC/Semtec, 2002.

LIMA, L. M.; FRAGA, C. A. M.; BARREIRO, E. J.; Química na saúde; São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2010. - (Coleção Química no cotidiano, v. 6).

MELLO, A da Silva: Alimentação Instinto Cultura; 3ªEdição; Livraria José Olímpio editora.

Vídeo, Distúrbios Alimentares: Anorexia Nervosa, bulimia e obesidade. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=TG3etmdq6kE; Acessado em 8 de dezembro de 2011. Vídeo: Transtornos Alimentares. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=JTqHGEfv53U&feature=related; Acessado em 8 de dezembro de 2011.

Vídeo, Depoimentos de Transtornos Alimentares. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=a6JMy__O8nQ&feature=related. Acessado em 8 de dezembro de 2011.

www.youtube.com; Acessado em 8 de dezembro de 2011. www.unB.br; Acessado em 6 de fevereiro de 2012.

http://www.weblaranja.com/nutricao/piramide_alimentar.htm; Acessado em 6 de fevereiro de 2012.

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http://102biologia.blogspot.com/2011/06/alimentos-sao-todas-as-substancias.html; acessado em 13 de Janeiro de 2012.

Materiais Necessários para a Oficina.

Papelaria:

 Papel cartona nas cores:  Azul;  Verde;  Rosa;  Vermelho;  Amarelo;  Branco.

 Papel contact incolor;  Régua;

 Tesoura;  Cola.

Banner e Cópias:

 Banner Pirâmide Alimentar Atualizada;

 Imagens dos Alimentos para a construção da Pirâmide;  5 Cópias do Jogo da Memória;

Referências

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